Ata 4207 – 27/06/2022 – Solene Cidadão Emérito
SESSÃO SOLENE
Presidência: Sra. Eleonora Peters Broilo.
Às 18 horas a Senhora Presidente Vereadora Eleonora Peters Broilo assume a direção dos trabalhos. Presentes os seguintes vereadores: Calebe Coelho, Clarice Baú, Cleonir Roque Severgnini, Davi André de Almeida, Eurides Sutilli, Felipe Maioli, Gilberto do Amarante, Juliano Luiz Baumgarten, Marcelo Cislaghi Broilo, Mauricio Bellaver, Sandro Trevisan, Tadeu Salib dos Santos, Thiago Pinto Brunet e Tiago Diord Ilha.
PRES. ELEONORA BROILO: Declaro abertos os trabalhos da presente sessão solene de outorga do título de Cidadão Emérito ao senhor Mario Valentin Tonin. Verifico o quórum de vereadores e informo a presença de 15 vereadores nesta sessão solene, sem ausência de vereadores. Inicialmente a Câmara Municipal de Vereadores de Farroupilha agradece com muito orgulho a presença de todos e saúda as autoridades aqui presentes, as entidades de classes, senhoras e senhores presentes que aqui nos acompanham. Convidamos de imediato para fazer parte da Mesa o excelentíssimo senhor Jonas Tomazini, prefeito municipal em exercício. Nosso homenageado desta noite o senhor Mario Valentin Tonin e sua esposa Liziane Lima Zanella para também fazerem parte desta Mesa. Convido a todos para de pé ouvirmos a execução do Hino Nacional Brasileiro. (HINO NACIONAL). Solicito ao vereador Tadeu Salib dos Santos, 1º secretário desta Casa, para que proceda a leitura da lei municipal nº 4.727, de 19 de maio de 2022 que concede título de Cidadão Emérito ao senhor Mario Valentin Tonin.
1º SEC. TADEU SALIB DOS SANTOS: Prefeitura Municipal de Farroupilha – lei municipal nº 4.727, de 19 de maio de 2022; concede o título de ‘Cidadão Emérito de Farroupilha’ ao senhor Mario Valentin Tonin. O prefeito municipal de Farroupilha/RS faz saber que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou e ele sanciona a lei: art. 1º) É concedido o título de Cidadão Emérito de Farroupilha ao senhor Mario Valentin Tonin, em conformidade com as disposições da lei nº 3.088, de 29 de dezembro de 2005; art. 2º) Serão atendidas por dotações orçamentárias próprias as despesas porventura resultantes do cumprimento desta lei; art. 3º) Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação. Gabinete do prefeito municipal de Farroupilha/RS, 19 de maio de 2022. Fabiano Feltrin/prefeito.
PRES. ELEONORA BROILO: Muito obrigado, vereador Tadeu Salib dos Santos, 1º secretário desta Casa. Informamos agora a todos os senhores presentes e aqueles que nos acompanham pelas redes sociais que fará uso da palavra apenas um vereador por bancada pelo espaço de no máximo cinco minutos, sendo que bancada e vereador proponente terão 10 minutos para esta fala. E em seguida farão uso da palavra o nosso homenageado senhor Mario Valentin Tonin e o prefeito em exercício o senhor Jonas Tomazini. De início então convido o vereador Tadeu Salib dos Santos para que faça uso da tribuna em nome do Partido Progressista, e ele terá até 10 minutos.
VER. TADEU SALIB DOS SANTOS: Que missão, presidente. Assim eu abro a minha fala falando boa noite, senhora presidente. Boa noite, homenageado Mario Valentin Tonin, sua esposa Liziane, nosso vice-prefeito e o prefeito em exercício o nosso Jonas Tomazini e também aos senhores vereadores, autoridades aqui presentes e convidados. Boa noite a todos, aos nossos secretários municipais e os convidados do senhor Mario e é claro do seu casal de filhos que estão também aqui representando esta grande família que é a família Tonin. Falar da sua história é algo muito bonito, quisera eu hoje ser um pouquinho poeta, um pouquinho escritor, para lhe dizer algumas coisas que somente pessoas que conhecem a sua história sabem o quanto este título é merecido; e me sinto muito honrado em poder falar para o senhor algumas palavras. Vamos começar essa história pelo céu, porque é lá onde está o seu Avelino, juntamente com a dona Genebra, essa história começou quando a dona Genebra esperava um filho. Imagino eu que nessa época não se sabia e nem sequer tinha noção do sexo da criança, hoje a gente sabe antecipadamente se será um menino ou uma menina, pois bem, eis que nasceu Valentin ou Mario Valentin Tonin. Quero dizer que essa história é muito linda começamos nos seus primeiros oito anos de vida, o senhor permaneceu na sua origem lá no interior e nessa época, Mario, me permita assim chamá-lo, ah, nasceu mais um ‘coloninho’ e o senhor foi adiante. O senhor fez com que hoje graças a Deus o senhor é tratado na sua infância e quem permanece no interior como o agricultor; uma elegância no dizer e uma maneira não aquela que era referido àquela época. Mas o senhor resolveu vir para a cidade grande porque Farroupilha o senhor lembra eram poucas ruas calçadas quando o senhor veio para aos 8 anos de idade e começou a se aventurar no mundo. Teve seu primeiro emprego já na maioridade de 18 anos e conquistou acima de tudo aquilo que era o seu pensamento ‘eu vou orgulhar o meu pai’, o seu Avelino vai ter orgulho de mim, a dona Genebra vai ter orgulho do filho dela. Chegando aqui, o senhor foi trabalhar numa fábrica de calçado Siprana né, Calçados Siprana. Ali o senhor descobriu que o senhor podia fazer muito mais até que, enfim, o senhor se arriscou em fabricar alguma coisa e colocar o seu sobrenome ali. Por isso que essa história tem que ter o seu Avelino e a dona Genebra que lá do céu eles estão iluminando sua caminhada até hoje. Mas o senhor como um jovem, o senhor tinha que descobrir mais aí o senhor veio a conhecer a dona Liziane; ao lado de um grande homem sempre existirá uma grande mulher, parabéns dona Liziane. Eu sei que o homenageado hoje é o Mario, mas a senhora merece também parte dessa homenagem pela sua escolha, pela escolha do Mario. Porque logo ali na frente vocês formariam a maioria empresa do universo chamada família. Esta é a maior riqueza que alguém pode obter e o Mario sabia, sabia, esta menina tem um sobrenome forte: Zanella. ‘Vem comigo, vamos começar a fazer de um sonho uma realidade’. Primeira parte do sonho ele já havia realizado, ele a conheceu, ele se enamorou do seu namoro; logo em seguida vem o Rodrigo né, Rodrigo, e tu sabe do que eu estou falando, passado mais um tempo vem a Bruna e o quanto vocês orgulham os pais. Porque vocês sabem, eles sabem de onde eles vieram, o que eles trouxeram como riqueza todos nós sabemos, trouxeram a educação do seu Avelino e da dona Genebra, por isso que tu é bem sucedido. Quero te dizer que receber este título hoje é algo muito pequeno diante do que o filho de um agricultor fez ao longo de sua caminhada. Sucesso, divulgou o seu município, a sua cidade, a sua empresa. Muito obrigado, Mario, tenho dois segundinhos e termina o meu tempo aqui, eu desejo a ti, a dona Liziane e a toda a família Tonin a maior riqueza do universo, a primeira eu já justifiquei tu é filho do seu Avelino e da dona Genebra, a segunda que eu desejo agora é saúde e saúde para que vocês prosperem muito; há muitas famílias que dependem muito de vocês. Obrigado por gerar tudo que geram. Obrigado.
