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29/04/2024 09:19:40 - Farroupilha / RS
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Ata 4276 – 24/04/2023

SESSÃO ORDINÁRIA

 

 

Presidência: Sr. Maurício Bellaver.

 

Às 18h o senhor presidente vereador Mauricio Bellaver assume a direção dos trabalhos. Presentes os seguintes vereadores: Clarice Baú, Cleonir Roque Severgnini, Davi André de Almeida, Eleonora Peters Broilo, Felipe Maioli, Gilberto do Amarante, Juliano Luiz Baumgarten, Marcelo Cislaghi Broilo, Sandro Trevisan, Tadeu Salib dos Santos, Thiago Pintos Brunet, Tiago Diord Ilha e Volnei Arsego.

 

 

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Boa noite a todos. Declaro aberto os trabalhos da presente sessão ordinária. Dada a verificação do quórum informo a presença de 13 vereadores nesta sessão do grande e pequeno expediente do dia 24 de abril de 2023; ausentes os vereadores Tiago Ilha… Thiago Brunet e a falta justificada do vereador Calebe Coelho por problemas de saúde da família, saiu às pressas agora. Em aprovação nas atas nº 4268 de 27/3/2023 e nº 4269 de 28/3/2023. Os vereadores que estiverem de acordo permaneçam como estão; aprovado por todos os vereadores. Solicito ao vereador Tadeu, 2º secretário, para que proceda à leitura do expediente da secretaria.

 

 

 

EXPEDIENTE

 

 

2º SEC. TADEU SALIB DOS SANTOS: Boa noite, senhor presidente. Boa noite, senhores vereadores/vereadoras e também o nosso boa noite a todos que estão acompanhando a nossa sessão deste dia 24 de abril de 2023. Expediente da secretaria: Ofício – SMGG (Secretaria Municipal de Gestão e Governo): nº 94/2023 assunto: Projeto de Lei; nº 95/2023 assunto: Estudo de impacto Orçamentário-Financeiro do Projeto de Lei nº 78/2022; nº 96/2023 assunto: Estudo de impacto Orçamentário-Financeiro do Projeto de Lei nº 77/2022. Ofício nº 47/2023 – SISMUF (Sindicato dos Servidores Público Municipais de Farroupilha); assunto: Projeto de Lei nº 11/2023. Ofício nº 48/2023 – SISMUF (Sindicato dos Servidores Público Municipais de Farroupilha); assunto: Solicitação do Presidente, Diego Tormes para uso da Tribuna, dia 08/05/2023. Comunicado – Vara do Trabalho de Farroupilha; convite para participar do jantar comemorativo aos 30 anos de instalação da Vara do Trabalho de Farroupilha, dia 05/05/2023, às 19h30min, no Restaurante Caminho do Trem. Comunicado – Associação Farroupilhense de Produtores de Vinhos e Espumantes (AFAVIN) e a Prefeitura Municipal de Farroupilha, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Inovação; convite para o Lançamento da 10ª Edição do Festival do Moscatel, dia 25/04/2023, às 19h00, na Casa Oscar Bertholdo. Comunicado – Comandante Regional de Polícia Ostensiva da Serra, Coronel Márcio José Rosa da Luz; convite para solenidade de passagem de comando do 36º Batalhão de Polícia Militar, dia 25/4/2023, às 16h, na Sede do Sindilojas. Pedido de Informação: nº 38/2023 – solicita informações a respeito do processo SEI de nº 0.004444/2023-19. Pedido de Informação: nº 39/2023 – solicita informações a respeito da resposta do pedido de informação nº 49/2022, quanto a extensão de rede com instalação de iluminação na Rua João Fabro Filho. Pedidos de Providência: nº 65/2023 – assunto: manutenção da Rua Gramado, esquina com a Rua Bom Princípio, no Bairro Industrial; nº 66/2023 – assunto: feira de adoção de animais de estimação; nº 67/2023 – assunto: fechamento de buraco na Rua da República; nº 68/2023 – assunto: manutenção da Rua Pedro Grendene entroncamento com a Rua Júlio de Castilhos e a Rua Borges de Medeiros; nº 59/2023 [sic – 69] – assunto: conserto de buraco entre a Rua Paim Filho com Rui Rosado de Aguiar; nº 70/2023 – assunto: manutenção da Praça do Bairro Alvorada; e, finalizando, o nº 71/2023 – assunto: manutenção da Praça Luiz Busetti – Bairro Imigrante. Estas as informações do expediente de hoje, senhor presidente.

PRES. MAURICIO BELLAVER: Obrigado, 2º secretário, vereador Tadeu. Informamos a chegada do vereador Thiago Brunet às 18h12min. Convidamos para fazer parte da mesa o senhor Paulo Roberto Negreiros Sobrinho, diretor executivo do Caminhos da Serra Gaúcha; assunto: pedágios. A palavra está com o senhor convidado pelo tempo de até 30 minutos.

  1. PAULO ROBERTO NEGREIROS SOBRINHO: Bom gente, inicialmente eu gostaria de agradecer a todos, todos os vereadores. Para a gente sempre é muito importante essas oportunidades que a gente tem de poder esclarecer e falar um pouquinho aqui da nossa concessão; concessão que começou agora dia 1º de fevereiro e a gente vai estar aí cuidando das estradas né durante 30 anos. Então eu preparei aqui uma primeira, uma apresentação para mostrar para vocês eu acho que seria importante para gente nivelar as informações do que que se trata o contrato. Poderia ser assim, eu fazer poda fazer uma apresentaçãozinha?

PRES. MAURICIO BELLAVER: Som na tribuna.

