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01/05/2024 15:05:09 - Farroupilha / RS
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Ata 4344 – 05/02/2024

SESSÃO ORDINÁRIA

 

Presidência: Sr. Davi André de Almeida.

 

Às 18h o senhor presidente vereador Davi de Almeida assume a direção dos trabalhos. Presentes os seguintes vereadores: Calebe Coelho, Clarice Baú, Cleonir Roque Severgnini, Eleonora Peters Broilo, Felipe Maioli, Gilberto do Amarante, Jorge Cenci, Juliano Luiz Baumgarten, Mauricio Bellaver, Sandro Trevisan, Tadeu Salib dos Santos, Thiago Pintos Brunet e Tiago Diord Ilha.

 

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Boa noite a todos. Declaro aberto os trabalhos da presente sessão ordinária. Dada a verificação do quórum informo a presença de 14 vereadores nesta sessão do dia 5 de fevereiro de 2024; 13 vereadores corrigindo aqui, ausente o vereador Eurides Sutilli, justificado, e doutor Thiago Brunet. Quero saudar todos bem-vindos nesta noite que nos iniciamos aqui o ano legislativo 2024 e quero cumprimentar as autoridades aqui presentes nesta noite. Cumprimento o secretários do executivo municipal Luciana Zanfeliz, Schmitz de obras, Regina Ducati; cumprimento também a Tetela – coordenadora da mulher; cumprimento também a doutora Eliane – presidente do partido progressistas; quero cumprimentar também nesta noite o pastor Elton Pereira, pastor Albertino que está aqui nesta noite; cumprimento também o presidente do SISMUF né Diego Tormes, quero cumprimentar também a doutora Deise que está aqui conosco. Cumprimento também o tenente Towsend – chefe do estado maior de Farroupilha representando o tenente-coronel Giovani. Quero cumprimentar também nesta noite a imprensa aqui presente através do Jornal O Farroupilha/Jorge, Jornal Informante, cumprimentar a TV Serra na pessoa da Adamatti, Rádio Miriam/Zé Theodoro. Quero cumprimentar nesta noite também o presidente da UAB Dilço Batista. Cumprimento também os conselheiros tutelares Lauro e o Marcelo que estão aqui conosco. Quero cumprimentar também nesta noite a minha esposa Patrícia que está aqui, meu filho Pedro Henrique, minha filha Maria Eduarda, minha irmã Adriana, minha sobrinha também a Carol. Cumprimentar aqui o ex-vereador Marcelo Broilo que está conosco nesta noite. E dar as boas-vindas a todos os vereadores e que possamos senhores vereadores ter um ano de muito trabalho, um ano de excelência, um ano que a gente venha estar unido num proposito de construir uma Farroupilha melhor. Sejam todos muito bem-vindos. Em aprovação das atas nº 4.332 de 13/11/2023, nº 4.333 de 14/11/2023, nº 4.334 de 20/11/2023, nº 4.335 de 21/11/2023, nº 4.336 de 27/11/2023, nº 4.337 de 28/11/2023, 4.338 de 04/12/2023, nº 4.339 de 05/12/2023, nº 4.340 de 11/12/2023, nº 4.341 de 12/12/2023, nº 4.342 de 18/12/2023 e nº 4.343 de 19/12/2023. Os vereadores que assim estiverem de acordo permaneçam como estão; aprovado por todos os senhores vereadores. Quero registrar a chegada do vereador doutor Thiago Brunet nesta sessão nesta noite. Solicito ao vereador Felipe Maioli, 1º secretário, para que proceda à leitura do expediente da secretaria.

 

EXPEDIENTE

 

1º SEC. FELIPE MAIOLI: Boa noite a todos. Expediente de 5 de fevereiro de 2024. Ofícios – SMGG (Secretaria Municipal de Gestão e Governo): nº 264/2023 assunto: resposta ao pedido de informação nº 100/2023; nº 265/2023 assunto: resposta ao pedido de informação nº 101/2023; nº 266/2023 – assunto: resposta ao pedido de informação nº 104/2023; nº 267/2023 – assunto: resposta ao pedido de informação nº 105/2023; nº 268/2023 – assunto: resposta ao pedido de informação nº 102/2023; nº 269/2023 assunto: resposta ao pedido de informação nº 103/2023; nº 271/2023 – assunto: resposta ao pedido de informação nº 106/2023; nº 272/2023 – assunto: veto parcial ao projeto de lei nº 44/2023; nº 273/2023 – assunto: veto parcial ao projeto de lei nº 48/2023; nº 03/2024 – assunto: resposta ao pedido de informação nº 107/2023; nº 04/2024 – assunto: encaminhamento de documentação; nº 05/2024 – assunto: resposta ao pedido de informação nº 108/2023; nº 07/2024 – assunto: Resposta ao pedido de informação nº 109/2023; nº 08/2024 – assunto: resposta ao pedido de informação nº 110/2023; nº 09/2024 – assunto: resposta ao pedido de informação nº 111/2023; nº 10/2024 – assunto: resposta ao pedido de informação nº 112/2023; nº 11/2024 – assunto: Resposta ao pedido de informação nº 113/2023; e nº 15/2024 – assunto: Projeto de Lei. Ofício nº 25/2023 bancada do PDT – assunto: indica o vereador Gilberto do Amarante a líder da bancada do PDT para o exercício de 2024. Ofício nº 05/2023 bancada do MDB Assunto: indica a vereadora Eleonora Broilo a líder de bancada do MDB para o exercício de 2024. Ofício nº 13/2023 bancada do republicanos – assunto: indica o vereador Tiago Ilha a líder de bancada do republicanos para o Exercício de 2024. Ofício nº 01/2024 bancada do PSB – assunto: indica o vereador Juliano Luiz Baumgarten a líder de bancada do PSB para o Exercício de 2024. Oficio nº 01/2024 bancada rede sustentabilidade – assunto: indica o vereador Davi André de Almeida a líder de bancada da rede sustentabilidade para o exercício de 2024. Oficio nº 31/2024 Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente – assunto: Informa a nova composição do Conselho Tutelar. Oficio nº 001 36ºBPM – Assunto: parabeniza todos os integrantes da Mesa Diretora do ano de 2024. Ofício nº 08/2024 – Secretaria Municipal de Habitação e Assistência SocialAssunto: Prestação de Contas da 1ª Parcela – Programa A Casa É Sua. Oficio nº 352/2023 CNEC – Assunto: Agradecimento pela homenagem aos 80 anos da CNEC. Ofício nº 811/2023 Gabinete do Prefeito – assunto: contrato de repasse/Pavimentação. Ofício nº 812/2023 Gabinete do Prefeito – assunto: assinatura do convenio SEL nº 03/2023. Ofício nº 0352264/2024 Secretaria Municipal de Saúde – assunto: realização de audiência pública. Pedidos de Informação de autoria do vereador Juliano Baumgarten: nº 01/2024 – assunto: solicita informações a respeito da lei municipal n° 4.748/2022; nº 02/2024 – assunto: Solicita informações a respeito do IPTU sustentável (lei municipal nº 4.531/2019); e nº 03/2024 – assunto: Solicita informações a respeito do treinamento NR23. Pedidos de Providência de autoria do vereador Juliano Baumgarten: nº 01/2024 – assunto: conserto da ponte na comunidade do rio Burati; nº 02/2024 – assunto: manutenção e roçada na pista de caminhada; nº 03/2024 – assunto: limpeza e manutenção de trecho; nº 04/2024 – assunto: colocação de lâmpadas; nº 05/2024 – assunto: manutenção e roçada na pista de caminhada; nº 06/2024 – assunto: proibição de circulação de veículos de transporte de carga; e nº 07/2024 – assunto: conserto de fotocélula de luzes no bairro Cruzeiro. Senhor presidente, era isso que tínhamos de expediente para essa noite. Bom trabalho.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado 1º secretário vereador Felipe Maioli. Quero registrar aqui também a presença do presidente da OAB – doutor Girardi que também está conosco; registrar a presença do pastor Darzeli Bueno também que está conosco. Sejam todos bem-vindos. Temos nesta noite a tribuna popular e está inscrita para fazer uso da mesma a senhora Ivone Vendrúsculo, da Academia Farroupilhense de Letras, para explanar sobre os trabalhos desenvolvidos; pelo prazo de até dez minutos. Seja bem-vinda senhora Ivone Vendrúsculo para usar a tribuna.

SRA. IVONE VENDRÚSCULO: Boa noite excelentíssimo vereador David de Almeida presidente da Câmara de Vereadores de Farroupilha, senhores vereadores, público presente. Sou a professora Ivone Foletto Vendrúsculo e no momento sou presidente da Academia Farroupilhense de Letras a qual pretendo apresentar nesta Câmara de Vereadores. Agradeço a oportunidade em poder estar aqui apresentando nesta sede do poder legislativo do município de Farroupilha a Academia Farroupilhense de Letras a qual foi criada e recentemente no mês de outubro passado. A Academia Farroupilhense de Letras é uma instituição civil, é apartidária e sem fins lucrativos; tem como proposta e fim precípuo a divulgação e a cultura do vernáculo e da literatura local e nacional bem como a valorização dos escritores farroupilhenses regendo-se por um estatuto próprio. A Academia Farroupilhense de Letras surgiu através de um pequeno grupo de escritores da cidade de Farroupilha; viu este grupo a necessidade da criação de uma associação cultural que viesse agregar muitos outros escritores locais. Assim surgiu esta academia que hoje já integra um grupo maior daquele que a criou. Há vários escritores que ainda estão se integrando a esta academia e continuamos com o convite aberto para todos os que quiserem participar da mesma. São convidados a pertencer Academia Farroupilhense de Letras local todos os escritores que residam em Farroupilha por no mínimo 10 anos, tenham mais de 18 anos ou sejam representados por seu seus pais ou responsáveis caso sejam menores de idade, e que tenham publicado um livro e que este livro traga o registro ‘ISBN’ – que é o padrão internacional de numeração – cujo objetivo é o de fornecer uma espécie de ‘RG’ ou uma identidade que todo livro recebe ao ser editado/publicado. Pretendemos enquanto academia de letras oportunizar/dar vez e voz aos escritores anônimos locais, aqueles que escrevem, mas não publicam suas criações por vários motivos. Dessa forma e através da academia poderão obter a orientação, encontrar caminhos para publicar o seu trabalho que pode ser a publicação de um livro, de revistas, jornais, boletins informativos em um dos vários gêneros literários. A Academia Farroupilhense de Letras poderá ainda promover reuniões e eventos como conferências, simpósios, colóquios, cursos, palestras, oficinas literárias, bem como poderá apoiar na criação de concursos literários e artísticos, exposição de livros e obras de arte, apoiar ainda iniciativas de entidades culturais ou particulares que objetivem o desenvolvimento literário, artístico, científico e na divulgação da cultura local e nacional; na feira do livro, por exemplo. Todos nós sabemos da importância de incentivar a leitura e a escrita principalmente em nossos estudantes, mas também nos adultos nos idosos e nestes, nos idosos, a leitura e a escrita se revestem de uma importância bem significativa, pois contribui para evitar ou retardar o surgimento ou a progressão de doenças neurológicas degenerativas. Desenvolver o hábito de realizar o exercício da leitura e da escrita é essencial e de grande importância para estimular e manter o cérebro ativo. Gostaria de frisar e reforçar o convite aos escritores locais sobre a importância de nos procurarem para se integrar e participar junto conosco deste projeto. Por fim, gostaria de agradecer essa oportunidade que o poder legislativo de Farroupilha nos deu de nos apresentarmos a comunidade; estamos começando e cada passo é um passo importante rumo à nossa institucionalização e fortalecimento da Academia Farroupilhense de Letras. Obrigada.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Muito obrigado. Muito obrigado senhora Ivone Vendrúsculo pela participação na tribuna popular. A palavra está à disposição dos senhores vereadores pelo tempo de até três minutos para discorrer sobre o assunto. Com a palavra o Juliano Baumgarten.