PRES. ELEONORA BROILO: Convido o vereador Cleonir Roque Severgnini para que faça uso da tribuna em nome do Partido Socialista Brasileiro.
VER. ROQUE SEVERGNINI: Senhora presidente da Câmara de Vereadores doutora Eleonora Broilo, minha saudação à senhora em seu nome saúdo todos os demais vereadores e vereadoras. Saúdo o senhor Jonas Tomazini, prefeito em exercício de Farroupilha, em seu nome saúdo todos os representantes do executivo municipal. Saúdo nosso homenageado Mario Valentin Tonin e sua esposa Liziane e em seus nomes saúde todos os seus familiares e também todos os colaboradores de vossas empresas. Saúdo também a todos os amigos e convidados aqui nesta noite muito que muito engrandece esse evento onde nós estamos concedendo o título de Cidadão Emérito ao senhor Mario Valentin Tonin. Quero saudar também aqui nosso ex-prefeito municipal senhor Pedro Pedrozo e sua esposa nesse ato representando também o deputado federal Heitor Schuch, representantes da imprensa do nosso município e também ao colega Vereador Juliano Baumgarten da nossa bancada que represento ela nesse momento. Seu Mario Tonin, o senhor veio lá da Linha Jacinto né tantos outros que vieram daquela região maravilhosa do nosso município de Farroupilha, lá do interior praticamente a última comunidade lá Santo André, divisa com São José da Linha República. Sei bem onde fica, trabalhamos e chegamos com muito asfalto próximo lá né ainda precisa ser feito muito. Veio para Farroupilha para empreender e eu acredito muito nessa palavra: empreendedorismo. Que alias eu acredito que nós precisaríamos substituir a palavra ou as palavras de estudar e conhecer para sermos um bom funcionário, um bom cidadão, um bom, enfim, precisamos estudar e aprender para sermos bons empreendedores. E não necessariamente empreendedor tem que ser o dono da empresa, qualquer um pode ser empreendedor contanto que tenha visão e capacidade e queira empreender e se desenvolver. E na minha opinião isso fez a diferença, é a pessoa que quer empreender, e assim o Tonin começou a trabalhar na Siprana né e por incrível que pareça o meu primeiro emprego foi na Siprana também; saudosa Siprana que fechou, enfim, por algum motivo. Importante ressaltar que chegar na cidade para trabalhar certamente é um desafio, tu conseguir o teu primeiro emprego e depois disso ter um passo de sair da condição de empregado para ser um empreendedor, para ser o empregador é uma diferença que precisa ser sentida e muito precisa ser persistida, porque na maioria dos negócios não se fracassa por que não deu certo, se fracassa por que se desiste dele. Então a persistência é importantíssima. E com certeza essa persistência ela só é possível se tiver o apoio, primeiro da família, né dona Liziane, primeiro da família, não há sucesso fora se não tiver bem resolvido no lar, no seio familiar. Se ali não tiver bem resolvido, as coisas tendem externamente também não serem bem resolvidas. Então eu creio que para ter sucesso na vida pública ou na vida privada, precisa ter uma família que possa te ajudar e te auxiliar em todos os sentidos. E assim fez o seu Mario Tonin. Eu me lembro, eu morei uma vez ali na Avenida Veneza e tinha ali daqui vi o seu Elzo né tinha o mercado Tonin e tinha do lado acho que era uma casa verde num porão não sei se era bolsas ou carteiras Tonin; Bolsas Tonin né. Eu vi que depois era uma tiracolo que vira mala depois veio as porta cheque, as papuda, os caras que andavam com aquela capanga embaixo do braço né. E quem diria que desses pequenos atos fosse se desenvolver e fosse persistir por 40 anos né e hoje ser as Bolsas Tonin, as Carteiras Tonin, ser os Empreendimentos Tonin, o Shopping, o Golden Center, né e investimento também na construção civil. Farroupilha é composta de vários empreendedores cada um em um segmento, eu vou roubar mais um minutinho senhora presidente, cada um em um seguimento. Eu vou roubar mais um minutinho, senhora presidente. É o conjunto de todos esses empreendedores da área do comércio, da indústria, do turismo, da agricultura que é importantíssima que compõem essa cadeia de investidores que faz o bolo, que faz crescer a nossa cidade que faz Farroupilha se destacar; e o conjunto da qualificada mão de obra também que Farroupilha tem. Então eu quero te parabenizar, seu Mario, em nome do senhor toda sua família os seus colaboradores, os convidados do homenageado que aqui estão nessa noite. Receba esse título do poder legislativo da câmara de vereadores e tenha certeza que nós cidadãos farroupilhense que aqui estamos nesse momento estamos muito felizes em poder participar desse ato de homenagem. Parabéns a você, sua família, seus colaboradores, parabéns a Farroupilha, e continue acreditando nessa cidade que essa cidade já é brilhante e será ainda mais com todos esses conjunto de investimentos e de iniciativas que nós temos no nosso meio. Muito obrigado.
PRES. ELEONORA BROILO: Convido agora o vereador Marcelo Broilo para que faça uso da tribuna em nome do partido Movimento Democrático Brasileiro.
VER. MARCELO BROILO: Muito obrigado, senhora presidente, nobres colegas vereadores. Que bonito ver a nossa casa legislativa lotada. Quero em nome do nosso vice-prefeito, prefeito em exercício, Jonas Tomazini cumprimentar a todos os membros do nosso Executivo, pessoas aqui presentes, autoridades, o tempo seria curto para nominar todas as pessoas, e a comunidade em geral que nos assiste pelas redes sociais. E, especial Mario Valentin Tonin que honra, que orgulho dessa noite aonde essa Câmara de Vereadores institui e concede a você o título emérito de cidadão de Farroupilha. O Valentin eu acredito que seja os pais colocaram pelo dia 14 de fevereiro dia de São Valentim, olha só. Bom, senhores, o regimento interno desta casa legislativa no seu artigo 105 prevê a sessão plenária solene destinando-se à comemoração e homenagem a pessoas que se destacam por suas ações e hoje, senhores, aqui presentes e comunidade que nós assiste; é um dia destes a qual enaltecemos a virtude pela relevância prestada no município com seu trabalho e dedicação, contribuindo desta maneira a formar nossa comunidade cada vez melhor sendo protagonista no que faz. Mario, você compartilha também com pessoas que o trouxeram até aqui, colaboradores, funcionários, amigos que ajudaram também sua trajetória de empresário de sucesso transformando-os em parte de sua jornada e em especial também a sua família na esposa Lizi, no filho Rodrigo, esposa Alexandra, o netinho Pedro e na filha Bruna, tendo ali seu porto e alicerce seguro. Tendo a certeza de ter constituído uma família, como já foi dito antes, com muito amor e união. A notoriedade de hoje passa pela sua visão e percepção visionária e por sua atitude totalmente evoluída na vida e no mundo dos negócios estando atento às mudanças nos mais diferentes cenários tendo no empreendedorismo, no seu DNA. Capacidade não lhe falta. Tem na amizade, senhores, e na humildade na alegria pela vida assim dizendo e aqui usaremos um termo sempre faceiro com a vida e na acolhida às pessoas sendo a sua marca e seu modo de agir. Me permita, Mario, eu tenho um pouco de tempo ainda, há uns 22/23 anos atrás na sua casa praia, a minha filhota Marcela querendo sair, ver o mar, nós chamamos de cerração lá era uma maresia e ela viu naquele poste de luz, luz amarela, o sol e conversou contigo, lembra disso? “Tem ‘shol’ lá fora”. Que bonito, a Luciana está aqui presente. Isso ecoa ainda com divertimento como foi o caso agora. Obrigado pela oportunidade um presente que não esqueço. Por fim em nome da nossa bancada do MDB, colega Eleonora, presidente dessa Casa, meu colega Felipe Maioli e por este amigo que vos fala, desde já desejamos, desculpa, muito e muito sucesso a você. Parabéns de coração e continue assim sendo essa pessoa vibrante, com muita vontade de viver e com esse espírito batalhador, trazendo mais e mais divisas a nossa querida Farroupilha. Muito obrigado e um forte abraço.