  1. PAULO ROBERTO NEGREIROS SOBRINHO: Apesar da gente estar aqui em Farroupilha, nossa sede da nossa concessão fica aqui em Farroupilha né, a nossa concessão ela tem 270 km; ela pega várias rodovias além da rodovia 122 que talvez seja a principal dela né tem a 240, a 453, um trechinho da 287 também e aí eu vou passar aqui os senhores vão entender claramente o mapinha aqui da concessão. Bom, então isso aí é basicamente o trecho. Ela inicia-se vamos se a gente começar ali vamos falar assim de baixo para cima ali do nosso desenho né ele inicia na RS-240 lá em Scharlau, deixa eu ver se eu consigo apontar aqui, e vai em direção a Portão depois continua na 240 para Montenegro, depois de Montenegro ela vira RS-287 e chega aqui onde se encontra com a 386 que é uma outra concessão até federal aqui né. Então tem toda essa perna inicial aqui que é a 240 e a 287. Além disso de Portão ela aí sim começa a 122 subindo São Sebastião do Caí/Bom Princípio/São Vendelino e se a gente pegar essa pernazinha aqui depois de São Vendelino subindo que seria para Farroupilha obviamente aí chegando aqui em Farroupilha; de Farroupilha indo até o início aqui do contorno de Caxias, ali o viaduto torto dito viaduto torto, e a gente faz o contorno de Caxias depois pegando em direção a Flores da Cunha/Antônio Prado/Ipê chegando até aqui em cima quando ela encontra com a 116 novamente né. Além disso também tem o que a gente chama de anel aqui né que quando a gente está em São Vendelino a gente sobe também pela 453, desculpe pela 446 passando por Carlos Barbosa/Garibaldi, a própria 470 é um trecho de rodovia federal aqui também e depois fechando o anel e chegando aqui em Farroupilha novamente. São 270 km de estrada 271 exatamente está ali colocado né. Então isso aí compõem todo trecho sob concessão. Aqui a gente colocou em quadrinho onde a gente talvez não esteja claro para todo mundo, ficou talvez pequeno aqui, onde a gente relaciona as principais intervenções/principais investimentos que a gente vai ter na concessão; para os senhores terem uma ideia, os valores atualizados de hoje a gente está falando de investimento de novas obras e tal são 4,6 bilhões de reais ao longo dos 30 anos. Desses 4,6 aproximadamente 80% dele tá concentrado nos 7 primeiros anos de concessão; depois dos 7 primeiros anos do 7º do 8º, desculpe, para frente é mais uma eu diria que teria mais obras de manutenção né, de conservação mesmo, de renovação do pavimentação. Mas as grandes obras mesmo serão até o 7º ano de concessão. E desses dessas obras que a gente fala a gente coloca aqui duplicação são 120 km de duplicação; só para vocês terem uma ideia o que que a gente tá falando disso, é aqui o contorno de Caxias, é todo esse anel aqui vai ser duplicado, toda essa extensão de Portão até a 386 também vai ser duplicada. Se a gente somar todos esses trechos aqui dá 120 km de duplicação. Além disso terceiras faixas então, por exemplo, exemplo de terceiras faixas aqui a ligação entre Caxias e Farroupilha também vai ser colocado uma nova faixa, hoje são duas faixas por sentido e vai passar a ter três faixas por sentido. Além disso também aqui entre Scharlau e Portão também vai ter uma terceira faixa. Eu tô falando aqui dos principais né porque senão ficar ruim da gente ficar listando aqui todos os investimentos. A parte de acostamentos também, adequação de acostamentos, por exemplo, aqui na serra depois de Flores da Cunha que hoje não tem ou não possui acostamento também vai ser feita acostamento dentre outras interseções, passarelas. Interseções que a gente coloca são os cruzamentos né que a gente muitas vezes são cruzamentos em nível que a gente tem ao longo de toda essa extensão de rodovias aqui e vai passar vários deles vão ser feitos viadutos ou passagens inferiores para fazer essas interseções. Então passarela, ciclovia, obras de arte nova que vai vir junto com a concessão né com as duplicações, desculpe. Então basicamente é isso aqui. Lembrando que toda essa apresentação aqui posso deixar com vocês, isso aqui é público inclusive no nosso site mesmo www.csg.com.br tem lá; a gente coloca lá o contrato de concessão, o PER que a gente fala né que é o Programa de Exploração da Rodovia onde tem todas as informações inclusive com os prazos que eles vão ser feito. Então é público tá lá é para quem tiver curiosidade entrar em detalhes pode ir lá no site também. Então aqui aquilo que a gente estava falando até das duplicações né, os trechos de duplicação, esse trecho aqui do contorno de Caxias todo esse anel vai ser duplicado e toda essa parte aqui da 240 e da 287 também vai ser duplicado. Aqui é importante dizer para vocês, eu acho que tem muito a ver com a localidade aqui de Farroupilha para dizer para vocês que a primeira grande obra que a gente vai fazer aqui em termos de publicação né vai ser exatamente o contorno de Caxias e a ligação entre Farroupilha e a 470 ali em Garibaldi né. Isso a gente tá falando de 10 km no contorno de Caxias e tá falando de 20 km entre a ligação entre Farroupilha e a 470. Essas são uma das primeiras grandes obras que a gente vai fazer, para você ter uma ideia a gente, os senhores terem uma ideia, a gente deve e tem que entregar isso né até o final do 3º ano de concessão; a gente está falando de ao final de janeiro de 2026. Para isso, a gente já começou o processo de licenciamento ambiental junto a FEPAM, desse trecho, e já começou a execução dos projetos também. Obviamente que esse processo de licenciamento ambiental não é um processo simples né vai envolver estudo de impacto ambiental, audiências públicas, etc., mas a gente espera que até o meados do próximo ano ou a partir da metade do próximo ano a gente esteja iniciando essas obras de duplicação. Aqui falando de faixas adicionais é aquilo que eu tinha comentado né que é entre Farroupilha e Caxias a gente vai fazer as faixas adicionais, colocar uma faixa a mais de cada lado e aqui a parte lá de baixo dá 240 entre São Leopoldo e Portão. Bom, falando um pouquinho, dei um panorama geral aqui do que seria os investimentos e o que que a gente tá fazendo, que a gente vai fazer né, mas inicialmente a gente começou esse contrato e vamos voltar um pouquinho aqui né. A licitação foi em maio/junho do ano passado, a gente assinou o contrato de concessão dia 22 de dezembro desse ano, mas efetivamente a assunção do sistema rodoviário, ou seja, a gente começou efetivamente a concessão dia 1º de fevereiro. E quando a gente começou essa concessão, a gente já iniciou com os trabalhos de tapa-buraco, de capina, roçada, limpeza da rodovia, limpeza dos bueiros, a parte de renovação das placas, defensas metálicas né que estavam quebradas; esse é um serviço que a gente já iniciou, tá contínuo vai fazer durante todo esse primeiro ano é o que a gente chama de trabalhos iniciais da concessão. Para vocês entender bem o seguinte, todo esse contrato de concessão hoje ele é um contrato muito bem amarrado então assim eu já sei exatamente o que eu vou ter que fazer daqui até o 30º ano de concessão. Se vocês, como eu falei, tem o contrato no site e olharem esse contrato você vai ver que cada uma dessas intervenções que estão lá colocadas já tem parâmetros de qualidade, já tem prazos definidos que a gente precisa cumprir. Então para este 1º ano o que que teria? Teria o que, já é preconizado no contrato. São esses trabalhos iniciais. Esses trabalhos iniciais como falei são essa parte de cuidados da rodovia, mas entra também uma parte que eu acho que bem significativa que é uma primeira conservação de todo o pavimento. Então todo esses 270 km ele vai ser refeito logicamente que não é uma conservação definitiva, porque eu preciso apenas fazer, vamos dizer assim, atender aos índices do trabalhos iniciais, mas certamente eu diria a vocês que vai ficar bem melhor do que ele está hoje né. Muito melhor e não só a questão do pavimento quanto a parte de sinalização também. Eu vinha comentando aqui com os colegas que há umas três semanas atrás eu tentei pousar aqui vindo de São Paulo aqui para Caxias não consegui o avião arremeteu fui pousar lá em Porto Alegre né e vim à noite chovendo. Eu sinceramente realmente essa estrada principalmente na serra aqui é um pano preto né, praticamente você não vê sinalização nenhuma, muito difícil de guiar, mas eu diria isso aí você pode ter certeza que até o final desse ano certamente vai estar muito melhor essa parte e já vai dar condição de trafegabilidade para todo mundo aí dentro desses trabalhos iniciais né. Bom, aqui só colocando algumas fotos para ilustrar né. Bom, a gente também quando começou a concessão a gente assumiu a operação desses dois pedágios que é lá em Portão e Flores da Cunha; esses essas praças de pedágio todas as duas elas vão ser ao final do primeiro ano elas vão ser demolidas e vão ser construídas outras 6 praças de pedágio ao longo do trecho que eu vou mostrar para os senhores aqui. Bom, aqui é só uma foto do nosso centro de controle operacional, ele é um centro provisório, aliás, eu não sei se eu comentei aqui, mas a sede da nossa concessão é aqui em Farroupilha; a gente escolheu Farroupilha por vários motivos, mas principalmente por ser até um centro aqui interessante e logístico para nossa concessão né, tá bem aqui no eu diria no meio do trecho. O nosso escritório fica aqui no centro de Farroupilha na José Dalla Riva, 441. Tá todo mundo convidado e se quiser conhecer, mas até lá agora a gente fez uma um centro operacional lá provisório por quê? A partir do sétimo mês de concessão nós temos que construir, até o sétimo mês desculpe, nós temos que construir cinco bases operacionais. Uma dessas bases operacionais vai ficar aqui em Farroupilha nas margens da 453 e para lá vai migrar esse nosso centro operacional. Eu vou explicar exatamente. Bom, esse centro operacional já vou explicar aqui olhando para a figura, porque muito além eu diria assim do que simplesmente cobrar pedágio e construir e utilizar aquele dinheiro para construir novos viadutos, duplicações, etc. A conceção envolve também todo uma prestação de serviço né; essa prestação de serviço que a gente iniciou já desde o dia 1º de fevereiro e o que é essa prestação de serviço dentre outras né? A parte de socorro mecânico então a gente disponibiliza guinchos leves/guinchos pesados para remoção de veículos que ficam parados ao longo do trecho; nós temos também ambulâncias, ambulância de resgate que também ficam à disposição, caminhões pipa para atuar em pequenos focos de incêndio ao longo da rodovia, e todos esses serviços ficam disponíveis 7 dias por semana 24 horas por dia e podem ser acionados por todos os usuários através do nosso 0800 que é 0800-1220240. E essas ligações elas são direcionadas para esse CCO e esse CCO dependendo da localização faz o acionamento desses nossos recursos, seja para tirar um carro de uma situação de perigo, seja para socorrer uma pessoa em caso de acidente e todos esses serviços que eu lhes comentei. Além disso, ao longo desses dois primeiros anos, vão ser instaladas, hoje são poucas câmeras ainda na rodovia, mas vai ser instalada câmeras ao longo de todo o trecho da rodovia. Então a gente vai ter os 270 km da rodovia monitorados por câmeras, painéis de mensagem variável, controlador de tráfego, radares, bom, e todo uma gama de equipamentos que vai ser colocada e vai obviamente estar aqui a disposição não só da gente para poder operar a rodovia, mas de todos, do poder público né de maneira geral. Essas câmeras costumo dizer que ajudam bastante inclusive a própria polícia né em vários casos aí. Aqui é a nossa base de serviço operacional provisória né lá na praça de pedágio de flores da cunha. Aqui algumas fotos de alguns serviço que a gente já está executando né, esse aí é o tapa-buraco, mas como eu falei para vocês a partir de agora de maio a gente tá entrando aí sim com a conserva efetiva do pavimento, a recuperação do pavimento. Só para vocês terem uma ideia, a gente vai começar no trecho lá de Ipê né, Márcio, porque lá é um trecho que tá muito ruim, a gente fez um levantamento técnico de todos os 270 km; vai começar lá com o trecho lá de 40 km lá encima, o segundo trecho que a gente deve atuar é o trecho aqui da 470 com essa conserva de pavimento, que é um trecho que também tá muito ruim, e depois da sequência os outros trechos. Tem um trecho também lá embaixo né daquela 287 de Montenegro a 386 que também tá bem ruim. Então a gente tá dentro dessa programação atendendo aí os piores casos, pelo menos, prioritariamente né, mas até o final desse ano tem que estar tudo recuperado. Aqui algumas fotos aqui da parte de roçada, limpeza de meio-fio e limpeza aqui da faixa de domínio. Aqui também uma parte recuperação das pontes que a gente tá fazendo. Essa primeira recuperação é uma recuperação de certa maneira simples, porque a gente tá fazendo a parte de limpeza; limpeza da drenagem das pontes, muitas vezes quando chove esse tabuleiros eles enchem né a drenagem está toda entupida então você tem que acaba enchendo de água e agora isso não vai mais acontecer. A parte de sinalização também. Mas dentro desse primeiro ano também a gente vai atuar na recuperação dessas pontes onde tem ferragem exposta, onde tem juntas né deterioradas e vai fazer essa parte; mas lembrando que toda essa parte de obra de arte, a gente chama de obra de arte especial né, mas são pontes e viadutos elas também vão ser reforçadas. São pontes muito antigas então elas vão ser reforçadas para um, vamos dizer assim, para um trem-tipo melhor aqui. Já estou chegando no meu final aqui. Ah, tem mais 10. Bom, aqui uma localização de onde tá vão ficar posicionadas as novas praças de pedágio. Então nós temos uma aqui em Caí no quilometro 4,5 da 122; temos um aqui em Carlos Barbosa, desculpe, Capela de Santana já praticamente na divisa com Montenegro; tem duas praças de pedágio aqui uma nessa subida aqui para Farroupilha e a outra na subida aqui para Carlos Barbosa; e lá encima uma em Flores da Cunha e a outra em Ipê tá. São as localizações das praças. Aqui só para ter uma ideia é um projeto aqui da praça de Farroupilha que eu coloquei aqui, mas tá até bem ruim para gente ver aqui né. Bom, aqui aquilo que eu tinha comentado para vocês das bases operacionais né que essa aqui vai ser até antes que hora a partir de agosto ela já vão estar todas elas funcionando então vai ter uma aqui em Capela de Santana, a outra em Bom Princípio, uma terceira aqui em Farroupilha, uma quarta na praça de pedágio lá de Flores da Cunha e uma quinta em Ipê; em todas essas bases vão ter aqueles recursos que eu comentei que são guinchos, ambulâncias, a parte de caminhão pipa, veículos de apreensão de animais, etc. Além disso é até bom dizer que a gente, além dessas ambulâncias, a gente já está estudando, não faz parte do nosso contrato, mas até estamos estudando também um convênio com alguns municípios que possuem os bombeiros voluntários né que sempre ajudaram e ajudam bastante aí a gente na hora de socorro de acidente e a gente deve certamente fazer algum convênio com eles aí para ajudar a gente na operação né. Bom, aqui é a mais ou menos uma maquetezinha daqui que a gente está falando que é a nossa base aqui de Farroupilha. Essa base, para vocês terem uma ideia, que vai ficar a partir do momento que aqui a 453 ela termina a duplicação o trecho duplicado uns 500 metros para frente mais ou menos quilômetro 119 né 118/119 mais bem próximo aqui da cidade, local que faz até ficar dentro da nossa faixa de domínio ali então é bem tranquilo na beira da estrada e a justamente aqui ela tem ela tem dois andares nesse caso aqui, porque na parte de cima vai ficar o nosso centro operacional né onde fica vai ficar todas as câmeras, aquela parte toda da rodovia; e aqui a gente fez só um pequeno resumo aqui das obras especificamente que vão correr aqui em Farroupilha. Então a gente tem os trechos são vai ser dentro município de Farroupilha vão ser no total 30 km de duplicação e aí a gente pega aqui um trecho obviamente um trecho que tá dentro de Farroupilha da 122 da subida da serra da 122 e da própria 453. Além disso, a implantação de terceira faixas aquilo do comentado aos senhores daqui da ligação entre Farroupilha e Caxias do Sul, passarela, 7 passarelas, viadutos, pontes, né, implantação de ciclovia, posto de pesagem, a própria base operacional e a praça de pedágio que aquela que fica na serra. Bom, é isso; eu acho que em termos gerais o que que a gente tinha para apresentar para ter para os senhores ter uma ideia do que seria a concessão era isso e volto a dizer aqui para vocês todos estamos totalmente à disposição todo lugar que a gente vem tendo oportunidade de conversar de seja numa rádio, seja no programa de TV, seja numa prefeitura, a gente já teve praticamente com todos os prefeitos da região a gente tem gosta muito de falar gosta muito de dizer o que que a gente tá vindo aqui para fazer isso aqui não é nenhum favor nosso, muito pelo contrário, é um dever nós temos um contrato a cumprir esse contrato hoje em dia sempre falo eu sei muita gente já me falou desde o primeiro dia que eu botei o pé aqui que a experiência de muita gente da serra não foi uma experiência boa com as antigas concessão que existia aqui no passado; eu sinceramente não gostaria de entrar nesse mérito até porque não vivenciei isso, mas sei disso, porque todo mundo já me disse isso, mas queria dizer para vocês o seguinte hoje um contrato de concessão ele é um contrato eu diria muito maduro essa é a palavra certa por quê? Porque hoje a gente já tá praticamente numa segunda rodada vamos dizer assim de uma segunda etapa desse contrato de concessão os contratos que foram feitos no final da década de 90 eram contratos onde todo mundo estava aprendendo, todo mundo meio que apanhou um pouquinho nesses contratos né, o próprio poder concedente, as próprias concessionárias e aqui não queremos generalizar nem para o lado nem para o outro, mas hoje todos os contratos, esse tipo de contrato é um contrato consolidado gostaria de dizer para vocês por exemplo tudo que a gente tem para fazer que já está colocado no contrato essa até uma das questões que muitas vezes eu me deparo aqui muita gente me procura, procura a concessionária né é para falar: “poxa, eu não posso, não pode fazer uma passarela aqui para mim, não pode fazer um sei lá um acesso aqui para mim”. Olha, eu e eu sempre explico o seguinte: uma simples passarela já está estabelecida no contrato; eu vou dar um exemplo aqui claro para os senhores se tá dizendo lá esses dias exemplo concreto inclusive né que aconteceu agora há pouco tempo lá em Portão o Ministério Público entrou em contato com a gente falando se não se a gente não poderia construir uma passarela no quilômetro acho que era 12, se não me engano, era próximo a uma escola e até me perguntou o posicionamento da concessionária eu falei engraçado tem uma passarela prevista para esse quilômetro exatamente mas prevista para ser executada no ano seis, eu diria, eu respondi para eles o seguinte: se vocês realmente tem essa necessidade eu gostaria que você procurasse o poder concedente, porque se eles me autorizaram a fazer essa passarela agora no ano um eu faço no ano um não tem problema só que nem para isso eu diria que a concessionária tem esse poder de mudar nem o local das intervenções e nem o tempo de atendimento dessas intervenções; então é lógico que a concessionária ela dá todo é sensível isso ajuda e citando exemplo do caso lá de portão eu falei: olha, realmente precisa mesmo e precisa não para o ano seis precisa para agora se você quiser uma ajuda técnica da concessionária para que a gente vai junto lá no poder concedente reivindique essa passarela para agora, eu tô totalmente à disposição, mas eu gostaria que você e eu falando para o até para pessoa lá você só consegue entender isso essa decisão no final não tá na nossa mão então a concessionária ela que não pode fazer ou deixar de fazer nada; eu queria explicar isso para os senhores explicar a gente tá tendo muito relacionamento aqui que seja com os usuários, seja com o poder público e estamos aqui totalmente abertos a todos os questionamentos e dúvidas, criticas, sugestões. E é isso, gente, muito obrigado a todos.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado, senhor Paulo Roberto. Agora nós vamos ter três minutos de pergunta para os vereador vão fazer para o senhor e o senhor vai ter 3 minutos para responder. A palavra está com os nossos convidados, desculpa, a palavra está à disposição dos nossos vereadores pelo tempo de 3 minutos com a palavra o vereador Juliano Baumgarten.

VER. JULIANO BUMGARTEN: Boa noite, senhor presidente, colegas vereadoras, vereadores, cumprimento senhor Paulo Roberto Negreiros, cumprimento dos cidadãos e cidadãs que se fazem aqui presente imprensa, nossa deputada Francis Somensi, ex-prefeito Pedro Pedroso, enfim todos que aqui se fazem presente. Bom, senhor Paulo, primeiro eu quero lamentar que é vergonhoso a concessionária já assumiu e já aumentou a tarifa do pedágio. Então já registro aqui minha indignação ai a gente pensa qual que é o caráter segundo o que que nós precisamos que fique bem claro não tá muito claro onde que acontecerão essas obras propriamente na fala visualmente e outra não dá para considerar uma obra a praça do pedágio ou a balança, temos que considerar o mundo real: acostamento, duplicação, rótulas, coisas do gênero; é importante aqui fazer uma ressalva a comunidade de Linha Boêmios e também a comunidade de Linha São Miguel que não sei porque cargas de água algum gênio alguma pessoa brilhante mudou a sinalização e agora os cidadãos não conseguem entrar ter o acesso muitos foram multados e impedido de entrar na sua comunidade; então quero referendar isso aqui e pela lógica quando uma rodovia é concedida à iniciativa privada quem detém o poder logo é a rodovia. Então eu acho que eu quero aqui referenda primeiro nós precisamos que esteja ali o cuidado com as entradas da via Farrapos/Burati/Linha Boêmios/São Miguel tem que estar ali tem que estar, porque senão não nós vamos começar a carregar pessoas mortas, é assustador, é perigoso o que tá acontecendo e o pedágio quando veio tá não tem o que fazer não tem para onde remar mas nós queremos que esteja isso e também de antemão e já quero registrar aqui que nós temos um cronograma claro específico quando começa uma garantia jurídica que vai acontecer as obras e por fim eu quero me manifestar aqui e vai ser registrado aqui na TV Serra e nos anais dessa casa se no período que eu estiver como vereador não acontecer as obras eu farei questão de ir à justiça e judicializar, porque na hora do lucro tudo é certo na hora da vida a gente não sabe então é minha pergunta ela é bem simples: quais são as obras práticas na linha sim o que que tá previsto para Farroupilha e qual a garantia jurídica legal que elas sairão. Muito obrigado, senhor Paulo.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado, vereador Juliano Baumgarten. Quero saudar o deputado federal Capitão Martim, estadual, perdão, e a ex-deputada Francis Somensi. Com a palavra o senhor por 3 minutos.