VER. JULIANO BAUMGARTEN: Senhor presidente e colegas vereadoras/vereadores, cidadãos/cidadãs que se fazem presente aqui nessa noite, imprensa, sejam todos bem-vindos ao nosso retorno legislativo. Quero cumprimentar a nossa presidente da academia, professora Ivone, por estar nos representando, veio aqui com clareza, aportou, mencionou e de uma forma sintética conseguiu mostrar qual que é o intuito da Academia Farroupilhense de Letras na qual este vereador também faz parte como fomentador ajudando lá porque nós precisamos sim. Há muitos escritores na cidade de diversos gêneros literários, mas precisa apoio. Agora foi feito o primeiro passo foi dado, um passo a mais criando uma associação cultural com CNPJ toda ela regulamentada com estatuto, algo primordial e algo inovador para nossa cidade; nunca tivemos uma associação cultural focada na literatura. E a gente sabe que ler abre o mundo né não só para conhecimento geral, mas também pela forma do desenvolvimento. Então é importante nesse momento que o poder público contribua ajudando como? Com cedência de espaço como a Casa de Cultura. Nós temos a secretária de educação Luciana que eu sei que é parceira e é só a Ivone ir lá conversar e a Casa de Cultura vai estar à disposição da academia eu tenho certeza disso, tenho certeza. E também a própria questão aqui que nós precisamos investir mais no Fundo Municipal de Cultura e também leis que vem de fomento como, por exemplo, a política nacional Aldir Blanc destinar um recurso para a área literária; criar um edital, chamar a academia para quem sabe organizar uma semana literária, participar da feira do livro. Se envolver porque é assim que se avança numa política pública acima de tudo a cultura; e nós precisamos de cultura. E eu já falei e repito inúmeras vezes nós precisamos uma cidade mais viva e viva é o quê? Fazer todas as coisas básicas e dar um passo a mais. E o passo a mais é fomentar a cultura porque se faz necessário. Então parabéns Academia Farroupilhense de Letras, vida longa, e conte conosco aqui no que for do nosso alcance. obrigado senhor presidente.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Juliano. A palavra está à disposição dos senhores vereadores. Com a palavra a vereadora Clarice Baú.

VER. CLARICE BAÚ: Obrigada presidente. Boa noite presidente, seja bem-vindo e sucesso na condução dos trabalhos deste ano legislativo, conte sempre conosco e com a nossa colaboração também. Boa noite a todos nossos colegas vereadores, todo o público aqui já mencionado no protocolo, sejam todos bem-vindos e voltem sempre porque muitas noites nós estamos aqui quase sozinhos; nós precisamos que a população esteja mais próxima de nós também. Então eu quero aqui só pedi a palavra para parabenizar a iniciativa de todos os envolvidos nessa Academia Farroupilhense de Letras. A gente sabe que é um trabalho árduo e difícil né principalmente de conscientização e convencimento da importância da leitura. nós né Ivone como professoras sabemos a dificuldade de conscientizar né. E quero parabenizar também no sentido de que não é só o público alvo – os jovens né e adultos, mas sim os idosos; me chamou a atenção na tua fala na questão de valorização dos idosos e dos benefícios que traz a leitura a cultura né o lazer na questão de valorização dos idosos e dos benefícios que traz a leitura, a cultura, o lazer, na questão dos idosos. Porque nós somos e vamos ser ainda mais um país de idosos. Nós temos que começar a pensar em políticas públicas voltadas também para os idosos porque é a nossa realidade. Parabéns, sucesso e vida longa a Academia Farroupilhense de Letras.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado doutora Clarice. A palavra está à disposição dos senhores vereadores. Com a palavra a doutora Eleonora Broilo.

VER. ELEONORA BROILO: Boa noite presidente, seja muito bem-vindo e que a sua estada nesta cadeira nos traga muita coisa boa. Boa noite vereadores. Boa noite a todos os presentes, não vou nomear a todos porque é impossível, mas alguns então: a imprensa né de uma maneira geral, as secretárias eu aqui não consigo vê-las, mas eu sei que está aí Luciana, a secretária Regina o secretário Argídio, a doutora Eliane, a Tetela – minha madrinha no MDB – Tetela não a vejo, ah, agora estou vendo, o Marcelo Broilo; de modo muito especial a senhora Ivone Vendrúsculo e seu esposo que aqui se encontram.  Primeiro eu quero parabenizá-la pela excelente condução da sua fala na tribuna popular e parabenizar também a Academia Farroupilhense de Letras. Eu acho que nós precisamos ter cultura, nós precisamos, faz parte da nossa vida faz parte do que nós somos a cultura; e nada nos traz mais cultura do que um livro, uma obra de arte. então eu quero lhe parabenizar também porque é um trabalho de formiguinha, mas é um trabalho que ele vai somando esforços vai somando vai valorizando, por exemplo, o idoso. É um trabalho que vai ficando grande e principalmente com algumas ações como fazer parte da de tudo que tiver que seja a respeito de livros né. Então eu acho que a senhora está de parabéns e a Academia Farroupilhense de Letras está de parabéns também. Muito obrigado pela sua gentileza de estar aqui.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereadora. A palavra está à disposição dos senhores vereadores. A palavra está com o vereador doutor Roque.

VER. ROQUE SEVERGNINI: Senhor presidente colega Davi, parabéns aí pela o início dos trabalhos, que o senhor tenha uma profícua gestão juntamente com seus colegas; saudar aos colegas vereadores, vereadoras, saudar a todos os presentes, representantes do executivo municipal, vejo aqui alguns agricultores também, o pessoal das forças de segurança. Saudar de modo especial a dona Ivone, professora Ivone e seu Danilo Vendrúsculo, representante dona Ivone da Academia Farroupilhense de Letras. Que bom nós iniciar o ano legislativo falando de cultura, falando de leitura, falando de livros, que bom quem tem esse dom de escrever de transformar de traduzir os seus pensamentos e poder partilhar né com as demais pessoas para que possam se enriquecer também que as pessoas pensam né. Por que como que se escreve o livro? É do pensamento, alguém tem um pensamento de escrever um livro ou vai escrever a história de alguém ou vai traduzir a sua imaginação a sua capacidade né em letras e alguns vão ler oportunamente né. Hoje no Brasil ainda é muito caro comprar livro né apesar que hoje se tem acesso através das plataformas digitais né de muita leitura; e que bom que as plataformas digitais pudessem ser acessadas né para leitura né porque muitas vezes se lê ali 10/20 caracteres né e já se tem uma opinião dos assuntos né. E existe muito fake news também esparramado por ali. Que bom se a gente pudesse baixar os e-books para poder fazer as leituras e poder contemplar e admirar quem tem essa capacidade de ler. Então parabéns a senhora a todos os membros dessa Academia Farroupilhense de Letras que ela tem a vida longa e que muitos possam imortalizar ali né os seus pensamentos, os seus livros, seus escritos né, seja eles através de crônica de poesia, de literatura, enfim. Parabéns, e a gente torce que seja possível construir várias histórias através da Academia Farroupilhense de Letras. Obrigado.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Muito obrigado vereador. A palavra está à disposição dos senhores vereadores. Com a palavra o vereador Calebe Coelho.

VER. CALEBE COELHO: Dona Ivone, muito obrigado pela presença, fundamental essa sua participação para fomentar isso né. Nós temos hoje em dia tecnologias que colocam a leitura num outro patamar e nós temos que estar atentos a tudo isso. eu ontem mesmo, de sábado para domingo, comprei na madrugada um livro, esse livro veio em PDF, coloquei no Microsoft Edge se eu não me engano, navegador Edge, e ele lê o livro para a gente. Então fica muito mais fácil, eu posso estar ouvindo o livro enquanto eu faço alguma atividade, enquanto eu pedalo, enquanto eu tô indo caminhar no parque. Isso é muito bom; cada um tem que achar o seu caminho né. O livro nunca vai deixar de existir, na minha opinião ele tem aquela coisa do livro de pegar na mão de sentir o cheiro da folha né, de ver a letra, de anotar ali com lápis alguma coisa. Então nós não podemos deixar que a leitura se perca e ampliar os horizontes talvez até com um projeto aqui para novos escritores né buscando todas essas nuances de novas formas de trazer a leitura e a ideia que o escritor tem a passar. Por exemplo, eu faço um trabalho para a Dolores Maggioni que é um trabalho em que eu pego o poema dela e coloque imagens no poema. Já estamos no número 160 mais ou menos; tem poemas de 6 minutos, 8 minutos, 15 minutos e é uma delícia porque nesse caso é a própria voz da Dolores. Que um dia encontrei ela na rua sem eu conhecer pessoalmente e disse “dona Dolores eu acho que se Deus fosse mulher e não sei se não é, talvez seja, eu acho que ele teria a sua voz”. E ela ficou muito feliz. Então a gente ouvir a ideia que uma pessoa tem por meio de um livro, poder ouvir além de ler é maravilhoso. E uma certa ocasião eu li um livro chamado ‘O Homem Que Calculava’ e enquanto eu li eu ouvia a narração e aí foi um mergulho total assim sabe porque a gente está ligando o campo visual com o auditivo e a imagem na mente fica muito real. Então também sugiro as pessoas que gostam de ler a bíblia tem muitos sites que a gente pode ouvir a Bíblia então nada melhor do que ouvir acompanhando a leitura, aí a gente realmente mergulha né. Então parabéns pela atitude tá, vamos conversar mais sobre isso para que a gente possa difundir mais e eu sei que tem muita gente boa que poderia fazer os seus escritos né e basta que a gente dê um empurrãozinho né que de repente sai muita coisa boa e principalmente dos nossos jovens. Então parabéns. Muito obrigado.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Muito obrigado vereador Calebe Coelho. A palavra está à disposição dos vereadores. Com a palavra o vereador Tiago Ilha.