PRES. ELEONORA BROILO: Convido agora o vereador Gilberto do Amarante para que, ah, desculpe desculpe, eu pulei uma bancada. Desculpe. Convido o vereador Maurício Bellaver pra que faça uso da tribuna em nome do Partido Liberal. Perdão, Maurício, pulei a sua bancada.
VER. MAURÍCIO BELLAVER: Sem problema nenhum. Boa noite, doutora presidente. Boa noite a todos os presentes e especialmente o senhor Mario Tonin e sua família. Nesta noite será considerado o título emérito de cidadão de Farroupilha ao senhor Mario Valentin Tonin que tem uma trajetória linda. Nascido no interior de nosso município, filho de agricultor e o mais novo em uma família de 11 irmão; calculo de ser o mais novo de 11 irmãos é o segundo o pai né. Eu também sou, que nem diz o nosso amigo Tadeu, colono lá de São Marcos, quem falava muito do senhor era o Ângelo de Bona e o Itacir Tonin que eu era bem pequeno eles diziam que o senhor era um cara muito gente boa e eu gravava e eu não nunca via o homem, mas nascido em 1959, com 63 anos o senhor tem, tendo 11 irmãos, trabalhou dos 8 anos até os 18, calculo que pisou muito na geada né ajudou na roça naquele tempo lá era muito difícil, não tinha máquinas nada para trabalhar na lavoura; e saindo de lá se dá valor ao que você tem, porque lá tinha que dividir com 11irmãos. Eu vejo o meu pai que conta era carne era fim de semana era uma galinha que se matava e se compartilhava com a família toda então olha como é que mudou. E estudar, o senhor saiu lá da Linha Jacinto e vem estudar no Santiago e era cobrador; então para poder estudar, para garantir o transporte, tinha que ser cobrador. Olha como é que é a trajetória do senhor aí. Então é de ser exemplar é de escrever um livro para onde que o senhor chegou, então é desse espelhar, de se escrever um livro, porque é sofrido a vida lá no interior e aonde o senhor chegou aí. O senhor está de muito parabéns aí e quanta gente que segue o senhor que vem atrás do senhor. O senhor está de parabéns aí e uma boa noite a todos aí.
PRES. ELEONORA BROILO: Agora sim convido o vereador Gilberto do Amarante para que faça uso da tribuna em nome do Partido Democrático Trabalhista.
VER. GILBERTO DO AMARANTE: Boa noite, senhora presidente. Boa noite ao nosso prefeito Jonas Tomazini em nome do prefeito quero então saudar o Executivo, o nosso homenageado Mario Valentin Tonin nosso Cidadão Emérito. Quero aqui também saudar toda a plateia, hoje casa cheia, pessoas importantes, inovadoras, tem aqui a construção, grande construtores de nossa cidade, também o nosso ex-prefeito Pedro Pedrozo com sua esposa Cláudia em nome dele do Pedrozo e Cláudia quero então saudar todos os presentes. Mario, eu acho que você tem uma história de construção, de inovação, de criação, empreendedorismo que é a nossa cidade, que é a característica de cada cidadão ou que nasceu aqui ou que vem de fora traz para si e faz o nosso município ser o que é. Com sua esposa Liziane, seus filhos Rodrigo, a Bruna o neto Pedro e traz consigo também coisas que todos nós, a sua história traz na sua essência a família como bem maior. Nunca se e distanciou da mesma mesmo nos momentos já estabilizado. Procurei, conheço pouco o senhor, mas procurei me informar um pouquinho com seus conterrâneos faz questão, fez questão de trazer os seus pais para perto de você, cuidando com muito carinho com amor trazendo para si a obrigação de cuidar de quem um dia te cuidou. Que a herança que recebeste dos teus pais que foi o carinho, a torcida, o acolhimento que se tornou base para você modelar e tirar o tiracolo vira mala que tornou uma grande inovação naquela época e que tornou aí você fez já naquela época com pouco conhecimento um inovador, um transformador. E com muito trabalho, muitas informações, que hoje é comum as malas, as bolsas Tonin os produtos Toninho estar por esse Brasil afora. Às vezes estamos em aeroporto ou em rodoviárias ou em lojas em qualquer Estado do nosso Brasil se identificamos com a marca Tonin. E todos nós, traz para nós, esta marca assim como muitas marcas que temos aqui no nosso município, tem o teu conterrâneo que tá aqui hoje a Biamar, Anselmi e tantas outras que até não vou citar, porque esquecemos, mas traz a sua característica que mescla com o que você transformou, com o que você fez, a grandiosidade que é o nosso município hoje. Então são características de pessoas simples e que quando lembramos que cada um de nós traz na sua essência, sua história, aquela vida sofrida de quando nós era pequeno, agricultor e que muito cedo começamos trabalhar, famílias grandes como que se poderia imaginar que muitas vezes aqui alguém falou que tinha carne, mas era às vezes era caça que nós, às vezes lutava, teimava, né para ter a carne para misturar com outro alimento. E com certeza teus pais hoje que não estão aqui, a tua família que carrega na tua essência é o poder da família que faz com que nós possamos a ser o que queiramos ser, uns mais vitoriosos uns mais empreendedores outros fazendo/ajudando a construir o legado que você hoje já está consolidado. Então a tua marca, o teu nome é uma grande marca consolidada no nosso município e pelo Brasil afora. Muito obrigado, nosso grande empreendedor Tonin, nosso Mario aí sendo homenageado hoje. Parabéns.
PRES. ELEONORA BROILO: Convido agora o vereador pastor Davi André de Almeida para que faça uso da tribuna em nome da Rede Sustentabilidade.
VER. DAVI DE ALMEIDA: Senhora presidente, boa noite. Boa noite, senhores vereadores. A minha saudação nessa noite ao Cidadão Emérito senhor Mario Tonin que está aqui, sua digníssima esposa sua família, minha saudação. Ao nosso prefeito nessa noite Jonas Tomazini, todas as autoridades aqui presentes, as pessoas que vieram prestigiar essa noite memorável que entra para a história de mais um feito que agrega à sua vida e compõe a sua história linda que a gente teria aqui horas e horas para falar. E quero dizer da minha alegria de poder fazer parte nessa noite desta homenagem. E lendo sobre a sua história a gente vê que foi uma história de muitas conquistas, sobretudo ultrapassando muitas barreiras para chegar até aqui, mas hoje estamos aqui contando as vitórias e conquistas que o senhor traz não só para sua vida, mas para esta cidade, Farroupilha, para sua família. E hoje é uma noite muito especial que gente pode aqui discorrer lembrando de tantos feitos como aqui registra a sua história como sócio de uma lancheria, empreendedor, né conhecendo nesse período também a senhora Liziane; então a história ela vem se complementando chegando até o dia de hoje, trazendo hoje aqui o seu filho Rodrigo sua esposa Alexandra o neto Pedro também a filha Bruna e trazendo consigo muitas coisas. Creio que nesse momento passa na sua memória momentos da história e que hoje o senhor sentadinho aí pode ver que valeu a pena investir tempo, tomar decisões importantes e hoje nessa respiração funda que contemplo agora se traz muitas lembranças. Eu quero deixar aqui o registro para o seu coração, para sua esposa e para toda a família aquilo que a bíblia ela declara sobre nós e ela disse assim no Salmo 128: “pois comerás do trabalho das tuas mãos, feliz serás e te irá bem”. O meu desejo hoje é que o senhor possa continuar sendo feliz, sendo pleno como eu sei que o senhor é, que sua esposa também, a sua família e a sua descendência; o senhor é um pai geracional que traz hoje muitos representantes/funcionários que ajudaram a construir a sua história. E que a benção do Senhor possa estar sobre a sua vida de hoje e para sempre. Uma boa noite a todos.
