Professora expõe importância do diagnóstico de autismo

Dificuldades de comunicação e de avaliar o pensamento das pessoas, sentimento de não pertencimento, sinceridade extrema, disfunções de comportamento ou dissonâncias cognitivas, essas são algumas características que a professora Anelise Gajardo identificou no seu jeito de ser, após consulta com neurologista. O diagnóstico: possui o transtorno do espectro autista (Tea).

A professora da rede municipal, teve seu diagnóstico aos 52 anos de idade, e ao longo de sua vida buscou entender-se e adaptar-se aos padrões da sociedade, explica Anelise. Este relato foi manifestado na Tribuna Livre do mês de abril – mês alusivo a movimentos de orientação e esclarecimento sobre o espectro autista.

Diante disso, a professora, que hoje leciona na Amafa busca, no espaço, alertar sobre a importância de identificar o Tea e suas significações pessoais, bem como promover um ambiente de inclusão e aceitação das pessoas do jeito que elas são.