Ata 3782 – 04/09/2017 – Solene da Pátria
SESSÃO SOLENE
Presidência: Sr. Fabiano André Piccoli
Às 18:30 horas, o Senhor Presidente Vereador, Fabiano André Piccoli assume a direção dos trabalhos. Presentes os seguintes vereadores: Alberto Maioli, Aldir Toffanin, Arielson Arsego, Eleonora Broilo, Jonas Tomazini, Jorge Cenci José Mario Bellaver, Josué Paese, Odair José Sobierai, Raul Herpich, Sandro Trevisan, Tadeu Salib dos Santos, Tiago Ilha. Thiago Brunet.
PRES. FABIANO ANDRÉ PICCOLI: Invocando o nome de DEUS, declaro abertos os trabalhos da presente Sessão Solene Comemorativa à Semana da Pátria. Inicialmente, saúdo nosso Prefeito Municipal Claiton Gonçalves, agradecendo a presença, Sargento Andrade, representando o Corpo de Bombeiros, imprensa presentes e em especial aos alunos da Escola Ângelo Chiele que nos visitaram na tarde de hoje. A Beatriz Sosnoski, Presidente do Sismuf, ex Vereador, nosso Vereador Suplente Diego Tormes, todos os demais presentes, chefe de Gabinete José Adamoli, funcionários da Casa e o nosso amigo representante da OCERGS, que também veio nos fazer uma visita. Convidamos o nosso Prefeito Municipal Claiton Gonçalves, para que faça parte da Mesa, também convidamos o nosso Major Becker, para que faça parte da Mesa Oficial. Dando início a nossa solenidade em homenagem à Semana da Pátria, convido a todos, para que de pé, ouçamos a execução do Hino Nacional Brasileiro.
(EXECUÇÃO DO HINO NACIONAL BRASILEIRO)
PRES. FABIANO ANDRÉ PICCOLI: No mês de setembro, em todas as Sessões, que nós realizaremos será lido um trecho da Bíblia. Dessa forma, convido o colega Vereador Tadeu Salib dos Santos para que faça a leitura de um trecho da Bíblia.
VER.TADEU SALIB DOS SANTOS: O meu boa noite a todos, quero saudar o nosso Presidente Fabiano André Piccoli, bem como saudar o Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal, Dr. Claiton Gonçalves e citando as duas maiores autoridades do nosso município, do nosso Poder Legislativo e Executivo, quero também cumprimentar a todos igualmente que fazem parte desta Sessão Solene falando da nossa Pátria. O trecho da Bíblia nos traz por título: “A SABEDORIA TRAZ VIDA – Feliz o homem que encontrou a sabedoria e alcançou o entendimento, porque a sabedoria vale mais do que a prata, e dá mais lucro que o ouro. Ela é mais valiosa do que as pérolas e não existe objeto precioso que se iguale a ela. Na mão direita ela tem vida longa, e na sua esquerda, riqueza e honra. Seus caminhos são deliciosos e suas trilhas conduzem ao bem-estar. Ela é árvore de vida para os que a adquirem e são felizes aqueles que a conservam. Javé alicerçou a terra com sabedoria, e firmou o céu com entendimento. Com o saber que ela tem, são abertos os abismos e as nuvens destilam o orvalho. ” Muito obrigado a todos.
PRES. FABIANO ANDRÉ PICCOLI: Obrigado Vereador Tadeu Salib dos Santos. Nas Sessões Solenes comemorativas à Semana da Pátria, nós temos um Vereador que fala em nome do Poder Legislativo, dessa forma convido o Vereador Thiago Brunet para que fale em nome do Poder Legislativo.