  1. PAULO ROBERTO NEGREIROS SOBRINHO: Bom, perfeito, como eu disse é sempre bom essas oportunidades para esclarecer; a questão, o senhor perguntou a questão comentou a questão dos preços das tarifas e preço da tarifa é um preço contratual também quando a gente ganhou a própria o próprio governo do estado quando fez a licitação estabeleceu aquelas tarifas ganhava a licitação quem desse o maior desconto nas tarifas no caso formos nós ou seja aquelas tarifas não são colocadas ali por nós já é estabelecida em contrato e a partir de agora até o trigésimo ano a única coisa que reajusta aquelas tarifas é o índice do IPCA também previsto em contrato. Quanto às questões dos acessos realmente vereador os acessos aqui da rodovia é um grave problema de todo o trecho rodoviário a gente tem muito acesso irregular aqui no trecho da rodovia; acessos tanto públicos quanto privados né. Para esclarecer o senhor, nesse nosso contrato de concessão nós somos obrigados a regularizar 96 desses acessos está lá estabelecido exatamente inclusive naquele PER que a gente chama PER, é o Programa de Exploração da Rodovia, que tá lá colocado no nosso site e ali tem todos os acessos que a gente vai ter que adequar Km por km colocado lá, obviamente que existem muito mais acesso do que os 96 né e para esclarecer os senhores que eu acho que eles são um ponto importante quem tem, de quem é obrigação de regularizar o acesso a uma rodovia é de quem acessa à rodovia então por exemplo se alguém tem um sítio né nas margens da rodovia e quer fazer o acesso à rodovia ele deveria pedir uma autorização anteriormente para EGR ou até pelo DAER talvez e agora essa autorização também é dada pela EGR, também é dado pela EGR e pelo DAER, mas passa pela nossa análise técnica basicamente. Então no curto espaço de tempo todo a gente tá levantando todos esses acessos regulares e vamos ter que notificar as pessoas sejam poder público ou privado para que adequam esses acessos a não ser os 96 que já estão previstos no nosso contrato.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado ao senhor Paulo. Com a palavra o vereador Amarante.

VER. GILBERTO DO AMARANTE: Boa noite, senhor Paulo. Quero aqui cumprimentar a deputada Francis Somensi, o deputado capitão Martim e demais todas as autoridades aqui presente. Quero dizer que obrigado pela sua presença; que sim a nossa curiosidade essa noite seria ver as obras no entorno de Farroupilha, por exemplo, terá um novo traçado na curva da morte ou viaduto aqui na Pedro Grendene enfim o que detém aqui entorno do nosso município, mas muito bem, uma das pergunta é onde eu buscarei essas informações e com os prazos né meio alias início e fim dessas obras até para nós vereadores e que amanhã de repente não estaremos mais de vereadores, mas que toda população possa acompanhar e cobrar essas obras e que vem a ser realizada, porque claro que é um descrédito por conta de outras situações que já vivenciamos e uma outra questão é que nós temos sim quando nós estamos falando de acesso da linha São Miguel, por exemplo, que até os moradores estão aqui essa noite esse acesso existe a 70 anos; então de uma hora para outra era linha tracejada veio lá e se pôs linhas contínuas aonde não pode mais acessar que então a polícia rodoviária de uma hora para outra passou lá a multar as pessoas que fazem esse acesso. Ali tem muitas indústrias têm moradores tem enfim ficaram sem como acessar aí nós temos o acesso de Nova Milano muito bem que é linha São Miguel aqui a esquerda depois da Pedro Grendene tem o acesso a Nova Milano é precaríssimo aquele acesso tá bom então descemos no acesso de ali de Boêmia, não tem condições, se os senhores que acessam a Feliz, a linha Boêmia, tem que entrar na contramão, porque se eles vão fazer o contorno logo a poucos metros tem uma curva bem acentuada: é perigosíssimo. Então o que que acontece eu vi aqui que no terceiro ano está proposto ali no contrato a duplicação da 453 que imaginamos com essa duplicação vem junto todas as obras nesse escopo, ou seja, pontes, acessos, passarelas e a 122 ficará pronta somente quarto quinto ano tem previsão da com todas as obras que ai sim vai todos esses acessos, mas ai até o senhor sinalizou o seguinte que dá para nós propor, por exemplo, para esses moradores aqui ter o acesso de repente discutir com o governo do estado é isso que o senhor propõe para nós é isso neste escopo de obra?

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado, vereador Amarante. Com a palavra o senhor Paulo.

  1. PAULO ROBERTO NEGREIROS SOBRINHO: Eu gostaria de ter mais tempo aqui para falar acabou ficando sem resposta a pergunta do vereador aqui da questão das obras especificamente que iriam ser colocadas então vou responder à questão das obras tá. No município de Farroupilha nós vamos ter a duplicação né da 453 até feito até o 3º ano tem que ficar pronto até o 3º ano, a parte da 122 na descida da serra em que pega todos esses casos que o senhor colocou, o prazo dela é ficar pronto até o final do quarto ano de concessão esse trecho. O senhor vai me perguntar é isso vai ser ainda tem que ser pensado exatamente como é que vai ser a logística disso para evitar esse tipo de problema, porque realmente hoje os senhores que estão aqui a gente tá fazendo uma poda aqui na rodovia na descida né já é um problema você imagina duplicar, mas eu queria dizer para o senhores o seguinte esse projeto ainda não existe, existe sim um projeto feito pelo governo do estado, estou falando daqui da descida da serra né que foi simplesmente falou o seguinte a vamos cortar aqui a rocha de um lado e vamos duplicar a rodovia, não sei se isso é viável os estudos de engenharia estão começando agora em relação a esse trecho de duplicação que, diga-se de passagem, é o mais complexo que existe aqui, tanto essa descida quanto a outra decida ali de Carlos Barbosa né. Então mas o prazo é o quarto ano de concessão que tem que ficar pronto quanto a questão dos acessos realmente esse é um problema é um problema que a gente faz o possível para resolver; agora eu sempre digo aqui todo lugar que eu vou o seguinte: a minha maior estratégia aqui de, nem vou dizer estratégia né, a minha melhor conduta perante toda a sociedade e aos senhores aqui é sempre ser objetivo e não tentar enrolar ninguém, porque eu tenho 30 anos aqui, se eu começar a querer falar meias palavras, meias coisas, eu não vou chegar nenhum no segundo ano e quiçá nem no primeiro; então a questão dos acessos é complicada, porque vamos falar da questão de São Miguel que foi uma questão que já apareceu lá no nosso escritório não foi a gente que fez aquela pintura foi até antes por incrível que pareça não foi a gente pode parecer que foi a concessionária, mas não foi mas quando me perguntaram foi lá chegou essa demanda para gente a gente falou tá ok, infelizmente é aquilo ali mesmo as pessoas não podem atravessar daquele ponto aí como é que resolve? Realmente hoje para resolver as pessoas têm que bem mais na frente tentar fazer um retorno seguro o que vocês gostariam que os senhores entendessem é que a concessionária ela não pode o que ela não pode fazer é sinalizar uma coisa que está em desacordo com a norma de trânsito, porque aí por um motivo óbvio né eu estou puxando toda responsabilidade para cima da gente né então você vai falar pô mas e as pessoas? Realmente eu diria eu é uma questão como é que essas pessoas vão ficar até chegar duplicação no quarto ano eu diria que pode ter sido até uma falha do processo de concessão, vamos levar isso ao poder concedente, fico à disposição.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado, senhor Paulo Roberto. Com a palavra o vereador Roque.

VER. ROQUE SEVERGNINI: Senhor presidente, cumprimentar o seu Paulo Roberto Negreiros Sobrinho, os vereadores, as pessoas presentes de modo especial a comunidade de São Miguel e da linha Boêmios que se faz presente aqui, cumprimentar as autoridades. Seu Paulo, tem uma questão que relações contratuais e tem outras que são relações comunitárias; as relações comunitárias não são frutos de lei, são frutos de bom senso e a primeira questão que eu lhe peço é que o senhor está se apresentando aqui para comunidade não quebra essa relação de consenso, porque de confiança, porque ela é importante o senhor não lembra ou não conviveu com a antiga concessionária ela cometeu esse erro, ela quebrou uma relação com a comunidade, com o poder legislativo, ela quebrou uma relação com o poder executivo municipal ela quebrou uma relação com as com as entidades da comunidade de Farroupilha e da região o que eu lhe peço é que essa demanda que os moradores estão erguendo os cartazes aí ó é uma demanda simples e que não se trata de nenhuma infração a qualquer código de trânsito brasileiro, trata-se de bom senso, eles duplicaram uma faixa contínua proibindo atravessar a pista e dar acesso a uma comunidade que tem 100 anos o acesso ou mais. O senhor falou que esse contrato da concessionária é um contrato maduro por 30 anos esses acessos tem 100 anos, não quebre essa relação com a comunidade; eu gostaria que o senhor convidasse todos os esforços para resolver essa situação que é simples e não envolve recursos e muito menos investimento apenas fazer uma averiguação junto ao DAER quem sabe junto à polícia rodoviária e junto a própria comunidade nós vereadores podemos acompanhar e nós resolver isso aí imediatamente, as comunidades não tem acesso, não tem acesso, então essa relação é preciso que seja restabelecido não desse cartão de visita a eles de a mão nós podemos resolver isso aí e esse contrato ele é maduro e para alguns ele será eterno, pode ter certeza, é um contrato de 30 anos que nós vamos conviver com ele; então nós precisamos trabalhar muito bem essas questões. E o pedágio, o caro e o barato, depende do que vai ser feito o que é que vai ser oferecido para comunidade eu vou me estender um pouquinho aqui presidente eu me lembro eu era vereador aqui em 97 quando a outra concessionária veio para Farroupilha e foi um pedágio de manutenção, nunca fora de construção e parece que esse já tem algo diferente haverá construção, haverá duplicação de Farroupilha a Bento tão sonhada e tão reivindicada haverá terceira pista multidirecional Farroupilha a Caxias então haverão algumas obras isso nós precisamos ir debatendo uma a uma; nós não vamos alterar o contrato, porque já tá assinado já tá pronto né então agora nós estamos exigir que aquilo que está em contrato seja efetivamente cumprido e a gente precisa ver essas obras prontas o quanto antes. O que me anima é que uma das primeiras obras vai ser duplicação entre Farroupilha e Bento que eu acho importantíssimo o que não me anima muito é saber que tem trechos piores do que as nossas aqui como, por exemplo, de Ipê né que eu passei lá esses dias e de fato tá bastante ruim. Então eu gostaria de pedir ao senhor que nós pudéssemos conversar sobre essa questão aqui de São Miguel e da linha Boêmios o senhor vai ver que não é difícil é muito mais fácil do que o desgaste que a própria concessionária poderá vir a sofrer com isso né, porque todo e qualquer assunto relacionado a esses acessos irão para conta da concessionária hoje as pessoas não tem como acessar aí precisam ir adiante de Nova Milano para poder retornar comunidade ai é agricultores basicamente está aqui o sindicato do SINTRAFAR que representa aqui os agricultores então era isso, senhor presidente, eu gostaria que o senhor pudesse tomar ciência disso e resolver essa situação. Obrigado.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado, vereador Roque. Com a palavra o senhor Paulo Roberto.

  1. PAULO ROBERTO NEGREIROS SOBRINHO: Bom vereador com relação a esse caso dos acessos né não só o acesso de São Miguel eu gostaria de dizer o seguinte eu tô eu quando eu falo aqui é sempre a concessionária né caminhos da Serra Gaúcha estamos totalmente à disposição abertos para achar a melhor solução possível para que se concilie as necessidades dos nossos usuários, da nossa comunidade aqui, já tô aqui me colocando como farroupilhense também, já tô aqui já alguns meses e devo ficar por aqui mesmo e assim eu tô totalmente à disposição.

VER. ROQUE SEVERGNINI: Eu gostaria que o senhor deixasse um contato então para depois nós conversar e dar andamento ao assunto, se for possível deixar o contato para depois retomar o assunto e conversar com a comunidade durante a semana.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER:  A palavra com o nosso convidado.

