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17/07/2024 09:44:47 - Farroupilha / RS
Acessibilidade

Ata 4350 – 04/03/2024

SESSÃO ORDINÁRIA

 

 

Presidência: Sr. Davi André de Almeida.

 

 

Às 18h o senhor presidente vereador Davi de Almeida assume a direção dos trabalhos. Presentes os seguintes vereadores: Calebe Coelho, Clarice Baú, Cleonir Roque Severgnini, Cristiane Pereira de Lima, Eleonora Peters Broilo, Felipe Maioli, Gilberto do Amarante, Jorge Cenci, Juliano Luiz Baumgarten, Mauricio Bellaver, Sandro Trevisan, Tadeu Salib dos Santos, Thiago Pintos Brunet e Tiago Diord Ilha.

 

 

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Boa noite a todos. Declaro aberto os trabalhos da presente sessão ordinária. Dada a verificação do quórum informo a presença de 14 vereadores nesta sessão do dia 4 de março de 2024; ausente o vereador Thiago Brunet. Solicito ao vereador Felipe Maioli, 1º secretário, para que proceda à leitura do expediente da secretaria.

 

 

EXPEDIENTE

 

 

1º SEC. FELIPE MAIOLI: Boa noite a todos os presentes, colegas vereadores e boa noite para as pessoas que estão em casa também nos assistindo. Expediente de 4 de março de 2024. Ofício nº 27/2024 – Secretaria Municipal de Gestão e Governo; Assunto: Projeto de Lei nº 03/2024, nº 04/2024 e nº 05/2024. Ofício nº 01648.000.167/2024-001 – Ministério PúblicoAssunto: Recomendação. Pedidos de Informação de autoria do vereador Juliano Baumgarten nº 15/2024 – assunto: quantitativo de professores. Pedidos de Providência de autoria do vereador Juliano Baumgarten: nº 33/2024 assunto: manutenção Rua Delmo Kerber; nº 34/2024 assunto: Roçada nova Milano; nº 35/2024 assunto: nomeação efetivos; nº 36/2024 assunto: Manutenção Linha República; nº 37/2024 assunto: melhorias na sinalização do Bairro Belvedere; nº 38/2024 assunto: desobstrução de boca de lobo; nº 41/2024 assunto: Instalação de container; nº 42/2024 assunto: remoção de caminhão abandonado; nº 43/2024 assunto: conserto de buraco na rua Erechim; nº 44/2024 assunto: diversas manutenções Praça Bairro Cruzeiro; nº 45/2024 assunto: manutenção na Rua Leôncio Prestes; nº 46/2024 assunto: manutenção Rua César  José Francischini; nº 47/2024 assunto: Construção de boca de lobo; nº 48/2024 assunto: roçada e limpeza Bairro São Roque; nº 49/2024 assunto: roçada e limpeza na Rua Cachoerinha e no geral do Bairro Santa Catarina; nº 50/2024 assunto: ação de remoção de fios. Pedidos de Providência de autoria do vereador Roque Severgnini: nº 51/2024 assunto: recolhimento de lixo na calçada. Pedidos de Providência de autoria do vereador Davi de Almeida: nº 39/2024 assunto: reparo na tubulação e no asfalto; nº 40/2024 assunto: roçada e limpeza no bairro Cruzeiro. Indicação de autoria do vereador Juliano Baumgarten: nº 03/2024 – contratação de agentes públicos; nº 04/2024 – CIPA no âmbito da administração direta e indireta; nº 05/2024 – estudo para pagamento de insalubridade para quem trabalha em bibliotecas e museus; nº 06/2024 – estudo de construção de uma biblioteca e um arquivo histórico. Indicação de autoria do vereador Davi de Almeida nº 07/2024 – viabilidade de ser feita uma escadaria na Rua Cachoeirinha. Indicação de autoria do vereador Calebe Coelho nº 08/2024 – Projeto de Lei que institui e inclui no Calendário Oficial de Eventos do Município o “Dia Municipal do Reciclador”. Senhor presidente, expediente foi lido e bom trabalho.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Felipe Maioli, 1º secretário, primeiro secretário. Quero dar as boas-vindas a imprensa nesta noite, nossos amigos, agricultores que estão aqui na Casa nessa noite e também as pessoas que estão nos assistindo e as autoridades aqui presentes. Temos nesta noite o uso da tribuna popular e farão uso da tribuna o senhor Adriano Turcatto – presidente da Associação de Moradores do Bairro São Francisco e o senhor Darci Levis; pauta – projeto Florescer no São Francisco, pelo tempo de ir até 10 minutos. Convido os senhores para que façam o uso da palavra na tribuna. crítica à vontade

  1. ADRIANO TURCATTO: Boa noite a todos. Gostaria de agradecer então em nome da Associação de moradores do Bairro São Francisco. Então vou contar um pouquinho da história bem sucinto até porque a gente tem pouco tempo. Então nós iniciamos esse projeto da construção do ginásio de esporte no bairro São Francisco em 2018 nós iniciamos o projeto; então começamos a construção para ver a construção do projeto em si no papel certo então até para a gente ver o que que era necessário e o que precisava ser feito. Estamos desde 2018 e com a mesma equipe digamos assim, são oito casais que trabalham unidos lá no bairro São Francisco e sempre buscando melhorias. Então hoje o atual salão lá do bairro São Francisco foi construído a bastante tempo o pessoal lutou muito para construir esse salão e hoje ele chegou num ponto que ele precisa ser melhorado a gente vai usufruindo dele enquanto a gente pode né então e agora nós, pode passar só para do projeto novo então do ginásio de esporte, então hoje é o atual né, então assim, aqui já é só uma uma partezinha então passa o próximo que é com uma quadra de esporte né então um projeto bem grandioso. E o Bairro São Francisco não só o bairro né o município todo merece essa construção também porque é para toda a sociedade né que pode ir lá usufruir e se divertir lá conosco. E pensando nisso a gente pensou em fazer que o próprio recurso né em manutenção dele viesse do ginásio mesmo, então vai ser alugada a quadra e com isso a gente vai conseguir fazer as manutenções que precisa e a gente não precisa estar sempre fazendo um evento ou o outro né para a gente conseguir mantê-lo. O Darci Levis que há dois anos nós estamos envolvidos aí para conseguir toda a liberação de documentos já mudei o estatuto mudei algumas partes do estatuto até que não constava esporte né, que precisava, e precisava um tempo mínimo né que o município cedesse a área até para a gente poder encaminhar o projeto. Então hoje nós conseguimos na verdade foi dia 27 né d ano passado, dia 27, último dia porque dia 28 já fechava digamos para o pessoal conseguir depositar um dinheiro né digamos assim que através das empresas né que estão colaborando conosco. O Darci ele vai explicar melhor como a população, quem declara imposto de renda, pode nos ajudar nessa construção. Obrigado.
  2. DARCI LEVIS: Boa noite. Vamos voltar aqui para o começo. Então nós temos pouco tempo vamos tentar ser bem sucintos aqui na explicação. Nós temos no município vários lugares aonde já existe um salão comunitário com quadra e com algum recurso para realização de eventos no entanto na maioria destes clubes destes que já existem eles são sempre vinculados ou a igrejas ou a, enfim, a alguma outra organização; não é ligado não são ligados diretamente às associações de moradores. E recentemente não sei precisar aqui o número de anos, mas há um tempo atrás havia um projeto Florescer no bairro Primeiro de Maio no salão da comunidade, que é ligado à igreja. E eu não sei agora dizer exatamente o que aconteceu, mas se não me engano teve uma troca de padre e o pare resolveu cobrar aluguel do projeto Florescer que era mantido pela empresa em parte pela pelas empresas Randon; que é um projeto onde as crianças são atendidas no contraturno escolar né e elas então estudam de tarde vão de manhã, elas tomam café, elas realizam atividades e saem a almoçadas para irem para as escolas né, e quem estuda à tarde, aliás, quem estuda de manhã vai à tarde, chega de meio dia, desenvolve atividades à tarde e sai com um café reforçado que serve de janta. Então isso é uma coisa crucial, fenomenal, muito importante que acabou aqui no município. E hoje existem cerca de 20 a 30 crianças e adolescentes que participam desse projeto mas eles vão no projeto Florescer de Caxias que é na Forqueta, na Fras-le. Porque aqui nós não temos um lugar assim. E o primeiro lugar que foi feito que está sendo feito e que a obra vai ser feita neste ano com os recursos financeiros captados da mesma forma é lá no Bairro Alvorada na associação de moradores do bairro Alvorada. Então lá e eu só tô explicando isso para explicar depois esse né porque é muito semelhante, então lá a Randon buscou o quê? Ela contatou o presidente do COMDICA, da época, e disse “nós precisamos de um lugar que ele possa ser gerenciado diretamente pela associação, pelas pessoas, independente de trocar de governo na questão política o de trocar de padre nas questões religiosas, por exemplo, nestes que são vinculados a igrejas – padre, pastor e etc. Então o município concedeu naquela para aquela associação e da mesma forma agora eu entro então diretamente aqui no bairro São Francisco, o município criou um termo de cessão de uso da área por 25 anos para Associação de Moradores do bairro São Francisco. Então não existe vínculo nem político e nem religioso, quem manda digamos assim por 25 anos nessa terra aonde tem esse projeto é a associação de moradores. Então, e essa construção será feita se nós conseguirmos os recursos ali no bairro aonde os moradores residem. Então nada melhor do que isso né então nós fizemos o quê? Sabendo das dificuldades que existem para conseguir recursos financeiros através de emendas parlamentares para uma instituição né, sempre tem que ter uma combinação com a administração municipal o recurso vem para a prefeitura tem mais uma dificuldade para ser direcionado direto para Associação né; não é como o hospital que tem um fundo da saúde que funciona né sempre. Então nós fizemos um projeto, conversamos com o município, o município fez o termo de sessão de uso, a instituição mudou o estatuto várias questões conforme o presidente comentou, foram os dois anos é para nós chegarmos nesse momento com um projeto aprovado no Ministério do Esporte. E agora ele estando aprovado então hoje lá vocês devem conhecer o que tem a estrutura atual é essa de madeira né o município a associação, desculpa, faz os eventos tira o seu sustento etc. desse ginásio, não é um ginásio, nesse pavilhão que existe no momento de madeira e agora nós então fizemos o quê? Através de um contrato de risco que é uma conversa né, a arquiteta Samila Balbinot aceitou participar né, aceitou participar fez o projeto arquitetônico que está aqui nós enviamos para o Ministério do Esporte, o Ministério do Esporte aprovou esse projeto publicou no diário oficial no dia 27 de dezembro do ano passado. E agora esse então é o sonho né uma quadra com salas multiuso para desenvolvimento de atividades, etc. A ideia é fazer essas atividades no contraturno né como o projeto Florescer que é o embasamento da Randon, mas não significa necessariamente que a Randon vai coordenar ou gerenciar alguma coisa né, a associação que tem que fazer essa parte. E aí uma construção que o valor do projeto é R$ 1.400.000,00 porque é construção do zero; por volta de R$ 1.400.000,00. E nós estamos aqui apresentando isso para os vereadores e também mostrando que dá onde vão vir esses recursos? A aprovação não nos deu o dinheiro ela nos autorizou a utilizar recurso de imposto de renda de pessoas físicas e jurídicas. E agora nós estamos aqui então fazendo nesse foco, acabou meu tempo? 30 segundos? Especificamente para os vereadores que a lei prevê que sejam destinados 7% do imposto de renda de pessoa física ou 4% se for diretamente na declaração. Nós fizemos um cálculo rápido aqui: 4% na declaração deste ano considerando o salário de vereador, esses 4% do imposto de renda pago vai dar aí por volta de R$ 471 que cada vereador pode destinar e vai pagar isso de qualquer forma, mas a lei e o projeto aprovado permitem que o vereador destine para conta do projeto que é bloqueada e depois abata esse valor e, ou seja, o valor fica exatamente aqui né; diretamente aqui sem depois nós termos que fazer uma busca no governo federal. E também, além dos 4%, agora direto nos meses de março, abril e maio, que são os meses da declaração, também até dezembro podem ser destinados mais 7% ainda de cada vereador, que considerando o salário de vereador e abater. E esse caso dos 7% sem contar 13º porque não tem né dá R$ 825,00 que o vereador pode destinar para o projeto e abater; daí esse caso dos 7% se abate no próximo ano, mas os 4% já podem ser abatidos agora na declaração deste ano. Então cada vereador pode destinar com esses R$ 825,00 unindo os 15 vereadores daria por volta de R$ 20.000,00 a mais e nós já temos R$ 47.000,00 nesse projeto. Muito obrigado.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado. Nós agradecemos ao senhor Adriano Turcatto e senhor Darci Levis. E a palavra está à disposição dos senhores vereadores pelo tempo de até 3 minutos para discorrer sobre o assunto abordado. Com a palavra o vereador Gilberto do Amarante.

VER. GILBERTO DO AMARANTE: Boa noite Presidente. Boa noite vereadores. Boa noite vereadoras, as pessoas que estão aqui conosco hoje, pessoal do interior parabéns a mobilização acho que faz a força e temos aqui também o pessoal do Vicentina. Quero dizer presidente que esse projeta ele vem sim a dar um passo importante no Bairro São Francisco. É um bairro onde carece de muitas coisas né, nós temos ali crianças que daqui a pouco pode até utilizar né Adriano como contraturno nesse espaço pelo próprio município ou Darci Levis em fazer o melhor uso desse espaço que neste lado do bairro não há quase que ginásios além de do espaço em si como comunidade pode ser utilizado, não há um ginásio nesse porte. Então eu peço também que todos aí que possa contribuir. Eu quero contribuir também com essa parcela do imposto de renda; aqui a que a gente falou de salários de vereadores, mas tem vereadores que tem outras rendas também e podem somar além disso assim como todos os demais moradores de Farroupilha. Estamos contribuindo não com o projeto, mas sim com a sociedade de Farroupilha como um todo. Parabéns.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Gilberto. E a palavra está à disposição dos senhores vereadores. Com a palavra o vereador Juliano Baumgarten.

VER. JULIANO BAUMGARTEN: Senhor presidente, colegas vereadoras/vereadores, cumprimento então cidadãos/cidadãs que se fazem presentes nessa noite, a imprensa, o Adriano e o Darci que ocuparam a tribuna livre aqui na Câmara. Cumprimentar e parabenizar pela iniciativa do projeto que eu acho que é importante utilizar os espaços públicos. Quando veio o projeto de lei nós prontamente acolhemos e aprovamos, sabemos da importância e eu acho que sim que tem que tomar força; se somar junto ao COMDICA que tem um bom trabalho que tem emprestado para a comunidade nos últimos anos tem recurso e tem possibilidades, e todos os espaços a gente tem que ocupar. E claro saudar os agricultores, moradores das nossas comunidades do interior que vieram reivindicar e vieram mostrar/lutar pelos seus direitos junto com os moradores do bairro Vicentina. Então obrigado senhor presidente.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador. E a palavra está à disposição dos senhores vereadores. com a palavra o vereador Jorge Cenci.

VER. JORGE CENCI: Senhor presidente, colegas vereadores, saúdo a todos que aqui nos prestigiam. Eu acho que é justa né a reivindicação de cada um e estamos aqui também para somar. Na verdade eu me detenho ao projeto e a proposta trazida pelo presidente Adriano do bairro São Francisco e pelo Darci Levis. Acho que é um projeto importante sim né e sem dúvida nenhuma nós podemos nos conscientizar né em inserir nossas informações e propor que nosso imposto de renda ele ao invés de ir a Brasília e depois ir lá bater na porta a gente tem essa possibilidade né que a gente direciona então para um projeto, para esse e para outros que no nosso município existem. Eu sei desse projeto Florescer em si que é um projeto importante esse caso vinculado ao bairro São Francisco mas também tem um projeto que está sendo trabalhado junto ao bairro Alvorada. Então eu acho que é uma somatória de esforços né e nós como cidadãos podemos contribuir então eu também me coloco a disposição e certamente contribuirei né, o meu imposto de renda ao invés de ir para Brasília pretendo disponibilizar para a associação de moradores aí do bairro São Francisco. Obrigado senhor presidente, é isso

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador. Com a palavra a vereadora Clarice Baú.

VER. CLARICE BAÚ: Boa noite presidente. Boa noite colegas vereadores, a todos que aqui estão hoje presencialmente nos prestigiando, aqueles que nos assistem de seus lares e toda a equipe que trabalha aqui na casa legislativa. Eu conheço já esse espaço quando eu dava palestras lá para as mulheres em grupos de mulheres que trabalham lá. E importante melhorar realmente esse espaço público. Que bom que conseguiram essa concessão, vida longa a essa associação de moradores e com certeza né o bairro São Francisco ganha com isso e todos nós. Então parabéns pela iniciativa. Porque sempre tem que ter pessoas que pegam a frente e continuam o trabalho. Estamos à disposição aqui. Importante também fazer mais divulgação nessa questão do imposto de renda porque é algo que todos nós conhecemos, mas talvez falta um pouco de informação e divulgação. Então parabéns para a iniciativa e vida longa à associação dos moradores do bairro São Francisco.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereadora. E a palavra está à disposição do senhores vereadores. Com a palavra o vereador Roque Severgnini.