PRES. ELEONORA BROILO: Convido o vereador Tiago Diord Ilha para que faça uso da tribuna em nome dos Republicanos.
VER. TIAGO ILHA: Boa noite a todos. Gostaria de saudar a nossa presidente dessa Casa, todos os vereadores e vereadoras, as pessoas que vieram prestigiar e veja só, seu Mario, nosso Cidadão Emérito que prestígio o senhor tem aqui, porque se a gente olhar para essa digníssima plateia aqui hoje nós estamos falando das principais forças vivas e empresariais da nossa cidade e que representam não só o respeito que tem pela sua história né de estar hoje aqui junto e para nós vereadores é um dos presentes maiores que esse vereador tem de estar aqui ocupando essa tribuna e o nome da bancada do Partido Republicano trazendo também um forte e merecido abraço da nossa deputado estadual Fran Somensi ao seu e sua história. Estar aqui hoje, também cumprimentando a sua esposa Liziane que ao seu lado né construíram um legado sem igual. Hoje eu quero falar um pouco sobre a veia, vereador Tadeu, do empreendedor. Conversava agora pouco com meu amigo Ivo que, aliás, tem me ensinado todos os dias e tem sido muito generoso comigo na minha jornada como empresário, como empreendedor, de reconhecer o quê que é a vida do empreendedor. Talvez o senhor represente aqui hoje, senhor Mario, a vida do dia a dia de muitas pessoas que estão aqui, muitas lideranças nosso prefeito Jonas, porque ser empreendedor e ser empresário principalmente nesse nosso país é madrugar, é desafiar, é sofrer, é sorrir, é muitas vezes chorar principalmente longe dos olhos, porque não pode o empreendedor é demonstrar a sua família as pessoas que estão lhe seguindo fraqueza e muitas vezes se recolhe. E quando as coisas estão indo mal, ele sobra um respiro e um sorriso para dizer ao seu colaborador “tudo vai dar certo”. Essa é a veia do empreendedor e essa é a veia do nosso empreendedor. Aliás, Linha Jacinto precisa ser escrito um livro olha só o DNA de empreendedor que tem nessa comunidade. Aliás, não só lá, nossa cidade tem o seu DNA, aliás, a coisa que mais me orgulha nessa minha jornada hoje, que caminho como empreendedor, é ver falar bem da nossa cidade e das pessoas que trabalham e conquistam aqui esse orgulho para que novas gerações como é a nossa nesse momento a gente pode se orgulhar e falar: eu sou de Farroupilha. Poderia falar aqui e nós, eu comentava muito nos últimos anos na universidade no curso de mestrado que estava fazendo e por essa iniciativa e caminhada empresarial tive que abandonar e tem muito ver com a noite de hoje. No livro do ‘Monge e o Executivo’ diz que liderar é a arte de influenciar as pessoas; Steve Jobs já falou que a chave do sucesso dos negócios é perceber para onde todo mundo tá e chegar lá primeiro; Bill Gates diz que é melhor você tentar algo novo e vê-lo não funcionar para aprender o caminho para fazer diferente logo aí na frente; empreender Frank Sinatra disse essa: eu gosto do impossível, porque lá não tem concorrência, porque fazer o fácil todo mundo quer. Fazer o difícil é o impossível é a veia do empreendedor e o senhor representa isso de fazer o que os outros não querem fazer, arriscar quando os outros não querem arriscar. Então termino falando sobre Albert Einstein que disse que o maior elogio que ele já recebeu é: isso não vai funcionar. Então essa veia e esses tempos atrás me perguntaram tive tenho a felicidade de estar vivendo uma experiência inicial e em pouco tempo ter assinado um contrato como empresário, com grande grupo americano e fui dar uma entrevista esses dias e uma pessoa me perguntou: Tiago como é que você se sente fazendo faca aí em farroupilha hoje fazendo um contrato importante como esse? Eu falei assim: só tem uma resposta, eu sou de Farroupilha, essa cidade é abençoada. Porque tem exemplos que nos fazem que não estão nos livros, meus amigos, não estão na faculdade nem nos livros que a gente deve se ler e estudar; está em perceber a história de quem chegou primeiro e ser inteligente para entender as coisas positivas e as negativas que não deram certo. E, Mario, você sim é um exemplo disso não só para mim e tenho certeza para essa comunidade por isso que hoje em nome do Partido Republicano quero te dizer que o meu orgulho como jovem vereador e empreendedor é seguir pessoas como o senhor que tanto fizeram e continuam fazendo pela nossa cidade. Meus parabéns meu reconhecimento e vida longa a pessoas importantes e que fazem e que servem de inspiração para todos os outros que logo aí vem. Parabéns para nossa cidade, parabéns pela veia empreendedora da cidade de Farroupilha.
PRES. ELEONORA BROILO: Agradeço neste momento todas as manifestações dos nossos vereadores, muito orgulho de todas as falas. Neste momento, quero em nome do poder legislativo municipal, convidar o prefeito em exercício senhor Jonas Tomazini para que proceda à outorga do título de Cidadão Emérito de Farroupilha ao senhor Mario Valentin Toninho e também receba das mãos desta presidente a medalha com o brasão do município. (ENTREGA DA OUTORGA). Bem, então agora eu convido para que faça uso da tribuna o nosso homenageado o Cidadão Emérito de Farroupilha o senhor Mario Valentin Tonin. O senhor pode fazer uso da tribuna.