VER. TIAGO ILHA: Senhor presidente e colegas vereadores, eu quero também de forma respeitosa desejar ao senhor presidente uma condução aos trabalhos desse ano né ao colega vereador Davi; também a chegada do vereador Jorge Cenci né nosso amigo que retorna a essa Casa depois de um trabalho no Executivo né. Quero saudar todos que já foram aqui mencionados e especial né a profe Ivone né. E dizer que nós precisamos e precisávamos muito ter uma entidade direcionada a essa situação do livro, de tão importante, porque nós e hoje temos sou autor de um projeto de lei que virou lei ainda na legislatura passada que é o leitura solidária; um projeto de lei de nossa autoria que já é lei aqui no município e que faz com que a gente possa, nossa secretária Luciana, doar os livros né que as pessoas leem e que outras pessoas possam ler. E sempre ficou um vácuo nessa lei que ela pudesse ter um gestor disso né ou quem sabe um olhar especial; e eu acho que é chegada é também aqui da academia eu acho que vem importante para trazer também essa quem sabe através desse próprio projeto de lei esse encontro né de leitores/escritores possa ser também um encontro para dividir obras literárias né. Porque tem muita gente que tem muito livro em casa e tem pessoas que talvez gostariam de ler um livro e não tem como ler esse livro, ou às vezes a leitura ela é muito ampla e ela precisa ser cativada; o ato de ler precisa ser cativado então daqui a pouco o pessoal “olha você conhece esse livro”. “Não”. “Olha ele fala disso”. aí cativa aquela outra pessoa né nesse mundo de tantas opções. Então vida longa a Academia Farroupilhense e que a gente possa estar através desse projeto que é de nossa autoria também quem sabe aproximando né e dando um novo gás a esse projeto de lei que ele é uma lei do nosso município e que infelizmente é pouco utilizado né e poderia ser muito mais utilizado. Então era isso senhor presidente, muito obrigado.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Tiago Ilha. A palavra está à disposição dos senhores vereadores. Com a palavra o vereador Gilberto do Amarante.

VER. GILBERTO DO AMARANTE: Boa noite presidente pastor David de Almeida, parabéns e desejo que faça uma belíssima coordenação dessa Casa nesse teu mandato aí desse 2024. E saudar aqui todos os vereadores e vereadoras, as pessoas que estão aqui nos assistindo, nos ouvindo, os secretários em nome da secretária Luciana Zanfeliz que tem tudo a ver é com a dona Ivone e a Academia de Letras aqui do nosso município e seu Danilo; que com certeza trará de repente a história do nosso município contada através dos livros locais como a senhora mencionou aqui né, trará essa curiosidade que nós somos um município de muitos migrantes que migraram para cá antes e depois dos imigrantes né, os imigrantes italianos e alemães, e que traz de certa forma essa história de todas as etnias aqui em nossa município e que estão aqui, estão aqui. E uma coisa importante que os vereadores colegas aqui já mencionaram em relação ao idoso, eu tenho uma sogra de 92 anos e ela faz a sua leitura e é diariamente, e todo mundo pergunta ‘a fulana de tal está bem, como ele está na sua consciência?’ Está muito bem. Então isso ajuda a preservar né ao seu dia a dia estar lúcido, estar bem, estar ativo com sua mente. Então acima de tudo isso traz essa consciência daqueles que já tem o hábito de ler, e aqueles que não tem que venham a ter né. Nós também somos uma região que viemos muito do interior, da colônia né, aonde lá a gente a força do trabalho não nos dava tempo a ler e sim nós tinha que trabalhar, nós tinha que nós tínhamos que produzir; e depois então quem sabe da nossa idade já avançada pegamos o hábito de ler e cultivamos isso. Eu tenho também um exemplo muito bom na minha família que é a minha filha que ela devora livros, já leu inúmeros livros e me deixa contente. Eu sou sim de repente não tem o hábito tenho que pegar mais o hábito de ler e vai aqui o recado para todos: vamos ler mais e vamos dar vida a nossa academia vamos dar vamos cultivar e vamos preservar como mais um ato de conhecimento para todos nós. Muito obrigado.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Gilberto do Amarante. A palavra está à disposição dos senhores vereadores. Está encerrado o espaço da tribuna popular. Passamos ao espaço destinado ao grande expediente, mas antes de passar aos senhores vereadores quero cumprimentar agora sim meus pais que estão aqui – senhor Pedro de Almeida e dona Isaura de Almeida – que bom recebê-los aqui nessa noite, também pastor Marcelo, pastor Andreia também que estão aqui e os demais que chegaram; quero cumprimentar a Fabiane também, 1ª suplente do conselho tutelar, e os demais que estão aqui. Passamos ao espaço destinado ao grande expediente.

 

GRANDE EXPEDIENTE

 

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Convido o partido democrático trabalhista – PDT para que faça uso da tribuna; com a palavra o vereador doutor Thiago Brunet.

VER. THIAGO BRUNET: Boa noite senhor presidente e demais colegas vereadores. É com muita satisfação que damos início hoje né aos trabalhos na Casa. Parabéns pela vitória né o ano passado com unanimidade né, todos os 15 vereadores que estão aqui votaram e confiaram na sua liderança para representar a Câmara esse ano. Então a gente tá aqui confiando em ti, tá com uma carinha boa né eu quero ver daqui 3 meses né; Adamatti tira uma fotinho hoje e vamos avaliar vamos ver como é que vai ficar daqui uns 6 meses aí para ver se vai ficar assim também. Bom, a todas as autoridades presentes, a imprensa. A senhora Ivone Vendrúsculo da academia farroupilhense eu sou assim tenho certeza sempre digo isso que se eu estou aqui hoje se eu tive a oportunidade na vida foi pela educação. Meu pai e minha mãe foram extremamente rígidos comigo na minha educação. A minha mãe eu tinha 5 anos ela me obrigava a ler o jornal, eu odiava aquilo, eu odiava, eu chorava; e como foi bom, como serviu, como me ajudou a me tornar um cidadão do bem um cidadão que eu hoje eu posso com a minha consciência tomar as minhas decisões. Então infelizmente nós vivemos no Brasil num país em que 10% das pessoas são analfabetos, 10 milhões de cidadãos, e quase 40 milhões são analfabetos funcionais, ou seja, leem e não sabem o que leem. Então gente nós tiramos nota 2 de um score de 0 a 7 em leitura; precisamos urgente professora melhorar o nível de leitura da nossa população e principalmente das nossas crianças. Eu acho que todo tipo de leitura é importante e hoje nós perdemos um pouquinho aí para o celulares para a tecnologia; o colega falava né da leitura aquela que a pessoa vai falando – audiobooks; tenho minha né ressalvas com relação porque isso não te ensina a escrever, isso não te ensina a ter um senso crítico que só a leitura te da. O meu filho faz isso meu filho pega tudo audiobook, “ah pai já ler o livro eu já li”. Como teu leu Caetano, tu pegou ontem o livro não tem como ler 100 páginas”. “Ah mas eu botei ali e escutei”. Não é a mesma coisa gente né, não funciona assim. Então nós precisamos hoje né combater a tecnologia; a tecnologia inclusiva ela é importante e ela tem que ser universalizada para todos ter, mas tenham a tecnologia e saibam usar a tecnologia esse é o meu desejo. Então parabéns pelo seu trabalho. Mas o que me traz aqui hoje a essa tribuna senhor presidente é a nova ponte entre Nova Roma do Sul e Farroupilha. A construção dessa ponte ela demonstrou para o Brasil a força de mobilização de uma comunidade. Ela demonstrou ao Brasil que dá para fazer mais com menos. Ela mostrou que com um 1/4 do orçamento – aquele que o Estado foi lá e fez o estudo e disse que ia gastar – deu para fazer a ponte e ainda sobrou dinheiro gente. 24 milhões era o orçamento que o Estado fez em outubro e com uma previsão de 2 anos, 24 meses. Para quem não lembra a ponte caiu nas enchentes de setembro; setembro ela foi levada pela chuva a comunidade se organizou com pessoas decentes, serias, comprometidas, fizeram uma associação e 4 meses depois colocaram a ponte em pé construída gastando R$ 5.800.000,00 sendo que tinham arrecadado aí R$ 9.000.000,00. Sobrou dinheiro, sobrou dinheiro. Deu de laço no governo. Um baita de um exemplo. Melhor notícia que eu vi, eu chorei quando eu assisti aquela notícia no RBS-TV. como eu gosto de ver pessoas assim a frente da liderança das cidades. Atualmente não precisamos do Estado para quase nada, quase todo o serviço que ele oferece é na verdade de fachada e serve como desculpa para locupletar bolsos pagar lagostas e vinhos campeões. Não tem praticamente nenhum serviço que o Estado ofereça que não seja oferecido muito melhor e mais barato de forma privada; exemplo, os amantes do futebol aqui, já viu a justiça mais rápida eficaz que a desportiva? são entidades que escolhem voluntariamente em um acordo por quem serão julgados e seguirão as leis por eles estabelecidos também de forma voluntária; o livre mercado se regula. O tribunal que fizer fama ruim vai falir devido a tecnologia a informação descentralizada e ágil. Então nós estamos num momento que precisamos enxugar o Estado. Está aqui o exemplo, nós tivemos um exemplo agora na nossa frente não tem mais discussão sobre isso não tem mais o que falar. Nós precisamos fazer uma reflexão porque eu fico aqui pensando se a ponte custou 4 vezes menos o asfalto quando é para o Estado quando é para Farroupilha quando é no federal será que é 4 vezes mais também do que se for para a Tramontina se for para a Grendene, se for para uma empresa. Será que o remédio que tem no hospital privado é mais barato ou é mais caro que tem no hospital público. Agora fiquei pensando. Será que os livros que a gente compra quando tem um hospital privado é mais caro ou mais barato que o livro que a gente compra numa escola pública. O Roque a pouco tempo falava aqui que nós temos que otimizar inclusive as escolas privadas que tem muitas vezes uma estrutura melhor e que tem sim que vender serviço e que o município tem que comprar serviço sim para não deixar fechar as escolas privadas também. Gente, precisamos de mais seriedade, de mais celeridade, de menos morosidade, precisamos de mais ética, de mais decência e de menos pessoas interessadas apenas em olhar para si. Precisamos de mais Brasil e menos Brasília. Muito obrigado.