VER. ROQUE SEVERGNINI: Senhor presidente e senhores vereadores. Cumprimentar aqui a associação de moradores do bairro São Francisco, o Adriano, o Darci e cumprimentar aqui a todos que participam dessa sessão especialmente aos nossos queridos agricultores que estão numa pauta muito justa nessa noite aqui. E de fato as associações as organizações sempre fizeram o seu papel e não é diferente nesse caso aí da associação de moradores do bairro São Francisco. E sei como é já fui presidente de associação de moradores já fui presidente da união de bairros. E é diferente quando a gente conviveu sabe destas dificuldades e o quanto essas pessoas lutam para não ter absolutamente nenhuma vantagem pessoal, mas para ter um trabalho prestado para as comunidades. A exemplo dos agricultores que no final de semana foram consertar as estradas da prefeitura né que são nossas obviamente, mas dever da prefeitura de fazer e não fez. Então eu quero parabenizar vocês, me colocar à disposição, conversem não sei quem faz a contabilidade de vocês podem me procurar que a gente participa sim tá bem. Obrigado.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador. E a palavra está à disposição dos senhores vereadores. Com a palavra o vereador Thiago Brunet.

VER. THIAGO BRUNET: Boa noite senhor presidente e demais colegas vereadores, aos agricultores que aqui estão. Eu não consegui pegar o início da explanação Adriano/Darci, mas tenho conhecimento né, moro no bairro São Francisco, então é só para dizer que podem contar comigo. Eu já há uns mais de 5 anos, desde que vim para cá, eu já faço na declaração a doação para o COMDICA né. A gente pode doar até 5% né aqueles valores ali até 7 né; então eu já faço essa doação para o COMDICA agora não sei como é que eu posso mudar, mas isso aí eu vou resolver né; a gente sempre em abril quando faz eu pago um carnê, a única coisa que a gente tem que pagar um mês antes para quem quer fazer. Eu acho interessantíssimo, sempre que sou vereador na cidade eu faço isso aí para deixar o dinheiro no nosso município. A gente reclama tanto que de cada R$ 100,00 que nós pagamos 60 vai para Brasília 25 para o Estado e só 15 fica aqui no nosso município que Farroupilha hoje produz quase um bilhão por ano de imposto de renda e fica aqui trezentos/cento e alguma coisa milhões né, não sei bem, mas assim 70% sai daqui 70% do que a gente produz vai para outra cidade outro município né. Então é o chamado pacto federativo que a gente tem que melhorar nesse país e tem que sempre olhar para os municípios porque a vida acontece aqui; é aqui que a gente vive é aqui que as coisas acontecem é aqui que tem 15 vereadores fiscalizando, que tem observatório social, tem as instituições vivas, que tem o Rotary, que tem a maçonaria, enfim, é aqui que tem que ficar o dinheiro porque é aqui que tem muitos olhos vendo onde está esse dinheiro. Depois que esse dinheiro sai daqui e vai para Brasília foi a gente não vê mais ele; infelizmente é assim que acontece no nosso país. Então contem consigo, o que eu puder fazer depois para transferir parte do valor eu vou ter que pagar de imposto de renda para o projeto será destinado. Muito obrigado.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador. E a palavra está à disposição dos senhores vereadores. Está encerrado o espaço da tribuna popular. Quero registrar a presença do vereador Thiago Brunet às 18h16min. Convidamos para fazer parte da mesa o senhor Nestor Zanonato Filho, secretário municipal de urbanismo e meio ambiente, para explanar sobre os pontos de entrega voluntária – PEV. Na tribuna então o secretário Nestor Zanonato Filho.

SECR. MUN. DE URBANISMO E MEIO AMBIENTE NESTOR ZANONATO FILHO: Bom, boa noite. Queria cumprimentar o presidente da casa legislativa pastor Davi de almeida e com isso cumprimentar todos os vereadores presentes. Queria cumprimentar também a imprensa em nome do Adamatti e todos os outros que representam aqui e cumprimentar a população em geral aqui presente e cumprimentar também o assessor do deputado Guilherme Pasin Nestor José Zanonato, meu pai, que também está presente hoje nessa sessão da Câmara. Eu vim falar um pouquinho sobre um projeto de entrega voluntária de resíduos. Ele é um projeto muito interessante muito difundido, ele não é simplesmente novo é uma questão que nós buscamos em alguns locais referência e com isso nós tentamos estudar um pouquinho, trabalhar um pouquinho para ver não só a questão de local, mas como sim a forma de trabalho do ponto de entrega voluntario. A gente fez através da secretaria em parceria do escopo principal da parte executiva do projeto com a Associação de Proteção ao Ambiente Natural, a AFAPAN, onde nós tentamos buscar a melhor forma de trabalho dentro de um PEV. Porque eu vou explicar um pouquinho para vocês na sequência o escopo do PEV e depois as nossas propostas e as cidades que já tem exemplificadas esse PEV e já executadas há algum tempo. Então o que são PEVs – Pontos de Entrega Voluntária – alguns podem estar se perguntado. O PEV ou Ecoponto, porque ele pode ter os dois nomes, eles são locais determinados pela prefeitura   com equipamento destinado para acumulação temporária de resíduos ou de construção e demolição ou de resíduos volumosos ou de coleta seletiva ou resíduos com logística reversa. Então ele pode ter qualquer um desses resíduos ou todos juntos, depende do escopo do projeto que é feito. Esses locais eles tem que ter uma questão ampla por isso que vou mostrar a posterior a questão do projeto que nós estamos executando ou propondo a execução; com espaço bem definido para cada tipo de resíduo a ser depositado no local proposto. Então o PEV de Farroupilha: o ponto de entrega voluntário de Farroupilha ele é projetado para ser o primeiro instalado nesta modalidade, como eu falei ele pode ter mais de uma modalidade e pode ser mais de um nome; o local vislumbrado é uma área pública e de espaço físico adequado para o projeto, e que não ficasse tão distante da onde nós temos as campanhas de recolhimento hoje do município em frente à prefeitura tá. O nosso objetivo era não descentralizar muito daquele ponto, não ir muito longe, mas usar uma área pública também. Após as análises das possíveis áreas chegou ao local que possui tal característica para ser o primeiro ponto voluntário deste modelo. Então o local hoje que nós estamos vislumbrando é a Rua João Albino Binder esquina com a Rua Afonso Menegotto na quadra 7577/lote 13 do bairro Vicentina. Ela fica bem na esquina para quem não conhece muito bem pelo nome entre o ginásio do sapateiro e a AMAFA, fica naquela esquina no bairro Vicentina para quem não se localizou pelo nome. Mas vocês podem perguntar: “mas o secretário falou em vários materiais né, qual que é a ideia, qual que é o trabalho que vai ser feito esse tipo de entrega? Por que qual que é o material que eu posso entregar?” então a gente elencou alguns materiais. A gente não vai trabalhar com todo tipo de material, existe PEV de resíduo da construção civil que não é o escopo para esse primeiro PEV, por exemplo, mas ele pode ser usado em alguns outros locais como eu vou mostrar em alguns municípios que tem. O nosso escopo de material que a gente pretende trabalhar no nosso PEV então seria toda a questão de papéis e papelões incluindo a questão de jornais, revistas, papel de escritório, caixa de papelões, embalagens em gerais de papelão e papel. Os plásticos a gente pega toda a gama de plástico PP, pet né, sacolas, embalagens, brinquedos plásticos, toda essa parte que tem um potencial dentro da cadeia de reciclagem plástica. Os vidros que a gente já trabalha nas campanhas né então eles também poderiam ser levados ao PEV né; lembrando que não pode toda aquela questão de lâmpada, toda aquela questão que a gente te usa, mas poderia ser todos os tipos de vidro incluindo garrafas, frascos, janelas, toda aquela questão que a gente já tem também. E alguns metais que podem ser recebidos também; nós estamos falando de latinhas, tampas, embalagens metálicas. Lembrando que eu falei que não poderia construção civil então as latas de tinta se estiverem sujas já não chegariam né não poderiam ser deixados lá. Aqueles resíduos de madeira aqueles restos de paletes, caixotes de frutas, algum resto de madeira que não está servível né, que está nesse momento inservível, ele pode ser destinado também poderia ser destinado também ao PEV. Óleo de cozinha usado né, a gente sabe qual o potencial do óleo de cozinha dentro de uma questão né o quanto ele contamina num litro de água né então imagina nós deixarmos na pia então ele poderia ser reutilizado ali. Ele é bem interessante para fazer biocombustível, sabão, tem várias formas que dá para reutilizar esse óleo de cozinha. As esponjas de louça usadas, as amarelinhas e verdinhas, para quem não sabe não é uma reciclagem muito simples. Hoje a AFAPAN nos deu a ideia de colocar esse material que eles fazem uma parceria com a TerraCycle de São Paulo para destinação desse material, então eles entendem que o PEV seria um ponto ideal para destinação para conseguir ter um bom volume para poder mandar para essa parceria que já existe. O material escolar também ele é um material de logística reversa em parceria com a TerraCycle que a AFAPN já tem e que eles conseguiriam também trazer junto essa parceria para quem fosse fazer a questão de administração do PEV. As cápsulas de café então tem toda uma trabalho de logística reversa junto a Nespresso e a Dolce Gusto com alguns parceiros, mas ele só recebem grande volume o PEV seria ideal para esse tipo de material visto que o volume é o que mais conta para eles virem buscar esse material. E além de todos esses materiais ele poderia ser concentrado como o ponto para as campanhas de resíduos eletrônicos. O resíduo eletrônico ele precisa de um regramento e licenciamento específico do Estado então ele não poderia ser deixado diretamente com o PEV como os outros materiais que poderiam receber, mas nós podemos transferir as campanhas para aquele local. E daí as pessoas podem estar perguntando e também os vereadores “como é que seria feita a gestão desse tipo de PEV”. Quem ia gerir, se a prefeitura, já me pediram se é a ECOFAR; quem que faria a gestão desse PEV. Nós estamos construindo junto com a secretaria de gestão uma chamada pública né. Nós estamos ainda compondo o termo de referência para fazer a gestão desse PEV né então poderia ser uma empresa, uma ONG né; nós estamos definindo alguns critérios para poder fazer essa chamada pública, mas a gente já entende que algumas metas teriam que ser feitas para poder fazer essa gestão. O interessado ele teria que apresentar um plano de trabalho e neste plano de trabalho ele poderia ele vai ter que descrever como ele vai receber os materiais, os horários compatíveis com a população né; então a gente entende que não adianta ter um PEV que fecha no horário que a população poderia entregar que o trabalhador poderia entregar; o horário do meio-dia, final da tarde até umas 18h/19h, isso não é compatível com o que a população poderia levar ou logo cedo pela manhã. O processo de conferência dos resíduos né, se estão sendo entregue os materiais corretos que a gente pode receber e a forma adequada de recebimento. O que que a gente quer tranquilizar as pessoas e os vereadores que estão aqui querendo saber mais sobre o PEV. É que essa forma adequada de recebimento é um material limpo ou previamente limpo, que ele não é simplesmente a forma que a gente encontra em muitos pontos ainda da nossa cidade. Então a gente gostaria que o PEV fosse um local e a gente vai determinar isso na chamada pública, um local que possa receber o material o melhor possível para ser destinado já para fazer a reciclagem. Então não vai ter aquele processo de triagem, de lavagem, de limpeza de resíduos sujo; então a questão do PEV é que seja feito uma orientação a população e que a pessoa que esteja recebendo lá também possa ter essa capacidade e esse treinamento para orientar as pessoas do que é possível receber e, se não possível, como destinar. E junto disso do trabalho ele vai poder ele vai ter que utilizar no plano dele de trabalho apresentar para nós uma forma de trabalho de conscientização e educação ambiental porque só a questão do trabalho do PEV em si, ele ser só questão de recolhimento já é um ganho, mas a gente entende que tem que ter um lado social um lado também da questão de educação. E nesse ponto a gente já prima que esse é um dos pontos elencados para a chamada pública ser possível. Então para vocês entenderem a gente não tá simplesmente entregando uma área para um reciclador qualquer poder fazer um trabalho qualquer, ele vai ter regras a seguir. E por último como vou mostrar para vocês que a área ela é fechada né não é uma área aberta né, ele vai ter que ter um sistema de monitoramento para evitar o quê? Para evitar que as pessoas larguem lá no horário fechado esse material e a pessoa que tentar fazer isso com sistema de monitoramento pode ser responsabilizada pela questão de descarte irregular de resíduos. Então isso é o que a gente está prevendo, que além da educação se precisar no último momento numa instância que haja uma questão para a pessoa que descartar incorreto, largar simplesmente ali na frente do PEV e ele fechado tem uma forma de responder de forma administrativa ao município. Então para vocês darem uma olhada este é o Projeto nosso do PEV, o caminhão é só ilustrativo tá, essa seria a área da esquina que nós estamos falando aqui tem uma área de container tá que ele vai poder ter toda a parte administrativa, banheiros, toda essa parte; a gente pensou em toda a questão ecológica então ela vai ter uma questão de reuso de água também que ela vai poder utilizar nos banheiros, tudo uma arborização para ser feita como uma camada de barreira  para qualquer coisa que pode acontecer – voou um plástico ali ela vai bater nessa questão além do cercado pode bater numa arvore e não ir para a rua e não incomodar os vizinhos. Aqui vou passar mais umas fotos e vocês vão ver em detalhes essa parte da área de acondicionamento. Aqui nós vamos ter duas caçambas para resíduos mais volumosos como eu falei, madeira ou principalmente vidro, que é interessante ter um acúmulo maior de material para poder destinar. Posterior vai ter alguns containers aqueles de 1.000 litros igual a gente no centro da cidade ou em áreas públicas. Aqui para vocês verem mais detalhe. Esses isso aqui são lutocars que a gente que são aqueles carrinhos de 200 litros que precisa algum chegou alguém com uma caminhonete ou com volume maior pode transportar e depois botar em algum local melhor de forma. E os big bags né que daí nós conseguimos botar todo o material plástico ele é bem interessante para condicionar esse tipo de papelão, plástico né, esses materiais específicos. E a gente também pensou aqui na nessa área aqui de uma bancada onde pode acontecer quando tiver os projetos de educação ambiental de eles mostrarem como é que é os resíduos que acontecem ali que estão sendo trabalhados né; é uma bancada toda questão de material que não é corrosivo não tem problema nenhum então é uma bancada que pode ser utilizado para essa parte da educação ambiental também. Como falei antes vocês podem estar perguntando ‘da onde surgiu essa ideia, esse trabalho, da onde vocês buscaram informações’. Então eu vou elencar alguns pontos de entrega voluntária que tem em outros municípios, alguns deles mais antigos alguns deles mais novos, para vocês poderem entender um pouquinho.  Caxias do Sul hoje tem um ecoponto né que ele como eu falei é a questão de definição de nome, como eu falei no conceito antes ele pode ser um ponto de entrega voluntária ou um ecoponto, que é junto a área da CODECA lá indo pela 453 tá. Para quem conhece um pouquinho do trabalho a gente já fez alguma visita lá, quando a gente fez algumas visitas na CODECA para algumas coisas, e aí a gente conseguiu trocar uma ideia com eles e ver o trabalho toda a questão, eles tem todo uma organização que a gente vai cobrar muito próxima também que aconteça aqui para não ter proliferação de insetos, ratos ou coisa do gênero. Eles têm um trabalho bem interessante sobre isso também. Pelotas: Pelotas tem 4 pontos de entrega voluntária e já está formulando o quinto; inclusive eles têm lá no Laranjal que vou mostrar para vocês depois. eles tinham eles fizeram toda uma reformulação de 21 para cá no trabalho ele normalmente na época ele era cerquinhas bem simplesinhas fizeram o fechamento correto que nem a gente se espelhou para alguns locais, as caçambas que nem nós utilizamos. Então essa aqui é no bairro Centro, é no centro da cidade gente para vocês terem uma noção de como é feito esse material. Ele não tem uma questão de escopo, vocês não veem sujeira, vocês não veem né ele é bem bem formulado. Aqui é no bairro Balsa lá em Pelotas. No bairro Centro também, esse aqui é cerquinha é um pouquinho mais afastado, mas ainda compreende a área central. E aqui lá no Laranjal na praia, que é um pouco mais afastado, para quem conhece Pelotas, do centro, mas ainda tem um grande volume de casas ali ao redor. Os pontos de entrega voluntário de Porto Alegre né. Então nós temos um no bairro Moinho de Ventos, um no bairro Bom Jesus, vocês veem que ainda que ainda lá Porto Alegre tem uma disparidade ainda social muito grande né e ele ainda mesmo assim eles podem pôr em bairros de classe maior como de classe menor, ele pode ser executado em qualquer um. No bairro Humaitá, aqui você aqui eu não consigo mostrar muito bem a foto eu peguei pelo Google Street View porque eu não achei nenhuma foto de dentro lá de Porto Alegre, eles não me disponibilizaram, é uma escola que tem aqui ao lado. Então para vocês verem que tem uma segurança de trabalho se ela feita bem correta né e dentro das diretrizes de cobrança ou de trabalho do município não tem porque ter uma questão de medo. Porque nós estamos falando de um ponto de entrega voluntária com uma escola ao lado. No bairro Santana, isso aqui é um PEV bem pequeno lá no bairro Santana, mas ele é bem utilizado. Lá a gente falou com o pessoal da DMLU eles utilizam bastante e esse aqui é inclusivo para material que é diferente do nosso é mais material mesmo de construção civil. Nós temos os pontos de entrega voluntária de Canoas, do bairro Mathias Velho, vocês podem ver que tem uma estrutura bem grande também parecida com um pouco do escopo apesar de não ter um chão que nem a gente prevê, já um chão melhor né, aqui é chão batido. No bairro Niterói mais próximo do que a gente está buscando ali o trabalho, caçambas, um chãozinho melhor né, o nosso chão ele a gente buscou fazer um trabalho melhor. Aqui em Florianópolis, Florianópolis é a cidade com melhor índice de sustentabilidade do Brasil, para vocês terem noção, mesmo tendo vários problemas ambientais eles ainda têm essa questão nesse escopo. E hoje em Florianópolis eles contam com 9 pontos de entrega voluntária e já vi nas redes sociais do prefeito que ele pretende ampliar lá. O bairro Morro das Pedras é uma área um pouco mais vegetada em volta, aqui no bairro Canto, que eles chamam o Coloninha, esse foi o último que eles lançaram há três meses atrás bem perto das edificações, bem próximo, mostrando uma segurança do que o PEV não é uma questão já de uma questão que pode se enganar. Esse da costeira lá no bairro Carianos né então ele também foi um dos últimos executados, toda uma questão de caçambas né e de administração muito parecido do que a gente tá buscando dentro do município. E lá no Rio Vermelho também esse é um pouco mais antigo eu vi a notícia do prefeito lá de do prefeito (inaudível) que eles estavam fazendo vão fazer uma reformulação nesse aqui também pela grande demanda. E São Paulo foi o local que eu achei o maior número de PEVs consequente pelo número de habitantes que tem hoje, lá eles possuem 126 pontos de entrega voluntária então é um número bem grande para o município né. Eles têm uma gestão toda questão própria eles fazem parcerias com as subprefeituras né então eles têm todo um fomento lá. Então esse aqui é um projeto já com piso como nós prevemos, ele é lá da Vila Mariana né, as caixas um pouco maiores porque o volume do município é bem maior lá né. Esse aqui é o Parque do Carmo, um bairro, e eu achei bem interessante porque é uma área que dá para ver de vulnerabilidade alta e mesmo assim ele tem a questão do PEV né oportunidade para as pessoas que têm interesse né em trabalhar lá ou querer também trazer; ele é bem interessante que ele junta muito o social com a parte né de educação ambiental. Acho que era isso gente, isso. Então a minha explanação é isso mostrando que a gente quer fazer um trabalho que é sério, que tem uma questão de gestão ambiental forte com uma educação ambiental forte e que não é simplesmente deixar o seu resíduo lá; que vai ter todo um controle e uma forma de destinação correta que vai ser cobrado pelo gestor que utilizar o PEV. Obrigado.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado secretário Zanonato. E a palavra está à disposição dos senhores vereadores. E a palavra está com o vereador Juliano Baumgarten.