  1. PAULO ROBERTO NEGREIROS SOBRINHO: Novamente quanto a questão dos investimentos, acho que a melhor maneira eu sei que até meio técnico demais meio detalhista demais mas lá no contrato tem todo isso que os senhores perguntam qual é o trecho o que que vai ser feito detalhe por detalhe, passarela por passarela, tem lá colocado o quilometro o ano que vai ser entregue tem tudo lá colocado se depois quem quiser até pode ir lá concessionária que a gente também faz, se coloca à disposição para explicar isso aí com a nossa parte técnica falando ali detalhe por detalhe de tudo que vai ser feito, isso para gente eu gostaria de ver aqui novamente não é nenhum favor, é a nossa obrigação, nós estamos aqui substituindo o poder público na administração da rodovia, nós somos uma concessionária de serviço público, nós temos uma ouvidoria lá na nossa concessão que todas as demandas que chegam lá passam, acaba passando pelo nosso depende do caso né pelo nosso gerente de engenharia quando é relativo a obras, ao nosso gerente de operações quando é relativo atendimentos executados no trecho e muitas vezes acaba em mim mesmo tendo que dar sei lá a solução talvez para um determinado caso, mas eu gostaria de dizer aqui para vocês o seguinte: não tem de maneira nenhuma nenhum tipo de esquiva de nossa parte de atender os usuários, a comunidade. Essa, volto a dizer, é um mantra nosso aqui nossa obrigação nossa obrigação inclusive se solicito e cortes no atendimento as pessoas depois a gente vai ver que é esse um dos nossos valores aqui.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado, senhor Paulo. Com a palavra vereador Volnei Arsego.

VER. VOLNEI ARSEGO: Obrigado, senhor presidente, vereadores que compõem suas cadeiras, vereadoras, ao público presente que aqui se manifesta, imprensa, autoridades que compõem a casa. Senhor Paulo Roberto Negreiros, é um prazer conhecê-lo estar aqui conosco para discutirmos esses assuntos da nossa RS/VRS eu venho fazer uma colocação da situação da 453 que eu mesmo apelidei ela como a rodovia da morte entroncamento com a Sazi/São Marcos/Rio Burati/Barracão todos esses entroncamentos são entroncamento aonde houve mortes fatais, familiares, filhos, pais e assim por diante; mas eu quero fazer uma colocação aqui em especial a comunidade do Rio Burati 109 posto Cavalieri aonde temos aí um bairro presente lado direito lado esquerdo da rodovia, um distrito Industrial, uma logística em torno de 14 empresas e caminhões que necessitam fazer a travessia de um lado a outro e aqui nessa casa já se bateu muitas vezes esse assunto aonde que é um lugar que você já tem que ligar o tubinho para poder atravessar a rodovia de um lado do outro, porque a intensa movimentação de automobilístico e transporte aí ela na hora de pico ela acaba sendo uma situação grave. Então eu lhe pergunto em nome dos moradores qual é a previsão o senhor nos demanda para que se haja uma solução nessa situação nesse ponto do km 109 para que esses moradores eles não tenham perca dos seus familiares ou alguns familiares nossos que poderiam acontecer aí entra embaixo de uma careta, porque muitas vezes ela ultrapassa o tempo dela e ela quer atravessar e não consegue e a única maneira que ela tem é jogar para dentro e aí eu mesmo já presenciei várias situações não agradáveis então eu gostaria que o senhor desce uma explicação a esses moradores inclusive alguns estão aqui para que nós tínhamos partimos de ponto definitivo e alegrar-se um pouco os corações de cada familiares. Muito obrigado, senhor.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado, vereador Volnei Arsego. Com a palavra o senhor Paulo.

  1. PAULO ROBERTO NEGREIROS SOBRINHO: Boa noite, vereador, como eu me comprometi aqui eu não vou ser falar coisa que eu não sei né; então eu anotei aqui o km que você me colocou eu vou verificar e posso lhe dar a resposta a respeito desse caso especificamente, estou aqui com o Márcio eu estou pegando a cola com o meu gerente de engenharia que ele sabe também, mas ali quando da duplicação vai haver ali uma rotatória alongada que a gente fala né que aquele mesmo tipo de dispositivo que tem ali na 470, essa vai ser a solução definitiva prevista para aquele ponto especificamente o que que nós estamos fazendo nesse primeiro ano além disso? É também o nosso dever fazer uma análise dos pontos críticos da rodovia e que ponto crítico é esse que a gente reputa os pontos mais graves assim para a gente poder tentar dar uma pelo menos uma amenizada na parte de algum tipo de solução, então eu posso dizer alguns aqui que eu tenho de cabeça né por exemplo um aqui é a própria intercessão aqui da Grendene aqui que é bem confusa aquela, para dizer o mínimo, como que nós vamos resolver aquilo definitivamente só com a duplicação. Hoje que a gente tá pensando não que a gente vai fazer depois de avaliar esses pontos críticos é fazer melhorar principalmente a questão de sinalização vou te dar um exemplo que não fica aqui em Farroupilha, mas já próximo da 453 também que foi já bastante discutido já internamente que é a intercessão com bairro Tamandaré lá de Garibaldi e ali também perigosíssimo aquele negócio ali como é que vai ser resolvido aquilo no futuro com a duplicação ali também vai ter uma rotatória, mas hoje a gente já tem até um projeto pronto de uma melhoria naquela sinalização. Ah, vai o resolver o problema? 100% não vai resolver. Ah, tem gente que vai ficar insatisfeito? Vai tem aquelas pessoas que desciam Tamandaré e queriam atravessar e vim direção à Farroupilha em tese não vai poder mais, vai ter que ir lá na 470, não tem outro jeito, o outro jeito é construir um viaduto ali que não está previsto agora. É isso quanto esse caso especificamente está anotado aqui eu vou lhe responder especificamente.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado, senhor Paulo. Com a palavra o vereador Sandro.

VER. SANDRO TREVISAN: Obrigado, presidente, senhores vereadores, senhoras vereadoras, público presente, uma boa noite a todos. Bom, rapidamente, quando eu vi a respeito do contrato maduro, eu não entendo pois esses problemas que estão aí se contrato é bem maduro e deveria frisar que é um problema que a gente tem na entrada desses municípios dessas localidades; têm outros críticos como foram exemplos que você citou, eu fiquei um pouco mais tranquilo quando que disse que alguns desses lugares estão sendo observados mas de novo um contrato maduro se ele for maduro presume que ele já é inteligente o suficiente para perceber que existe locais que são críticos que sim são passíveis de até vidas serem perdidas né, vereador; então eu acho que a concessionária eles precisam olhar para esses locais que são críticos por que eu entendo que começa a ficar naquela celeuma que os vereadores já entendem eu como concessionária não posso mudar, e até concordo que de repente esteja lá no contrato dizendo que não pode mudar o que até uma segurança para concessionária vamos botar uma clausula que não pode mudar e daí a gente não se incomoda com mudanças e vamos fazer durante o período, então a minha pergunta já vou fazer agora pergunta quem dentro da concessionária é responsável por tratar senhor já se prontificou mas quem além do senhor ou o senhor é responsável direto para comunidade nós vereadores irmos até essa pessoa, fazer essa cobrança na concessionária pediu que pode ser feito dentro do contrato dentro das previsões legais, porque se o contrato é maduro presumo sim que se tem alguma alternativa para poder resolver de imediato esses problemas que são críticos, passíveis de perda de vida e são vários desses problemas que a gente tem aí. Vamos supor que eu tenho um problema de entrada e algumas dessas entradas não tem lugar para manobrar ou é perigoso a própria Tamandaré lá também é perigoso. Então tem que ser resolvido a curto prazo porque se o projeto prevê cinco seis sete anos nós vamos ficar esperar por causa do projeto seis e sete anos para que se resolva um caso que é crítico e com todo respeito, senhor Paulo, a pessoa que o senhor representa, a empresa, mas a gente como como vereador a gente precisa cobrar a população tá cobrando e nós precisamos cobrar por que isso é passível de fazer funcionar e evitar com que se tem alguma perda de vida e por exemplo a projeção aqui já termino, senhor presidente, a projeção aqui não é que diz ser para o momento não seria de ter um viaduto, mas se tá tudo previsto em contrato, então esse viaduto seria para depois de 30 anos é isso essa ideia de a não previsão no momento pressupõe que se jogue para alguma construção após 30 anos, porque o contato já tá executado tá feito. Então minha pergunta é quem é o contato que a gente consegue ter para poder fazer essa movimentação em função desses aspectos que são extremamente criteriosos e precisam ser resolvidos. Obrigado, presidente.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado ao vereador Sandro. Com a palavra o senhor Paulo.

  1. PAULO ROBERTO NEGREIROS SOBRINHO: Obrigado pela pergunta. Bom a pessoa sou eu mesmo e na minha falta aqui por acaso eu não tiver presente aqui atrás de mim aqui se puder levantar aqui Márcio, Márcio é o nosso gerente de engenharia, ele também tá em relação a essas questões técnicas de acesso etc. falar comigo ou falar com o Márcio aqui é a mesma coisa nós respondemos pela concessionária ok. E realmente tem muita coisa para fazer nessa rodovia eu concordo com senhores, muita coisa, a gente quando chegou aqui nós assumimos dia 1º de fevereiro; não fez nem os famosos cem dias ainda da concessão, mas eu não a gente já ficou já foi uma boa amostra para gente ficar espantado aqui com o número de acidentes e acidentes com vítimas fatais que ocorre em todo o trecho eu particularmente eu tenho uma boa experiência em administração de rodovia, não tinha até hoje pego um trecho assim com tanto acidente, função disso até nossos próprios serviços que a gente faz hoje a gente tá com 18 a 20 equipes ao longo da concessão seja fazendo tapa-buraco, reforma de ponte, capina, roçada e obviamente essas pessoas estão em perigo também. A gente já fez reuniões aqui para melhorar a sinalização quando nós mesmos fazemos as nossas intervenções né para proteger não só as pessoas que os usuários com os nossos próprios funcionários mesmo né e infelizmente até aconteceu alguns incidentes aí envolvendo a equipe mas até agora graças a Deus nenhum dos nossos funcionários teve nenhum acidente assim mais grave não, mas realmente é muito preocupante eu diria para você o seguinte para a gente ser bem objetivo nós estamos abertos sim se pode vocês vereadores ou quiser montar uma comissão alguém chamar alguém técnico para ir lá para discutir alternativas, estamos abertos e tudo que a gente puder fazer a gente vai fazer.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado, senhor Paulo; com a palavra vereador Marcelo.

VER. MARCELO BROILO: Obrigado, senhor presidente. Boa noite colegas vereadores, os amigos da linha São Miguel linha Boêmios sejam bem-vindos nosso secretário Schmitz em nome dele cumprimento todas as autoridades nosso sempre vereador Arielson bem-vindo a casa meu amigo Edgar da mesma forma. Bom, senhor Paulo, somente obrigado pela sua vinda; a minha pergunta é bastante objetiva fora a duplicação dos 30 km que envolve a nossa cidade na parte de obras diamante são as que mais impactam mais importantes, qual o ponto partida, qual a principal onde será o início visando justamente o que estamos vendo questão de segurança das pessoas nas obras diamante então envolvendo a nossa cidade muito obrigado.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado, vereador Marcelo. Com a palavra o senhor Paulo.

  1. PAULO ROBERTO NEGREIROS SOBRINHO: Desculpe, quando o senhor coloca diamante, são as interseções é isso?

VER. MARCELO BROILO: Mas qual o ponto de partida, qual a principal que poderia já sinalizar para comunidade como primordial na visão sua o que tá programado também né para a gente saber qual o ponto de partida nessas obras então.

  1. PAULO ROBERTO NEGREIROS SOBRINHO: Eu vou falar aqui inicialmente do cronograma de obras aqui definitivos né que a gente tá falando. Todas essas obras definitivas que vão ser feitos juntos da duplicação, dos trechos de duplicação; então eu tenho aqui na 453 vai ser feito ao final do terceiro ano deixando claro o seguinte: quando a gente fala o final do 3º ano obviamente que são 30 km de duplicação eu não vou deixar os 30 km prontos no dia 31 de janeiro de 2026 elas vão sendo liberadas em etapas, eu não sei precisar agora para os senhores qual vai ser essas etapas, a gente não chegou nesse ponto ainda de planejamento e porque também não chegamos nesse ponto de planejamento? Porque isso depende de não só de engenharia mas como também de licenciamento e muitas vezes de desapropriações por exemplo para eu fazer duplicação da 453 certamente vai envolver desapropriação e muitas vezes essa a gente consegue desapropriar um trecho mais rápido do que o outro e a gente acaba dando prioridade a esse trecho em termo de obra, mas essa planejamento a gente não tem ainda porque entrando no ponto de vista mais técnico aqui quando a gente fala até de licenciamento ambiental muitas vezes a gente por exemplo é meio um quebra-cabeça ali né a ente tem que levar em consideração o que a gente mexer o menos possível com as pessoas né que haja o mínimo possível desapropriação também atendo lado de ponto de vista ambiental as vezes eu não posso fazer a duplicação para um lado, porque tem um rio passando no lado e eu não posso ficar na beira do rio com a duplicação então tudo isso ainda tá muito no início ainda mas certamente o prazo final, respondendo sua pergunta, seria no ano 3 para 453 e no ano 4 para 122, mas certamente muito dessas obras vão ficar sendo entregues ao longo desses anos.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado, senhor Paulo Roberto. Com a palavra vereador de Felipe Maioli.