VER. THIAGO BRUNET: Calma, calma, um aparte um aparte para o vereador Roque.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Um aparte ao vereador Roque Severgnini.

VER. ROQUE SEVERGNINI: Vereador Thiago, eu queria contribuir nesse debate da questão da ponte e é só um minuto que eu tenho então vou ser rápido; só uma comparação que saltou aos olhos além do valor. Quando caiu a ponte ali do Rio das Antas caiu também a ponte lá em São Valentim perto de Santa Teresa, quem vai ali por Faria Lemos encontra-se o Rio Carreiro e o Rio das Antas e forma-se o Rio Taquari; caiu aquela ponte também. Bom, lá o pessoal não ia se mobilizar e fazer aquela ponte que é gigante então o governo do estado disponibilizou uma balsa que saía de São Jerônimo. O pessoal do Nova Roma se mobilizou para fazer a ponte e o pessoal do Estado se mobilizou para trazer a balsa de São Jerônimo aqui em Bento. Pois o pessoal de Nova Roma terminou antes a ponte do que a balsa chegasse ali. Então só essa comparação já é o suficiente para ver que o Estado está emperrado na burocracia, não é possível, o Estado vai engolir o próprio Estado se continuar assim. Não tem não tem como sobreviver nesse estilo que está aí. Eu digo o estado público – município, estados, federação e Brasil, enfim né, o estado público.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Roque.

VER. THIAGO BRUNET: Um aparte ao vereador Gilberto do Amarante.

PRES. DAVI DE ALMEIDA:  Gilberto do Amarante.

VER. GILBERTO DO AMARANTE: Vereador Thiago, obrigado pelo tempo. eu quero também citar aqui aproveitando o gancho da educação que o senhor citaste aí que claro se tiver gestores sérios/comprometidos com a educação também faz a diferença. Hoje nós temos o Estado do Ceará que cada 70 das melhores notas de cada 100 notas 70 vem daquele Estado e sempre coordenado pelo partido democrático trabalhista – PDT. Então educação estamos no partido certo que sempre privilegiou e deu voz a educação. Então o Estado do Nordeste hoje que é o Ceará é o campeão de melhores notas do país em todas as redações, academias, enfim. Muito obrigado pelo espaço.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: vereadora doutora Clarice, peço desculpes né, mas não tinha lhe visto no aparte. Um aparte a vereadora Clarice.

VER. CLARICE BAÚ: Obrigado presidente. Só para colaborar nessa questão dos gastos públicos né que está noticiado aí em todas as redes sociais na imprensa de que o Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central registrou um déficit primário de R$ 230,535 bilhões no ano de 2023; que é um valor que equivale a 2,12% do produto interno bruto nosso PIB né conforme foi divulgado pelo Tesouro Nacional. Então realmente se não frearmos os gastos públicos o que será né; tantos entes federais, estaduais, municipais, todos devem devemos pensar que dinheiro público nós temos que ter responsabilidade haja visto o exemplo da ponte de Nova Roma. Obrigado pelo espaço.

VER. THIAGO BRUNET: Muito obrigado.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Thiago Brunet. Convido o partido socialista brasileiro – PSB para que faça uso da tribuna; com a palavra o vereador Juliano Baumgarten.