VER. JULIANO BAUMGARTEN: Senhor presidente, colegas vereadoras/vereadores. Cumprimentar o secretário Zanonato, Nestor obrigado pela explanação por ter vindo também com agilidade ao nosso convite né vereador Amarante e vereador Roque para a gente conversar um pouquinho para compreender. E eu quero te cumprimentar porque tu é bem acessível ao contrário de muitos colegas teus, tu bate telefone tu atende então tenho que fazer essa referência; muitos têm telefone para enfeite e tu consegue nos dar um retorno, obrigado. Eu tenho alguns questionamentos, nós fomos contatados por alguns moradores que têm muitas preocupações e eu vou te fazer algumas perguntas daí depois tu vai ter o tempo para me responder. Gostaria de saber qual que vai ser o custo e se vai ser a prefeitura que vai fazer o pagamento disso e depois que tiver pronto vai ser aberto uma chamada pública para administrar uma ONG, uma empresa, etc.; é isso? Uma das perguntas que é como é que foi o diálogo com a comunidade referente a instalação do projeto? Foi conversado com os moradores, foi feito uma assembleia, alguma coisa desse gênero; se eles foram ouvidos se eles foram consultados? E tenho uma outra questão para se fazer que é uma das preocupações que os moradores nos relataram: beleza, está lá o PEV tem determinado horário fechou; a gente sabe que tem pessoas mal-intencionadas em todos os cantos que passam, eu flagrei domingo um cidadão jogando um monte de lixo um monte de roupas numa lixeira do bairro São Luís, enquanto eu passava não deu tempo de parar fazer foto, enfim, e encaminhar para a ECOFAR. Mas tipo fechou, sei lá, tô fazendo um exercício de suposição, fechou as 19h como é que vão controlar? As pessoas vão entrar, controlar os atrasados que chegam e vão largar vão jogar lá na frente. Vai ter o recolhimento não vai ficar acumulado como é que vai ficar essa questão? Outra coisa que me preocupa e eu acho que o projeto é bom e a gente vai apoiar projetos bons eu acho que o local está errado. É minha leitura. Porque sim nós falamos diversas vezes que educação ambiental é fundamental e nós cobramos ações, tá tendo uma que bom, mas eu acho que o local da aplicação errado porque é no lado da AMAFA – na frente, no lado, enfim, como queira – muito próximo à AMAFA. E eu não sei o quão isso poderá ser o oposto prejudicar os usuários ali da AMAFA. E eu tô falando pela minha leitura, não conversei com a AMAFA tô falando com a leitura do vereador Juliano. E o que que acontece? Porque há um problema questão sonora, questão de possíveis dejetos que acumularem, odor, etc. Então são algumas das minhas perguntas para essa noite. Obrigado secretário.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador. E a palavra está com o secretário.

SECR. MUN. DE URBANISMO E MEIO AMBIENTE NESTOR ZANONATO FILHO: Obrigado vereador pelas palavras inicias. Eu estou aqui no cargo que estou para atender as pessoas, toda a população, e os vereadores também quando precisarem. A questão do projeto ele ficou, agora não trouxe o número exato, peço desculpas por essa falha tá, mas ele ficou em torno de R$ 408.000,00 para a execução do projeto todo, 408 né. A gente pensou em coisas que poderiam baratear o custo desse projeto, mas não seria interessante. Por exemplo, poderia baratear o custo do projeto ter as caçambas abertas, mas na minha visão ela não é uma boia questão refiro ter as duas caçambas fechadas para ter um controle melhor nos resíduos acumulados ali e isso subiu um pouco o custo. É um dos exemplos que estou passando pela questão de segurança. A questão de trabalho junto em conversa com a comunidade nós tivemos uma primeira conversa com a associação de moradores de bairro com algumas pessoa próximas que vieram até a minha secretaria nos últimos dias conversar, nós escutamos eles e estamos dialogando ainda para ver ali a questão do local, entender a comunidade porque a gente não está imponho a gente está sugerindo o local. Ainda não batemos o martelo, fizemos alguns estudos algumas coisas, mas ainda não está batido o martelo. Mas eu como falei eu estou pensando numa questão logística de melhor ponto de área, como falei na apresentação, sem buscar longe de onde há campanhas com medo que a gente material para ir para o aterro sanitário porque as pessoas não queiram ir tão longe nesse primeiro momento. Estou pensando na logística do costume de levar os resíduos tá e hoje eu posso dizer, eu que acompanho todo sábado de resíduos tá se vocês passaram vocês vão me ver lá, gente está ganhando muito com essa cultura porque as pessoas estão entendendo como é que tem que levar os resíduos. Se nós compararmos com as primeiras edições das campanhas os resíduos vinham de forma assim grotescamente pores; hoje tu vendo muita gente já com uma educação ambiental ótima e que o resíduo venha limpo. Eu tenho o vereador Calebe aqui do lado que faz parte das campanhas com o projeto Andorinhas e ele vê junto comigo todo o sábado o quanto a gente consegue avançar e quanto a população está entendendo. Eu não me lembro de olha nos últimos no último um ano dá para dizer de vi material com cheiro de leite ore ou alguma coisa do gênero. Referente a questão da AMAFA a gente fez todo um EIV que estava publicado na prefeitura, ficou publicado no site da prefeitura e alguns locais, e nós prevemos a questão do tipo de poluição sonora sim tá e a gente previu todo o material pesado, movimentação de caçambas e coisas que ele seja feito já é uma proposta de mitigação ao EIV que seja feito fora dos horários de turno da AMAFA.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado secretário. E a palavra está com o vereador Gilberto do Amarante.

VER. GILBERTO DO AMARANTE: Boa noite Nestor Zanonato, obrigado pelo nosso por nos atender rapidamente, eu também não tenho dificuldade de falar contigo, tudo que a gente sei que nem tudo tu dá positivo, mas tu dá uma resposta. Eu quero dizer que é necessário esses ecoponto. Nós precisamos urgente na cidade de Farroupilha. Eu acho que no governo nosso a gente já devia ter feito isso tá, mas por alguma razão ou outra não foi feito. Mas tem uma questão propriamente logística para nós levar os resíduos aí. Veja bem, não desmerecendo bairros, mas o número de moradores no Vicentina ali ao entorno é bem menor, por exemplo, que a região do Primeiro de Maio do São José e às vezes são pessoas que às vezes têm dificuldade de fazer o transporte desse resíduo. E lá na região do Vicentina ele é um local meio escondido né. Ah, as pessoas vão ficar sabendo depois? Vão, mas com dificuldade porque ali se nós pessoas eu moram aqui em Farroupilha, grande parte, não costumam até porque ali é um local de fim, tudo bem, daqui a pouco de meio da cidade porque ali entre o Vicentina e o birro São Luiz tem uma área ali que não está loteada ainda, mas provavelmente será loteada nos próximos tempos, enfim. E claro que tem a questão da AMAFA que lá tem o trabalho de terapia com cavalos e tudo mais, o barulho; eu tenho certeza que isso vai interferir principalmente nas crianças que tem o aspecto autista, enfim. Quero dizer que bom que vamos ainda não definiram o local e até acho lá que o local é pequeno. Não sei, me parece ser pequeno. Eu estive lá, a gente esteve lá, os moradores do Vicentina nos convidaram para estar dialogando também junto com a comunidade. E quero dizer que lá no bairro não há outro espaço público né do bairro Vicentina porque de certa forma é um bairro nobre e todos os terrenos foram negociado/permutado por ser valorizado esses locais e eles não tem mais espaço público ali; se querem botar uma academia, uma pracinha, enfim, não existe mais. Bom, a minha pergunta então seria e você já respondeu, não foi definido e se há possibilidade sim de rever esse espaço. Nós podemos até discutir junto os espaços na cidade; e que fique uma logística mais fácil do que o local que está sendo proposto. Obrigado.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador. E a palavra com o secretário.

SECR. MUN. DE URBANISMO E MEIO AMBIENTE NESTOR ZANONATO FILHO: Então obrigado vereador pelas palavras assim como o vereador Juliano. Nós estudamos alguns locais também para futuros pontos né porque a gente pretende e entende que só um local não vai ser o suficiente para cidade; assim como os outros municípios a gente entende que tem que projetar futuro para essa para essas áreas né. O Primeiro de Maio foi o primeiro a primeira ideia a pensada. A gente infelizmente o Primeiro de Maio ao longo dos anos ele foi tendo muita questão de loteamento, mas as áreas públicas doadas elas são áreas incompatíveis na questão ambiental; nós temos poucas áreas que é possível hoje que nem as que nós estamos utilizando para pôr o complexo de serviços que estão acontecendo lá no Primeiro de Maio. As demais áreas em volta se o senhor for ver ali são áreas muito íngremes com questão de quase APP por declividade, com dificuldade para pôr uma questão dessa. Mas nós pensamos no Primeiro de Maio pelo volume também e agradeço a sugestão para tentarmos agora com os novos loteamentos futuro para um PEV. Entendo a preocupação de vocês quanto a questão da região ali, mas eu reforço a minha fala né. Nós tentamos fazer uma logística mais perto do que era comum porque a gente sabe que às vezes as mudanças se tornam ruídos e algumas dificuldades para as pessoas e, sim, realmente eu concordo com o senhor vereador ao longo dos anos infelizmente as áreas do Vicentina poderiam ter sido melhor geridas e não permutadas na forma que foram para em ‘n’ governos. Obrigado.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado secretário. E a palavra está com a vereadora Clarice Baú.

VER. CLARICE BAÚ: Obrigado presidente. Parabéns pela iniciativa acho que tarde até de nós termos o PEV/o ecoponto aqui em Farroupilha. Mas eu faço uma leitura nessa questão e sempre defendo que nós deveríamos produzir menos resíduos para não precisarmos de tantos ecopontos, mas até que isso ocorra até que tenha uma conscientização das empresas, nós né consumidores, isso vai tempo. Então vamos precisar realmente investir nessas questões. A preocupação descarte correto quanto tempo, tem um tempo estimado para ficar ali esses resíduos que vão ser armazenados? Porque tem a questão dos odores né, a questão da degradação desses resíduos que ficarão aí acumulados. E também importante essa questão da educação né que seja realmente a empresa que seja vencedora nessa chamada pública seja responsável mesmo e fazer uma educação ambiental efetiva, só assim poderemos lá na frente diminuir né a quantidade de ecopontos né ou até de containers na nossa cidade. Obrigado secretário.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereadora. A palavra com o secretário.

SECR. MUN. DE URBANISMO E MEIO AMBIENTE NESTOR ZANONATO FILHO: Vereadora, obrigado pelas tuas palavras, acho que isso a gente pensa muito parecido né. Eu se eu pudesse diminuir o consumo e produção e lá em casa eu sou uma pessoa que sou o chato da família né, então sou o cara que incomoda todo mundo né, o cara que tem composteira em casa; então sou dessa turma aí e me orgulho de ser disso aí. A questão ali que nós estávamos prevendo de educação ambiental é um ponto realmente ele é muito importante né, o PEV ele é um trabalho muito na questão séria dessa questão de educação ambiental  e a questão dele eu botei ali na questão de escopo de explanação vereadora ele já por definição ele é temporário, ele não tem definição fixa de resíduos então num curto espaço de tempo dependendo do tipo de resíduo, vamos falar dos resíduos com caçamba que é vidro, dentro de uma semana 10 dias com a caçamba fechada ele tem que tem que destinar; porque eu tô falando de vidro porque a gente sabe que é um dos menores custo de resíduos, ele tem que ser um volume maior para ser rentável né. Mas a gente tá falando que nem o alumínio ou papelão que tem um bom trabalho ali encher um daqueles ‘big bags’ de 1 m3 já leva, ele tem que ter o entendimento de giro de resíduos para poder ter esse trabalho. Isso ele já tem pelo escopo de definição do que é um PEV.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Muito obrigado secretário. E a palavra está com o vereador Sandro Trevisan.

VER. SANDRO TREVISAN: Boa noite presidente, senhores vereadores, senhoras vereadoras. Secretário, obrigado pela presença para vir que explanar sobre o assunto; público presente na casa, imprensa. Eu é estranho também e de repente fico no campo da suposição né eu estranhei também um pouco o ponto, a localização numa forma de logística, mas isso é explicável. Mas o que me preocupa é e como você diz que não tem não tá definido ainda isso o que mais eu gostaria de pedir aqui nesse momento é uma conversa com a comunidade assim; eu sei que já comentou que foi feito essa conversa com a comunidade, que muitas vezes a gente viu nessa Casa em várias vezes que a população de repente não quer aquilo e se não tem uma conversa. eu acho que essa conversa é primordial, sentar com a população, sentar com a comunidade daquela aquela região e ver mesmo. Muitas vezes até uma explicação mais bem feita sobre o assunto e realmente quais são os impactos que se tem, devo aqui dizer que a ideia é perfeita, eu acho que é aí que nós temos que seguir, por isso mesmo né é um ótimo projeto, mas falar com a comunidade. E eu sei que o secretário tem essa característica né, é um fator extremamente positivo para que o secretário é muito aberto ao diálogo vejo o Juliano também aqui fazendo comentário, atende o telefone, é solícito, mas é a preocupação que fica de sentar e conversar com a comunidade para definir, para tirar as dúvidas para realmente ver que se aquilo for ponto mesmo que é escolhido em função de ‘n’ fatores, de logística, da população que destina mais esse material é daquela religião então esses aspectos que me preocupam um pouco. O ponto em si ser conversado é muito importante porque é importante que tenha a aceitação de todo mundo. A ideia é maravilhosa, vejo assim que a gente tem uma quantidade absurda de lixo na cidade e tu vai comprar um copinho de água deste tamanho com 200 ml de água ele vem com uma tampinha de alumínio em cima, de plástico, e o cara toma dois goles de água e jogo fora um copinho daqueles; que é um absurdo. Na verdade a gente tem que começar a trabalhar com estes pontos de coleta e uma conscientização muito grande da população, que nós precisamos, fato, fato, nós precisamos diminuir a quantidade de lixo produzida. Para nós que estamos aqui de repente a gente acaba morrendo e as coisas não ficam muito assim, mas para meu filho que está aí, os meus netos que virão depois, gente, esse consumo fora do controle que se tem hoje não pode continuar. Então assim eu gostaria dessa conversa com a comunidade secretário, sei que é capaz disso tem habilidade de fazer isso para que a comunidade em si fique ciente do que vai ter e consiga entender e consigam se ajustar. E outra pergunta: caso isso se efetive agora tem um prazo para entrar em funcionamento? Qual é o prazo para isso entrar funcionamento. Obrigado.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador. A palavra está com o secretário.