VER. FELIPE MAIOLI: Boa noite, senhor presidente; boa noite a todos que estão nos assistindo, em especial a ex-deputada estadual Francis Somensi e ao deputado estadual Capitão Martim que hoje estão aqui nos prestigiando e tenho certeza que poderão nos ajudar muito em algumas questões envolvendo a nossa cidade. Parabéns, Paulo, parabéns, Márcio, dar a cara a nossa comunidade eu diria assim né eu vou ser bem pontual nas minhas duas perguntas a primeira, existe uma dúvida da minha parte com relação a 122 na descida aqui entre Farroupilha e São Vendelino se vai ser duplicada se vai ter um escape também para caminhões nessas coisas todas aí que é muito importante a serra né; a segunda pergunta existe uma luz no fim do túnel acredito eu em cima daquilo que o vereador Roque Severgnini falou tantos anos sendo utilizado pela comunidade de Linha Boêmios eu ali é um problema de trevo né, mas a questão de acesso à São Miguel que foi feito de uma maneira extremamente brutal, eu diria assim, de uma hora para outra a multa comeu solta né e as pessoas pegou todo mundo de surpresa e essa luz que o senhor está nos dando de poder intermediar, de poder conversar com o estado, é muito importante haja vista que quando esse vereador que aqui vos fala esteve conversando com a assessoria do secretário de transporte e logística, foi enfático, não é mais nada com nós, é com a concessionária e isso nos fruta e Graças a Deus que o Senhor está aqui nos mostrando que poderá ainda existir uma luz no túnel no fim do túnel nessa questão de poder fazer com que pelo menos a curto prazo essas pessoas poderão ter esse acesso ainda sabendo do risco que existe sabendo que é necessário fazer viadutos, trevos, alargamentos, enfim tudo isso; então que bom que o senhor está aqui nos dando uma luz e eu acho bem interessante nos representar, representar a comunidade para pelo menos a curto prazo fazer com que isso volte a ser como era antes ficar extremamente difícil e complexo ali temos famílias, temos empresas que caminhões pesados de carga que é bem complicado ir tão longe para poder entrar que ninguém entra, vamos falar a verdade, ninguém vai longe todo mundo pega e entra ali mesmo torcendo para que a polícia não esteja aí para mudar ninguém. Muito obrigado essa era as duas perguntas obrigado.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado, Felipe Maioli com a palavra senhor Paulo Roberto.

  1. PAULO ROBERTO NEGREIROS SOBRINHO: Agradeço aí tua pergunta sendo bem pontual aqui, a primeira pergunta que você falou da área de escape, não tá previsto para 122 essa área de escape na duplicação, nós temos até 3 áreas de escape prevista no nosso contrato, mas é até para o trecho da serra da 122 que não vai ser duplicado que é lá para o lado de Antônio Prado/Flores da Cunha. Então para lá tá prevista três áreas de escape para cá não. Essa parte da serra aqui, quando eu falo para os senhores a gente não começou ainda analisar o pessoal pensa assim pô a empresa entrou não sabe nem como é que vai fazer, não é bem assim, na realidade é porque tem muito como eu estava falando para vocês muita peça quebra-cabeça aí que a gente precisa entender ainda né; então por exemplo, mas com certeza essa duplicação da serra vai ser uma grande obra de engenharia vai ser um e um grande desafio para a gente, porque ali vocês conhecem melhor do que eu você vai para o lado de um montante ali você corta uma rocha que o problema não é cortar a rocha, cortar a rocha é fácil, problema se ela vai parar depois ela quietinha lá sem mexer depois né e o outro lado ajusante é o precipício. Então você tem que seria viaduto praticamente de cabo a rabo lá, então isso tem que estudar com muita calma ainda como é que vai fazer, certamente vai acabar sendo um misto da duas coisas ali naquela parte mesmo da curva da morte certamente vai acabar com aquele traçado, a culpa não vai existir mais vai passar direto através de um viaduto ali não tem muito o que pensar não é isso mesmo. E quanto essa questão dos acessos eu volto dizer vamos tentar buscar uma solução que agrade o possível todo mundo certo nós voltamos a dizer nós estamos totalmente à disposição aqui que a gente só não pode fazer, e não estou dizendo que a gente que é o caso lá, certo a gente vai tentar uma solução que esteja dentro das novas que atenda todo mundo e é isso.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado, senhor Paulo Roberto. Com a palavra a vereadora Clarice Baú.

VER. CLARICE BAÚ: Obrigado, presidente. Boa noite, colegas. Boa noite a todos que estão aqui hoje nos prestigiando e aqueles que nos assistem de seus lares. Bem nós já passamos e já está pacificado a questão da via das vias públicas serem pedagiadas, porque é um mal necessário mesmo considerando toda a carga tributária né que os usuários tem além disso temos que pagar o pedágio, essa fase foi passada até porque nós já temos um contrato com a concessionária, agora vamos ser duplamente ter ainda mais essa carga moral de muitos acessos serem fechados temos aqui a comunidade São Miguel a linha Boêmios e muitos também empresários já me procuraram nessa questão de que muitos acessos vão ser fechados e eles vão ter prejuízo né na questão, são postos de gasolina que vão ter prejuízo na questão de como está já alinhada já essa questão do contrato. Então eu corroboro aqui as palavras do Roque e do vereador Maioli que nós temos que realmente ainda se não tem o dever contratual, rever essa questão do dever moral com essas comunidades e com esses empresários que estão aí há muito tempo né, investiram auxiliaram nessa questão desenvolvimento econômico dos municípios e agora estão se vendo né que vão poder ter prejuízos. E também nessa questão de nós ter esse relacionamento ainda, porque eu entendo que se a luz do final do túnel se apagar nós temos ainda a possibilidade de nós procurarmos o judiciário com demandas judiciais eu sempre penso que quando se esgota toda questão administrativa, nós temos que socorrer do judiciário. Então importante que essa luz no final do túnel não se apague realmente e que se avance nessas questões de dever do relacionamento, do dever moral com essas comunidades e com esses empresários que poderão ter um prejuízo considerável. Então no seu atendimento né é possível que essa luz no final do túnel não se apague mesmo ou já está fechado contrato e não temos mais o que fazer e daí o povo começa vamos procurar o judiciário, porque de qualquer forma alguém tem que nos socorrer.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado, vereadora Clarice Baú. Com a palavra o senhor Paulo Roberto.

  1. PAULO ROBERTO NEGREIROS SOBRINHO: Vereadora, no que depender aqui da concessionária essa luz está acesa, não tá apagada não, obviamente que a gente tem que atender todos os interesses né, interesses da comunidade, interesses dos usuários da rodovia também que trafegam ali né, mas da nossa parte tá totalmente acesa eu vou, gostaria até que a gente saísse daqui depois já com o compromisso disso de vocês, não sei como se organizariam aqui, da gente poder se organizar e tentar descobri uma mamadeira assim mais prática né de poder resolver essa questão mais rápido possível. Graças a Deus acho que tem uma a gente pode dizer que é mais rápido tendo uma concessionária é uma das vantagens, a gente consegue ter um relacionamento direto aqui tentar ser mais rápido e mais ágil nesse sentido.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado, senhor Paulo Roberto; com a palavra o vereador Davi.

VER. DAVI DE ALMEIDA: Boa noite, senhor presidente; boa noite, senhores vereadores, eu quero cumprimentar aqui senhor Paulo, senhor Márcio, também que está conosco cumprimentar a nossa deputada Fran Somensi o ex-prefeito Pedrozo que estava por aí também o deputado Capitão Martim que vi já saindo mas quero registrar aqui pastor Josuel que está conosco demais pessoas que estão aqui, a imprensa. E, senhor Paulo, eu quero só contribuir com a fala dos meus e a vereadora Clarice que me antecedeu aqui fez essa pergunta e a gente tem notícias de que o estado diz que então a responsabilidade total é da concessionária, essa é a notícia que nós temos, que as decisões a partir de são da concessionária, mas o senhor coloca para nós que existe a possibilidade e a concessionária está aberto o senhor já colocou por várias vezes do diálogo da construção desses acessos que a gente possa ter uma posição para nossa comunidade haja vista que os prazos de obras eles têm até três anos para realizações ou quatro anos enfim. Eu pergunto para o senhor nós precisaremos ir até o estado conversar com o secretário, conversar com o DAER, para que a gente possa ter alguma alteração nesses prazos e atender as comunidades que hoje estão com essa necessidade, sim ou não, ou nós poderemos ver por aqui? Por que que eu lhe pergunto isso? Porque nós esta VRS que eu vou comentar aqui a 813 ela não está contemplado nós estamos aguardando um guard-rail a mais de 2 anos nós pedimos para o Daia nós estamos esperando, mas nós estamos aguardando um guard-rail a mais de 2 anos que nós pedimos para o DAER e nós estamos esperando a mais de anos comunidade São Miguel e Boêmios que hoje vocês vem a noite aqui e é importante a presença de vocês, mas o que eu não gostaria de enfrentar senhor Paulo eu quero dizer que o senhor é muito bem-vindo aqui na nossa cidade mas nós temos enfrentado situações que a RGE nos manda seguir protocolos a CORSAN por vezes não nos atende e agora nós não podemos ter uma concessionária que venha aqui e nós temos que depender lá do estado, eu gostaria que a gente pudesse ter as soluções claras aqui para que a gente não fique só no discurso né, comunidade, e que a gente possa ter não é uma execução clara do serviço então eu deixo essa pergunta ao senhor deixo as boas-vindas a toda a equipe da empresa também.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado, vereador Davi; com a palavra senhor Paulo Roberto.

  1. PAULO ROBERTO NEGREIROS SOBRINHO: Bom agradeço a pergunta e agradeço também as boas-vindas, porque para gente a gente quer de fora aqui eu sou do eu não sei nem mais dizer da onde que eu sou eu estou vindo de São Paulo para cá, mas vou fazer até uma brincadeira aqui quando eu cheguei em setembro né fui lá para Porto Alegre para conhecer lá o pessoal do governo do estado e o pessoal falava, todo mundo falou para mim, os gaúchos, falaram para mim assim: cuidado com aquele pessoal da serra que o povo é bravo e tal não sei o quê e tal, eu quero dizer aqui para vocês o seguinte até hoje até brinco lá o seguinte não sei o que vocês estão falando não, porque até hoje eu só fui muito bem recebido aqui graças a Deus não só a gente como toda nossa equipe aqui, esperamos que continue assim. Então eu agradeço de coração aqui em nome da concessionária as boas-vindas, mas para ser sempre aqui bem objetivo, tem certos tipos de solução que nós conseguimos resolver diretamente, certo, como por exemplo se a solução então, só como um exemplo, né se a solução é melhorar uma fazer uma melhorar uma sinalização rever uma sinalização, colocar um guard-rail, fazer uma pequena intervenção, por exemplo, de um trechinho de acostamento esse tipo de coisa que não está no contrato certamente a gente resolve aqui internamente sem precisar em nada ir em governo do estado. Agora se fala assim pô chegamos à conclusão que para resolver isso aqui tem que construir um viaduto aqui eu sou bem sincero nós não vamos resolver internamente isso, internamente eu digo assim, nós aqui entre as partes aqui teria que seguir no governo do estado e deixando muito claro isso para vocês novamente qual é o papel de cada um desse contrato? O nosso papel é vir aqui e cumprir o nosso contrato arrisca com tudo que tá lá colocado o contrato sempre pode haver as falhas, como a gente já foi dito pelos vereadores aqui, pode, obviamente muitas vezes não dá até para tentar resolver o problema de uma maneira assim global até porque se isso acontecesse o pedágio ia ficar caro demais para isso né, mas dentro do possível novamente estamos à disposição aqui .

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado, senhor Paulo Roberto. Com a palavra o vereador Tadeu.

VER. TADEU SALIB DOS SANTOS: Senhor presidente, quero cumprimentar aqui às autoridades que estão presentes nesta noite, deputado estadual, a ex-deputada Francis Somensi, os vereadores e vereadoras desta casa e cumprimentos também ao Senhor Paulo Roberto. Eu quero lhe dizer que o tempo que eu estou em Farroupilha é mais ou menos o tempo que a concessionária terá para ficar aqui na região, mas durante esse tempo que eu permaneço em Farroupilha eu quero lhe dizer de que Farroupilha também na sua estrutura quando lançou o bairro Monte Pascoal não pensou na travessia da nossa rodovia, nós temos problemas aqui que começam acesso ao próprio bairro da nossa cidade. De que forma a concessionária vai poder nos ajudar se já tem todo o esboço e nós sugerimos algumas coisas numa verificação por altos com a equipe do governo municipal de que a gente podia melhorar e melhorar muito, mas efetivamente não tivemos autoridade para mexer o que estava acordado e feito com o estado. O senhor acha que nós com a vinda da ex-deputada e também de um deputado, nós temos como também os deputados da nossa região nos ajudar nisto ou está definido que tá escrito não se mexe mais essa é a nossa preocupação também.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado, vereador Tadeu; com a palavra o senhor Paulo Roberto.

  1. PAULO ROBERTO NEGREIROS SOBRINHO: Obrigado, vereador. Em resposta à sua pergunta eu falaria o seguinte é um contrato de 30 anos né por mais que a gente queira ser aqui ter uma bola de cristal é difícil né a gente dizer o que que vai acontecer daqui para 30 anos né muitas vezes aquilo que a gente previu né de botar sei lá uma passarela em determinado lugar, daqui a 10 anos aquela passarela aí não faz nem mais sentido era muito melhor que ter colocado ela em outro lugar ou viaduto que ali hoje é necessário daqui pode não ser mais ou ele pode ser mais útil em outro lugar do que isso. Isso eu diria para você que é comum nos contratos de concessão tá ao longo do tempo é óbvio que o próprio poder concedente, no caso o estado aqui, ele nunca gosta de iniciar um contrato já mexendo no contrato né já alterando coisas no contrato é porque isso é obviamente a demanda discussões ali inclusive contrato age, aditivo etc. e hoje em dia se sabe os problemas que isso da né de outras ordens inclusive tem que todo mundo acaba tendo que se justificar por que que não fez isso antes né e tá fazendo agora no primeiro no primeiro ano de contrato, mas ao longo do contrato eu diria para você que isso é normal em todos os contratos da concessão acontece né, então se não é uma peça o contrato não é uma peça engessada que não dá para se fazer nada em relação aquilo que tá ali pelo contrário é bem dinâmico esse negócio, esse tipo de alteração né. Então é isso eu acho que ao longo do contrato as demandas essas alterações elas têm um início e o início é se levar a necessidade para aquele que tem o poder de tomar a decisão, que no caso é o governo do estado aqui, se fosse uma rodovia federal seria ANTT alguma coisa desse tipo mas isso é normal, isso vai acontecer certamente e o primeiro passo é isso é levar a demanda; obviamente que quanto mais embasada com mais dados mais técnica é melhor né a chance de sucesso é melhor é maior, vamos falar assim.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado, senhor Paulo Roberto. Com a palavra a vereadora Eleonora Broilo.