VER. JULIANO BAUMGARTEN: Senhor presidente, colegas vereadoras e vereadores. Pastor Davi, parabéns pelo trabalho, desejar um bom ano legislativo, profícuo. Cumprimentar mais uma vez a todas e a todos, não vou fazer referência para mim não me hesitar esquecer alguém para depois ficar chato. Eu venho nesta noite para falar de dois assuntos específicos. primeiro então que é uma pauta que desde o ano passado eu venho trabalhado juntamente com a sociedade civil juntamente com o parlamento regional que é   a luta por uma universidade na Serra Gaúcha. Então inclusive no dia 26 de dezembro estivemos em Brasília em reunião com três ministros de Estado, ministro da educação, o Padilha, o Pimenta, conversando e debatendo sobre essa questão. E há sim um déficit para a nossa região. Se a gente for pegar a gente tanta fala em números 11% da população está localizado aqui na Serra Gaúcha, 11% do PIB vem daqui; a única região, Rose, por gentileza, coloca o mapa a ali para nós. A única localidade do Rio Grande do Sul a única região que não possui universidade federal é a nossa região. Vejam bem, todas as outras regiões possuem universidade. Vamos pegar um exemplo: Pelotas e Rio Grande, cidades vizinhas, tem uma universidade federal em Pelotas e outro em Rio Grande. Por que não nós termos uma universidade federal aqui? então é sim um esforço coletivo é uma soma por quê? Nós precisamos de um espaço público com educação pública de qualidade, onde que forme não somente profissionais, mas acima de tudo cidadãos. Porque não adianta ter só profissionais, nós precisamos o pensamento crítico nós precisamos do discernimento e nós temos outros tantos problemas para falar. Poderia citar a própria frase do Darcy Ribeiro, um trabalhista, ‘a crise no Brasil na educação não é uma crise é um projeto’. Então tem vários pontos que nós precisamos evoluir. O novo ensino médio, se a gente for pegar só para fazer um paralelo para vocês compreenderem, no ENEM nós tivemos mais de um milhão e duzentos mil estudantes que fizeram a prova; apenas 60 gabaritaram a prova. então é um problema estrutural que se alastra né. então há uma necessidade de nós evoluímos avançamos e se faz necessário por quê? Porque é a educação pública. E muitos vão dizer ‘ah, mas uma universidade federal ela só vai atender os interesses dos mais favorecidos’. 50% das vagas de uma universidade federal são destinadas as estudantes das escolas públicas. Lá na reunião um dos técnicos do MEC disse assim “a região que nós temos menos inscrições é a região nordeste”. por quê? Porque é distante. Mesmo que nós possamos deslocar até a universidade mais próxima, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul/Porto Alegre, há todo uma questão deficitária; tem que tem que morar lá, tem a questão do alimento, tem os materiais, fica inviável. Muitos optam por buscar umas horas a mais de trabalho e custear uma universidade privada ou uma universidade comunitária como a UCS para poder concluir uma graduação por que em suma não tem oportunidades. Então isso aqui caiu de maduro é uma década é uma luta de décadas, há anos há muitas pessoas que brigam por isso e eu acho que agora vai sair do papel. Não tenho prazo não tenho data, mas há um interesse político há uma vontade e há uma mobilização. Então nós temos feito o quê? Reuniões com comitê que foi criado que já passou de 10 instituições da sociedade civil; as audiências públicas; painéis. Então nós vamos intensificar esse trabalho e será uma das pautas que o vereador professor Juliano estará trabalhando neste ano de 2024 dando sequência. Precisamos sim avançar, se faz necessário. Aí muitos vão dizer: onde que vai ser? Qual o formato para isso? A deputada Denise Pessoa apresentou uma emenda no PPA, no plano plurianual, de R$ 5.000.000,00 que foi aprovado onde que o MEC irá desenvolver um estudo técnico para saber qual localidade e quais cursos serão alocados para atender a nossa comunidade. Então eu convido todos e todas a se somar, a luta é pela educação e quem defende a educação tem que defender um órgão público tem que defender uma educação pública gratuita e de qualidade assim como outros tantos exemplos como nós temos como, por exemplo, o caso do Instituto Federal aqui em Farroupilha. Então esse essa foi a introdução do assunto que vai permear o debate que se faz necessário essa presente mobilização. Então convido todos e todas. Eu vou entrar no assunto que tem tomado muito tempo e esse assunto né vereador Roque da questão da manutenção no interior não é uma coisa que é muito do meu trabalho, mas eu na condição de vereador eu represento uns 70/80.000 farroupilhense independente da cor partidária/independente do credo; nós estamos aí para servir para atender a comunidade. Nesses últimos dias eu fui chamado por inúmeras comunidades: São Roque, Linha Assunta, Machadinho, Blauth, olha não consigo nem lembrar de tantas que são, Caravageto e assim vai; daria para ficar falando e falando e falando. Mas tem problemas e tem que resolver. Desculpa já tá que chega, desculpa é sempre uma oportunidade de não resolver. E eu quero colocar umas fotos aqui da comunidade de São Roque que inclusive tem alguns moradores que se fazem presentes que vieram porque eu disse ‘vocês têm que vir para a Câmara’. Porque não adianta vocês ficarem sofrendo lá, o governo esqueceu de vocês; isso que nós estamos falando de um ponto turístico. O mato lá eles não cortaram e descobri porque eles não cortaram o mato Samantha. Estão esperando licenciamento ambiental sair; talvez depois que sair o licenciamento ambiental para cortar a capoeira eles vão lá limpar. É inadmissível o que tá acontecendo com o interior e com várias localidades da cidade. SOS interior, socorro, o que que tá acontecendo. Estão brincando de banco imobiliário? Estão fazendo o quê? Não tem operador, não tem máquina? O que estão fazendo. Eu recebi um áudio e esse é o áudio que daria para ‘linkar’ os três patetas né. Sabe aquela serie antiga lá. Que é assim m áudio Esse é o áudio que daria para linkar Os Três Patetas né – sabe aquele aquela série antiga lá – que é assim: é um CC que é de um partido e aí ele xinga o secretário dele que é do mesmo partido dizendo eu falei para o secretário, mas o secretário nem conhece a cidade. Aí depois ele diz assim: mas eu falei com o outro secretário e o secretário não me disponibilizou as máquinas.  Depois te mando Schmitz o áudio para ti que citaram teu nome citaram o outro secretário. E o secretário de agricultura não ligo mais, liguei duas vezes não consegue atender o telefone pelo amor de Deus; isso que não é o telefone residencial é o celular né e sai no visor não tem bina é tela né. Então tem que se mexer fora. Não dá mais para tolerar isso tem que ser feito alguma coisa. Eu acho que aqueles contratados temporários nem foram chamados ou se foram foi ontem/anteontem. Não pode não dá para brincar com a vida das pessoas. Aí a gente escuta falar no turismo a gente escuta o desenvolvimento econômico; e o desenvolvimento econômico daqui uns dias não vai ter matéria-prima porque as pessoas não conseguem se deslocar, estão privando de um direito constitucional praticamente – o direito de ir e vir. Porque as estradas se botar um cavalo andar danifica a estrutura do cavalo; imagina nós estamos falando de um diálogo que durante séculos que foi usado um transporte primordial e aí depois a carroça e depois poderia fazer toda uma linha uma linha do tempo aqui para ilustrar. E isso é São Roque. Mas eu trouxe vários casos. Monte Pascoal: Rua Pedro Pasqual Filho; eu fui lá depois que os moradores me chamaram. nós temos mais uma atração turística: os mini-canyons. porque é impressionante chegaram botar os paletes para não descer na rua. Mas deve estar na programação. A ‘sessão da tarde’ vai ter um filme: A programação ou melhor me lembrei, um clássico, ‘Esqueceram de Mim’. O interior vai vai botar uns quantos banner lá ‘Esqueceram de Mim’. Gente, não pode ser verdade. Aí depois vão dizer ‘o Juliano tá gritando de novo o Juliano tá reclamando’. Resolvam isso aqui que não falo. Quem está sendo prejudicado não sou eu é os moradores que pagam seus impostos que trabalham. E aí uma moradora de lá me disse assim “eu quero botar um empreendimento turístico”. Ah, nós aprovamos uma lei de incentivo turístico, legal, todo mundo votou a favor porque a gente defende e acredita. Mas sem patrolar as estrada querida não tem nem como fazer. vamos fomentar, vamos fomentar a patrola, vamos fomentar o patrolador; nós vamos resolver. e aí a gente vai passando: Monte Bérico. Tem umas fotos ali depois nós vamos voltar para escadaria. A escadaria eu prometo que eu vou tomar um moscatel lá quando ficar pronto; convido vocês para tomar comigo lá para nós comemorar. Assim, Monte Bérico sábado eu recebi um produtor que ele estava ele com o trator arrumando a estrada. um produtor aqui do sindicato ele me disse assim “Juliano eu não consigo trabalhar com o escoamento da safra da Uva. E buraco aqui é só passar”. E aí eu fico pensando assim, mas o que que aconteceu? será que não tem uma organização? o que que falta? Falta gestão né; dinheiro tem. Aí quando é para gravar ‘ah o superávit’. As pessoas não querem saber do superávit as pessoas querem ser atendidas na sua plenitude, as pessoas querem ser ouvidas e não adianta ir lá dizer ‘não, nós vamos fazer’. Tem que ir lá resolver. Meu Deus do céu. Olha a Cooperativa Vitória é uma novela. Atolou uma carreta e nem assim foram arrumar; continua uma porcaria, mas uma porcaria. Então todo a semana tem um morador que ele me manda ir lá e eu disse assim “fulano eu vou pegar uma picareta, uma enxada e um carrinho de mão e vou eu lá arrumar”. Isso que não é meu feitio lidar com essas ferramentas. Talvez aconteça. Escadaria do Monte Pasqual: fizeram o projeto errado foi licitado de novo; 3 anos. Olha se a Televisa souber que tem roteiro eles vão montar um com certeza eles vão pedir locação para uma imobiliária aqui para montar uma sede porque tem roteiro incansável aqui. Kikito, a estatueta. tudo que imaginar. Meu colega Broilo ano passado nós conversamos eu, tu e o diretor do trânsito o ano passado nós conversamos eu e tu e o diretor do trânsito sobre a proibição de uma rua, botar uma placa que era para proibir carreta. Eu pedi 3 vezes. Não conseguiram botar uma placa, uma placa para proibir, uma placa. Mas Jesus amado não tem placa. nós vamos pegar e vamos juntar vamos lá no ferro velho e vamos juntar vamos botar nós uma placa. Aí depois não adianta nós vir com esse discurso ‘o Estado’. O Estado está assim porque ele é mal gerido. Tem que botar bons gestores, pessoas capacitadas para resolver os problemas né. Então essas coisas elas se repetem. Eu tenho uma parte aqui que é uma fábula: é a fábula da Farroupilha da vida real. Tem uma rua lá no bairro Primeiro de Maio. Tô fazendo quase que nem uma música, um pot-pourri, estou emendando, acaba um emenda outra de tanta coisa que tem. Isso que fechamos os olhos. Uma rua chamada Antônio Grendene lá perto dos condomínios onde que tinha o campo; aí tinha um problema aqui que eu várias vezes cobrei, parabenizei aqui a secretaria de obras que foi lá e fez o asfalto. ficou bom mudou o conceito. Até que estourou um esgoto. Aí para estourar o esgoto tem que fazer o quê? abrir a rua abrir o cano. Beleza, foram lá e aí ficou uns dois 2 meses o buraco aberto; aí eles foram fizeram a sinalização, pintaram em cima do buraco é só falar com os moradores pintaram em cima do buraco tá. Aí de tanto encher o saco encher o saco foram lá e jogaram um pouco de assalto frio que já ficou uma porcaria. Aí eu disse para o morador “nós vamos nós vamos contar o dia que eles foram lá marcar/botaram o asfalto frio e quando já vai começar a ceder”. Deu dois meses, contamos, acompanhamos. Aí beleza aí ele todo dia me mandando “bah vereador aqui está difícil botaram um galho de uma árvore lá para o pessoal que ia cair no buraco”. Aí pode trava essa imagem, ali essa é melhor. Olha a porcaria que foram fazer para arrumar, a porcaria. Essa é a economia que estão fazendo. Cada saco destes de asfalto frio cada saco desses tem um custo não vem voluntário não veio do além. É essa a economia que tá fazendo jogando fora o material? Olha a sujeira, que porcaria que fizeram. Mas não pode ser verdade. Não tem não tem acompanhamento e não tem fiscalização não tem execução. Gente, a cidade precisa de respaldo. Essas coisas que estou falando elas são coisas simples nenhuma delas é complexa e eu digo e repito nenhuma pessoa me procurou na rua para pedir uma perimetral, as pessoas me pedem o que? A lâmpada. o Diogo atende, Diogo atende bem, parabéns, não tem enrolação com o Diogo; bah hoje não consigo amanhã eu vou lá, pronto. Aí vamos lá: manutenção, coisas básicas nós estamos pagando um preço caro. Que qualidade de vida que a gente tem. E nós temos outros problemas né; nós temos uma infestação de pombo lá na Escola Primeiro de Maio faz uns dois anos, lá não foi feito nada; e calma que depois nos próximos dias vou comentar das escolas vou comentar as outras tantas coisas que tem que a gente fala a gente repete a gente pede. Não é o Juliano que vocês estão prejudicando vocês estão prejudicando o São Roque, Machadinho, Monte Pasqual. E o Monte Pasqual se a gente fosse fazer um roteiro ele estaria contemplado ele é meio distante do centro né então imagina São Roque que é mais além. Então assim tem que sair e eu aqui passei vários temas na Escolinha do Professor Juliano no ano passado e não conseguiram resolver alguns; não desentupiram a boca de lobo, parece arrumar a dita cuja ponte lá do Burati e as outras coisas lá. Gente, mais trabalho mais empenho as pessoas precisam o mínimo de dignidade. Manutenção para ontem e chega de desculpa e mimimi. Obrigado senhor presidente.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Juliano. Convido o partido republicano para que faça uso da tribuna. Obrigado vereador Tiago. Convido o partido liberal – PL – para que faça uso da tribuna; abre mão. Convido o partido do movimento democrático brasileiro – MDB – para que faça uso da tribuna; abre mão. Rede sustentabilidade; abre mão. Convido o partido progressista – PP – para que faça uso da tribuna; abre mão. Encerrado o espaço destinado ao grande expediente. Passamos ao espaço destinado ao pequeno expediente.

 

PEQUENO EXPEDIENTE

 

PRES. DAVI DE ALMEIDA: E a palavra está à disposição dos senhores vereadores. Encerrado o espaço destinado ao pequeno expediente. Ninguém se pronunciou está encerrado o espaço. O senhor pede a apalavra? A palavra está com o vereador doutor Roque Severgnini.