SECR. MUN. DE URBANISMO E MEIO AMBIENTE NESTOR ZANONATO FILHO: Obrigado vereador Sandro. Sim, a gente pode continuar dialogando com a comunidade assim com o já tivemos uma primeira reunião com os moradores do entorno né, mas podemos conversar com a comunidade em geral do bairro Vicentina, a gente está bem aberto para o diálogo. A questão do processo licitatório então já temos uma empresa vencedora para esse processo né, a gente só vai ter que ver se por acaso alguma definição de local ou se mudaram alguma coisa com as conversas, só para ajustar isso. E prazo de execução de uma obra dessa ela não é demorada ela é rápida né porque boa parte dos materiais como eu falei, o container e essas coisas, vem prontas né; ela gira em torno de 2 meses de execução de obra.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado secretário. A palavra está à disposição do senhores vereadores. Com a palavra o vereador Calebe Coelho.

VER. CALEBE COELHO: Secretário, então primeiro lugar parabéns né pela pelo projeto e pelo trabalho. Eu acho importante que esse trabalho ele tem que começar, evidente que ele não vai começar 100% né, como diz o ditado que não andar da carroça as melancias se ajeitam né; então no decorrer do andamento eu sei que algumas mudanças serão feitas né. Eu queria te perguntar com relação seguinte eu moro num bairro onde tem muito acúmulo de lixo muitas vezes nas esquinas, a ECOFAR recolhe hoje e amanhã já tem de novo né, por exemplo, sofá, colchão né; esse material poderá ser levado? E como será feito isso? Precisa também com relação ao Executivo um projeto de educação ambiental grande em cima disso porque praticamente há 4 anos atrás quando nós começamos os recolhimento dos vidros, caixinhas de leite, tampinha, blister espoja e óleo de cozinha as pessoas elas traziam de qualquer jeito né. Ficava difícil até para a gente que tá lá recolhendo que fica das 8h às 11h30min recolhendo material tu pegar esse material. Porque as vezes tu vai pegar um saco cheio de vidro e ele está com aquela água podre dentro né, então é um trabalho muito inóspito para a gente né. E aí o que que acontece? Quando nós recolhemos esse material estamos lá fazendo recolhimento todo o primeiro sábado do mês para quem vai entregar é fácil porque o carro para ali no drive-thru a gente abre a porta, tanto da parte de trás ou do porta-malas, recolhe, a pessoa praticamente nem desce né. então lá vai ter alguém para recolher né; então a pergunta seria essa com relação ao material que é deixado nos bairros se vai ser feito uma campanha; se aceita sofá e colchão. E um outro detalhe que é importante também nós pensarmos é o seguinte: a gente vê constantemente as pessoas separando o material, tá separadinho bonitinho no lixo, aí vai o pessoal que faz o recolhimento e eles tiram tudo para fora; o que a gente separou cai por terra porque fica uma sujeira toda ao redor né. Então isso é uma questão de educação também. Só que como é que nós vamos fazer qual é a vantagem que eu tenho né, sem ser aquela vantagem moral de estar fazendo alguma coisa pela sociedade, de estar levando o meu material; então aquela consciência como é que nós vamos incutir na população essa consciência de ‘não vamos separar esse material e vamos levar lá’. Porque quando nós começamos com a caixinha de leite, hoje nós recolhemos em torno de 350 kg de caixas de leite por sábado, esse material ia todo para o lixo; no começo vinha muito material podre, literalmente podre, agora não a maioria vem cortada e limpa que fica fácil para colocar na casa das pessoas né. Então leva tempo, espero que você tenha determinação/persistência né para poder explicar para a população e dando orientação para que tudo isso aconteça de uma maneira bem como deve ser mesmo. Obrigado.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador. A palavra está com o secretário.

SECR. MUN. DE URBANISMO E MEIO AMBIENTE NESTOR ZANONATO FILHO:  Obrigado vereador Calebe. Bom, a gente está neste trabalho de colchões e sofás hoje que a gente um sistema de recolhimento com a ECOFAR de alguns materiais inservíveis né que a população pode destinar – tem no site da ECOFAR para quem quer saber ou me lembra que passa na rádio também as datas que são passadas em cada bairro. O PEV hoje, este modelo de PEV que nós estamos propondo hoje ele não vai receber este tipo de material tá. A gente vai receber algum material de madeira sim também junto, mas esse material não; acho que para algum PEV receber esse material ele teria que ser um pouco maior do que a área que nós temos proposta hoje né. Então a gente também teve que eliminar algum tipo de coleta para poder comportar a área que a gente tem hoje. A questão da campanha eu concordo com o senhor, tu fazer educação ambiental e conscientização ambiental ele é um processo demorado ele não é um processo de hoje para amanhã, mas eu consigo e eu tenho fé que o trabalho já iniciado juntas as campanhas ele vai se refletir para o PEV. Que as pessoas vão entender vão buscar, lá vai ter a gente vai determinar que tenha pelo menos duas pessoas para fazer esse recebimento junto com a empresa e que elas possam ter também toda a questão de treinamento e orientação para as pessoas; para que a pessoa chegue lá e não acha que vai ser todo material; claro vai ter uma placa também na frente dizendo o material que recebe né, não é qualquer situação não né específica. Mas além de tudo que essas pessoas tenham treinamento de saber orientar as pessoas, que não seja simplesmente uma pessoa para carregar o material que está lá; que ele possa explanar porque até como a gente fala de educação ambiental se chegar a uma escola, por exemplo, lá se for o projeto desse dessa pessoa para gerir o PEV ela tem que estar sabendo o que explicar para as crianças então ela tem que ter vai ter que ter um treinamento nessa parte para poder trabalhar lá.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado secretário. A palavra está à disposição do senhores vereadores. Com a palavra o vereadora Eleonora Broilo.

VER. ELEONORA BROILO: Boa noite a todos. Boa noite presidente, vereadores, colegas vereadoras, Adamatti, quem mais da imprensa que possa estar presente, todos os agricultores que aqui estão e todos que nos acompanham. Bem, secretário, eu e a vereadora Clarice temos um projeto que estaria diretamente ligado a diminuição né da do volume de resíduos. Nós fizemos um trabalho chamado de ‘troca solidária’ onde as pessoas, nós estaremos visando principalmente aquelas de baixa renda né, estariam coletando material para trocar por alimentos, ou seja, verdura, fruta, enfim, né, alimentos perecíveis. Esse projeto se baseou num projeto de Caxias né onde lá funciona; aqui não, foi aprovado na Câmara, mas não retornou. Eu gostaria de saber o que que o senhor acha desse projeto.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereadora. A palavra está com o secretário.

SECR. MUN. DE URBANISMO E MEIO AMBIENTE NESTOR ZANONATO FILHO: Vereadora, eu agradeço as palavras. Eu acho que todo o projeto que visa ter uma forma de diminuir os resíduos que vão para o nosso aterro sanitário e aumentar a educação ambiental e a consciência das pessoas são totalmente válidos. isso eu posso dizer para a senhora. Esse projeto realmente eu já não não cheguei a conhecer pessoalmente, mas já vi algumas postagens de Caxias sobre ele e eu acho que ele tem uma forma muito interessante para ser executado em Farroupilha também.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado secretário. E a palavra está à disposição dos senhores vereadores. Passo a palavra ao nosso convidado então para as considerações finais.

SECR. MUN. DE URBANISMO E MEIO AMBIENTE NESTOR ZANONATO FILHO: Mais uma vez eu agradeço a todos que estão aqui presentes, aos vereadores que pediram para entender melhor o projeto, eu acho que tudo com o diálogo é muito interessante é muito melhor. Eu concordo com a colocação de alguns vereadores aqui e eu coloco a secretaria a disposição. Eu acho que esse projeto é um passo muito importante para Farroupilha onde nós vamos buscar um novo patamar na questão de educação ambiental e de entrega de resíduos; onde nós vamos começar a nos regar e como eu disse nós vamos ser as pessoas da nossa família que vão levar informação para frente. E eu acho que as pessoas que vão lá todo sábado, primeiro sábado do mês, entregar nas seus resíduos elas vão conseguir talvez puxar o vizinho com uma disponibilidade maior do PEV de trabalho do pessoal do trabalho e assim multiplicar o número de resíduos que deixa de ir para o aterro e vai para uma forma correta de destinação. Obrigado.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Muito obrigado secretário Nestor Zanonato Filho pela explanação, pelo esclarecimento das dúvidas. Nós desfaremos à Mesa nesse momento e vamos passar então ao espaço destinado ao grande expediente.

 

 

GRANDE EXPEDIENTE

 

 

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Convido o partido Liberal – PL para que faça uso da tribuna; abre mão. Convido o partido do movimento democrático brasileiro – MDB para que faça uso da tribuna; fará uso da tribuna a vereadora Eleonora Broilo.

VER. ELEONORA BROILO: Boa noite a todos novamente, ao presidente pastor Davi, aos colegas vereadores, a colega doutora Clarice Baú e a colega Cristiane, ao senhor Ari Zanonato, ao secretário, aos senhores agricultores, a imprensa, a todos que estão aqui neste momento e bem como aqueles que nos acompanham do conforto de seus lares. Eu gostaria muito de parabenizar e ao mesmo tempo agradecer ao poder público municipal pela grandiosa inauguração hoje do Centro Dia para idosos no seminário apostólico de Caravaggio; eu agradeço de coração a prefeitura municipal por ter ouvido minha solicitação que vem lá de 2021 quando eu solicitei quando eu conversei com eles e solicitei o que eu chamei na época de creche para idosos. Hoje eu vejo a inauguração do Centro Dia para idosos. Eu me sinto extremamente orgulhosa e me sinto ao mesmo tempo agradecida. Com índice de natalidade caindo cada vez mais baixo em contraposição a expectativa média de vida que vem aumentando, graças a Deus, nada mais justo do que um centro de acolhimento ao idoso. Melhorar as políticas públicas que envolvem essa faixa etária é algo que não tem preço, o idoso merece respeito, cuidado, carinho, preocupação, ele merece o melhor de todos nós. E foi com esse pensamento que eu solicitei ao município melhorias na política pública com uma creche para idosos, a política pública para idosos. Após três longos anos eu vejo um pedido meu de tanta importância e com o impacto social grande sendo atendido pelo município. Parabéns, mil vezes parabéns município de Farroupilha por estar mais uma vez à frente e atendendo a solicitação de seus vereadores. Congratulações também aos nossos idosos que hoje ganharam um centro de convivência dedicado a eles, afinal a terceira idade em diante não é o fim de uma vida, mas é o início de uma jornada momento de sabedoria, de amor, de aprendizado e principalmente de muito comprometimento. Obrigado a todos os envolvidos, obrigado por terem me dado ouvidos, obrigado também ao vereador Cenci que se dedicou em especial a esse projeto e principalmente prefeitura municipal de Farroupilha. Muito obrigado.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereadora Eleonora Broilo. Convido o partido rede sustentabilidade para que faça uso da tribuna; abre mão. Convido o partido progressista – PP para que faça uso da tribuna; abre mão. Convido o partido democrático trabalhista – PDT para que faça uso da tribuna; fará uso da tribuna o vereador Gilberto do Amarante.

VER. GILBERTO DO AMARANTE: Boa noite. Boa noite a todos. Mais uma vez boa noite aos agricultores, boa noite aqui aos moradores novamente do Vicentina. Quero dizer nessa Casa que tem muitos vereadores que às vezes acham ruim que a gente ocupa os espaços, mas é ruim né. Eu acho que aqui estamos aqui é uma casa democrática justamente para nós discutirmos todos os assuntos do município de Farroupilha e são muitos assuntos, são tantos assuntos que tenho certeza que aqui talvez um ou dois por cento e olhe lá é discutido e debatido de forma com coesão. E muitas vezes a gente traz resultados bons através da Câmara de Vereadores. Eu quero citar aqui só lembrando aos que estão nos assistindo a Pedro Grendene era para ter gasto no mínimo 15 milhões para fazer alguns trechos mais largos, pouquíssimas coisas, e se gastou 3 milhões depois de amplo debates de vereadores com a comunidade em geral; onde seria retirado terra ali, em torno de um metro e meio ou um pouco mais, que eu não sei porque tirar tanta terra para depois repor a terra de outro local. Então veja bem assim estava no projeto, não é um vereador que tá fazendo falácia. A Vila Rica no momento se mobilizou aqui com quase 100 pessoas nessa Casa mobilizada talvez um pouco pelo até em reuniões com o vereador Roque, o vereador Juliano, vereador Amarante e o vereador Felipe Maia, em alguns momentos, e conquistaram obras lá muito rapidamente porque o apelo foi muito forte. O pessoal saiu daqui foi aqui para frente até citaram em chamar a brigada militar, mas não a mobilidade das pessoas daquela comunidade venceu. E começou nessa Casa. Mesma coisa aqui está o Diogo da iluminação pública, parceiro na retirada dos cabeamentos da nossa cidade que é uma poluição total, total em nossa município que a nossa imprensa falavas todos os dias o que a im0prensa de Porto Alegre está fazendo hoje. Estão todos os dias se mobilizando tentado buscar alternativa para resolver a poluição visual e aquele aquela preocupação com a segurança; porque não se sabe se é energizado ou não os fios. Aqui em Farroupilha já está aí em quase 100 toneladas que foi recolhida. No começo começou aqui na Câmara de Vereadores o primeiro projetos os primeiros protótipos vamos dizer assim e depois se deu a extensão com o município; e sim o vereador ele não tem recursos humanos e nem financeiro, ele tem o apelo que é justamente falar em nome da sociedade como um todo, ele representa a comunidade. O Executivo executa. Mas eu quero hoje me tratar considerar diretamente as estradas do nosso interior, de como estão e de certa parabenizando aqui muito a comunidade da Linha Jacinta que se mobilizou em resolver os problemas que é dever do poder público. Farroupilha ele já arrecada por ano 470 e poucos milhões de impostos que é gasto nesse município, que é previsto para gastar com tudo o que tem que fazer no município. Então, ou seja, nós somos um município rico financeiramente, que tem muito dinheiro, e isso trazido pelos moradores, pelos empresários de Farroupilha, pelos agricultores; e o Executivo ele tá lá para administrar esses recursos que é provido de todos nós. E quando acontece de forma às vezes se deixa de fazer economiza e eles deixaram de fazer aí muitos anos e economizou muito; economizou aí alguns milhões que hoje tem em caixa. O quilômetro de asfalto na gestão anterior se gastava em torno de R$ 435.000,00 ao quilômetro, ou seja, os 12 km que foram feitos aqui da do da Linha Eli até a Linha Muller se gastou em torno de R$ 5.000.000,00 para fazer 12 quilômetros. E para fazer um trecho de 3 km e pouco ali da Vila Rica se gastou quase 6 milhões. Aí tu vai dizer “ah, mas um outro vereador” é a forma de fazer, a forma de fazer gestão da coisa pública, do dinheiro que não é nosso. Na administração anterior a secretaria de obras, presidente eu vou eu tô falando eu queria que os vereadores também tomassem, como é que a secretaria de obras atuava, e aqui está o vereador Roque que fez frente desse serviço e eu também por um período estive na secretária de obras, se fazia toda a base do asfalto a estrutura, abertura de curvas, a própria colocação de saibro que era doado pelos agricultores com gestão do município; com gestão do município. Aí vamos dizer se gastava mais R$ 150/200.000,00 no máximo com equipamentos, diesel, funcionários da prefeitura. Aí que se equivale a em torno de R$ 650.000,00 o quilômetro de asfalto. E hoje se gasta aí próximo de 2 milhões por quê? Porque é pago pela terra que é retirado, é pago pela terra que é reposto, é pago por tudo. E aí tem uma dificuldade: qual a dificuldade? Por exemplo, a gente escutou muito né porque agora estão começando os asfalto no interior; eu não sei como o último ano aí de já chegando o início de uma pré-campanha eleitoral aí se começou as obras no interior. Mas por que que se tinha dificuldade em licitações? Porque as empresas às vezes para fazer 500 metros, 1.000 metros, 600 metros ou 1.000 metros mesmo torna-se muito caro porque tem todo o movimento de equipamentos e tudo mais para fazer esses pequenos trechos. E antes fazendo pela forma de gestão, pelo município, pelos secretários e pelos funcionários CCs que são pagos, como hoje também são, estas esta era feito toda a base toda a estrutura a empresa vinha e só colocava o CAP – a cobertura de asfalto – que ficava muito mais fácil para eles fazer porque levava aí dois ou três equipamentos e resolviam o problema. Então nós não tinha dificuldade de licitar asfalto no interior. E que hoje a forma que está sendo feita é claro que se dificulta sim porque o método é diferente, a forma de administrar de fazer gestão da coisa pública é diferente; se gasta mais se faz menos e demora mais demora muito mais. Eu quero Rose que tu mostre umas fotos que eu estive esse final de semana aqui na Caminhos de Caravaggio, na Linha São Miguel. Aqui tem umas placas de, pula as placas, vamos lá para o para o interior para o interior para o interior lá para asfalto. Bom, eu quero dizer aqui que eu estive no interior olhando os nossos asfalto. Gente, o que impressiona que os asfaltos estreitaram, mas estreitaram; o asfalto tem 6 metros ele tá lá tem pontos que tem 4 metros. 4 metros de largura porque o mato tomou conta do asfalto gente. Daí tu vai dizer, sim, mas o agricultor tem que ir lá roçar tem que ir lá? ele já trabalha tem todos os seus afazeres, ele paga o poder público para fazer isso. E os asfaltos estreitaram, daqui a pouco os asfalto estão se degradando por quê? Porque também não se abre as valetas, não se abre os canais de cruzamento de água na lá nos canos de passagem de água. Então não sendo feito isso daqui a pouco o asfalto que era novo ele vai se degradar porque ele tem que ter essa manutenção preventiva. E claro as condições das estradas do nosso interior que estão degradadas, como diz o vereador Juliano é os ‘cânions de Farroupilha’ porque tem buracos lá de 1 metro de profundidade. Então demorou muito para o nosso Executivo tomar uma decisão. Aí vai dizer ‘ah, mas tem máquina, três, quatro máquinas, três, quatro patrola na garagem parada’. Ah, mas então está em manutenção? Mas há quanto tempo está em manutenção. Eu pergunto aos agricultores que estão aqui: há quanto tempo que não vai uma máquina no interior; há quanto tempo está em manutenção ou está faltando operador? Eu digo sempre isso é gestão. Fazer gestão do nosso dinheiro talvez a gente é mais fácil né ou para o nosso dinheiro é sempre mais fácil, agora fazer gestão do dinheiro dos outros que é a questão do público eu acho que tem que ter você tem que gostar, você tem que ter aptidão para isso e eu não vejo isso. Cedo.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Um aparte ao vereador Juliano Baumgartner.