VER. ELEONORA BROILO: Boa noite, senhor presidente, colegas vereadores, o senhor Paulo, senhor Márcio, gostaria de cumprimentar o sempre vereador Arielson, o secretário Schmitz, sua esposa e as autoridades aqui presentes. Bom eu vou bem breve, bem rápida. Primeiro lugar eu entendo o que o contrato existe uma norma contratual né e nós não vamos poder fugir muito disso, mas nós podemos bater o pé sobre as prioridades, sobre as obras prioritárias, o que são obras que a comunidade realmente precisa. Aí eu tenho a pergunta. Ah, eu quero cumprimentar a linha os representantes da linha São Miguel e da linha Boêmios. Então aí vem a minha pergunta, se o senhor não puder responder não tem problemas, mas é a dúvida que eu fiquei: quanto ao início de obras, como a concessionária vai dar preferência, como vai ser a prioridade, pela necessidade que as comunidades vão ter ou pelo montante total que a obra vai custar? Por exemplo no início no ano 1 por exemplo começariam por obras que seriam um pouco mais baratas, não levando em conta a necessidade da comunidade ou os senhores vão dar prioridade a necessidade que aquela comunidade tem? Essa é a pergunta.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado, vereadora Eleonora. Com a palavra o senhor Paulo Roberto.

  1. PAULO ROBERTO NEGREIROS SOBRINHO: Obrigado, vereadora. Bom, a questão das prioridades como eu coloquei já tá estabelecidas no contrato né. Então eu não tenho como nem alterar as prioridades né vamos falar assim, na realidade não existe prioridade existe melhor colocando existe um cronograma já estabelecido no contrato o que a gente pode fazer e obviamente vai ter sensibilidade para isso é que muitas vezes o cronograma, eu vou lhe dar um exemplo, ele fala assim: eu tenho que duplicar ou entregar a duplicação da 453 ao final do terceiro ano, a 453 tem 20 quilômetros. Então como eu estava explicando eu não vou entregar esses 20 quilômetros de uma vez só dentro desses 20 quilômetros eu posso priorizar algumas obras? Posso, e não é problema nenhum para mim, até acho que esse tipo de relacionamento de troca de ideia que é saudável porque a gente tá aqui para atender então assim dentro desse 20 km você fala assim dá para iniciar sei lá aqui pelo final da duplicação e daqui para lá se não tiver nenhum problema ambiental alguma coisa desse tipo da não tem problema nenhum; ah, dá para fazer logo, dar um chute aqui qualquer coisa, a rotatória do trevo de Tamandaré lá na 453 lá dá para ir resolvendo aquele problema? Dá desde que esteja licenciado sem problemas de desapropriação é tranquilo para gente isso, mas os outros tudo que tá ali, você fala duplicação, do quilômetro desses 20 Km está lá o final do ano 3 duplicação da serra aqui de Farroupilha ao final do ano 4 agora você me pergunta por que como é que vocês vão fazer a serra vocês vão começar daqui de cima para baixo ou de baixo para cima eu não tenho essa resposta ainda para te dar, mas eu diria para você que se eu puder para auxiliar o interesse da comunidade com a execução da obra é assim que a gente vai fazer.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado, senhor Paulo Roberto. Com a palavra o vereador Thiago Brunet.

VER. THIAGO BRUNET: Boa noite, senhor presidente e demais colegas vereadores, saudar o senhor Paulo Roberto Sobrinho, obrigado por estar aqui, a imprensa e a todas as autoridades citadas. Bom, eu estava aqui fazendo uma conta, Paulo, uma famosa conta de pedreiro, e nós temos uma média buscando de quanto passa no pedágio por dia um faz 24 vezes 360 dá um ano vezes 5 pedágios vão ter dá o que gira entorno, bota uma tarifa de 10 reais, aí você faz vezes 30 que são 30 anos isso é uma conta assim pura: 15 milhões; então vai investir 4/5 sobra 10 é um bom negócio, mas eu não tô aqui para julgar isso aqui só que nem tenho capacidade técnica para julgar isso aqui eu tô dizendo isso aqui que se o DAER fizesse essa obra ele poderia nos dar 10 milhões de lucro para o estado ao invés disso não ele nos dá hoje 330 milhões de prejuízo. Então esse é o grande problema do órgão público que tem que fechar né, que a gente falava há poucos dias aqui nessa casa. Primeiro, na minha avaliação, essa conversa deveria ter sido antes teve audiência pública, teve comissão de vereadores, teve carreata inclusive para ser contra algumas fazer algumas reinvindicações, então eu quero assumir a minha culpa né eu acho que os 15 vereadores falaram eu acho que os prefeitos falharam eu acho que a as representações que temos lá no estado falharam porque isso aqui, gente, tinha que sido conversado com estado nós estamos conversando com uma empresa privada esse senhor tá fazendo um favor para nós aqui essa é verdade ele podia ter dito olha eu não vou já tá com contrato na mão, já tá assinado, não tem, nós estamos aqui pedindo um favor para o senhor Paulo eu vi que é muito educado eu tenho certeza que a sua empresa prega pela vida das pessoas, prega pela qualificação das pessoas, prega pelo tempo das pessoas e quando eu vejo fazerem um acesso como foi feito em São Miguel não é respeitar as pessoas quando eu vejo um acesso lá na linha Boêmios que eu quando eu vou para Feliz fazer cirurgias em dias de neblina é uma loteria, tu fecha o olho e acelera né, isso não é respeitar a vida das pessoas e o trevo da Tramontina não tem mais condições de ficar assim, isso é uma falta de respeito ao caminhoneiro ao cidadão que tá trabalhando ao tempo de lazer que essa pessoa tem hoje eu passei a 5 horas da tarde e tinha 100 caminhões ali é até a outra sinaleira não dá mais, não faz a curva mais, então nós temos aqui ponto aqui três acessos que eu pontuei aqui a Tramontina, São Miguel e Linha Boêmios nós não temos mais segurança nenhuma tá eu digo os políticos todos falharam de alguma certa forma não conseguiram convencer o estado a fazer um contrato melhor o contrato tá feito, assinado. Então eu tô aqui porque eu vi que o senhor é do diálogo e nós precisamos do senhor, o senhor é a nossa última salvação, nem o estado pode fazer o que o senhor pode fazer por nós e aí a gente vê que infelizmente as grandes corporações tem mais força que meia dúzia de vereador, tem mais força que muitas vezes lideranças políticas, essa é a verdade e tem que ser dita agora eu proponho aqui né a boa-fé do senhor que nós fizéssemos, Roque, e daqui a pouco tu, Amarante, que são pessoas que estão nesse assunto há mais tempo assim como o vereador Felipe Maioli propusessem uma frente parlamentar regional dos pedágios para que a gente pudesse não só com essa casa legislativa mas Garibaldi que eu tenho certeza que lá também tem as reivindicações Flores da Cunha também deve ter suas reivindicações e acompanhar essas obras e na medida do possível o senhor tem a sensibilidade e o entendimento que sim que podemos construir com a parceria privada e que a parceria privada, embora vise o lucro e tem que visar  né, nos meus cálculos em 7/8 anos vai ser o valor que eles vão ganhar para fazer todo 10 anos está tudo feito e vão explorar durante 20 anos as nossas estradas. Não tenho aqui carácter técnico para falar, mas é uma conta de pedreiro e é isso que acontece então se o senhor estivesse disposto aí a fazer essa fala esse diálogo com os municípios e com as casas legislativas e todos os municípios, muito obrigado.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado, vereador Thiago Brunet. Com a palavra senhor Paulo Roberto.

  1. PAULO ROBERTO NEGREIROS SOBRINHO: Boa noite, vereador, eu como disse aqui até na minha intervenção inicial aqui né a gente já teve praticamente com prefeitos eu acho que praticamente todos alguns até já uma dezena de vezes e outra vereadores também não só na própria municípios de origem como já nos visitaram lá na CSG que, volto a dizer, aqui pertinho de vocês, ali aberta as portas, para quando quiserem ir lá mas realmente acho que nem vale a pena ficar entrando em números mas só para deixar uma questãozinha na conta você falou de pedreiro lá na minha terra falavam de padeiro, mas é tudo a mesma coisa, além dos investimentos a gente alteração da rodovia e o que a gente chama de conservação da rodovia é que é renovação de pavimento de tanto em tantos em tempo que não tá nesse investimento aí, mas acho que não vale a pena a gente ficar entrando em detalhes mas também essa conta é totalmente pública aberta é para quem quiser ver né diria ao senhor o seguinte: eu apesar de ser estar aqui como um executivo de uma empresa de construção de rodovia das CSG eu também como todo mundo aqui sou brasileiro, pago meus impostos, venho do estado que é São Paulo que todo lugar que você vai tem pedágio, mas por outro lado também tem estrada e boas estradas, eu até vou contar uma história, de nascença eu sou do estado do rio do interior do estado do rio e fiz minha faculdade é lá do estado do Rio de Janeiro e o carioca acha que a melhor rodovia do mundo e a Dutra que é a única que ele vê é a Dutra ali do lado, eu vou dizer que a Dutra apesar de ser até uma rodovia muito bem cuidada, mas não tem nem comparação com as rodovias no interior de São Paulo e aí por uma razão simples é uma questão até de traçado né, a Dutra é uma rodovia muito antiga né, mas o que a gente espera aqui é fazer o máximo possível dentro do que estabelece o contrato e eu posso te dizer o seguinte é de todo nosso interesse a gente não veio aqui não somos pessoas de não queremos ser encarados como pessoas de fora que vieram aqui explorar o pedágio, nós todo mundo que tá aqui se eu não me mudei com a minha família inteira para cá, já tenho uma filha morando em Porto Alegre fazendo faculdade lá, coincidência até mas ano que vem minha família vem para cá e o resto todo mundo tá aqui.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado, senhor Paulo Roberto.  Se nenhum vereador quiser mais fazer o uso da palavra, passamos a palavra ao nosso convidado pelo tempo de 3 minutos para suas considerações finais.

  1. PAULO ROBERTO NEGREIROS SOBRINHO: Obrigado a todos vereadores, obrigado a todos os presentes, de novo, por essa oportunidade de estar aqui tentando colocar para vocês mais detalhes aqui do nosso contrato, da nossa concessão, nós vamos estar aqui durante 30 anos e eu falo isso com toda felicidade, porque eu acho sinceramente que nós vamos mudar bastante aqui a cara das rodovias aqui da região. Então isso aqui é uma coisa que me alegra me dá satisfação em trabalhar CSG para vocês, as pessoas que muitas das pessoas que estão trabalhando conosco aqui são da região aqui Ana Paula que é nossa assessora de comunicação que é daqui de Farroupilha também e como ela várias outras e que certamente todas essas pessoas que estão lá trabalhando sabem são pessoas da comunidade quando todos os outros que estão aqui e sabem do nosso empenho da nossa dedicação aqui para fazer o melhor possível talvez não de para agradar todo mundo é sempre difícil isso né, mas o desejo aqui não falta não de tentar isso né então o final toma aqui totalmente à disposição, sei que essa questão do acesso foi uma questão muito pontuada aqui e já como disse aqui em outra ocasião nos propomos aqui, nós estamos abertos para tentar achar uma solução mais rápida mais viável possível volto a dizer não gosto de ficar prometendo o mundo aqui, porque eu sei que eu não tenho condição para isso mas o que tiver sobre nossa condição a gente pode fazer. Agradeço a todos atenção e fico à disposição para qualquer dia e qualquer horário é o nosso papel volto a dizer não é nosso não é nenhum favor é obrigação nossa aqui tá bom. Muito obrigado.

PRES. MAURICIO BELLAVER: Agradecemos ao nosso convidado. Passamos ao espaço destinado ao grande expediente.

 

 

GRANDE EXPEDIENTE

 

 

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Convido o partido do Movimento Democrático Brasileiro – MDB para que faça uso da tribuna; abre mão. Convido o partido da Rede Sustentabilidade para que faça o uso da tribuna; abre mão. Convido o Partido Democrático Trabalhista – PDT para que faça uso da tribuna; fará uso da tribuna o vereador Amarante.