SENHOR MARIO VALENTIN TONIN: Vamos lá. Boa noite a todos. Quero agradecer o prefeito em exercício Jonas Tomazini, presidente da câmara vereadora Eleonora Broilo e aos familiares e colaboradores aqui presente. Primeiramente quero dizer que é uma grande um grande prazer poder receber este título em vida e compartilhar com vocês um pouco da minha história. Falaram tanto da minha história que parece que não sobrou nada para mim contar, mas tem muita coisa, tem muita coisa. Assim, já até tinha esquecido que quando eu vinha para Farroupilha para o Colégio São Tiago e quero dizer assim foi o meu primeiro emprego que foi cobrador de ônibus, e aí o quê que era naquela época? Era o seguinte aí da Empresa Mandelli que fazia a linha era Santo André/São Luiz/Santo Antônio/São José/ Santa Cruz/São Marcos/Farroupilha. Bom, nós tinha que levantar 5 horas da manhã para poder pegar o ônibus; então eu cobrava na ida e cobrava na volta e assim era troca pela passagem aí eu não precisava pagar; e o Mario Mandelli que eu cito aqui como meu primeiro patrão, no fim do mês se eu fazia o serviço direitinho, cobrava de todo mundo, agradava todos e ele me dava uma gorjeta. E assim aquele dia que ele me dava a gorjeta não faltava a Coca-Cola, não faltava pastel na no barzinho do São Tiago, era uma alegria enorme. Mas eu sou filho de agricultor, interior de Farroupilha, como vocês todo mundo falaram aqui que uma família de 11 e meu pai era muito rigoroso; o quê que ele deu para nós? A educação; aquele negócio “filho, olha, não faz coisa errada”. E aí em todo esse tempo eu olhava dias e hora para chegar aos 18 anos para poder sair de lá e ir trabalhar em algum lugar que foi na época que eu considero o meu primeiro emprego, porque foi com carteira assinada na Calçados Siprana. Trabalhei, trabalhei, trabalhei, não muito, mas eu acho que foi um ano em 79, 78/79, e a Liziane minha esposa também o primeiro emprego dela foi na Siprana né, mas nós não se conhecemos lá; tu não me olhava para o ‘coloninho’ da Jacinto tu era do centro né. Mas assim eu vou contar uma história que quando pedi para o meu pai que completei 18 anos dia 14 e eu aprontei minha sacolinha com umas mudas de roupa dentro da sacola e disse assim: “pai, eu vou para Farroupilha” e ele nem me deixou dizer aonde trabalhava “filho, tu vai para Farroupilha fazer o quê? Para endireitar banana? Digo “não eu vou trabalhar numa fábrica de calçados, a minha irmã já arrumou emprego lá e ela vai me dar pensão” “oh, mas olha que ficaria bom tu ficar aqui e cuidar das nossas vaquinhas, as nossas parreiras”, tirar irar o leite no sábado domingo e toda essa coisa né. Mas assim, a grande a grande riqueza que meu pai deixou e trabalhou muito para isso foi a educação que nos deu. E aí se via, imagina uma família de 11, cuidar de todos eles e, mas ele queria segurar todo mundo lá na roça, mas não tinha lugar para todos, não tinha. E aí eu pensei o seguinte, bom eu vou para Farroupilha vou trabalhar numa fábrica de calçado, mas depois eu vou olhar como é que eles fazem as coisas e eu vou vendo e vou aprendendo e quem sabe lá que eu vou montar uma fábrica. E aí problema pensar na fábrica uma coisa, mas aonde? Aí me lembro que nem fosse hoje num pavilhãozinho numa casa do meu pai de 70 m e não tinha piso, era chão batido e lá o moço aqui foi lá para Novo Hamburgo comprou a primeira máquina esquerda, a primeira chanfradeira e uma máquina de dividir. Bom, agora sim. E aí depois pô tô com as máquinas aqui, mas tem que montar uma empresa e aqui deve ter a Nádia e tinha o Carlos Paesi aí eu falei para meu irmão assim: “o, Arcolino, vamos lá que vamos ter que legalizar esse negócio né”. Bom, agora nós temos as máquina temos isso temos umas pele de couro todo aquele negócio Arcolino vamos lá. e aí pegamos botamos a domingueira e fomos lá no Escritório COPASE. E aí eu falei com o Carlos Paesi e o Carlos Paesi me disse assim, primeira coisa, o capital de giro vai ser quanto”? Ah, eu não sei, eu quero trabalhar, vou saber se capital de giro o quê que ou o quê que não é. Eu quero começar a trabalhar. Mas sim, mas tem que registrar. Tá bota lá qualquer coisa e vamos embora. E aí dei entrada na empresa há 40 anos atrás, Nádia, viu. E assim, quero dizer o seguinte que de lá sempre foi uma batalha não foi fácil, vocês imaginam que hoje uma empresa o grande negócio sempre tem um canal de venda, peguei quando fabricamos as primeiras capangas e tiracolo, peguei uma capanga, uma tiracolo e uma tiracolo viramala. Enchi de amostra e sai pela cidade para vender e a primeiro loja que eu visitei foi Brambila, Calçado Brambila, e aí cheguei lá todo contente com a minha, com o meu mostruário e agora sim temos mostruário vai. Adivinha? E aí contratei um vendedor que ele fazia o interior do Rio Grande do Sul aí ele saiu numa segunda-feira e numa segunda-feira na terça-feira recebo uma ligação: “Mario consegui tirar um pedido aqui em Nonoai”; “que beleza quantas peças?” Era umas 15/16 peças aí fiquei feliz da vida e até hoje me lembro do nome do meu primeiro cliente: Alexandre Gobbi Filho; até hoje ele tem uma lojinha lá em Nonoai. Então as coisas foram assim, mas ao longo de todo esse tempo aí ficava imaginando coisa e aí se chegou a produzir 100 capangas e tiracolo por dia “pô quem sabe lá agora cem, duzentas”, mas sempre o grande problema era o canal de vendas. E depois então eu não me contentava, no terceiro quarto ano eu não me contentava de só aquele negócio dentro da empresa e na época nós era eu e meu irmão era ponteiro esquerdo, centroavante, médico nós cobrar o escanteio e ia lá tentar fazer o gol entendeu e era aquela adrenalina, e nós entrava às 7 horas da manhã e nós sair às 23 horas. E aí, mas eu nunca me contentei com essas coisas de ficar aí parado aí comecei a ir pelo mundo. Em 94 foi a minha primeira saída do Brasil para aí num outro lugar, não sei se foi 94 ou 95, convidado pelo Antônio Zini, deixa eu ver se o Antônio Zini tá aí? Ali, a primeira viagem fomos para o Japão né, Zini, fomos para o Japão, mas eu não me contentava em ir para o Japão, me mostrar toda aquelas coisas e eu dizia “Antônio, mas eu quero ir para China que aqui do lado vamos ver esse negócio da China o quê que é, o que que é isso que aquilo”. Aí voltamos, ficamos não sei 15 20 dias visitando todo o Japão, inclusive visitamos fábrica de calçado lá como é que era… Gobbi é um nome assim que eu não tô lembrado direito. Bom, aí não deu outra, 60 dias depois, 60 dias depois aí, não sei falar inglês, mal e mal sei falar o português, mal e mal porcamente, e aí contratei um intérprete para ir comigo e aí compramos a passagem para o intérprete ir comigo e fomos dentro daquele mundão; paramos em Hong Kong, olhamos olhamos as marca que tinha lá, onde era produzida, porque se produzia um produto muito barato e um produto nas alturas. E assim e aí nós compramos várias carteiras em Hong Kong e depois entramos, fomos para o lado da China pegamos ônibus isso foi em 95, fim de 95. E aí olhamos onde era fabricada e procurava endereço para lá para cá toda aquela coisa e naquela época a China não era nada, se comia barata, comia gafanhoto, comia cobra, tudo que aparecesse na frente e aí eu me lembro que nem se fosse hoje meu irmão Arcolino me falou assim “tu vai para China, tu vai comer o quê”? Aí falei para ele “cara, eu vou para China não vou para comer eu quero é ganhar dinheiro”. E assim foi a história. Na época chegava 8 horas tem o toque de recolher não se via mais ninguém na China e naquela época não tinha estrada, não tinha isso, não tinha, mas tinha grandes fábricas. Aí visitando uma fábrica, visitando outra e outra aí encontramos um chinês que fez faculdade no Estados Unidos e montou uma fábrica de calçado, uma fábrica de carteira, uma fábrica de como é que era, várias coisas ele produzia e aí nós conseguimos se entender; o meu intérprete falava em inglês e toda aquela coisa isso e aquilo toda aquela aquele negócio né. No tempo era um senhor chamado Melo. Melo eu acho que agora vai, agora nós encontramos um lugar aonde exatamente é produzida as coisas. Por quê? Porque sempre falava o negócio da China e eu queria conhecer e assim, já fui 60 vezes em 20… quantos anos Gustavo? 