VER. JULIANO BAUMGARTNER: Obrigado pelo aparte vereador Amarante. Hoje à tarde nós passamos brevemente na comunidade do Caravaginho realmente tem barreira que caiu que tá que adentrou, enfim, a passagem tem o mato alto, eu tenho quase dois metros de altura e o mato passa me passa então visualmente chama atenção não tem como não chamar. Então isso se repete por vários lugares né, tem os moradores de São Roque, Linha Jacinta e as coisas não acontecem e é problemas de maquinário, problema disso, é problema naquilo. Eu esperava já que tivesse resolvido o problema de algumas localidades, mas não aconteceu. E pensa só, os moradores pegaram fizeram um mutirão para tapar buraco e para roçar. E o Prefeito disse que o pessoal pode ajudar. Prefeito, prefeito, fala menos e faz mais. ‘Voia lorar sacramento’. Então obrigado pelo aparte.

VER. GILBERTO DO AMARANTE: Obrigado vereador Juliano. Para complementar a fala muitas vezes nós podemos pensar, mas é falado pelo nosso gestor nos canais de imprensa, no dia a dia, que tal uma maravilha nossa cidade; mas para quem? Fomentar o turismo é fundamental nós temos que fomentar o turismo. O governo anterior também fomentou. o governo anterior fez em torno de 50 km de asfalto no interior que levou asfalto em muito de nossas vinícolas em muito de nossos agricultores, revitalizou o Salto Ventoso que hoje tá inúmeras pessoas, finais de semana não há espaço de veículo lá dentro de tantas de tantos visitantes que está tendo. Caminhos de Caravaggio é um assunto que levou aí ao mundo a questão da do desenvolvimento no turismo, mas aí nós não fizemos a manutenção nós não roçamos. Eu não vi pessoas caminhando nem hoje nem o final de semana aqui nos Caminhos de Caravaggio. Eu não sei como eles estão fazendo porque ali também tem veículos que circula sobre o asfalto sobre a estrada. Gestão é cuidar é administrar bem é devolver o dinheiro do contribuinte o ano todo; os 4 anos porque nós pagamos nossos impostos todos os meses todo ano senão todo dia e queremos esse dinheiro de volta na mesma forma e não fazer isso de palanque eleitoral no final do mandato e aí sim agora eu vou despejar obra. Mas infelizmente o povo tá muito alerta nós já tivemos até inclusive governadores que não se reelegeu por fazer isso. Esperamos sim que o nosso executivo tome as decisões e agilize porque eu sei que contratou uma empresa terceirizada agora com patrolas, operadores; veja bem os operadores que eram contratados por uma terceirizada do município o município ali pagava em torno de 1900 um pouquinho mais sei lá para o operador trabalhar e pegava o equipamento do município – patrola, retroescavadeira, trator esteira, – enfim; hoje está se contratando uma terceirizada com patrolas e veículos e deixando equipamentos parado na secretaria de obras. Não sei se está estragado ou é falta de operador. Mas então e se paga em torno de R$ 5.000; essa terceirizada paga em torno de R$ 5.000 para operador, isso foi o operador que me falou, para fazer as manutenções. Eu quero só ressalvar e ressaltar sim parabenizar mais uma vez os agricultores por os movimentos e outras comunidades querem fazer o mesmo movimento. Eu disse para eles que eu acho que não, nós temos que fazer o movimento de repente lá na frente da prefeitura para que o Executivo vá lá e faça o serviço porque é obrigação. Os agricultores já tem muito o que fazer no seu dia a dia em suas roças, os cuidados, agora com essa preocupação aí também com o ministério público e tudo mais que eles têm que se organizar de uma forma às vezes até muito mais que não merece isso tudo. E eu não vejo também o Executivo sair em defesa do agricultor. Então era isso senhor presidente, muito obrigado.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Muito obrigado vereador Gilberto do Amarante. Convido o partido socialista brasileiro – PSB para que faça uso da tribuna; fará uso da tribuna o vereador Roque Severgnini.

VER. ROQUE SEVERGNINI: Senhor presidente, senhoras e senhores vereadores. Cumprimento especial aqui os agricultores e agricultoras que acompanham esta sessão e demais pessoas que se fazem presente. Naturalmente não é o movimento só da Linha Jacinto é um movimento do interior de Farroupilha, tem pessoas de diversos locais aqui do nosso município e certamente não tem mais por conta de que o agricultor também tem o seu merecido descanso e agora, pós colheita da safra da uva, algumas pessoas estão curtindo uma feria ali uma praia. Quero dizer que a Linha Jacinto iniciou esse movimento sábado pela manhã, fui surpreendido inclusive quando alguns agricultores me ligaram que teria esse movimento e também ouvi pela Rádio Spaço, a divulgação, e a prefeitura inclusive poderia ter participado se ela quisesse ou mandado um representante lá e conversar com os moradores, mas não foi ninguém não foi ninguém. Eu fui. Me convidaram e lá estive. Eu vou convidar o nosso colega aqui que passa as fotos aqui, o Rose, para que possa fazer passar as fotos aqui de alguns pontos da nossa cidade do nosso interior de como estão as nossas estradas e dizer que esta reivindicação dos agricultores ela é muito justa é muito justo. Qualquer ação que a prefeitura fizer não vai ser o suficiente para atender essa categoria tão importante de agricultores, está aqui o Zanonato que foi secretário de agricultura e sabe disso. A agricultura ela é sagrada sabe por quê? Porque ela produz alimento. A agricultura é sagrada por que produz o alimento do ser humano. Entre as necessidades entre as necessidades fisiológicas uma das mais importante é a alimentação; poderá ter alguém que pensa que é fazer shows, mas não, é a alimentação e o alimento é produzido por quem? Pelos agricultores, pelas agricultoras, por homens e mulheres que labutam e trabalham no dia a dia em prol da produção de alimentos. Ora eu ouvi diversas desculpas transmitida via rádio, eu acho que nenhum agricultor recebeu uma ligação do prefeito ou do secretário para perguntar como é que está a situação. Via rádio ele se comunica né. E o que disse o prefeito no rádio; disse ele que realmente pedia desculpas, mas que já estava sendo atendida a reivindicação e era uma questão de dias, um ou dois ou três dias; estava programado para hoje, mas daí choveu e tal. Lembrar o seguinte: existe algumas coisas que não tem como alterar, por exemplo, a safra da uva acontece todos os anos, a safra do pêssego acontece em todos os anos, a safra do caqui todos os anos, o kiwi todos os anos, enfim, existe o plantio o cuidado e a colheita. Então historicamente salvo nessa gestão, mas historicamente todos os prefeitos todos os secretários se preocuparam em antes da colheita do caqui, do pêssego, da uva fazer a manutenção das estradas. Existe um planejamento e quem cuida da agricultura sabe disso, quem entende de agricultura sabe disso, quem visita agricultura sabe disso, quem convive com os agricultores sabem disso; que antes da safra tem que arrumar as estradas. Pois o prefeito diz que faz depois da safra. Ou seja, ele deixou os agricultores colher a uva nessas condições que dá para a gente perceber nessas fotos e depois da safra como numa questão simplesmente ‘me desculpem’ eu vou arrumar. Mas daí vai arrumar as estradas para quê? Então falta planejamento. Precisa estar na administração, precisa ser administrador, precisa conviver com os agricultores diariamente para entender as dificuldades. Nós tivemos problema com excesso de chuvas. Os agricultores tiveram perda de até 50% na sua produção. E aí termina a safra tem que fazer o quê? tem que patrolar, tem que fazer a manutenção, tem que roçar gente, roçar as beiras de estrada. Eu conversava aqui com os moradores também que vão para o Salto Ventoso aqui o Salto Ventoso que a gente asfaltou todo ele. Eles não conseguem roçar à beira da estrada. Daí você vai lá que vai para o 30 é a mesma coisa, você vai para São Miguel é a mesma coisa, você vai para São Roque é a mesma coisa, vai para São Luís para Linha República, vai para São José, vai para Santo André, vai para São Luiz é a mesma coisa. Aonde estão esses serviços? Aonde estão esse serviços? O prefeito disse hoje no rádio que ele “recebemos os equipamentos tudo estragado”. Por exemplo, o caminhão da iluminação estava sem freio. Se apegou no freio do caminhão da iluminação. E disse ele que comprou máquinas, mais de 10 milhões de máquinas, mas depois ele disse que terceirizou os serviços com operador e com máquinas.  E a gente vai lá na ECOFAR, nos pavilhões da ECOFAR, estão lá as máquinas que a gente comprou para fazer os asfalto gente. Asfalto a quatrocentos mil o quilômetro agora chega a um milhão e oitocentos o quilômetro; tem história mal contada nisso aí, tem história mal tem gestão mal feita nisso né. E aí eles estão querendo dizer que os 50 quilômetros de asfalto que a gente fez foram asfalto mal feito. Teve uma situação aqui que vai para São Pauletto, na Rio Branco aqui na Jansen, do lado de baixo desmoronou todo uma encosta de um parreiral e aí eles disseram “não, era o asfalto que estava mal feito”. E eles deixaram quase um ano aquilo ali para mostrar ‘olha o asfalto estava mal feito por isso que desmoronou’. Isso acontece em qualquer lugar, aconteceu na RS 122, caiu a ponte do Rio das Antas, sabe, essas coisas acontecem. Agora 50 quilômetros de asfalto feito com pouco mais de 22 milhões de reais. E a gente parece que tem 12 ou 13 ou 14 quilômetros de asfalto que vai custar 25/26 milhões de reais, o prefeito hoje falou em 50 milhões; são 43 trechos, mas 43 trechos iguais aquele que tem lá que sobe para o morro lá do Francisco Lazzari, do Radder aqui, do Girelli, do Tomazin, enfim, que está lá 300 metros. Nós conseguimos uma emenda de R$ 308.000,00 os moradores vão dar mais 60, vai dar 360, para fazer 300 metros de asfalto e a prefeitura não é capaz de ir lá reunir com os moradores para dizer “olha tá aqui o projeto vai ser feito assim’. Por que que eles não vão lá? Porque a prefeitura não vai botar um centavo lá, nada, nada. Nós conseguimos uma emenda do Mauro Pereira, MDB, aqui de cima do morro do Ferri até á na capela São Luiz – dois quilômetros; R$ 500.000,00 dois quilômetros. Vão lá olhar aquele no asfalto, é só roçar e o resto tá tudo certo. E aí não roça, não limpas valeta, a água vem por baixo do asfalto e se vai. O prefeito fala que eles fazem asfalto de qualidade. O asfalto para Vila Rica foi feito quando ele era vice-prefeito, isso tem 10/12 anos, arrancaram tudo e tiveram que fazer tudo de novo e gastou R$ 6.000.000,00 dito agora pelo vereador Amarante. Então a gente precisa olhar a nossa agricultura não pela quantidade de votos que tem, mas para fazer justiça com o agricultor, é a questão de justiça atender a agricultura. Eu quero citar um outro exemplo aqui oh, para os moradores lá da Linha Jacinto vai saber do que estou falando; tem a cooperativa Nova Aliança, quando nós fomos fazer o asfalto por erro de pilotagem de quem estava coordenando o asfalto antes, não vem ao caso, preciso fazer uma drenagem ali de emergência porque não dá para fazer o asfalto em cima de uma canalização que tem ali que é os tubos são pequenos, eu acho que era de um metro e precisa do mínimo duas de um metro; a gente fez um trecho, sei lá uns 20 metros de drenagem, colocamos tubo de polietileno de alta densidade, de mais de um metro de diâmetro, e fizemos aquilo ali que era o que dava que depois a lei não permitia não permitia mais por conta do ano eleitoral. E deixamos lá eu não sei quantos tubos, mas com certeza uns 40/50 tubos de um metro de concreto para continuar; pois está lá todos os tubos no mesmo lugar. Até uma agricultor me disse “menos mal que não levaram embora os tubos para botar no outro lugar”. Mas é uma falta de iniciativa com a agricultura. E não é a gente querer aumentar, mas é a realidade, ela grita aos olhos. Disse o secretário de agricultura “isso é política”. Mas aqui é um espaço político, a gente faz campanha política se elege e exerce o mandato em nome da política. O prefeito ocupa um cargo político, o secretário ocupa um cargo político. Essa é a política? Não, essa é a falta de política para a agricultura; é a falta de um secretário ir lá e fazer a política de boa qualidade para o agricultor. Então querer diminuir inclusive o trabalho que os agricultores fazem para dizer “não isso é política”. Nossa todos os agricultores que estavam lá trabalhando eram candidato a prefeito, candidatos a vereadores; que bom seria inclusive que tivesse um agricultor comandando a prefeitura. Te garanto que se eles implementassem o ritmo que eles implementam para cuidar da parreira, do pomar de pêssego, das hortaliças, enfim, do que põe a mão com certeza renderia muito. Acordar bem cedo, dormir tarde, pouco descanso, muito empenho, com certeza teríamos um outro resultado. Então eu quero dizer que vocês estão de parabéns, vocês sempre terão o meu apoio, não falo isso porque é ano eleitoral vocês me conhecem e sabem que eu tô sempre junto com os agricultores. Nós trabalhamos a pauta da mão de obra, botamos 300 agricultores aqui o prefeito não veio aqui o prefeito não mandou representante; trouxemos um ministro do trabalho aqui em Farroupilha para um seminário regional, participaram praticamente todos os prefeitos da região, o prefeito não foi e sequer mandou representante. E aí eu acho estranho que o prefeito vai para Brasília uma vezes por mês, duas, ele está em Brasília ou ele manda alguém, mas ele é contra o governo diz que o governo serve não sei o quê, mas vai lá fazer o quê então? conversar com quem? Aí quando o ministro vem aqui ele não vai. Nós trabalhamos a pauta da energia elétrica para o interior, trabalhamos a questão dos asfaltos e vamos continuar trabalhando tantas quantas pautas aparecerem que forem de interesse da agricultura. Contem comigo. Parabéns, quero que vocês ergam esse cartaz bem grande e eu convido a todos os vereadores a dar uma salva de palma para vocês.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Roque Severgnini. Convido o partido republicanos para que faça uso da tribuna; abre mão. Encerrado o espaço destinado ao grande expediente. Passamos ao espaço destinado ao pequeno expediente.