VER. GILBERTO DO AMARANTE: Boa noite, senhor presidente. Boa noite, vereadoras, vereadores, agora de uma forma mais formal, queria agradecer a presença de todos que estão aqui esta noite, estamos debatendo um assunto que é de extrema importância para o nosso futuro; quero dizer que na grande maioria nós fizemos algumas reuniões, Mário, Leandro, que está aqui está aqui essa noite, o Gasolina e todas as demais autoridades, Joel, eu participei de torno de 25 a 30 reuniões dos pedágios da qual nós realmente não estávamos mais debatendo o fator pedágio; que esse pedágio ele foi definido lá em 2016 aí na ocasião fomos recebidos algumas vezes com o encaminhamento da deputada Fran Somensi, o Adamoli que está aqui, com a Casa Civil, fomos recebidos levamos lá reivindicações sobre o assunto aonde avançamos sim algumas pautas e aqui temos responsáveis onde o vereador Juliano também esteve sempre presente conosco onde nós estávamos aqui em quarenta e poucos vereadores da serra falando do assunto, trouxemos duas audiências públicas sim com o auxílio da deputada Fran aqui para Farroupilha e em alguns momentos nós políticos faltaram sim alguns políticos a participar a incorporara este assunto como um todo até faltou tanto que as entidades assumiram, a CICS, outros órgãos, assumiram o assunto dos pedágios e nós de repente população ficamos um pouco lapso do envolvimento como um todo. Buscamos alternativas sim mais rápida, mais ágil e avançamos também nos prazos os prazos era para os 7 anos avançamos com esse grupo de políticos que também teve envolvimento do executivo municipal trazendo projetos trazendo obras alguns foram aceitos outros não, por exemplo, tem um assunto que debatemos muito um viaduto aqui na entrada da Forqueta, ah, mas eu morro em Farroupilha não moro em Caxias mas eu cruzo a minha família anda ali todos os dias ali nós teríamos que ter também um cruzamento em elevada quando se fala que cruzamento em elevada é ter viaduto então terás conseguimos colocar depois dessas discussões quase seiscentos milhões no escopo dessas obras do estado mais claro que pequenas obras que é uma entrada do São Miguel, por exemplo, que foi tirado e não foi tirado por essa empresa de repente foi tirado pelo DAER, não entrou naquele momento na discussão, porque até então tinha o cruzamento, porque com certeza nós tínhamos debatido o assunto nós tínhamos cobrado que ali seria uma prioridade agora, de repente, é a hora sim de nós buscarmos alternativa, porque lá no estado o governo do estado criou uma secretaria para tratar, para tratar somente dos assuntos das concessionárias das quais provavelmente nós vamos estar falando com o seu Paulo reunindo em um primeiro o primeiro momento e depois juntarmos força com os deputados Adamoli que tá lá no estado hoje, a própria deputada Fran, outros deputados que possam nos auxiliar e fazer de repente o implemento de obra ali, porque não fazer uma terceira uma segunda pista e deixar esse retorno sobre o meio da pista afastando os demais veículos pela tanto na ida como na vinda para cruzar avançando um pouco essa obra que será feita de qualquer forma, será feita a duplicação lá na frente, no mínimo se não tiver retorno ali a duplicação será feita. Então antecipar este trabalho e sim nós vereadores e políticos como o a doutora Eleonora fez uma pergunta muito interessante aqui essa noite: por onde vai começar essas obras? Muito bom, vamos cobrar que comece do centro aqui da 453 que é aqui na frente da Tramontina. Daqui para cá, descendo a serra, porque a serra é muito mais demorada então vamos. Claro tem o viaduto aqui na Pedro Grendene tem outras obras que está nesse escopo, mas não precisa também de questões ambientais não terá um problema de demora pelas questões ambientais. Vamos começar sim e vamos trabalhar muito todos nós vereadores com o nosso executivo municipal e demais pessoas, a própria CICS que trabalhou muito nesse escopo, dessa busca de obras, porque claro, gente, hoje tem uma concessão, essa concessão vai obedecer contrato como todos nós se alugar uma casa, se fazer qualquer coisa, nós vamos fazer com que isso seja cumprido, mas se há possibilidade de nós fazer, e há porque a concessionária abriu as portas para nós e vamos ver se realmente não fica só na conversa. Porque pagamos pedágio 15 anos e não fizeram nenhuma obra; o pedágio chegou aqui num dia onde as estrada estava de uma maneira, saiu 15 anos depois, ‘Gasolina’, e não se fez uma obra se quer. O que nós tivemos como município foi prejuízo em querer buscar uma alternativa para os moradores fazendo um desvio. Mas esse contrato, eu quero dizer sim que vamos ser fiscais dele, porque eu acredito que vão cumprir com essas obras que ela está. Porque pelo que eu estive nessa secretaria das concessões, se esse pedágio se essa concessão, CSG, a empresa, não cumprir com o contrato chegará o momento que eles não poderão mais pegar ou cobrar o contrato cobrar o pedágio nas cancelas. Então é mais rígido hoje e nós temos que saber, por isso que vamos pedir, vereadores, aqui para vir para essa Casa o total das obras que serão feito que hoje não foi apresentado infelizmente. Eu esperava que que nós ia falar de todas as obras que estava aqui no escopo do município de Farroupilha e não veio essa apresentação, lá no nosso pedido estava foi pedido dessa forma até para nós ser sabedouro [sic] disso você que vieram aqui saber o que ia ser feito ou que será feito. Então dessa forma vamos buscar uma outra alternativa sim de informar a população, buscando toda essas informações. Eu até entendo que a empresa provavelmente nesse momento está trabalhando nesses projetos, mas se a intenção é entregar, por exemplo, a 453 com todas as pontes que tem que ser feita, com todas as rótulas e tudo mais em 3 anos, em 2026, eles vão ter que acelerar, porque ali tem muitas questões ambiental; tem ali dois ou três rios que passam. Para deixar pronta a 122 no quarto ano, ou seja, lá início de, veja bem, início de 2027 é um sonho para nós todos, porque faz 28 anos que a nossa região não recebe mais obra nenhuma de infraestrutura; mal e porcamente fazer a manutenção preventiva que até dias atrás nós estouramos pneu era um perigo andar aqui nas nossas estradas. Era um perigo de pessoas, senhores de idade, que estouravam pneus em buracos/em crateras e que não tinham o que fazer, não tinha refúgio, eles tinham que parar o carro onde estourou os pneus e dar um jeito de empurrar, enfim, e trocar o pneu ali mesmo. Então todos nós presenciava. Melhorou um pouco, melhorou, mas vamos ver se realmente agora vem as obras de infraestrutura das quais estão prometida neste no escopo desse contrato. Quero deixar aqui claro para os vereadores e convido os demais vereadores – vereador Roque, Juliano, Thiago e todos os vereadores – vamos trabalhar neste momento, doutora Eleonora, para sim começar aonde a comunidade será mais servida. Porque este pedágio nós vamos continuar pagando os 30 anos de qualquer jeito, então vamos procurar fazer o uso desta conta que nós vamos pagar o quanto antes porque as prestações vão ficar. Então quanto a isso, Linha São Miguel, provavelmente né vereador Roque vamos propor uma reunião com essa empresa o mais rápido possível com a comunidade e se for o caso vamos descer com dois ou três representante mais a empresa; vamos lá nessa secretaria dessa secretaria de concessões para tratar o assunto. E se assim não for resolvido resta nós vamos fazer o quê? Vamos fazer o que vocês já pediram: vamos lá, vamos fazer manifestos como foi feito no pedágio passado. Com certeza essa empresa como ela disse ela é séria ela não vai querer isso então ela vai resolver o problema para nós. Cedo sim, vereador Roque.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER:  Um aparte ao vereador Roque.

VER. ROQUE SEVERGNINI: Vereador Amarante, primeiro parabéns aí por teres convidado o cidadão, o senhor Paulo para falar sobre o assunto. E eu discordo fraternalmente do vereador Thiago que diz que os vereadores não fizeram; nós fizemos sim talvez nem todos conseguiram participar e talvez o resultado não deu o que a gente imaginava. Mas sim, eu conversando agora aqui na saída com o seu Paulo tocamos no assunto da possibilidade de fazer uma conversa sobre a situação que é de imediato aqui resolver essas questões simples, por exemplo, como acesso aí para São Miguel e ele se colocou à disposição, pelo menos aqui né, de conversarmos. Então acho que temos um assunto imediato para resolver e simples embora ele diz que agora a responsabilidade é de uma empresa privada, a concessão, e, portanto, os olhos da justiça é mais crível quando é em relação à empresa privada do que a pública. Há divergências em relação a isso. Mas aqui, para concluir, com a participação inclusive da ex-deputada Fran Somensi que aqui se faz presente, nós podemos intermediários essa conversa e tentar buscar uma solução para isso. Obrigado pelo aparte e parabéns mais uma vez.

VER. GILBERTO DO AMARANTE: Obrigado, vereador Roque pelo aparte. E quero então mais uma vez agradecer a toda a comunidade que se movimentou e de certa forma espera dos políticos a sua representação, que na verdade somos né, somos representantes de diferentes setores, de diferentes comunidades por isso que somos de diferentes saberes também. Aqui foi dito temos médicos temos advogados temos agricultores então cada um representando um setor, mas se nós unirmos para resolver as questões eu tenho certeza que vamos resolver a questão de um todo. Muito obrigado, senhor presidente.

PRES. MAURICIO BELLAVER: Obrigado vereador Amarante. Eu convido o Partido Progressista – PP para fazer uso da tribuna; abre mão. Convido o Partido Socialista Brasileiro – PSB para que faça uso da tribuna; fará uso da tribuna o vereador Juliano Baumgarten. Passarei a presidência para o vice-presidente por alguns minutos.

VER. JULIANO BAUMGARTEN: Senhor presidente, colegas vereadores/vereadoras, mais uma vez a comunidade e a imprensa. Bom, muitas vezes quando se fala alguma coisa esse parlamento tem que ter um mínimo de conhecimento, não se pode vim falar na base do achismo e a gente ouve inúmeras vezes sem fundamento, sem resgate de memória, sem prestar atenção nas pautas, nas demandas. Muitos eu acho eu acredito que tem alguns que vive num recreio dentro da Câmara de Vereadores quando estão ou quando vem, porque não pode ser verdade algumas bobagens que ouvi. Então eu quero aqui e até o final do meu mandato meu compromisso é com a verdade, quando forem falar do vereador, generalizar, peraí vamos olhar como um todo. Quem pode falar por mim são meus representantes constituídos, os meus advogados, vereador Roque, advogado doutor Vinícius Pigozzi e Vinícius Filipini; eles podem falar por mim. Não é chegar e falar, vamos deixar bem claro. “Porque os políticos todos não fizeram nada” Vereador Thiago, onde o senhor estava com nós participamos de inúmeros audiências de inúmeros atividades? Pois é, nunca nem vi o senhor. E agora é muito fácil o senhor falar quando tem plateia. Não, não, não vou dar aparte, vou falar. O senhor generalizou, agora vai me ouvir. Então vai e volta. Então eu vou aqui listar algumas das coisas que a gente fez: – reuniões em Bento Gonçalves, inclusive, quando o vereador Amarante falou em proposição da CICS/Serra; estive lá. Estive lá só na época acho que o vereador estava com covid ou algo do gênero, eu estive lá. – Reuniões em Caxias do Sul, visitas em possíveis obras; eu estava lá, vereador Amarante também.  Farroupilha, comunidade de São Vicente Martin, no salão, fizemos uma reunião pública, deputada Fran Somensi; Estávamos lá. Depois audiência pública nessa Casa: estávamos aqui. Antônio Prado: reunião do parlamento regional, vereador Broilo também estava lá; estávamos lá. Vamos lá: Carlos Barbosa várias vezes inclusive no sábado. Fora as inúmeras e inúmeras audiências da Assembleia Legislativa de forma virtual que participamos; todas elas. E nós batíamos na tecla era até chato aqui de tanto que nós falava ‘retirar a trava do deságio’ para poder baixar o preço da tarifa, retirar a trava do deságio. Era chato. Depois tirar conta de aporte que estava lá que encarecia o pedágio; e por fim Porto Alegre diversas atividades na capital. Vamos lá: instalação da frente parlamentar em defesa dos usuários de rodovias pedagiadas do deputado estadual Pepe Vargas estivemos lá; manifestação na frente do Palácio Piratini com 50 vereadores que tinham de toda a localidade, tinha uns 20 da Serra e os outros eram da região metropolitana, estávamos lá. vamos lá: lançamos numa forma informar uma frente parlamentar para debater o pedágio tinha vereadores de Caxias/Bento/Farroupilha/Carlos Barbosa/Nova Prata/Veranópolis, agora me falha a memória, mas nós estávamos lá. E fizermos um manifesto lá na frente do Piratini em plena pandemia torrando nós estávamos lá cobrando o seu Governador Eduardo Leite. Por que que ele não saia da sua cadeira, por que que ele não conversava com os representantes do povo.  Nós estávamos lá. Vamos lá, vamos citar mais então aqui nós fizemos um encontro aqui tinha 40 e poucos vereadores fizemos aqui na Casa uma frente parlamentar informal. Aí agora vou dizer que ninguém fez nada. Ora, vereador, me desculpa, e vou dizer mais, querer estudar agora depois que reprovou de ano, não muda nota. Então antes tarde do que mais tarde, mas o meu compromisso é com a verdade. Quando generalizar e dizer… Não peraí, tudo que estava dentro do meu alcance eu fiz. E eu vou falar por ti, Amarante, porque nós estávamos junto, até o pessoal brinca e chama nós de Batman e Robin, porque nós estamos sempre para frente e para trás em tudo que é bolo nós estamos envolvido, eu e o Amarante. Nós estávamos então eu tenho tu me permite a falar. Além disso, nós estivemos em uma reunião da CICS entregamos um documento na mão do governador Eduardo Leite. Não tenho aqui, não deu tempo de catar fotos senão a gente ia mostrar está tudo registrado. Minha vida é um livro aberto é pública, está lá minhas redes sociais estão lá para conferir também. Então, por gentileza, não venham aqui usar momento que tem público para fazer showzinho que não vai colar; fala olhe para o seu umbigo não para o dos outros. Então só para deixar claro. Cansamos. Vários programas de rádio, da TV, Adamatti, várias vezes a gente discutiu então não foi por falta de tentativa muito pelo contrário dentro do que nós podemos. E aí eu digo assim se todas as Câmaras tivessem pego junto talvez o resultado seria diferente, mas muitas vezes o que a gente viu inclusive vou citar dois opostos, a vereadora Denise Pessoa, que se elegeu deputada federal, todas as atividades estava conosco e o outro vereador gritão lá, só gritava e esperneava, que se elegeu deputado nunca nem vi. Então assim é muito fácil. Então nós queremos o quê? Produtividade, presença, debater e a gente cansou disso. A Fran sabe que o gabinete dela estava sempre de portas abertas. Então eu registro isso aqui, a minha pauta era outra, mas eu não ia ficar quieto até o dia 31 de dezembro quando durar meu mandato eu não vou ficar quieto. Enfim, o pedágio está aí. Quando precisou mobilizar infelizmente se falhou. Agora tem que achar questões pontuais e cobrar do seu Paulo que muitas ele nem sabia responder as perguntas; as minhas ele não respondeu, fugiu. Será que estudou direito o tema de casa?  Eu acho que não. Agora te cedo um aparte. Um aparte para o vereador Thiago.