VER. ROQUE SEVERGNINI: Obrigado pela complacência senhor presidente. Bom, eu gostaria de dizer o seguinte nós estamos diante de uma dificuldade bastante importante do nosso município. E eu quero fazer uma fala aqui no sentido de que é preciso nós encontrarmos alguma saídas e ao meu ver essa saídas passa para que haja um encontro de legislativo e executivo e que se vá um ao encontro do outro não de encontro, mas ao encontro para tratar do tema da agricultura. A agricultura tem sido duramente penalizada nos últimos tempos e por quê? Nós temos enfrentado problemas de clima e aí pouco tempo atrás a gente teve uma seca, nós tivemos agora nesse último ano muita chuva e nós temos uma gestão municipal que não tem uma boa relação com a área rural. Isso não é novidade para ninguém imagino que nem para o prefeito. Além disso nós estamos passando por um momento de dificuldade na questão da fiscalização. A gente viu algo que jamais tínhamos visto de polícia rodoviária federal acompanhando fiscalização de contratação de mão de obra no meio rural; e há ali uma confusão inclusive gerada porque quem fiscaliza normalmente é o ministério do trabalho. Só que se juntou com o ministério do trabalho o ministério público do trabalho e segundo informações do ministério do trabalho o ministério público requisitou forças policiais para fazer essa visita aos agricultores. Pode ver começou a falar de agricultura e o pessoal da prefeitura vai embora. E isso aí é um problema sério é um problema sério. Porque o agricultor quando chega alguém da polícia lá ele já é notícia; um parreiral um agricultor ali com a polícia rodoviária federal com a viatura Tomazini lá embaixo do parreiral. E aí o que que pode imaginar que está acontecendo? Uma fiscalização de rotina com a polícia? eu não concordo. eu acho que sim se tem algum problema chama, mas olha agora requisitar forças policiais para ir até um parreiral. Eu acho que passou de todos os limites. Agora tem que concordar que alguns dão mancada né. Olha aqui o município de São Marcos deu azo ao azar né porque né estava em condições precárias as pessoas que estavam lá trabalhando. Nós precisamos ter dignidade para todos – para o empregador e para o empregado. Então a gente precisa ouvir do nosso prefeito municipal uma voz que vá ao encontro desses agricultores e que posso se juntar a nós defendendo. Teve um ministro do trabalho que o prefeito não foi; eu vi manifestação do prefeito de Bento Gonçalves de vários outros municípios e não vi uma voz do nosso prefeito defendendo a agricultura. Isso é lamentável. E eu quero convocar o prefeito com todo o perdão aqui da palavra ‘de convocar’ então convidá-lo a se juntar conosco para nos encontrarmos nesse tema tão importante que é a agricultura. E como isso não bastasse nós temos as estradas que estão precaríssima. Eu Juliano, com todo respeito, não preciso tirar vídeos e fotos a gente tem o conhecimento de conviver muito com os agricultores e de participar da vida do dia a dia e notar que há uma deficiência muito grande nessa área. E eu não vou aqui culpar secretário; teve secretário que saiu teve secretário que entrou, tem aqui o vereador Mauricio que é um defensor da agricultura bem importante junto com a gente. Nós criamos aqui a frente parlamentar em defesa da agricultura familiar e temos atuado nisso. Fizemos aqui uma audiência com 300 agricultores, 300 agricultores, infelizmente tivemos a presença de 3 vereadores só, ninguém do executivo municipal, o prefeito; esteve o secretário da agricultura, mas esperávamos a participação do prefeito aqui. Não veio.  Isso nos causa estranheza porque ninguém precisa fazer um grande um grande vamos dizer assim ninguém precisa fazer uma grande um grande esforço para perceber que não há elementos/estrutura para dotar as estradas da nossa agricultura com manutenção. Vou usar o espaço liderança senhor presidente concedido aqui pelo vereador Juliano.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Espaço de liderança vereador Roque Severgnini.

VER. ROQUE SEVERGNINI: Então o que que se percebe. Eu fiz um discurso no final do ano passado aqui quando votamos o orçamento; a agricultura tem míseros recursos disponíveis para o secretário, míseros recursos. Para entender tem dinheiro para pagar a folha de pagamento da secretaria porque cada secretaria tem a sua unidade de estrutura de gastos, tem lá para fazer a manutenção das máquinas e sobra uma ninharia para fazer a manutenção das estradas. Aí não tem secretário que consegue fazer a manutenção. O Jorge, o qual saúdo aqui que volta ao legislativo, foi secretário eu também fui secretário e o Amarante também foi secretário e o Tiago Ilha também foi secretário; quem mais aqui foi secretário? o Davi foi secretário. A gente sabe que tem que ter uma certa autonomia para trabalhar. E se o Executivo não te dá esse respaldo ninguém faz milagre. Precisa dinheiro para contratar para comprar cascalho, precisa de dinheiro para contratar operador de máquina, precisa dinheiro para comprar máquinas. Apesar que máquinas a gente tem sobrando tem até umas embaixo lá na ECOFAR escondida que estão lá apodrecendo. Então não teve um planejamento. venceu o contrato de operadores não tem operadores. Aí aparece alguns videozinhos dizendo ‘olha estamos aqui’ e tem uma retroescavadeira. Uma retroescavadeira é algo inútil praticamente para fazer a manutenção de estrada, ela serve para abrir uma valeta/desentupir algum bueiro. E aí imediatamente o próprio pessoal que trabalha na prefeitura, até CCs da prefeitura, dizem assim “Roque não é verdade não tem nada, vieram aqui fizeram um vídeo e foram embora”. Tem lá que vai para São Pauletto eu falei com o secretário Schmitz e eu acho que ele já saiu daqui, tema da agricultura o pessoal sai, tem um asfalto que a parte do lado de cima ele desmoronou para dentro do asfalto. O Dalci Toso, um senhor que morreu embaixo de um trator lá na Rio Branco, ele contratou as máquinas e pagou para tirar todo o material depois da prefeitura foi lá e deu uma ajudinha; mais adiante do lado de baixo desmoronou, a terra foi levada e acabou entrando no asfalto. Está lá. Tinha mil e poucas pessoas no almoço lá em São Pauletto todo mundo passou e teve que desviar e tá lá faz 90/120 dias. Recebi agora lá de São Luís da Linha Jacinto o vídeo o mato tomando conta no asfalto; São Roque ali né. Então a gente não vê um projeto para nossa agricultura, infelizmente a gente não vê, e daí se não tem um planejamento orçamentário com cronograma de desembolso com cronograma de investimento a gente só vai ficando com uma patrolinha batendo estrada para cá para lá furando pneu consertando pneu, levando o operador para cá. Sabe vai lá em São José da Linha República ou vai no Caravageto, que são os dois extremos de Farroupilha, você chega lá às 9h e às 10h tem que vir embora né. A gente comprou seis caminhão truck novo quando a gente assumiu, compramos escavadeira hidráulica depois foi dado continuidade e compraram o trator de esteira que também é importante então máquinas a gente tem; o que a gente não tem é um planejamento para nossa agricultura. Então eu gostaria de finalizar aqui a minha fala e dizer que nós precisamos nos encontrar – executivo e legislativo – para defender esse tema importante que é a agricultura. Porque a agricultura se terminou a frase a praça desculpa a safra e não deu para colher não tem depois fazer uma busca de outro recurso é aquilo; tem a uva tem o pêssego, mas são produtos que é a vida a essencialidade do agricultor e do agricultora, da família. Então a gente precisa olhar para esse setor de verdade, de verdade, precisa levantar cedo, precisa dormir tarde, precisa no final de semana, precisa estar caminhando estar junto e ir nos almoços comunitários que tem no interior, conhecer a realidade dessa gente que trabalha muito e são muito injustiçado. São muito injustiçado. Terão lá aqueles que cometem alguma ilicitude nessa questão principalmente da contratação de mão de obra vão responder com a lei, tem ali todas as orientações de como fazer certo. Então eu quero dizer que nós vamos continuar defendendo a agricultura porque a agricultura é tema importante é tema essencial. E a nossa agricultura é agricultura familiar aquela que põe o pão na mesa do trabalhador do povo brasileiro do dia a dia. Então encerro dizendo que eu espero uma manifestação forte/importante do nosso prefeito para dizer que vai se comprometer com a nossa agricultura em 2024. Era isso muito obrigado.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador doutor Roque. Com a palavra o vereador Jorge Cenci.

VER. JORGE CENCI: Senhor presidente e colegas vereadores, quero saudar a todos que aqui nos prestigiam, os meus ex-colegas secretários também, não posso esquecer do Marcelo que também usou esse posto e nos representou muito bem. Quero saudar todos aqui então aqui que estão aqui nos prestigiando e o pessoal da TV Serra e também quem nos acompanha através das redes sociais. Quero também agradecer os vereadores né e alguém pode ir até dizer como agradecer os vereadores. Eu quero agradecer os vereadores porque eles também confiaram em mim em várias oportunidades quando me demandaram alguma questão né, alguma questão dentro da habitação alguma questão também dentro da questão social e eu acho que a gente fez um belo papel né um belo um belo umas belas ações né para também atender as demandas e as necessidades da comunidade. Não vou me alongar né porque realmente estou voltando e quero com a minha volta também poder contribuir né e desejar sucesso a ti presidente Davi né, conte conosco e espero aqui estando contribuir com acréscimos quando forem necessários e divergências também quando assim as entenderem. Então obrigado pela atenção de cada um e estamos à disposição. Obrigado presidente.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Jorge Cenci. Também te desejamos aí um excelente ano de trabalho. E a palavra está com o vereador Gilberto do Amarante.