 

 

PEQUENO EXPEDIENTE

 

 

PRES. DAVI DE ALMEIDA: A palavra está à disposição dos senhores vereadores. Com a palavra o vereador Juliano Baumgarten.

VER. JULIANO BAUMGARTEN: Senhor presidente, eu me manifestei alguns dias atrás e vou reiterar cada vez que eu escutar uma falácia de turismo eu vou rebater. Gastaram em três anos e pouco quebrado agora mais de dois milhões de declaração de Páscoa em Natal e não conseguem capinar, roçar o Salto Ventoso que é um ponto turístico e o Caminhos de Caravaggio. Será que tão fazendo o turismo certo? Tá certo o que a gente precisa cuidar do meio ambiente né. Mas Roque eu acho que eu sei porque que o pessoal não anda roçando eles estão esperando a licença ambiental. Porque é impressionante nada acontece. Então eu não quero respostas eu quero atitude; nós queremos a resposta ao quê? Essa semana roçada do Salto Ventoso, patrolamento lá em São Roque, tudo que foi levantado ele para os moradores ali da comunidade da Linha Jacinto. A resposta que vocês tem que dar para o povo não é me rebater aqui porque eu vou continuar rebatendo de volta, treplica, réplica, eu vou continuar falando até que me prove o contrário. Depois quando tiver tudo em dia vocês me chamam que eu faço assim parabéns, mas enquanto vou continuar cobrando e não falem mais em turismo se não criar a vergonha na cara de roçar/limpar que isso é o básico do básico do básico. Depois a gente escuta que quer transformar em Gramado. Mas vai ter que nascer umas 150 Farroupilha reencarnar mais umas 200 e aí talvez chegue. Então não dá para sonhar tanto viajar tanto tem que dar uma ou dá uma pezinho no chão, olhar, caminhar pela cidade. E eu volto a falar se quiserem fazer um tour eu chamo para ir comigo a gente vai rodar seja no interior seja na cidade, qual o problema for estamos à disposição, mas parem com esse papo furado de turismo enquanto não tiverem a vergonha na cara de cuidar. E olha aí eu não sei se final de semana eu falava com um ex-vereador suplente, Kiko, pessoa boníssima, ali na frente do Parque dos Pinheiros tem uma rotula e tem um mato alto assim. Ou senão vamos deixar uma dica lá no TripAdvisor, que é um site de avaliação, trazer foice, daí já leva para roçar. Então deu chega disso. Então depois que limpar tiver tudo em dia eu bato palma, agora eu vou continuar cobrando e não venham dizer o contrário porque tá errado; defender o errado o indefensável não dá. Eu quero falar de um outro assunto que vai bem na linha dos moradores lá da rua, me ajuda a lembrar, eu fui, sim, Luiz Roso; até ontem eu estive lá novamente. Que um fato que a gente debateu nessa Casa quando vou votado a desafetação de algumas áreas públicas, áreas verdes dos bairros, que eram para moradia popular. Nós questionamos a existência de outras localidades e possibilidades de investimento. Por exemplo, 2021 a Câmara de Vereadores aprovou, eu votei contra, a compra de um terreno de quase um milhão de reais no Caminhos de Pedra em São Marcos. Eu tô até hoje tentando entender o que vão fazer com o terreno, até hoje eu questionei e não veio o retorno; e aí o que que fizeram foram lá para as áreas institucionais do bairro vão fazer as casas as pessoas merecem etc. etc. E hoje eu conversei com o vice-prefeito Jonas, eu quero registrar aqui, que olhem com carinho na Luiz Roso um trecho que é um trecho que os moradores têm cuidado que nem se fosse deles, mas cuidado com zeladoria, com amor, com amor de mãe, com amor comunitário. E é um lugar um dos poucos espaços que tem para as crianças brincar e ir lá interagir. E olha só o contexto, a rua não era calçada os moradores calçaram o seu lado e o lado da área verde que era da prefeitura os moradores foram lá calçaram, bancaram. A prefeitura na gestão passada doou mudas, se plantou, foi levado pedras, foi feito todo e inclusive nesta gestão foi levado duas cargas de terra, tem aquelas fotos que o Amarante colocou no telão são de lá. E o que acontece? Hoje eu disse para o Jonas: “Jonas, não sacrifiquem aquele pedaço”. Um sonho não pode ser destruído um sonho não pode ser construído destruindo outro sonho. Então eu peço aqui encarecidamente aos vereadores que nos ajudem a manter aquele espaço para esses moradores, nós precisamos, é algo simples pequeno, mas faz a diferença na vida. Isso é exercício de cidadania alguém que se doou se dedicou com tanto zelo e carinho para agora simplesmente ir lá as máquinas de uma forma arbitrária. Então nos ajude a manter aquele espaço para aquela comunidade. Obrigado senhor presidente.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado senhor vereador. Peço ao vereador Calebe Coelho para que assuma a presidência para que eu possa fazer uso da palavra.

VICE-PRES. CALEBE COELHO: Muito bem, então vamos ouvir o pastor Davi, na tribuna.

VER. DAVI DE ALMEIDA: Boa noite senhor presidente e senhores vereadores. Quero cumprimentar mais uma vez todas as pessoas que estão conosco aqui da agricultura, quero cumprimentar também o pastor Albertino o pastor Flávio que estão aqui conosco nessa noite, as pessoas que estão nos assistindo também pelas nossas redes sociais. E eu quero registrar aqui senhor presidente um dia que marca o nosso município um dia muito importante, hoje, que foi realizada para nossa comunidade a entrega então do Centro Dia do Idoso. E eu quero já de antemão parabenizar aqui a doutora Eleonora Broilo pela indicação e quero também parabenizar o ex-secretário e hoje nosso vereador Jorge Cenci por todo o trabalho e dedicação que o senhor realizou para que a gente tivesse então esse Centro Dia do Idoso. Quero registrar também aqui e parabenizar o seminário apostólico de Farroupilha na pessoa do padre Gustavo, também do doutor Fabio Letti. Quero também registrar aqui claro hoje a secretária Anita e o prefeito Fabiano Feltrin, vice Jonas Tomazini e todas as pessoas que se envolveram presidente Calebe na realização desse grande projeto. Eu por um ano e meio aproximadamente eu estive à frente da secretaria da saúde e neste período vereador Cenci o quanto nós passamos doutora Clarice, a senhora também vivenciou isso na saúde, por ações de judicialização que nós tínhamos que fazer o acolhimento dos idosos que estavam numa situação de vulnerabilidade social ou numa situação de abandono né ou de violação dos seus direitos. E nós então ficávamos doutor Thiago Brunet numa discussão entre a saúde e a assistência social para ver qual das secretarias tinha como fazer o acolhimento em virtude dos recursos que eram dispensados no acolhimento de um idoso; haja vista que é compromisso do governo estadual e municipal manter os direitos dos nossos idosos. E hoje então depois de nós também de uma maneira direta ou indireta doutora Eleonora também sugerir esse trabalho diante das demandas que a gente vivencia hoje nós podemos contemplar a alegria de alguns idosos que já estão utilizando aquele lugar. E hoje pude falar com um idoso lá e ele dizer que estava muito feliz né. Uma equipe muito qualificada vereador Calebe, selecionada, treinada e todos motivados a atender esta geração digamos assim que alcança né a sua melhor idade. Então nós vemos ali pessoas realmente com algum grau de dependência né, enfim, com limitações agravadas, mas o importante é que eu vejo ali uma coisa que nós precisamos ter: amor ao próximo. E ali a gente vê a dedicação daqueles cuidadores realmente amando aquelas pessoas quando então esses idosos vão poder passar ali a sua estadia; e na estadia eles vão ter ali alimentação eles vão ter palestras, porque o ambiente foi todo preparado para receber, remodelado doutora Clarice, para receber estas pessoas que são amadas né às vezes pelas suas famílias e às vezes a família não tem condição de arcar com alguma despesa, precisa trabalhar, precisa né lutar também pelos seus interesses. Mas agora então o município de Farroupilha ele dá um passo muito importante proporcionando oficinas para essas pessoas, há atividades físicas, acredito eu Tadeu que até trabalho de fisioterapia né, ali também com o seu medicamento tomado na hora certa. Eu peço o senhor presidente espaço de liderança.

VICE-PRES. CALEBE COELHO: Espaço de liderança ao pastor Davi.

VER. DAVI DE ALMEIDA: Muito obrigado senhor presidente. E além de tudo isso o acompanhamento familiar. Que coisa extraordinária. Além deles estarem ali no seminário né já estarem no cuidado ali a frente as pobres servas né que fazem um trabalho extraordinário né pastor Albertino, também o senhor que trabalha na comunidade Reavivar aqui, alcançando também as pessoas que estão em vulnerabilidade, sou um admirador do seu trabalho, quando uma ou duas vezes por semana o senhor leva aquelas pessoas para almoçar ali nas pobres servas, ou seja, mais uma grande demonstração de amor né que ali então ele já estão no lugar amparados. Agora com o envolvimento de uma secretaria investindo recursos porque se não me falha a memória não vem recursos ainda federal nem estadual né secretário, então hoje com recurso próprio o senhor vai poder daqui a pouco fazer uma explanação muito melhor desse recurso que é um recurso do município doutor Thiago. Mais um investimento na saúde no cuidado na atenção dessas pessoas que mais precisam. Isso é de admirar o olhar do governo. E eu poderia citar aqui também além deste grande olhar para essas pessoas as crianças que hoje nós não temos crianças ausentes da escola, crianças que estão ali tendo toda de atendimento; escola que está sendo entregue na comunidade ali no Monte Pasqual. Então a gente vê o envolvimento e o desprendimento. Agora poderia falar ainda na continuidade da saúde do interior com mais valor. Um grande investimento presidente Calebe. Um grande investimento também de recurso próprio. E aí então nós vemos que esse mês de março de 4 a 8 de março estará na Linha Paese; de 11 a 15 de março estará na Linha 30; e de 25 a 28 de março na Linha Ely. Então eu registro aqui nesta Casa e poderia registrar muito mais haja vista do tempo que vai se findando os investimentos realmente como já foi citado nesta Casa de mais de 10 milhões em máquinas no primeiro ano do governo; também citar os mais de 50 milhões investidos nos 45 trechos de asfalto nos últimos três anos; no primeiro ano a entrega de 16 quilômetros de asfaltamento do governo. E aí hoje em conversa com o secretário da pasta da agricultura, que pena que os agricultores já não estão mais aqui, estão ali fora conversando com o vereador Roque Severgnini, que movimenta toda essa articulação, poderia dizer também das duas pontes que foram feita em Sertorina; poderia dizer também na Linha Muller mais um restauro de ponte; e poderia que agora nos próximos dias então a ponte de São Jose e do Burati. Então são muitas obras. E sim vereador Amarante um investimento gigantesco em Vila Rica, um investimento grandioso em Vila Rica com recursos próprios. Então nós vemos que há muito a se fazer. Eu estive agora semana passada na Linha 7 de Setembro e eu vi as demandas ali vereadora Cris, existem as demandas, ouvia as pessoas, realmente precisa um patrolamento precisa investimento nas estradas, precisa roçada. Estive também no bairro Monte Verde, estive na Linha Boêmia e nós precisamos avançar nas roçadas, precisamos cuidar das estradas, os nossos agricultores precisam. Mas eu quero dizer aos agricultores e dizer a nossa comunidade que o governo está olhando está trabalhando para isso e com certeza ainda aonde não chegou à manutenção com certeza vai chegar e vamos trabalhar para continuar construindo uma Farroupilha melhor para todos. Muito obrigado senhor presidente, obrigado ao senhores vereadores

VICE-PRES. CALEBE COELHO: Muito obrigado vereador Davi. Nesse momento então devolvo ao senhor à presidência que é sua de direito na nossa Câmara de Vereadores. Obrigado.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Calebe Coelho. E a palavra está à disposição dos senhores vereadores. Com a palavra, na tribuna, o vereador Jorge Cenci.

VER. JORGE CENCI: Senhor presidente, colegas vereadores, imprensa, todos que nos prestigiam. Saúdo uma parcela da comunidade do interior que aqui se encontra ainda. e eu acho que é bem legítima, bem prudente a reivindicação e nós né, eu como vereador também me coloco a disposição para cobrar sim né do executivo tendo em vista que é bem perceptível a demanda e falta de manutenção nas estradas do interior. Senhor presidente, vereadora Eleonora, quero agradecer ao meu colega Felipe e a Eleonora também, mas não poderia deixar de falar do assunto: Centro Dia Idosos. Uma proposta trazida vereadora Eleonora, me permita corrigi-la, foi ainda na legislação que passou, na outra, que a senhora trouxe uma proposta em si de uma viagem que senhora fez e trouxe essa informação. Na verdade nós dentro da secretaria que estávamos até dezembro último ouvindo as demandas e percebendo uma lacuna de necessidade referente ao idos então nós trabalhamos e trabalhamos com muito afinco. Uma proposta criada por muitas mãos né e muitas idas e vindas tendo em vista que não foi fácil para construir e montar o projeto. O projeto teoricamente é simples, mas a execução a proposta ela é muito complexa né então foi envolvimento de muitas pessoas, departamento de compras, jurídico, gestão do SUS baseado em leis federais porque o Centro Dia, sim, é uma legislação federal e nós trazemos isso para o nosso município. E hoje né uma grata satisfação poder estar presente e é emocionante é emocionante ver né e aqui quero citar também a Neusa né que faz parte do seminário apostólico né Neusa; uma grata satisfação em si ver um projeto trabalhado por muitas pessoas podendo ser entregue para comunidade. Eu acho que isso é bem importante e só nos engrandece, para mim é emocionante me emocionei sim. E também né ser referência ser citado como referência como base como parte né não a mais importante, mas parte da execução do projeto para mim foi sem dúvida nenhuma uma grata satisfação. Então parabéns para a administração pastor Davi, presidente, né que tem um olhar para as pessoas tem um olhar para quem mais precisa, eu acho que é esse é o nosso propósito. E também sabemos que no mesmo complexo existe o contraturno né, mais de 100 crianças estão ali; eu acho que isso também é olhar, é olhar para quem está chegando e para nós que ali na frente poderemos talvez usufruir desse espaço. Então esse é um é um tema que eu quero trazer em si. Outro tema importante né eu acho que aqui tem um envolvimento pelo menos da grande maioria dos vereadores né, se não teve o envolvimento direto, mas sim foram solicitados para que tentassem encontrar uma alternativa é referente a confecção da carteira de identidade né. Eu acho que a grande a grande parcela nossa dos colegas tinham uma grande reclamação né vereador Roque, sei que o senhor também foi procurado como a grande maioria dos vereadores aqui, e por uma nós também num envolvimento nosso em si eu acho que a gente conseguiu não digo avançar, mas regredir na questão da carteira de identidade. Então até recentemente era feito através de agendamento via sistema do IGP – Instituto Geral de Pericias – e agora por uma decisão então do governo Feltrin e Jonas e também quero aqui fazer uma referência especial a secretária Anita, que me substituiu, que entendeu que nós retroagirmos iria atender a comunidade de uma forma melhor. Então parabéns a todos os envolvidos; eu sei que todos tiveram propostas em si, mas em si a partir do dia 8 agora de março os agendamentos serão através do telefone como era antigamente. Eu acho que isso também às vezes temos que avançar, mas quando percebemos que nós regredirmos regredindo teremos mais êxito a gente também deve fazer. Então parabéns a toda a comunidade farroupilhense que acatou uma demanda e uma solicitação nossa e da comunidade. Obrigado senhor presidente.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Jorge Cenci. E com a palavra o vereador Gilberto do Amarante.