28. Mas assim, foi bonito fomos conhecer, fomos ver o que produzia e aqui nós já produzia 5.000 peça por dia; nós tinha uma filial em Nova Roma do Sul, tinha uma Bento, nós tinha um atelier no Primeiro de Maio né, Paulo, era o Paulo que cuidava do atelier né, e aí as coisas foram andando. Foram andando, andando, andando e impressionante o quê que era ver as tecnologias mesmo ver a maneira, a agilidade deles produzir e ter um produto mais em conta. Mas assim eu nem sei mais que ouvi coisas aqui que eu nem vou pegar eu vou pegar vou botar no bolso esse negócio aqui e acabou a história. Mas assim, as coisas não adianta você ter grandes ideias daria para ficar cinco dias aqui contando coisas né, mas só escrevendo tudo e o negócio é ser dinâmico, em tudo que é negócio tem que ser dinâmico; então também na minha fala eu quero ser um pouco dinâmico. Mas assim, o grande segredo é você ter foco, é você ter equipe, é você nunca se achar derrotado, aí quando as pessoas diz que não, aí que tu vai; Ah, não porque não vamos fazer vai dar sim, vai, vai, e tu vê que um certo tempo depois tu vê que quem é persistente, quem vai, quem luta, não tem sábado, não tem domingo, se torna um vencedor na vida. As minhas grandes ideias não adiantava ter grandes ideias e estar sozinho e aí o quê fez a diferença em todos esses anos tanto na Tonin, tanto no ramo de Shopping, tanto na construção civil; que na construção civil o meu filho Rodrigo né pô tua careca tá brilhando, bicho, o que aconteceu, e assim aí meu filho quando ele completou ele trabalhou na minha na empresa até eu acho os 20 né 21/22 ou 23 sei lá e ele me disse assim “pai eu quero partir para construção civil”. É isso aí, filho, toca lhe o pau aqui que vai dar certo. E aí meu filho assumiu a responsabilidade na construção dos nossos prédios em Caxias/Farroupilha/Gramado, e por sinal ele tá construindo o Himalaia, uma coisa mais linda para Farroupilha, um prédio maravilhoso e um prédio inovador e tecnológico. Eu olhei aquele negocinho lá que botava como é que era tecnológico com tudo e com uma área de lazer de quase 2.000 metros. É uma grande evolução para nós aqui trazer essa essas obras, porque só se via em outra cidade. Mas assim, eu quero dizer o seguinte, tô aí com minha estrutura olha tem 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e essa minha mulher aí, ali oh, que ela sempre foi uma guerreira; eu não sei se sem ela eu teria conseguido chegar aonde nós chegamos, porque sempre ela me apoiou. Imagina recém-casado, não 10 anos de casado, eu ir para a China e ficar lá para a Índia, lá para Taiwan, Bangladesh, ficar um mês e meio e quando ligava para ela tava sempre feliz “como é que foi como é que tu tá?” todo aquele negócio sempre me apoiando. A minha família foi realmente a estrutura e todos esses meus primeiros funcionário aí eu queria que vocês ficassem aí na frente para eu falar um pouco sobre você. Antônio, vem aqui de pé aqui, esse guri era funcionário do Unibanco eu vou contar uma pequena historinha hein, Antônio, olha para cá; eu contar uma pequena historinha do Antônio como que nós era ponteiro direito, ponteiro esquerdo, cobrava escanteio e ia lá fazer gol e todo esse negócio, na época o que eu fazia ele era funcionário do Unibanco e desde a primeira vez que conversei com ele e deixava, porque estava sempre correndo, entregava lá para ele todo aquele bolo de duplicata/negócio ele ia lá pagava tudo, tudo bonitinho, e depois fazia o pacotinho e me devolvia. Aí eu dizendo pra Lizi assim: “Lizi, eu vou contratar esse cara, esse cara é muito organizado eu não sou organizado” eu sou quero é um vulcãozinho, um terror onde passava né. E aí eu contratei esse guri para cuidar as finanças da Tonin, há quantos anos Antônio? 36 anos que ele cuida da parte financeira. E nunca, viajei para o mundo todo e nunca precisei me preocupar que tá as finanças da Tonin sempre ficou em boas mãos. Antônio, sem você e mais todo esse pessoal, o nosso alicerce sem vocês nós família Tonin não teria chegado aonde nós chegamos. Mas assim eu quero te agradecer de coração que na época, olha veja bem, parece piada isso, eu disse o Antônio trabalhava quantas horas no banco? 6 horas. Eu disse Antônio eu não tenho dinheiro para pagar, mas era no início da empresa, mas se tu acreditar em mim tu vem trabalhar 6 horas por dia e lá na frente quando a gente tiver dinheiro eu te pago. Rapaz do céu, parece que foi ontem, ele acreditou e até hoje tá na Tonin, há 36 anos; olha muito obrigado, Antônio, por ter confiado na empresa e você é um colaborador feliz né. Isso aí uma salva de palma para o Antônio. Aí vem uma outra moça que faz quantos anos? Vem cá Ivonete. A Ivonete eu precisava de uma pessoa esperta, dinâmica, que conversasse com o cliente, que gostasse de falar, eu chamava ela até de parabólica lá dentro da fábrica, porque ela escutava tudo, via tudo sabia tudo. Então ela cuidou a nossa parte de faturamento, a nossa parte de estar em contato, a fábrica e o guia, o guia não, tô falando do shopping agora, perdão, do cliente e foi assim 30 anos. E você tá feliz de estar na Tonin? Isso é maravilhoso sem vocês não teríamos chegado aonde chegamos. Ivonete muito obrigado por ter confiado na Tonin e sempre estiveram presente nos piores momentos, na pandemia, eu me lembro na pandemia que quando nós fechamos o Shopping, fechamos a Construtora, fechamos a Tonin e precisava alguém que falasse porque era você e você. Mas essa turma aí sempre me dizia assim não isso acaba uma hora acaba todo aquele negócio e depois vamos voltar a trabalhar com o dobro de prazer. E assim, nós passamos por uma fase da pandemia muito difícil, por quê? Porque a linha de viagem e o turismo funciona junto, funciona junto e aí nós ficamos um ano e seis meses praticamente parado, mas agora tá bom demais né. Agora começou setembro/outubro/novembro/dezembro/janeiro/fevereiro vamos embora, borá, bora. E assim nós estamos com um crescimento maravilhoso esse ano, mas tá bom muito obrigado, Ivonete. Paulo, Paulo respira fundo olha para a cara desse moço aí. Esse moço começou a trabalhar na Tonin com quantos anos? 14 anos. E assim ele aprendeu, entrou lá como quem fizesse qualquer coisa e ele é nosso gerente industrial hoje que cuida toda parte da produção da Tonin e assim é meio quase coringa né, pau para qualquer obra, e há quantos anos está com nós? 33 anos. Assim é uma vida, é uma vida né, Paulo, tu te lembra quanta coisa quanta turbulência. Assim, eu me lembro, agora cada pouco aparece uma coisa aqui na minha cabeça, quando em 95/96 a inflação foi 98% imagina como é sobreviver uma empresa e toda aqueles planos, aqueles negócio e eles tiveram sempre do meu lado. Paulo, você foi peça fundamental da Tonin, Paulo, você mora no meu coração mora no coração da Tonin da minha família; e você é um cara feliz tá na Tonin? Isso aí. Agora vou chamar a Roberta; Roberta, Roberta quantos anos na Tonin? 