PRES. MAURICIO BELLAVER: Um aparte ao vereador Thiago.

VER. THIAGO BRUNET: Boa noite, senhor presidente. Juliano, para vossa excelência que votou no ‘Lula paz e amor’ o senhor tá com discurso de muito ódio viu, então vamos acalmar. Eu acho que a gente tem que, eu, eu, Juliano, assim nem tudo que a gente vai e faz dá certo. falar na rádio, ir, buscar, o Amarante eu sei que buscou muito, vossa excelência também esteve presente. Eu estive presente na audiência pública aqui né, da Câmara que teve aqui, nos outros municípios eu não fui realmente tenho outras atividades e represento outras partes da política né; tem vários setores, vários segmentos né e eu opto por representar outros. Mas estive aqui na audiência pública estive aqui. Então quando o senhor teve em todos estes lugares que o senhor falou e mesmo assim não conseguiu na prática, duas, duas entradas da Linha Boêmios e da São Miguel aqui, pelo jeito o senhor não conseguiu. É nisso que eu digo que a gente fracassa. O senhor deve ter humildade às vezes de dizer fomos lá e não conseguimos, é isso que eu disse é nisso que eu me reparei. Não que o senhor não fez nada. O senhor tentou fazer, mas não conseguiu realmente conquistar…

VER. JULIANO BAUMGARTEN: Presidente, acabou o aparte.

VER. THIAGO BRUNET:  Sim, sim, acabou meu aparte.

VER. JULIANO BAUMGARTEN: Vamos lá, primeiro quando falta argumento se arruma desculpa. O que que tem a ver a eleição do Lula e o meu voto com a discussão do pedágio. O senhor tem que achar, discutir, estudar com propriedade. E sim como que o senhor vai querer cobrar de mim a solução; se não vou eu de próximo candidato ao governo do estado então se o senhor acha que eu tenho todo esse poderio. Mas eu tentei eu tentei. O senador o ex-senador Pedro Simon tem um livro que diz assim “eu confesso eu lutei eu lutei eu tentei”. Eu fiz o meu esforço, mas confesso que não consegui; não consegui porque sou um, dois com o Amarante três aqui, quatro de lá. Só que agora é muito fácil mudar vir com discursinho, bravata, aí é fácil agora. Mas tudo bem, fica registrado aqui a história mostra e está acontecendo. E lá, digo mais, a história se repete como fracasso ou como tragédia. Vamos lá, mudando o assunto, eu vou continuar cobrando aqui, outras questões de segurança já que como não é ao léu as minhas falas as minhas falas e elas não são jogadas aos quatro ventos, vamos lá, duas pautas que eu já levantei e uma delas faz mais de um ano. Eu sei que o vereador Marcelo Broilo tentou intermediar junto ao Executivo, mas parece que tá na programação, mas deve ser de 2070. Só pode, porque tudo que a gente fala tá programação. olha aqui: no dia 11/3 este vereador solicitou e vejam bem é mais simples que um guard-rail e mais simples que um acesso; eu solicitei a substituição da estrutura metálica no trevo do Santa Rita de frente, vamos usar aqui o Zé Pneus a sinaleira, tá caindo. Tá caindo, mas não é caindo de maduro vai cair na cabeça de alguém, vai cair no carro de alguém. Aí depois a doutora Clarice que sempre fala na questão jurídica ‘vão buscar o judiciário para cobrar de quem é o responsável’. Porque não é possível que se passou um ano e não conseguiram trocar um poste de uma sinaleira. Segurança vamos lá; rodovia. Então, Felipe e pessoal da base, aqui entendam a minha crítica com uma pessoa que passa todos os dias lá e eu quero aqui não poder ter ver a visão de ver aquilo cair na cabeça de alguém tá. Está lá, quem não acredita basta passar lá que vai ver. Outra questão também inclusive hoje de manhã um cidadão cobrou na Rádio Spaço que os vereadores e não sei o quê… Raineri Petrini, lombada. Uma lombofaixa próximo ao Mercado Lazzari. Faz mais de um ano que eu fiz um pedido se eu não me engano o Roque e o Amarante assinaram junto, o pastor Davi assinou junto e veio apendiçado [sic] com um abaixo-assinado daquela comunidade; mais de 100 assinaturas. passou um ano, nada. Agora mandei de novo, nada. Vai virar um campeonato de natação é nado pra lá nado pra cá; nada, nada, nada, nada.  Não dá para entender. Legal, estão acontecendo coisas positivas sim, mas precisa olhar isso. E eu falei antes também depois que acontecer uma tragédia depois que acontecer uma catástrofe não adianta chorar as pitangas. A gente falou. E ainda eu trago outras sugestões paliativas se o problema é que ‘não está licitado’ o quebra-molas ou a lombofaixa. Vou trazer aqui duas sugestões:  tachões ou pintura com aquela tinta em alto relevo que o que acontece? Quando passa com o carro dá um atrito há uma sensação de choque e o que que o motorista faz? Reduz a velocidade. Então tem soluções tem ideias. Ou até mesmo a gente vai ter que começar a pensar aqui na cidade, discutir, quem sabe colocar diversas lombadas, lombadas eletrônicas para tentar conscientizar as pessoas a reduzir. Então os moradores do Primeiro de Maio me cobraram isso: “tá, vereador, e a lombofaixa e o quebra-molas?” Eu disse “olha eu fiz o pedido.” Tá, mas não vai fazer? “Não, quem executa é o Executivo; eu fiscalizo e eu cobro”. Outra questão também bem importante, no gabinete móvel uma moradora do Santo Antônio falou comigo “não, precisa urgente nós passamos por lá”. Então vejam duas questões/demandas municipais que eu trago que elas são mais singelas possíveis, mais singelas possíveis, mas que precisam de atenção, sabe. Então essas coisas e o pior de tudo já que eu não tenho humildade né, mas vamos lá o pior de tudo é que eu sempre escuto o que está na programação, tá na programação, tá na programação. Diz assim: não, a gente não viu isso aí e não vai ver, mas não dizer que está na programação. Que tua cria uma expectativa as pessoas nos procuram e daí tu diz assim “não, parece que vão discutir no conselho; não, parece que vão licitar”. Gente, isso aqui é para ontem. Nós estamos falando de vias, de vidas, de pessoas certo. Então fica aqui meu registro minha cobrança e meu desabafo. E mais uma vez a verdade tem quem ser dita e a história prova. Obrigado, senhor presidente.

PRES. MAURICIO BELLAVER: Obrigado, vereador Juliano Baumgarten. Convidamos o partido Republicanos para que faça uso da tribuna; não está no plenário. Convidamos o Partido Liberal – PL para que faça uso da tribuna; abre mão. Encerrado o espaço destinado ao grande expediente. Passamos ao espaço destinado ao pequeno expediente.

 

 

PEQUENO EXPEDIENTE

 

 

PRES. MAURICIO BELLAVER: A palavra está à disposição dos senhores vereadores. Algum vereador quer fazer uso da palavra. Se nenhum vereador quiser fazer o uso da palavra vamos ficar aqui no plenário… Tem o público aí e vamos ficar mais ligado aqui. Com a palavra o vereador Amarante.

VER. GILBERTO DO AMARANTE: Senhor presidente, eu queria falar aqui um pouquinho da iluminação pública da Rua João Fabro Filho lá do Bairro Industrial. Também estava naquele escopo estava no escopo, presidente, Felipe Maioli e Juliano, que nós até estava junto daquele abaixo-assinado que fizemos do quebra-mola. Foi feito me parece que na ocasião no meu pedido informação é que já tinha sido feito o projeto, não sei se esse projeto estava ou está pronto, mas de qualquer forma foi feito do lado que tem a canalização de gás; não dá, tem que fazer um novo projeto. Então nós precisaria ver para aquela comunidade e dar um retorno, porque lá entre aqueles dois aglomerados de prédio, tanto ali do condomínio aqui do Bairro Alvorada e ali fica no Bairro Industrial que dá em torno de mil e poucas famílias e no meio tem em torno de 100 metros que está sem iluminação pública. Então as pessoas transitam e está completamente escuro aquele local. Então é uma demanda sim dos mercados que lá estão inclusive também fizeram um abaixo-assinado, a gente encaminhou junto no ano passado, acho que já faz um ano e pouquinho, então precisamos ver com urgência essa obra. Essa obra é uma obra teoricamente não muito complicado, se tiver o projeto a RGE executa em poucos meses ou a empresa que for que ganhar esse essa licitação, porque as pessoas continuam nos cobrando né e não temos um retorno disso. E uma outra situação que os moradores me falaram e que é ali na antiga Júlio de Castilho, depois do Farrapos, foi feito uns trechos de asfalto, eu até trouxe, não sei se o Rose tem as foto aí, até eu trouxe na última numa das sessões falando dessa obra que não tinha a drenagem. E agora foi feito o capeamento asfáltico e continua sem a drenagem. O que que eu vejo? Hoje estava o dono do loteamento para fazer um implemento da obra e diz que vai pôr a drenagem. Sim, mas agora? A obra está pronta. Então eu trouxe aqui quando estavam fazendo aquela obra; que são duas: uma que vai paralelo depois do Farrapos na 448 e outra descendo na Júlio de Castilhos, seguindo o Farrapos. É só essas duas coisas para nós olhar. E outra, a empresa vai fazer um implemento de obra, o asfalto novinho e foi justamente esta a questão que eu falei, eu não reclamei nem um pouquinho da obra de nada. Era que nós tivesse esse cuidado de nós não ter que mexer numa obra nova. A empresa com certeza vai fazer o implemento da obra, vai mexer com terra com máquinas/equipamentos e vai fazer uma outra parte lá onde poderia ter deixado tudo pronto. Eu sei que de repente tem uma urgência pelo CAP, pelo asfalto, enfim, porque está comprado, licitação, mas então vamos planejar antes né. Vamos ter cuidado dessa questão aí, porque é uma obra nova, é uma obra que vai servir aquela comunidade, mas ficou devendo. Muito obrigado.

PRES. MAURICIO BELLAVER: Obrigado, vereador Amarante. Com a palavra eu agora farei uso da palavra, vereador Maurício. Passo a presidência de novo para o vice-presidente.

VICE-PRES. DAVI DE ALMEIDA:  Com a palavra o vereador Maurício Bellaver.

VER. MAURICIO BELLAVER: Obrigado, vereador Davi. Já que estamos falando tanto de obra é 3: uma, duas, três frase. Vamos lembrar da obra da Rua Vêneto, a Rua Borges de Medeiros, Avenida Pedro Grendene que hoje não consegui chegar; barbaridade tchê! Mas graças a Deus amanhã já vai tá liberado aqui para chegar; cheguei às 15h e tava uma confusão aí. E a Rua Seberi. Então aí muito obrigado ao Executivo que está fazendo essas obras aí. E é bom lembrar dessas obras aqui vereador Marcelo. Muito obrigado, presidente.

VICE-PRES. DAVI DE ALMEIDA:  Obrigado, vereador Maurício. Devolvo a palavra, vossa excelência.

PRES. MAURICIO BELLAVER: Muito obrigado. Mais algum vereador quer fazer uso da palavra? Se nenhum vereador quiser mais fazer uso da palavra está encerada o espaço destinado ao pequeno expediente. Espaço de comunicação importantes de 2 minutos.

 

 

ESPAÇO DE COMUNICAÇÃO IMPORTANTE

 

 

PRES. MAURICIO BELLAVER: A palavra está à disposição dos senhores vereadores. com a palavra o Vereador Juliano.

VER. JULIANO BAUMGARTEN: Senhor presidente, bem de uma forma sucinta para convidar os nobres pares que aqui se encontram, que na quarta-feira, às 18h, teremos uma audiência pública nessa Casa. Um projeto de lei da minha autoria que visa tratar da questão dos carros abandonados na cidade. É um projeto que precisa da audiência pública seguindo o rito e claro é importante o momento da população participar e opinar se o projeto é importante ou não é importante. Então fica o convite aqui. obrigado senhor presidente.

PRES. MAURICIO BELLAVER: Mais algum vereador quer fazer uso da palavra? Se nenhum vereador quiser mais fazer uso da palavra está encerrado o espaço de comunicação importante. Espaço do presidente por 5 minutos para avisos e informações sobre assuntos importantes do legislativo.

 

 

ESPAÇO DO PRESIDENTE

 

 

PRES. MAURICIO BELLAVER:  Não haverá. Quando é ligeiro o presidente se perde aqui. Encaminhamento de proposições às comissões de: Legislação, Justiça e Redação, Infraestrutura, Desenvolvimento e Bem-Estar Social o projeto de lei do legislativo substitutivo nº 17/2023; e Legislação, Justiça e Redação, Orçamentos, Finanças e Contas Públicas o projeto do executivo nº 17/2023. Nada mais a ser tratado nesta sessão declaro encerrado os trabalhos da presente sessão ordinária. Boa noite a todos.

 

 

 

 

Maurício Bellaver

Vereador Presidente

 

 

 

Calebe Coelho

Vereador 1ª Secretário

 

 

OBS: Gravação, digitação e revisão de atas: Assessoria Legislativa e Apoio Administrativo.