VER. GILBERTO DO AMARANTE: Saudar aqui o nosso ex-vereador dessa Casa André Tomazini, Joel, Valandro e os pastores e os demais todos que estão aqui nos assistindo essa noite. o Darci lá da rua Luiz Roso do Bairro Industrial do qual trabalhou muito pela aquela praça. Rose, tu me mostra aquela foto com do Jonas Tomazini na semana farroupilha só para nós… Essa foto o que quero falar com essa foto? Nós debatemos muito a questão de quando foi cedido esses espaços públicos que são de recreação, de área verde, para construir essas casas. A gente não é contra muito pelo contrário acho que nós temos que ter muito mais recursos públicos para o desenvolvimento na área urbana, mas é justamente a falta que depois faz para esses bairro ou comunidade essa esses locais que hoje são cedidos para construções ou outras outros programas de governo. A exemplo nós citamos aqui do ecoponto do Primeiro de Maio que não tem um local lá para pôr um ecoponto e como não tem já em muitos locais de nossos bairros inclusive agora estão utilizando o último local lá do Vicentina para colocar o ecoponto, que lá também não tem porque foram vendidos, foram cedidos, foram doados, foram permutado para alguma razão. Mas eu quando nós votamos contra não contra o projeto de aplicar de colocar morador de doar moradias, mas contra o método. A gente eu falei e falei com os moradores do Industrial e disse ‘olha vão construir as casas aqui e tá decidido’. Aí os moradores em conversa com o vice Jonas na Semana Farroupilha conversaram e o vice-prefeito afirmou para eles que aquele espaço seria daquela comunidade. Hoje, semana passada, as máquinas foram lá e fizeram toda uma escavação, enfim, retirar todos os pinos e ilhotes e ficou aquela pequena parte que é até Rose se tu mostra ali a pracinha onde os moradores plantaram árvores frutíferas, árvores, cinamomos e outras plantas de sombra justamente para eles manter aquele espaço manter aquele local porque é o local do qual eles estavam cultivando. E eu pediria agora para os vereadores de situação de repente da gente conversar com o vice-prefeito de conversar com a comunidade e de repente deixar que ele pequeno espaço que é de repente um terreno e a outra parte tudo bem constrói as casas tudo certo. Agora se às vezes nós temos não podemos enganar a população ou pelo uma questão política eu fui sincero eu fui lá e disse tá aqui os moradores ‘olha não façam mais investimento nesse espaço porque a prefeitura vai construir aí um conjunto de casas’. E aí depois num segundo momento aí tem uma outra resposta. Então acho que isso a gente tem que ter cuidado com as pessoas, nós não podemos de certa forma ludibriar, é isso Roque, uma informação. Porque isso é ruim. Porque eu quero dizer às vezes que nós temos alguns políticos que são não vou dizer o político de ocasião. Tem o próprio decreto da vacina que foi feito aqui no município, eu não sou contra ou a favor de vacina e não entendo isso, mas do decreto todos nós vereadores e o vice do qual fez esse decreto entendem de lei; porque ele esteve nesta Casa e quando ele vai lá e faz um decreto sobre uma lei federal/uma lei estadual ele está sabendo que aquilo lá vai ter que revogar porque é ilegal é irresponsável. É ganhar ‘likes’ por um período, mas a população depois não vai enentedre5 dessa forma. Vai entender sim e tem que entender porque tentou enganar dizendo olha eu sou contra vacina ou sou a favor, não importa, mas fazer um decreto uma lei de forma equivocada com todo o conhecimento de vereança que tem isso não pode acontecer. Muito obrigado senhor presidente.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Gilberto Amarante. E a palavra está à disposição dos senhores vereadores. Com a palavra a vereadora Cristiane de Lima.

VER. CRISTIANE DE LIMA: Boa noite senhor presidente, senhores vereadores e vereadoras. Boa noite a imprensa. Boa noite ao público e ao povo aqui presente né e aos nossos agricultores que estavam aqui. Então quero em primeiro lugar né nós como legislativo pedirmos desculpas as nossas agricultores e também queremos estar engajados nessa causa e nessa luta por eles tá. Em segundo lugar agradecer a todos eles que estiveram envolvidos nessa causa: o Elcir Tumelero, Daniel Girelli, Leomar Tomazini, Celioto Contini, Alex Radder, Valmir Radder, e entre outros. Parabenizar a equipe que estão de parabéns independente de qualquer coisa, se o Executivo não fez vocês mostraram que é capaz sim de se unir e de fazer a diferença no nosso município. Parabéns a todos os envolvidos. Mas queremos dizer também que estamos todos nós vereadores de situação e oposição nós estamos em favor da causa de vocês tá bom. Muito obrigada a todos. Agradeço de coração. e parabenizo também a equipe né que criou ali o Centro Dia para os idosos, parabéns, porque atrás de um secretário de um ex-secretário de uma secretária tem todo uma equipe de trabalho que trabalhou envolvido para que esse projeto saísse do papel e fosse para uma prática; para uma prática pública municipal em prol dos nossos idosos. Então parabéns a todos os envolvidos e, enfim, agradeço a todos. Muito obrigada senhor presidente.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereadora. E a palavra está à disposição dos senhores vereadores. Com a palavra o vereador Roque Severgnini.

VER. ROQUE SEVERGNINI: Senhor presidente, de fato a questão dos agricultores mobiliza, mobiliza todo mundo. Sábado de tarde inclusive uma pessoa que vai ser candidato a vereador, vereador/vereadora não sei, chegou no estabelecimento pedindo o nome das pessoas, enfim, quem participou; as pessoas têm que ir lá quando a pessoa está participando do momento né da dificuldade que tem né, é ali que tem que estar presente; tem que estar presente no serviço demandando junto com os agricultores o serviço da prefeitura né Roque Tomazini lá da nossa grande São Roque. A gente precisa fazer jus ao salário que se ganha. O secretário ganha para isso, prefeito ganha para isso, vereador ganha para isso. Agora muitas vezes a pessoa chega ‘ah vou ser candidato tal vim aqui para ver o que tu precisa’. Cara, mas tô ocupando um cargo na prefeitura de prefeito de secretário ou de vereador e daí vou fazer uma visita para me colocar à disposição porque vou ser candidato. A agricultura é muito maior do que a maioria pensa. As pessoas não têm noção do que que é agricultura. A agricultura não é um favorzinho. Por exemplo, eu acho na minha opinião que tem que ter uma assessoria para os agricultores né tem que ter uma assessoria para os agricultores e eu falo isso agricultores não precisa os agricultores estarem aqui. Quem me conhece sabe que eu defendo a agricultura. Os agricultores deveriam ter uma assessoria na prefeitura municipal, poderia se junto com a secretaria de agricultura, com assessoria jurídica, com agrônomo, com veterinário, sabe. Por exemplo, essa questão da contratação da mão de obra rural que é um desafio, é complicado isso não é uma coisa tão simples, deveria a prefeitura ter um assessoramento inclusive com contador; ter um contador, um advogado, um veterinário, um engenheiro agrônomo, enfim, e ter essa assessoria para o agricultor porque às vezes é muito mais informação. Porque se ele for no escritório contabilidade vão cobrar, se ele for no escritório de advocacia vão cobrar, se for consultar um agrônomo vai cobrar porque é natural que cobre né, é prestador de serviço particular vai vive disso. Agora a prefeitura deveria de ter um espaço para atendimento desses agricultores para atender o agricultor. O agricultor é um empreendedor, um empreendedor rural, é o homem que produz e produz muito né então teria que ter um assessoramento. Prefeitura não é só para abrir a valeta, não é só para roçar, isso aí é cotidiano deveria acontecer ao natural sem nunca alguém ter que ir pedir. Mas um projeto para fazer pavimentação rural, para cuidar do assessoramento com o agricultor, para desenvolver novas culturas para experimento de novos produtos. Ah, por exemplo, esses dias um agricultor me disse ‘Roque eu não tô mais conseguindo produzir laranjeiras aqui porque a minha terra tá com muito cobre, tem muito cobre dado aos tratamentos do passado, enfim, tem excesso de cobre; o que que eu faço?’ Pois é, uma boa pergunta. Aonde é que tem uma assessoria para orientar o agricultor? Não tem. Então o pessoal pensa que o agricultor é ainda daquela época que tem uma enxada e uma foice está suficiente; o agricultor é muito inteligente, é muito preparado, domina as tecnologias e está por dentro das informações. Então querer enganar agricultor por aí com conversa não vai colar, o agricultor tem capacidade de entendimento, discernimento, tem informação, tem conhecimento e tem serviço mostrado para nossa cidade e para nossa região. Eu me rendo para esses homens e mulheres que incansavelmente defende e produz o pão de cada um para a cidade e para todo o Brasil.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Roque Severgnini. A palavra está à disposição dos senhores vereadores. Com a palavra o vereador Maurício Bellaver.

VER. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado senhor presidente. boa noite a todos aí que estão e permaneceram aí. Eu como sou agricultor o agricultor também ele às vezes ele quer trabalhar, mas não quer ninguém que venha encher o saco para atrapalhar; que tem muitas vezes que vem uma ajuda do próprio público alguma coisa parecida vem para atrapalhar mais do que para ajudar. E também dizer que tem agricultor que tá mais estruturado do que a prefeitura aqui no município de Farroupilha. Que tem aqui o agricultor grande, bem grande. Também eu quero falar eu estava pensando e as vezes quando a cabeça pensa sempre sai alguma coisa boa né, sobre o meio ambiente. Hoje se tu vê um agricultor é o cara que é mais destrói o meio ambiente, mas eu tenho certeza Felipe que eu colaboro mais que tu nomeio ambiente. Eu tenho um mato um trem um uma tal de CAR que eu sou obrigado a ter se eu não consigo ter financiamento nada. Eu tenho lá uma área, toda agricultor tem que ter um uma área reservada para o meio ambiente, o CAR tal do CAR né, então o agricultor tá fazendo a parte dele muito bem. Então às vezes tem pessoas que olha para o agricultor tá desmatando tá poluindo tá fazendo o escambau; na beira de rio está protegendo. Aí que o agricultor não protege. Então isso também é uma coisa que se bem prever ser vista também né. Porque agricultura tá fazendo mais do que muita gente para o meio ambiente isso é fato. Falar também, eu Maurício Bellaver, vereador, fiz um pedido para o Giovani Cherini para uma verba para um trator para roçada e ele mandou dois de tanto que eu ia lá para ajudar o Ivo Raimundi tirar o trator das abelhas e tal. Tinha um. O que está acontecendo não sei, mas veio dois trator para a prefeitura de Farroupilha para a roçada e antes tinha só um, pau veio ainda. Aguenta se não vou me perder aqui, é muita informação. A patrola, e foi 5 de julho de 2023. 22 de abril 2001 [sic] fiz a cabeça para o prefeito comprar uma moto niveladora ou uma patrola que seja e deixou lá para 2º e 1º distrito; tinha um pau veio também.  Uma baita de uma patrola; o que está acontecendo não sei. E outra coisa também do Giovani Cherini veio uma emenda para fazer um pavilhão ali no negócio do colégio que está muito bem investido. Giovani Cherini duzentos mil para implementação na Vila de Bona; está para estourar. Tá anotado aqui né. Linha de Bona né. Ônibus mais interior, antes tinha que pegar o ônibus e vim até no posto, também foi uma construção aí. Vereador Roque, um aparte.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Um aparte ao vereador Roque Severgnini.

VER. ROQUE SEVERGNINI: É inegável vereador o teu empenho nesse sentido, é inegável. E eu sei das compras dos tratores, da patrola, inclusive da Jansen na quadra lá estive presente na inauguração. O que não dá para entender é porque que não funciona. Temos máquina e tudo e parece que tem alguma coisa que não funciona. Agora esse teu empenho na busca desses equipamentos a gente testemunhou aqui, todas as vezes que foi falado e o empenho do Cherini inclusive, deputado, buscando esses equipamentos. Mas a impressão que dá é que está faltando algum comando lá. Obrigado vereador.

VER. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado vereador então pela colaboração. Mas nós temos que ver que toda a gestão tipo sempre tem uma teve um uma estrada que ficou mais ruim uma mais boa. Eu, sim, para mim asfaltamento concordo, mas tem que sempre focar na manutenção né. Haverá sempre no nos outros administradores também teve falhas; esse ano aqui foi o ano que choveu então vamos dizer que foi o mato que subiu né. Mas Juliano falou de São Marcos lá; aquele terreno lá foi caiu ali… Obrigado senhor presidente.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: E a palavra está à disposição dos senhores vereadores. Com a palavra o vereador Calebe Coelho.

VER. CALEBE COELHO: Eu gostaria de falar então sobre o Centro Dia que foi inaugurado. Fazer uma reflexão pelo seguinte: nós temos cada vez mais idosos que vão viver mais tempo. Eu não sou de academia, mas eu sei que tem muita academia que tem muita pessoa de idade se exercitando, mandando ver melhor até que muita gente nova. Então eu acho que o corpo humano eu acho não o corpo humano é como uma máquina se nós nos exercitarmos nós vamos ter tal qual uma máquina digamos um carro antigo, mas bem cuidado, nós vamos ter vida mais longa. E nesses projetos que eu venho tocando já há 8 anos, por exemplo, só em Caxias são 25 projetos do Frei Jaime Bettega, 24 na verdade né, tem muitos projetos para idosos. E eu percebo o seguinte muitas vezes o idoso pastor Davi ele tem os seus problemas de memória, mas ele tendo atividades ele tem um corpo saudável e uma memória relativamente saudável também; conheço idosos que tem problema de lembrar as coisas, mas não esquecem das músicas que fizeram feliz em determinado tempo, têm idosos que não lembram às vezes o nome do filho ou do neto, mas conseguem cantar ‘Beijinho Doce’. Então nós precisamos cada vez mais que esse tipo de projeto, como está acontecendo aqui em Farroupilha, aconteça para que a gente possa permitir aos nossos idosos que eles tenham vida digna e cada vez mais longa. Inclusive tem uma máxima que está sendo divulgada que é verdade que é quanto mais tempo você conversar com seus pais, principalmente a sua mãe, mais tempo eles viverão. Porque o que acontece com o idoso? Ele acaba ficando em casa se isolando e aí fica com dificuldade para caminhar, a gente acaba levando nosso pai e mãe no mercado que é duas quadras e leva de carro, isso acaba isolando. Então precisamos proporcionar esse tipo de condição para que o idoso se desenvolva e tenha uma velhice saudável. Até porque nós podemos no futuro estar lá também. O que que nós temos hoje né é projeto do que foi criado anteriormente, mas o que nós vamos ter no futuro vai ser uma coisa que vai acontecer pelo que nós estamos fazendo hoje. Então, por exemplo, se o Frei Jaime tem 24/25 projetos desse, que é uma alma iluminada que está muito à frente do nosso tempo, quem sabe no futuro nós tenhamos mais aqui. Porque essa coisa de creche para idosos nós temos dois segmentos que eu vejo: a creche dita assim para idosos é para idoso que vai lá passa o dia volta para casa à noite, ele tem uma certa liberdade; as outras casas de cuidado para idosos elas são casas onde o idoso ele já não tem mais uma autonomia em muitas coisas seja da sua própria do seu próprio cuidado, da sua saúde, alimentação, medicação, inclusive higiene né, então preciso de uma casa que fique o dia todo. Nós temos aqui na cidade em torno de 5 ou 6 dessas casas; não é barato. Toda semana alguém me liga dizendo ‘preciso colocar alguém lá, minha tia, sei lá, onde que eu enviou?’  As casas que tem aqui em Farroupilha confio em todas elas, mas é um trabalho que custa caro e se vamos ter mais idosos cada vez mais idosos nós vamos precisar de mais dessas casas. Já nas outras casas eu as pessoas passam o dia a gente vê nitidamente o resultado na vida do idoso. Estava tocando em Caxias lá num bairro chamado São Caetano e fiquei muito surpreso de encontrar lá um radialista famoso aqui da cidade, de muito tempo atrás, e eu fiquei até meio chocado de encontrar ele lá, e a coordenadora me passou que esse idoso ele esteve lá e pediu, por favor, se ele podia entrar e participar. Imagina você ser idoso e ter tido uma legião de fãs digamos assim e de repente no final da vida tá isolado, tá na sua casa e felizmente ele pode ser atendido e estava lá feliz da vida né e muito mais feliz ainda porque eu reconheci ele. Disse, ‘mas bah o senhor não é fulano de tal’ e ele ‘sim’. Então assim precisamos ter o reconhecimento ao nosso idoso. Essa atitude esse projeto que foi então começado hoje é apenas um começo, temos que ter muito mais. E nós temos que proporcionar condições para nossos idosos no nosso tratamento, tratando-os como normal. Idoso não volta a ser criança não, trata idoso como teu pai como uma pessoa madura não como um bebê. Isso vai fazer toda a diferença no tempo de vida deles e também futuramente no nosso porque se tivermos a sorte nós também vamos envelhecer.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador. E a palavra está à disposição dos senhores vereadores. Com a palavra o vereador Thiago Brunet, na tribuna.