28. Um dia conversando no centro com uma pessoa, me falou o nome dela, você sabe né, e me recomendou que essa guria é uma excelente compradora e a Tonin na época todo mundo comprava, sei lá faltava uma coisa comprava faltava outra, mas não tinha a pessoa definitiva e aí apareceu essa moça aí que faz 28 anos né. Me lembro que nem hoje fui eu que te contratei tu apareceu lá, mas assim uma pessoa tinha indicado você, mas você não veio lá, foi aonde? Na frente e aí o quê que aconteceu? Na frente ninguém te deu bola, não deu para entregar currículo nada e veio lá na para a Tonin e eu tu vê como as coisas são né. Você tinha sido indicada, mas eu não conhecia, mas eu não te conhecia e quando você foi na empresa da frente e não te atenderam, você foi para a Tonin: ah, você que é a Roberta, mas essa moça que tô precisando nas minhas compras e todo aquele negócio. Olha vou te contar, é uma compradora de mão cheia né, Roberta, e você tá feliz? Então tá. Agora vou fazer vou falar de uma colaboradora muito especial que é a Neusa. Olha, já fiz muita coisa né uma vez comprei uma malharia, comprei prédio, comprei dívida, comprei funcionário e a Neusa trabalhava na parte administrativa né e até hoje saiu, saiu não, aí todos os funcionários nós seguramos essa empresa aberta dois ou três anos, não me lembro mais, e levei, trouxe como é que se diz eu levei lá tudo lá para Tonin os funcionário; até hoje nós temos vários funcionários lá que era da Malharia que nós tinha comprado. E essa moça aí sempre cuidou do meu caixa particular o que dia tinha para pagar o que tinha para receber, receber nunca tinha nada, para pagar sempre tinha coisa né, porque eu sempre fui meio gastador né. Então ela cuidou da minha pessoa física quantos anos? 27 viu. Tá feliz de estar na Tonin? Isso aí uma salva de palmas para ela. Cara e vamos ver agora, ah, o Paulão. Paulão, quando tu entrou na Tonin tinha cabelo né. Paulo, quantos anos que tá na Tonin. 25 anos. O Paulo sempre cuidou da nossas vendas há 25 anos, faz feira, organiza, viaja, vai lá para aquele mundão, lá para o fim do mundo, lá para o Acre, para Manaus, sempre levando nossos produtos e cuidando da nossa equipe de vendas. Paulão nós tinha cabelo na época agora acabou. Eu digo assim eu não tenho um telhado, não tenho nada é, mais fácil essas coisas entrarem né Paulo não tem nenhum impedimento aqui em cima. Assim, Paulo, temos muita coisa pela frente e agora mais desafio ainda porque estamos lançando muito produto novo; e assim nós vamos crescer muito nos próximos 5 anos eu tenho certeza com essa equipe não vai, não vai, só vai, vai, vai, vai tá bom, Paulo. Muito obrigado pelo todo esse tempo. Guto, Guto, Guto. Guto, quantos anos Guto? 24. Como eu me criei… Ah, eu não sei você que informou errado então. Mas assim, mas assim, como que eu nunca me dediquei a aprender inglês, aprender mandarim, aprender isso, aquilo, e eu nunca tive paciência para isso eu contratei esse elemento aí. Ei quantas viagens tu já fez junto comigo pelo mundo, mais de 70 né. E aí ele fala quantas línguas tu fala? 4: Inglês/Português/Espanhol/Italiano. Então assim ele sempre cuidou da nossa importação, como nós sempre viajamos juntos e nós vamos para esse mundão ver isso, ver como é que são as máquinas, a tecnologia para Itália, para China, para Taiwan, tudo que é lugar do mundo né, Índia né comer lá com as mãos, nossa senhora, aquela festa né. Gustavo, tu nesses 26 anos ou 24, isso aí é fake news aquilo que tu tem na frente, o Gustavo sempre nos acompanhou nas nossas viagens inclusive viajamos muitas vezes eu a Bruna e a Lizi. A Lizi também viajou muito para nossos negócios, o Rodrigão para ver as construções lá em Shanghai, lá em Dubai e ele se inspira muito nesse s lugares né, Rodrigo. Mas assim, Gustavo, só tenho que te agradecer, porque tu nunca mediu esforços fosse domingo, fosse dia santo, dia de não sei o quê, chuva/sol, tu nunca disse que não sempre você esteve presente para o que der e vier, principalmente na pandemia que nós tava muito apavorado com tudo e você também foi um cara que incentivou os nossos funcionários principalmente os nossos parceiros do Golden Center. Mas então, Gustavo, você tá feliz? (INAUDÍVEL) Ei tu já passou por todas as faculdade, tu já tu já tá fazendo pós-graduação, porque tu é um cara muito sábio. Obrigado, Gustavo. Vocês estão cansado? Tem só mais um, só mais um; Ana, a Ana Dal Santo. Vocês olham para a cara dessa moça aí, ela saiu de lá da onde lá de Limeira quê que tu veio fazer em Farroupilha, Ana? Quantos anos faz? 18 anos. A Ana eu considero na Tonin um coringa, é pau para qualquer obra; vai, ela tá sempre positiva, nunca diz que não “vamos tentar vamos fazer”. E a Anna inclusive quando montamos, quantos anos tu tinha quando montamos uma filial a 3.000 km daqui? 18 anos. E o quê que tu foi fazer lá? (INAUDÍVEL) A Ana é incrível, a Ana aprende as coisas muito fácil e daí na época foi o Paulo, a Ana e mais alguns né, não me lembro, a Hebe e o Gilmar. A Ana foi incrível, ela conseguiu fazer toda a seleção dos funcionários, na época contratamos cento e poucos funcionários e a Ana fez toda a seleção; e aí nós tinha as linhas de produções lá e você ficou lá, você e o Paulo, treinar um pessoal né. E já faz 18 anos que tu tá enchendo o saco na Tonin né. Ana, eu só quero, só tenho que te agradecer, a nossa família, nossa família tem que agradecer, porque você é uma pessoa muito, muito, muito, inteligente. Rapaz do céu, alguém me dizia assim uma vez o grande o grande sucesso das pessoas são contratar são elas contratar pessoas mais inteligente do que ela e assim me parece que aconteceu na Tonin por isso que a Tonin cresceu, por isso que a Tonin hoje temos assim uma equipe maravilhosa. Eu quero agradecer vocês, eu quero aquele não está presente o nosso casal gerente de produção e de tudo lá na lá na nossa filial: a Hebe e o Gilmar. Então se vocês puder passar para eles isso, que eles foram mencionados e divido essa homenagem dessa noite com todos vocês, com a minha família, com todos os meus, a minha mulher, com todos vocês vereadores, prefeito, eu fico muito feliz tô emocionado. Realmente para nós é fantástico receber uma homenagem justamente quando a Tonin completou 40 anos. Me parece ontem, me parece quando fui comprar aquelas maquininha lá em Novo Hamburgo todo aquele negócio e parece que ontem me lembro o valor das máquinas, os tipos de máquina e tudo. E assim já se passou 40 anos. Ana, obrigado; pode sentar. Meus amigos que estão aqui nos prestigiando, eu olho para todas essas pessoas maravilhosas, o meu amigo Sérgio Rossi, o meu amigo Plínio, o meu amigo Zini, a minha amiga Nádia, meu amigo Refosco, o meu amigo Segundo, Biasoli conterrâneo lá da minha terra, William Wisintainer, Clarimundo, Geraldo, eu sou esse é meu ídolo, quando nós sentamos e trocamos umas ideia aquilo lá é um acumulado de conhecimento, e mais quem? Me desculpa aqueles que eu não citei, mas assim quero agradecer de novo, o meu futuro genro, Simone, a Bruna, o Rodrigo, a Xanda, cadê o grande ídolo meu? O Pedro. O Pedro fugiu. E para todos vocês eu quero agradecer meu muito obrigado e assim eu confesso para vocês que eu tô muito feliz muito feliz mesmo. Obrigado, obrigado, obrigado, obrigado.