VER. GILBERTO DO AMARANTE: Obrigado presidente. quero aqui saudar lembrar lembrar a festa emotiva que aconteceu dia 2 de fevereiro lá no Caravaggio onde teve o envolvimento de todos os agricultores aqui da nossa cidade do nosso município. É uma festa que acontece já a 124 anos e essa foi segundo os agricultores que estavam lá foi a maior. Então estava lá o vereador Jorge Cenci estava lá o vereador Maurício e demais autoridades de repente estavam lá, mas foram as pessoas que eu que eu vi. Lá também os agricultores meio que pedindo assim vereadores meio que no implório [sic] para que fosse consertadas as estradas no interior. Eles estão aí em plena safra em plena colheita da sua safra e com muitas dificuldades de trafegar, os caminhões pesados quebram o eixo quebram ponta de eixo e eles têm que sair da colheita porque geralmente muitas vezes lá tem se faz os mutirão onde se troca dia sempre tem e o dono está coordenando os serviços e ele tem que parar sair e socorrer um caminhão ou ele tem que sair para arrumar uma estrada tirar terra, repor, tapar buraco para ameniza e aí eles fazerem a passagem. O vereador ele não tem a prerrogativa de consertar estrada por que ele não tem dinheiro, nós aqui não temos no caso o Executivo é quem executa todas as demandas. Nós somos sim os representantes por isso que a gente faz esse apelo para o Executivo. É muito fácil às vezes dizer que tem superávit, economizar de repente muito dinheiro como hoje dá para dizer que tem e tem dinheiro em caixa; a gente sabe tem de repente lá R$ 50.000.000,00. Mas de que adianta ter esses R$ 50.000.000,00 em caixa se os nossos agricultores não podem sair de suas propriedades e levar o seu a sua colheita a sua safra; e tem que sair rápido até porque o tempo é curto né. Mas uma coisa eu respondi que a gente passaria isso sim para o Executivo isso lá no 30; o Juliano citou aqui várias comunidades, Picada Torta e todo o nosso interior aí precisa de manutenção. Acho que faltou sim planejamento, faltou; eu acho que o maior planejamento do governo, do atual governo, é economizar, economizar para quem e para quê? Se é todos aqui que pagamos os nossos impostos todo mês, toda semana, o ano inteiro, para ser distribuído durante o período todo do mandato né. E também me chamaram em bairros de nosso município a exemplo o bairro Centenário, o bairro Ipanema, o bairro Medianeira, bairro Cinquentenário, o bairro Primeiro de Maio, então nós temos sim problemas para ser resolvido aqui na nossa área urbana do nosso município. Então tem o Executivo a prerrogativa até a gente tem conversado com operadores e os operadores de máquina dizem que não tem funcionário; que de repente lá no passado estava contratando mão de obra a R$ 1.900,00/2.000,00 um operador de retroescavadeira, um operador de patrola, um operador de trator esteira. A gente sabe que por esse valor não se contrata mais e se contratar gente que mão de obra vai ser essa. Porque a mão de obra está qualificada está cara, tá bem mais caro do que isso. Ah, mas então vamos economizar, mas economizar onde e em quê? E se quebra um equipamento desse como eu já vi quebrando e aí quanto vai custar o conserto. Eu quero dizer sim que o planejamento não é economizar e sim gastar bem. O executivo municipal tem que gastar bem, distribuir, devolver os seus impostos porque assim a todos os gestores; tem que trabalhar tem que produzir. Nós temos que produzir. Nós como Vereador eu tenho costume de dizer o seguinte: se nós quisermos vir aqui e não fazer absolutamente nada os 4 anos e só levantar quando aprova levantar contra é alguma lei e ficar sentado quando é favor esse é a obrigação; meio que acabou a obrigação o nosso trabalho ele é muito extenso porque nós somos, como tá na Constituição Federal, o representante da população. Nós temos contato lá a ANEEL que é uma reguladora, só para terminar senhor presidente, de todo o sistema elétrico do nosso país nós chegamos lá; nós podemos chegar na ANATEL que aí é a questão das telefonia e a gente chega. Agora tem que ter esse fechamento como vereador Roque citou chega uma hora que nós temos que trabalhar junto – vereadores e executivo; aí sim nós vamos escolher muito mais frutos para todos. Muito obrigado.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Gilberto do Amarante. A palavra está com o vereador Tadeu Salib dos Santos.

VER. TADEU SALIB DOS SANTOS: Boa noite senhor presidente e colegas vereadores, estou retornando a Casa hoje e não poderia deixar de cumprimentá-lo e desejar toda sorte do mundo. E dizer que quando se tem amigos, amigos até que a gente faz também da nossa vida o que ele nos determina e o que é certo. Quero dizer ao Senhor que eu desejo muita sorte e que o seu amigo que está lá no alto continue olhando e iluminando o seu caminhar. É um ano, começamos, eu que o diga 2024 não foi fácil reiniciar, no final de 2023 me ausentou também daqui, mas o que me deixou muito feliz foi que o que a gente discutiu no ano passado se cumpriu. Que o senhor realmente tinha no seu grande amigo em quem o senhor é um defensor tenha ações e soluções para tudo o que nós precisarmos também do senhor na figura de presidente. Parabéns, um bom mandato, e que Deus esteja conosco. Obrigado.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Muito obrigado Tadeu pelas palavras, seja bem-vindo também a esta Casa, o Amarante também que esteve ausente o ano passado, mas já estão aqui melhores. E desejo também saúde a todos. A palavra está à disposição dos senhores vereadores. E com a palavra a vereadora doutora Eleonora Broilo.

VER. ELEONORA BROILO: Novamente uma boa noite a todos que nos acompanham que estão aqui e aqueles que nos acompanham de casa também. Eu gostaria de cumprimentar o sempre vereador Arielson e todos que nos acompanham. Eu gostaria de corroborar o que disse o doutor Thiago Brunet. O doutor Thiago falou sobre a importância do livro, falou contra, modo de dizer, mas falou contra que principalmente nossas crianças e adolescentes aprendam tudo no computador, no celular, enfim, por ouvido. A importância de ter um livro não se resume apenas nisso, um livro um revista é a melhor maneira de tu aprender a escrever. Tu só vai aprender a escrever, a ter ideias, a ter ideias próprias, até poder escrever/fazer uma redação se tu estiver lendo. Tu tem que ler. O livro tu ter um livro na mão tu tá estudando naquele livro tu pode sublinhar tu pode ressaltar aquilo que é importante, tu vai escrever no rodapé das páginas daquele livro a tua impressão se tu concorda ou se tu não concorda, enfim, são inúmeras mais inúmeras as vantagens de se ler um livro em vez de ficar ouvindo o livro pelo computador. Mas de uma maneira geral eu acho que o mais importante de tudo é a gente aprender a escrever e a gente aprender a pensar porque a gente só aprende a pensar a partir de tudo que a gente lê tudo que a gente lê. Claro que o que a gente ouve também né, mas o que a gente lê tu apreende aquilo e tu vai fazer um bom uso desse aprendizado. Eu não poderia deixar de falar também sobre o que disse o vereador Tadeu; o quanto é essencial se ter amigos. Nós só descobrimos a essência da vida quando a gente tem bons amigos, é com eles que a gente pode contar sempre. Muito obrigada.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereadora doutora Eleonora Broilo. E com a palavra o Juliano Baumgarten.

VER. JULIANO BAUMGARTEN: Bom, eu quero também voltando aqui para o assunto da questão da universidade convidar, nós vamos ter uma reunião do comitê dia 15 porque a semana que vem pelo que eu vi no decreto do diário oficial não terá sessão na segunda e na terça então na quinta-feira, dia 15, nós teremos uma reunião do comitê pro-universidade. Então estão todos os parlamentares convidados a participar às 15h30min aqui na sala de reuniões. Muito importante para dar sequência nisso. Fora algumas né que a gente volta a repetir. Hoje no final do dia eu e o Amarante nós fomos lá no bairro Industrial ver uma questão de uma área na qual nós vamos nos próximos dias indicar uma emenda parlamentar da deputada Denise Pessoa para uma área que foi construída dentro das nossas agendas. E lá conversando com duas ou três pessoas e quando chegamos nos deparamos com um quadrado de concreto, 4 ou 5 containers e nós ficamos “poxa”. Eu lembro nós passamos uma vez que nós fomos olhar o posto e o pessoal reclamou que não tinha nenhum container; eu disse “multiplicou que bom”. E aí quando nós fomos conversar com a moradora ela disse assim ‘não o que está acontecendo’ um dia da semana vem as motinhos carregam enche aqui extravasa e o que acontece? Resumo: está acontecendo a mesma coisa que aconteceu no Monte Verde, o projeto piloto que deu errado. E não aprenderam. Errar é humano persistir no erro é… Não vou nem comentar. Então nós vamos fazer mais um pedido para remover aquele formato para ECOFAR desistir/para de dar cabeçada vamos trabalhar com outros projetos. A gente sabe que há uma nova inclusive cooperativa de meio ambiente né o LIMPAFAR se não me falha a memória para fomentar a questão da limpeza pública e também ajudar na reciclagem. Porque nós precisamos fomentar isso não pegar e criar um projeto piloto que deu errado e… É impressionante é um ‘case’ de chamar a atenção né. O pessoal gosta muito de falar um ‘case’ e quando dá errado eles multiplicam. É impressionante. O Monte Verde deu errado e eles foram levar para o Industrial; qual que será a próxima vítima qual que será o próximo bairro. É impressionante. Mas vamos voltar para a área do interior né. É preocupante porque muitas vezes daí a gente escuta muitas falas porque nós precisamos investir porque o jovem precisa permanecer no interior porque o jovem é a continuidade, porque tudo que vem tudo que vem na nossa mesa é o pequeno produtor que produz, mas não tem o básico a estrada. E são coisas simples coisas que são de tempos. Eu antes me esqueci de falar de São Roque: tem uma barreira, Samantha é dois anos mais ou menos que está caída aquela barreira, dois 2 anos; caiu uma barreira e solicitaram para o outro secretário de agricultura e para esse, dois anos, eles não conseguiram ir lá arrumar/recolher a barreira e retirar aquela terra. Agora tá mais um cartão lá, criou mato. Então essas coisas básicas elas precisam ser feita no dia e acumulou; e sempre tem uma desculpa ‘não semana que vem vai’. Aí os moradores mandaram inclusive uma mensagem para a RBS e eles foram lá botaram uma máquina, que nem o vereador Roque diz aí, fizeram uma fotinho/um videozinho e foram embora. Pessoal não pode ser tratado dessa forma. Eles até acham que alterei os ânimos, mas é que cansa todos os dias a gente ouvir, ouvir, ouvir a mesma coisa e a gente falar. E às vezes a gente se sente impotente na condição de vereador porque solicita porque obra e as coisas não acontecem. A população padece. E precisa ser feito alguma coisa. E tem que olhar para quê? Para as prioridades. talvez a prioridade do governo atual seja enfeitar a cidade, em três anos foi gasto quase 2 milhões de decoração entre Natal e Páscoa. nós fomos lá passamos já tem feito de Páscoa. Talvez nós vamos pegar e botar de repente um coelho um papai Noel lá num buraco para sinalizar. Ali na Coronel Pena de Morais botaram/cercaram ali um buraco faz o que uns 20 dias; não sei se foi para sinalizar ou para tentar segurar o buraco para ele não fugir porque talvez depende de quanto tempo demorar até o buraco é capaz de fugir por conta própria. Então tá feia a coisa tá feia. Nós temos que ser a voz e ecoar essa voz da indignação porque é para isso que nós estamos aqui: para representar. Então esperamos que o governo tome um rumo e que faça o tema de casa; que veja que crie contrate mais operador, sei lá chama uma empresa faz uma nova licitação emergencial. E digo aqui para vocês Graças a Deus que o temporal aqui passou foi em pequena escala, se tivesse sido que nem no Vale do Taquari nós ia virar uma cidade de zumbi. Obrigado.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador professor Juliano. E a palavra está à disposição do vereador Mauricio Bellaver