VER. THIAGO BRUNET: Boa noite colegas senhores vereadores, presidente, imprensa e quem nos assiste até o momento. Eu prometo que vai ser a última vez que eu vou falar sobre o assunto tá né. Eu não ia falar, mas é uma questão não é nenhuma questão política né é uma questão médica e da gente acreditar ou não; tem gente que acredita tem gente que não acredita. Quando a sociedade médica está dividida pelo menos a gente tem que refletir né. E a questão da vacina há uma divisão da própria comunidade médica, isso é visível gente. Nós temos dois médicos aqui e aonde eu sei pelo menos para as crianças até 5 anos os dois médicos aqui são contra né; é uma amostra que nós temos aqui nesta neste parlamento. Então primeiro que o eu estava lendo aqui agora né o ministério público encaminhou o prefeito tá é uma recomendação, não tem nada de obrigação aqui; recomenda ao prefeito municipal e a secretaria de saúde que observe a legislação, que imunize as crianças. Então a primeira situação é uma questão de interpretação. Semana passada dentro do congresso nacional, no senado, nós tivemos diversos médicos que foram debater o assunto e ficou claro, ficou claro, que nós temos é uma nota técnica da senhora ministra de saúde para que seja vacinado as crianças e que elas tenham obrigação ou que elas devam ir para a escola vacinado. Nota técnica não tem poder normativo para obrigar os pais a vacinarem seus filhos. Se me trouxerem aqui que existe uma portaria, que existe no Diário Oficial da União essa obrigação aí nós podemos discutir, mas isso não existe até o momento nem do governo federal, nem do governo federal, nem do governo federal repito tá. Não existe da secretária de saúde, médica, nossa colega, ela coloca uma nota técnica, uma norma, uma opinião, uma orientação. Eu quero dizer que conversei com a poucos dias atrás conversei liguei para os Estados Unidos conversei com o Inaldo que trabalhava aqui no hospital com a gente e liguei ‘Naldo, como é que tá aí tu vacinou teus filhos?’ Eu tenho quatro crianças nenhuma vacinada. Aí nos Estados Unidos como é que tá? Aqui ninguém vacina Thiago; 70% não estão vacinando, dos médicos, dos médicos. FDA, lá nos Estados Unidos, não recomenda mais a vacinação da bivalente. Não recomenda, está prescrita não pode vacinar lá mais por quê? Porque o vírus sofreu 3.600 mutações do vírus original de Wuhan até o vírus que está aqui. E essa Pfizer bivalente já está atrasada, é outra cepa que está ali que não está mais na nossa comunidade. Por que que lá nos Estados não pode e aqui pode? É uma reflexão gente. Eu não estou bravo com ninguém né. Me perguntaram esses dias ‘e tu vacina teu filho?’ Não, não vacinei. Pelo amor de Deus gente, quem me conhece tu acha que vou ser demagogo de subir aqui e ser contra. Eu nunca fiz a vacina do RNA mensageiro, essa. Fiz a CoronaVac, fiz duas da CoronaVac fiz lá que é a CoronaVac. Para as pessoas entender é o método antigo, vai lá tira o vírus bota ele atenuado e bota no corpo. É o método mais seguro mais simples que todo mundo conhece, que a gente faz aí contra sarampo, contra a hepatite, contra todos. É esse. O que me preocupa não é a vacina contra o corona vírus é a forma da vacina, é a proteína ‘spike’, é não saber o que pode acontecer daqui 10/15/20 anos. É botar numa criança que está em desenvolvimento que a atividade celular está aumentando e quando eu enxergo que nos outros países que fazem a vacina cara, a Pfizer é lá é americana, que lá eles não fazem mais. Por que gente? Porque a gente é país de 3º mundo.  O nosso cidadão é menor vale menos que o cidadão americano. Então, eu quero espaço de líder para finalizar, então eu freio aqui a minha fala, deixo a mensagem aí para que as pessoas para que os pais reflitam, para que pensem na obrigatoriedade; se acreditam se acham que é pertinente façam, mas não façam sem questionar, não façam por obrigatoriedade porque não existe obrigatoriedade nenhuma. Obrigado.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador. E a palavra está à disposição os senhores vereadores. Espaço de liderança, na tribuna, vereador Gilberto do Amarante.

VER. GILBERTO DO AMARANTE: Quero deixar claro aqui essa noite que eu não sou contra e nem a favor a vacina. Porque há uma discussão como o próprio vereador Thiago falou muito ampla sobre os próprios profissionais de saúde; claro que os cientistas que desenvolveram a vacina dizem que ela faz bem, mas os cientista que trabalha em laboratório, pesquisa e pesquisa imensamente e não são de proveta são pesquisadores do mundo inteiro e dizem que faz bem. Agora eu não posso afirmar isso: se faz bem ou faz mal. Eu posso dizer que vacinei duas vezes e só, vacinei duas teve pessoas que fez 4, 5, eu fiz duas. Mas eu falei aqui do decreto, se é válido mantem o decreto, pronto. Por que que o ministério público aponta? É o ministério público que está apontando. Porque o governo do estado também tem lá uma um decreto, não sei se é decreto ou lei, que obriga vacinar. Não pode. Então assim é um decreto então mantem o decreto; vamos lá mantem o decreto. Porque as vezes, eu volto a dizer, antes eu disse que tinha políticos de proveta, a gente tem que cuidar isso porque nós somos a nossa voz ecoa sobre o nosso município. Eu procuro falar sempre daquilo que aprendi e faço no meu dia a dia, enfim, é falar com as pessoas é ouvir e trazer aquilo que eu vejo que é necessário fazer. Eu vejo que no Brasil nós vivemos um momento de políticos oportuno também, que eles se oportunizam, Às vezes das pessoas que não tem o conhecimento claro ou defendem uma certa bandeira e às vezes é meio está descontente com os políticos e aí o político vai lá e embarca nessa onda. Quer também pode dizer o político malandro né que tem o político malandro que ele está ali e vamos lá eu vou aonde a onda estiver ao meu favor ou tiver ao meu lado. Então nós temos que ser políticos a dar exemplo com resultado de trabalho em nosso município. Eu não vou discutir coisas do governo federal aqui todos os dias, aliás, poucas vezes vim aqui discutir governo federal porque tem tantas coisas no nosso município para discutir. E as vezes se cria uma cortina de fumaça enorme para tirar a atenção do nosso município que é o que fazem com um decreto desse. É necessário? Não é? Se não é necessário deixa lá, se é necessário deixa lá. Se não é porque que o ministério público está revogando? Então a população Adamatti tem que ficar atento sim no que cada político faz para o seu município porque um vereador ele é vereador da cidade ele não é um deputado federal. Se eu quero discutir um decreto ou uma lei se for do Estado eu vou cobrar do deputado estadual, se for numa questão federal eu vou cobrar de um deputado federal que é quem tem o poder de mudar as coisas e se é uma coisa relativa do ministério público eu vou botar advogados para defender a minha causa. E ponto, acabou.  Agora tudo vira embalo político para quê? Para tirar o foco dos problemas do nosso município. Então é isso que a população tem que estar atenta do que é vontade de tirar o foco daquilo que nós vivemos no dia a dia. Nós tivemos aqui hoje tivemos todos os dias aí várias questões levantadas pelos moradores de nossa cidade. Eu costumo sempre debater as questões do nosso município. Questões lá de Brasília muito bem se discute com os deputados de Brasília e vamos trazer o resultado aqui para nossa cidade. Agora trazer algo que de repente não se sabe se isso constrói ou não constrói, já pensou no final do meu mandato o eleitor ali fora perguntar, ‘mas o que que tu fez Amarante lá na Câmara de Vereadores?’ Vou dizer olha fui contra a vacina, ou fui a favor; o que isso trouxe de benefício para o nosso município? O que que isso trouxe de resultado positivo para os moradores de nossa cidade. Agora se eu tiver uma questão aqui eu vou levar para o deputado federal ou deputados, ministros, que tem o poder de mudar aí sim vou estar levando para que eles e cobrando deles. Muito obrigado..

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador. E a palavra está à disposição dos senhores vereadores. Com a palavra, espaço de liderança, vereador Juliano Baumgarten.

VER. JULIANO BAUMGARTEN: Senhor presidente, vou ocupar então esse espaço de liderança para falar algumas coisas inerentes a nossa cidade tendo em vista que o nosso papel a nossa função a nossa prerrogativa tá aqui aonde que nós possamos alcançar; até porque essa questão da vacina ela foi conduzida mais de uma forma ideológica política do propriamente medicinal, do que propriamente pensando nos principais envolvidos que são as crianças e são as pessoas. Então se ficou muito para trás e infelizmente é aquilo a história se repete como farsa ou como tragédia, se morreu mais de 700 mil pessoas por covid no Brasil e ainda se discuta a vacinação. vão esperar enterrar mais quantos? Tem muitos casos de covid aí na cidade na região que a grande mídia agora não falou mais que não tem se falado, mas que nos preocupa porque se trata de saúde pública. Então fica uma reflexão. Rose, coloca, tem duas fotinhas que eu quero colocar ali só para uma constatação; até falava com o Jorge hoje à tarde. A da boca de lobo entupida. Essa é hoje de tarde que nós falamos semana passada, Coronel Pena de Moraes com Armando Antonello, e passa a do lado; assim estão as bocas de lobo na sua grande maioria. Essa é da Coronel esquina com a Pinheiro a Armando Antonello. Muitos vão dizer assim ‘nossa, mas tu tá falando uma boca de lobo’. Sim, porque algum carro pode aquaplanar porque pode ter outros problemas, e fora nos bairros que por conta das bocas de lobo estarem obstruídas o que que acontece? Entra água na casa do morador da moradora. Volta a foto por gentileza, assim é a foto de hoje de tarde que o cidadão me mandou. então só para só para registro para a gente fazer esse debate. Aí eu faço um paralelo com a Rua Herbert Curt Haupt onde que a mais de um ano a gente vem cobrando para conseguir desobstruir uma boca de lobo e fazer um trecho do paralelepípedo; mas tudo bem não deve ser a casa do secretário que tá entrando água, não deve ser a casa do subsecretário, do prefeito, ou seja, quem for. Então tá aqui nós estamos falando da Farroupilha da vida real. Mas a gente vai mais além: Rua Leôncio Prestes, bairro Santa Catarina. O vídeo que eu postei na minha rede social se eu tivesse programado o horário, o ‘time’, organização para pegar a filmagem eu não conseguiria. Está intransitável. E no final do ano, na última sessão, eu disse que ainda teve uns servidores da prefeitura que me mandaram eu pegar uma pá e uma enxada para arrumar. Está lá, a rua tá uma porcaria. O transporte escolar não consegue descer porque não conseguem patrolar, não consegue fazer escoamento; é isso que a gente precisa debater é isso que nós temos que nos debruçar. A cidade precisa de nós, 80 mil pessoas querem isso querem essa resposta. Isso se faz necessário e vou continuar cobrando Herbert Curt Haupt, Leoncio Prestes, todas essas localidades porque é o que atrapalha a vida do cidadão. E o cidadão, volto a dizer, ele não quer nada surreal ele não quer que seja construído um uma algo babilônico algo fora da realidade, da curvatura. Ele quer o básico. Ele quer que lá na frente da sua casa o poste esteja com a luz funcionando, que o lixo seja recolhido, que as que as estradas estejam em condições de as pessoas poderem passar e é isso que a gente precisa passar, levar diante, cobrar, questionar. Ah, também alguns casos que até eu falava que o secretário Zanonato ampliar a limpeza do bairro Nova Vicenza, vou deixar o registro aqui, muita sujeira. Também lamento a atitude deplorável de algumas pessoas que utilizam que jogam lixo, inclusive fui contatado eu moro próximo, mas não tinha o conhecimento, vários objetos, camisinhas utilizadas, sujeira, etc. etc. Está lá registrado só passar. Então amanhã segundo o Paulinho vão lá fazer essa limpeza e tem que ser recolocado areia na parte da quadra de vôlei e na parte do parquinho porque ali que as pessoas estão indo, utilizando, fazendo o seu espaço de lazer de convivência para buscar uma saúde corporal, uma saúde mental. E é isso que a gente tem que se preocupar com o bem-estar social das pessoas atendendo o básico, do básico, do básico. Então às vezes se torna repetitivo. Para alguns pode ser um papinho furado meu, para alguns pode ser coisinha de nada, para alguns pode mais uma fala da oposição, mas estou aqui para representar as vozes que não tem alcance. E foi para isso que fui eleito e até 31/12 desse ano garanto que vou continuar cobrando o que for da minha prorrogativa. obrigado senhor presidente.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador. E a palavra está à disposição dos senhores vereadores. Com a palavra o vereador Felipe Maioli.

VER. FELIPE MAIOLI: Boa noite a todos que estão presentes que permaneceram nessa sessão, quem está que está em casa nos assistindo também, novamente colegas. Vamos tentar fazer uma, opa vamos largar o tempo, tentar fazer uma fala que eu possa resumir o meu pensamento que talvez possa não ser concordado por algumas pessoas e ao mesmo tempo pode ser bem visto por outras, acho que tudo isso é normal. Falar da nossa cidade como vereador e a pouco tempo atrás eu era um simples munícipe e essa passagem nesta cadeira a gente percebe o quanto é complexa as questões envolvendo o nosso município. Se nos falar sobre a nossa cidade existem muitas coisas que estão acontecendo e muitas coisas estão sendo tratadas com responsabilidade. Eu vou só usar alguns exemplos com relação à nossa saúde municipal; hoje a gente pode perceber que existe uma calmaria relacionada ao hospital com posto de saúde central muito bem falado por muitas pessoas, que na verdade não é o posto do central e onde era a UPA coronavírus, centro de especialização muito bem aceito e se sabe que se tem algumas falhas e alguns postos de saúde. Com relação à educação a gente pode falar também que a educação também existe a falta de alguns professores em ainda algumas escolas, mas se percebe o quanto importante está e quanto saudável está a educação de Farroupilha em todas as esferas municipal ou estadual e porque não a estadual também as particulares. Existe algo muito interessante relacionado à segurança pública haja vista que a duas semanas atrás foi assinado um projeto muito importante com a brigada militar, se eu não me engano que tem um tema que é que a guarda municipal, não, desculpa, patrulha escolar relacionado à segurança pública. Com relação a infraestrutura se percebe que muitas obras estão sendo feitas sim com alguns erros sim, nas nossas casas se nós formos mexer em algum segmento das nossas casas a gente percebe que muitas coisas tem que ajeitar porque tu começa a reformar algo começa a cair uma outra parte e assim vai. Com relação aos agricultores tem que deixar claro uma coisa, eu morei morena colônia até os 15 anos, naquela época para cá os problemas eles não aumentaram existia muito buraco, pedras, entupia as coisas quando chovia, alagava, estragava tudo; só que agora os poderes principalmente o executivo municipal tem que ser dar conta de que quando eu ia para a escola tu caminhava um grande trecho e não tinha ônibus que passava. Agora tem ônibus que passa em a atenção tem que ser redobrada nas estradas do interior, e falando, e outros pontos mais. E falando com algumas pessoas que moram no interior atualmente o único questionamento que eles fazem é o seguinte deixem nós trabalhar arrumem as estradas que a gente se vira. Então acho que o executivo municipal tem que só priorizar estas questões; prioriza uma boa estrada, prioriza uma boa roçada que o agricultor o resto ele dá conta podem ficar tranquilo tenho certeza disso com sua capacidade como o vereador Roque falou com sua inteligência. O agricultor captou muito bem essa mudança por que? Porque agora ele se especializou para deixar os filhos em casa tu tem que correr atrás da máquina senão o filho foge de casa né Roque então ele tem que se dedicar a essas coisas. Então essa parte tecnológica tá tudo sobre controle, só deixar as estradas bem pavimentadas essa que é a saída. Prioridade? Prioriza o patrolamento prioriza as roçadas que o vereador vai ficar tranquilo. Com relação algumas falas da vacina não dá para deixar na mão dos nossos deputados e nem pedir muito auxílio para eles porque quem manda é o STF não é os deputados federais como aqui foi falado, isso também tem que deixar claro. E com relação ao bueiro que o Roque trouxe eu não posso deixar de falar, faz mais de 6 meses que essa demanda foi passada para a secretaria de obras, que o Juliano trouxe, e infelizmente não sei o porquê que o bueiro realmente não foi desentupido. Não posso deixar de falar por quê? Porque as pessoas vão me questionar por que que próximo à casa do vereador ‘X’ ou vereador ‘Y’ não é feito a resolução da demanda né. Então a gente falar que foi feito essa esse pedido e infelizmente ainda não foi feito, mas espero que seja feito o mais rápido possível. Obrigado.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador. E a palavra está à disposição os senhores vereadores. Está encerrado o espaço de pequeno expediente. Espaço do presidente por até 5 minutos.

 

 

ESPAÇO DO PRESIDENTE

 

 

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Senhores, quero só lembrá-los de que então amanhã às 16h nós vamos ter uma reunião aqui na sala de reuniões, vamos receber o secretário de finanças e também um servidor municipal para explanar sobre o PL nº 02 que consolida legislação tributária municipal; então todos os senhores estão convidados. Encaminhamento de proposições: as comissões de Legislação, Justiça e Redação, Infraestrutura, Desenvolvimento e Bem-Estar Social o projeto de lei do Executivo nº 03/2024 e as comissões de Legislação, Justiça e Redação, Orçamento, Finanças e Contas Públicas os projetos de lei do Executivo nº 04/2024 e nº 05/2024. Nada mais a ser tratado nesta noite declaro encerrados os trabalhos desta sessão ordinária. Obrigado e uma boa noite a todos.

 

 

 

Davi André de Almeida

Vereador Presidente

 

 

 

Felipe Maioli

Vereador 1º Secretário

 

OBS: Gravação, digitação e revisão de atas: Assessoria Legislativa e Apoio Administrativo.