PRES. ELEONORA BROILO: Eu quero agradecer essas sábias palavras do nosso homenageado o senhor Mario Valentin Tonin que fez um discurso emocionado e que veio do coração sem palavras prontas, mas veio do coração. Muito obrigado. E neste momento então eu convido para fazer o uso da tribuna em nome do poder executivo municipal o prefeito em exercício o Senhor Jonas Tomazini.
PREFEITO EM EXERCÍCIO JONAS TOMAZINI: Boa noite a todos. É com muita alegria, Mario, que nós estamos aqui essa noite junto de tantos amigos, colaboradores, família vivendo esse momento especial que como o senhor disse coroa os 40 anos iniciados lá atrás com muita garra e determinação pelo grupo Tonin. Quero saudar a presidente dessa Casa vereadora doutora Eleonora Broilo e em seu nome saudar todos os colegas vereadores que de maneira muito merecedora aprovaram essa homenagem que a gente faz nessa noite. Cumprimentar a todos os nossos secretários municipais que nos ajudam no dia a dia na gestão do município, a imprensa que também é muito importante, Mario, que leva os nossos feitos, as realizações das pessoas, das empresas e do nosso município para os mais distantes lugares e também a quem nos acompanha. Quero cumprimentar aqui em nome do presidente Trujillo para não citar a todos os empresários que estão aqui e seus amigos, que você citou há pouco, a toda a nossa classe empresarial aqui do município de Farroupilha que tanto faz por nós todos. Hoje, Mario, eu tenho uma missão especial e muito importante que é representar o prefeito Fabiano Feltrin, ele me dizia da vontade que ele tinha de estar aqui de estar nesse momento de homenagem e que o fará assim que retornar coincidentemente estava programado um período de afastamento do prefeito agora que tinha que ser nesse momento ou em função da pandemia não poderia se recuperar depois e quis assim que eu estivesse no lugar do prefeito Fabiano para que pudesse representá-lo, para que pudesse deixar o carinho e o abraço que ele tem pelo senhor. E, Mario, eu quero dizer que sou testemunha de tantas conversas que a gente no gabinete em diversos momentos, em diversas decisões que a gente precisa tomar de como o prefeito lhe menciona lhe coloca como uma referência pelo seu trabalho, pelo seu empreendedorismo, pela sua inovação e pela coragem por diversos diversas passagens que o senhor fez aqui que tinha que ter coragem para decidir. Talvez fosse mais fácil lá atrás ter ficado com os pais naquela que poderia ser uma situação mais tranquila para aquele momento, mas precisou ter coragem para que assumisse esse desafio e de estar aqui hoje colhendo frutos e compartilhando esses resultados com as pessoas que te acompanham. Cumprimentar especialmente a sua família através da esposa Liziane, dos filhos Rodrigo e Bruna e também de todos que estão no dia a dia, a gente sabe que em muitos momentos é nesse grupo menor, é no grupo familiar que a gente tem o apoio junto com teus colaboradores que estão a mais tempo nos quais você teve a oportunidade de citar e homenagear e que aonde a gente encontra forças para poder seguir em frente. Vocês empresários, Mario, fazem muito pelo nosso município, o que a gente faz no município os recursos que a gente têm eles não são nossos, eles são fruto do trabalho das empresas, dos trabalhadores de quem paga os impostos para que nós possamos reverter em serviços para a comunidade. O poder público ele não gera renda, ele não gera trabalho direto, nós precisamos entender isso todos os dias e quando para gente entende, a gente valoriza ainda mais os recursos, a gente valoriza cada centavo que se retira lá da produção que se retira do capital de giro da empresa e que se coloca para que possa reverter na estabilidade social do município e que nós possamos fazer obras e melhorias em conjuntos para em conjunto para nossa comunidade. Empreender não é uma tarefa fácil, exige vontade, persistência e muita dedicação e você Mario junto com a sua equipe fez isso; inovou testou e prosperou, gerou emprego e desenvolvimento para o nosso município e Farroupilha é grata a você por todo esse trabalho. E aí eu quero relatar, Mario, na última campanha quando nós estávamos, Ana, lá no Golden visitando os lojistas e você entusiasmado pelos corredores nos dizia né “eu quero convidá-los a cada tanto tempo para estarem aqui para que vocês possam deixar o nosso município de portas abertas para quem vem empreender aqui em Farroupilha”. E essa sua empolgação, Mario, esse seu carinho de junto com as suas marcas que já são tão fortes e consolidadas de vender quase sempre como sobrenome o nome do nosso município: Farroupilha. E isso, Mario, também nos remete no orgulho que a gente tem de quando a gente vê os empreendimentos, quando a gente vê a plaquinha lá na mala, Tonin, nós dizermos essa empresa é lá de Farroupilha. Então é essa cooperação mútua que nós temos entre o setor privado, entre orgulho de ser farroupilhense que nos faz construir, acreditar e continuar desenvolvendo nesse trabalho. Mario, muito obrigado, hoje nós somos todos Tonin, hoje nós somos todos orgulho; parabéns pelas quatro décadas de história, pelo trabalho e pelo suor de cada um de vocês, e pelo cuidado e como você leva o nome do nosso município de Farroupilha. Conte sempre conosco, a nossa gestão que está aqui de passagem dar uma pequena contribuição estará sempre à sua disposição, a disposição dos seus colaboradores. Nós desejamos vida longa à família Tonin. Boa noite a todos.
PRES. ELEONORA BROILO: Muito obrigado nosso prefeito em exercício senhor Jonas Tomazini pelo seu discurso. Quero em nome do poder legislativo agradecer ao prefeito em exercício Jonas Tomazini; mas eu quero dizer só uma palavrinha em relação a isso, nosso prefeito em exercício vai viajar de madrugada para Brasília buscando recursos para nossa cidade para poder estar aqui homenageando o senhor Mario. Muito obrigado nosso prefeito em exercício por estar aqui agora, ao nosso homenageado Mario Valentim Tonin e sua esposa Liziane, aos familiares, colaboradores, amigos do nosso homenageado, secretários municipais e eu vejo aqui que nós temos vários secretários que nos acompanham, os nossos vereadores, as entidades de classes, senhoras e senhores presentes. E dizer ao nosso homenageado o quanto esta Casa se orgulha em poder homenageá-lo, um reconhecimento aos serviços prestados a nossa comunidade, muito obrigado pela sua presença. Convido a todos de pé para ouvirmos a execução do Hino Rio-grandense. (EXECUÇÃO DO HINO). Neste momento agradeço a todos e declaro encerrados os trabalhos desta sessão solene. Muito obrigado.
Eleonora Peters Broilo
Vereadora Presidente
Tadeu Salib dos Santos
Vereador 1º Secretário
OBS: Gravação, digitação e revisão de atas: Assessoria Legislativa e Apoio Administrativo.