VER. MAURICIO BELLAVER: Boa noite senhor presidente. boa noite os da Casa, os visitantes, os colegas vereadores aí; todo mundo veio com ânimo para trabalhar esse ano aqui vamos vai ser trabalhado bastante. Agradecer também a Associação de Nova Roma para fazer essa ponte aí que foi um exemplo para nem só para o Brasil, mas sim para a América aí para ver como é que Nova Roma é grande; tem pouca gente que mora em Nova Roma, mas tem muito trabalhador lá, a capital do Peru. Sobre as estradas do interior o interior eu sou um produtor também sofri e estou sofrendo também; não tenho medo de dizer não puxo o saco de ninguém; ‘paletiei’ de São Marcos a 47 bastante, até um fim de semana veio a assessora Ana lá e eu disse “vem junto”. Só que nós temos que lembrar também que novembro e setembro e dezembro foi muito difícil as enxurradas. Tá certo que faz dois meses dois anos que é a barreira caiu. Mas amanhã vou ali no São Roque eu me dou muito bem com o ‘Barbante’ eu vou lá vamos ver o que que tem essa barreira aí porque não sai. A agricultura tá trabalhando em parceria com a secretaria de obra, contratou duas máquinas com o operador, tá trabalhando, só que planejamento no interior na agricultura esse ano eu não consegui não teve como planejar então a prefeitura também não conseguiu. Eu mandava o operário trabalhar/tratar o pomar quando era 15h desabava a água, 40 mm de chuva, o que que acontecia? perdia tudo. vai patrolar também perdia tudo. Às vezes eu até pensava será que é vantagem patrolar porque a estrada tá virada em pedra e ‘coisarada’, os caminhão se agarram até, agora se tu puxar para dentro o material e chover vai virar um atoleiro. Então esse ano aqui foi um ano atípico que eu jamais vi na minha vida e nem não sei se alguém viu aqui também porque até ponte levou embora. Chuvarada trabalhar todo mundo sabe que trabalhar depois da chuva na agricultura não adianta trabalhar com barro/com terra. Foi sofrido agricultura sim. O agricultor merece a ter um olhar especial sim, nós estamos trabalhando tô cobrando a agricultura, o prefeito, secretários todos, não puxo não puxo para nenhum lado eu puxo para o lado farroupilhense. Eu tenho certeza que diz que a chuva vai acalmar agora. Há demos a culpa para a chuva? Sim, nós também na agricultura damos a culpa para a chuva que não deu uva que chega, rendeu a metade; hoje fui tirar uva: a metade. Tratamento o dobro, óleo diesel o dobro, então é um ano atípico. Eu acho que nós temos que parar olhar e trabalhar todo mundo junto. E foi lá em setembro deu uma chuvarada vocês se alguém do grupo ali do assessor ali olhar era 7h eu mandando mensagem para o grupo nosso aqui de governo e o Thiago Fabris lá de Bento, vereador também, porque eu moro na divisa com Bento e ele mora na divisa com Farroupilha; então ele mora na Sertorina e eu moro em São Marcos e nós se comunicava, mas nós estava eu, vereador Maurício Bellaver, Thiago Fabris, de Bento, com uma enxada cada um. Eu com uma moto São Marcos, 47, Jansen ali, o morro de São Valentim, eu estava andando tentando amenizar porque eu sabia que a patrola amarelinha não ia dar conta que ia abrir o sol. Então sim nós estamos trabalhando tem que trabalhar e o secretário se eu não às vezes ele não me atende, mas eu vou ali e pego ele falo e vou agradecer o ‘gasolina’ também que eu passei vários aperto lá na Linha Paese que não dava conta e ele foi lá ajudou lá na ponte que foi feito nova. Está sendo investido na agricultura tá. Mas vamos torcer que ou que nessa próxima safra que venha não venha com tanta chuva e intempere desse jeito aí porque vai castigar nós, prefeitura, Estado e o Brasil inteiro aí. Muito obrigado senhor presidente.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Mauricio Bellaver.  E a palavra está à disposição dos senhores vereadores. Espaço de liderança ao vereador Gilberto do Amarante.

VER. GILBERTO DO AMARANTE: Eu queria dizer até foi falado aqui da ponte ali de Nova Roma do Sul e teve um político que se envolveu muito nesta ponte que foi Douglas Pasuch. Sim, foi criado uma associação, mas por trás dessa associação esse prefeito trabalhou, foi incansável; não conheço ele tive eu acho que falei umas duas ou três vezes, mas as coisas boas de um político a gente tem que reconhecer. Eu também auxiliei naquela ponte na medida em que eu pude, com brindes, enfim, quando me pediram porque era meu talvez não vou dizer dever, mas era também poderia fazer isso; mas esse político se envolveu muito. Quero dizer aos senhores aqui também que nós vamos ficar temos que ficar bem atento porque muitas pessoas de repente poderão se vestir dessa ponte porque a população quer ouvir isso; na época do Bolsonaro aqui, ou seja, falar bem do Bolsonaro era uma investida de políticos né se investia nisso. Mas vamos cuidar porque passa uma eleição talvez nós vamos encontrar os mesmos problemas que estamos encontrando hoje, então vamos ficar atento com essas questões que às vezes para tirar ‘like’; então vamos lá tiramos o ‘like’ tiramos fizemos aqui um manifesto e isso que os grandes políticos de repente se criam né se fazem. Porque de trabalho trabalhar vamos lá vamos trabalhar vamos produzir, todos os políticos tem que ser produtivo, todos, vereadores, eu sei que dá para fazer e muitos daqui nós pastor Davi trabalhamos vereador o próprio Felipe Maioli, o Roque, todos aqui todos aqui trabalham. A vereadora Clarice fez um belo trabalho no ano passado ali na questão da na frente da parlamentar das mulheres, o vereador Sandro na nossa frente na nossas comissões. Todos aqui trabalham para o desenvolvimento do nosso município. Claro que volto dizer o dever do vereador muitas vezes não é executar ele não tem dinheiro, mas sim encaminhar, cobrar, dar voz, dar eco para o que a população precisa; que é o que a gente faz aqui ou muitas vezes tentamos fazer aqui. Porque muitas vezes tem muitas Câmaras de Vereadores aqui da nossa região que ela não é não é do lado do governo ela é independente e funciona muito bem. Agora quando a gente tem de repente uma Câmara de Vereadores também nós temos que cuidar para não só defender o governo e esquecer de cobrar; nós temos que cobrar porque é a Constituição Federal diz que nós somos os verdadeiros representantes de vocês não é o Executivo. Na verdade teriam que sim vocês cobrar de nós e nós levar todo para o Executivo, mas não aí ficaria muito grande esse pacote então todo mundo vai lá e cobra do executivo. No interior vereador Maurício eu concordo contigo que foi um ano de repente um pouco atípico, mas se nós olharmos nos nossos municípios vizinhos que vem fazendo seu dever de casa, que vem fazendo as manutenção preventiva como tem que fazer as estradas não estão mais assim, mas nem perto e vocês moram agricultores circulam nessas estradas e sabem como estão lá. Porque lá também teve o mesmo temporal de chuva que teve aqui, mas lá tá muito diferente por que?

 

Porque a manutenção preventiva ela é frequente ela é feita antes do acontecido e depois quando acontece ela é melhorada, ela só ela vai lá e faz aquele reequilíbrio naquilo que foi estragado e não refazer tudo como sempre tem que fazer; porque às vezes demora um ano/dois anos para passar uma patrola. E claro nas cidades aqui do nosso entorno o asfalto no interior ele tem avançado continuamente governo após o governo e nesse governo aqui, por exemplo, foi feito uns 100 metros em cada região não sei quantos metros está sendo feito porque não se começou ainda. Eu tenho certeza que todas as comunidades ainda estão esperando. Então no governo anterior talvez foi feito pouco em torno de 50 km foi pouco nos dois mandatos 25 km por mandato, mas se tiver 25 km a cada mandato olha em 40 anos nós temos muitos quilômetros em nosso município asfaltado/pavimentado aonde não precisa mais passar a patrola. Aí sim, mas precisa da retroescavadeira daí sim para ir lá fazer a limpeza nas travessias de tubulações, nas valetas justamente para não levar o asfalto embora como tem alguns trechos que está indo embora por não fazer também esta manutenção preventiva. Então que nós falamos em avançar nós temos que primeiro fazer a manutenção preventiva em tudo, em tudo não é, porque senão é a mesma coisa na nossa casa se nós não fizer a manutenção preventiva quando nós for fazer lá no final nós vamos ter que fazer ela nova. Muito obrigado senhor presidente.

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Gilberto do Amarante. A palavra está à disposição dos senhores vereadores. Encerrado o espaço de pequeno expediente. Espaço do presidente pelo tempo de até 5 minutos.

 

ESPAÇO DO PRESIDENTE

 

PRES. DAVI DE ALMEIDA: Eu quero mais uma vez comunicar aos senhores vereadores que amanhã às 15h nós temos reunião aqui na Casa onde todos os vereadores estão convidados, convidados também todos os assessores e todos os funcionários da Casa. Quero também desejar um excelente ano a todos que estiveram presentes nesta sessão ordinária nesta noite, aqueles que estão nos acompanhando online, também as pessoas que fazem parte da igreja ao qual pastoreio Avivamento Church que estão conosco aqui e também as demais pessoas, e desejar que seja um ano de muito trabalho. Encaminhamento de proposições: as comissões de Legislação Justiça e Redação, Infraestrutura Desenvolvimento e Bem-Estar Social o projeto de lei do Executivo nº 01/2024, o projeto de lei do legislativo nº 01/2024 e o veto parcial do projeto de lei do executivo nº 44/2023; e as comissões de Legislação, Justiça e Redação, Orçamento Finanças e Contas Públicas o veto parcial ao projeto de lei do executivo nº 48/2023. Nada mais a ser tratado nesta noite declaro encerrado os trabalhos da presente sessão ordinária. Boa noite a todos.

 

 

 

Davi André de Almeida

Vereador Presidente

 

 

 

Felipe Maioli

Vereador 1º Secretário

 

OBS: Gravação, digitação e revisão de atas: Assessoria Legislativa e Apoio Administrativo.