VER. THIAGO BRUNET: Boa noite Senhor Presidente, boa noite Prefeito Municipal Claiton Gonçalves, boa noite demais colegas Vereadores e já aproveito para agradecer a honra de representar o Poder Legislativo neste dia em homenagem a Semana da Pátria. Queria saudar também a todos aqui presentes, as crianças que se fazem presentes hoje nessa Casa, que trazem vida para esta Casa, muito obrigado a presença de vocês gurias e meninos, saudar aqui aos funcionários da Casa, Senhores Secretários e imprensa local. Bem, falar sobre Independência do Brasil, falar sobre patriotismo, este sentimento patriótico que existe em cada um dentro de nós, sem dúvida nenhuma temos que falar das pessoas que foram responsáveis e que contribuíram para isso. Gostaria aqui de falar sobre Joaquim José da Silva Xavier, o nosso grande Tiradentes, uma pessoa que em meados do século XVIII falava fala sobre a alta carga tributária que Portugal cobrava do Brasil. Um tema que hoje seria contemporâneo. E pelos os seus ideais, por defender a racha, por defender a separação econômica do Brasil com Portugal, foi enforcado e esquartejado em praça pública. Gostaria aqui de fazer uma alusão a José Bonifácio de Andrade Silva, o nosso grande patriarca da Pátria do nosso país. Gostaria aqui de fazer uma alusão a Dom Pedro de Alcântara que no dia 7 de setembro de 1822 às margens do Rio Ipiranga, falou a célebre frase “independência ou morte” e com isso ficamos independentes de Portugal, mas infelizmente criamos outras várias dependências. Queria aqui falar sobre o homem, último homem que trouxe o sentimento de patriotismo para este país e que sem dúvida nenhuma todos sabem e todos conhecem a cada manhã de domingo, quando nós acordávamos, nós tínhamos o orgulho de ver Ayrton Senna da Silva levantar a bandeira e fazer com que o nosso país atravessasse as fronteiras e fosse bem representado por todos os países do mundo, um grande ídolo, sem dúvida nenhuma o último ídolo da nossa história contemporânea. Estamos hoje carentes de lideranças, carente de pessoas que fazem com que o sentimento patriótico se ascenda dentro de cada um de nós. Como políticos que somos, queremos deixar palavras especiais, de incentivo com que sejamos fortes e resolutivos para seguir o caminho da justiça, da transparência, do respeito ao nosso povo. Sejamos defensores de nossa pátria, de nosso patriotismo, de nossos interesses econômicos, mas sobretudo de nossos interesses sociais. Acredito que a família original seja a base da sociedade e que na família está a base da educação, dos valores e os princípios fundamentais para o nosso futuro. Alguns acontecimentos nesse país vêm ameaçando o tão sonhado esforço e estado democrático de direito, onde o Judiciário e algumas questões através do Supremo Tribunal Federal, vem de certa forma legislando em temas importantes onde o Parlamento foi escolhido para tal missão. Sabemos da descrença da desconfiança que o Parlamento tem com a população hoje, mas não é judiciário se aproveite disso e venha ditando as regras desse país, não é justo que o Judiciário através dos seus atos venha fazendo com que o nosso Presidente, alguns governantes e principalmente os Prefeitos, fazem com que cada vez mais responsabilizem os Prefeitos, cobram dos Prefeitos, dos 5.400 Prefeitos que tem esse país, mas não os dão o recurso orçamentário necessário para tal responsabilidade. Nos tornamos independentes do colonialismo português, mas depois de muitos anos nos tornamos dependentes de um governo mergulhado em casos de corrupção, que nos tira valores, que nos tira sustento, e sem dúvida nenhuma não nos traz hoje benefício algum. Que independência é essa, onde 14.000 brasileiros não têm se quer a dignidade de trabalho? Que independência é essa onde 60.000 brasileiros são covardemente assassinados no país por ano? Maior número absoluto de homicídios do mundo, apenas em três semanas deste ano matamos no Brasil mais do que se mata em todos os atos terroristas no mundo inteiro nos últimos seis meses. Que independência é essa Senhores, onde 3 milhões de jovens adultos tem seu potencial aniquilado pelo uso maldito das drogas? Somos o segundo maior consumidor de drogas do mundo, que independência é essa que pune o ladrão de galinha e é solidário e impune com um ladrão de milhão? Fico triste, fico chocado, com as notícias que vejo hoje na televisão. Fico triste com o Congresso Nacional que não me representa e não representa o cidadão brasileiro, mas sim representa as grandes corporações: Odebrecht, JBS, ONS e por aí vai. Fico triste quando ligo a televisão e assisto novelas e assisto filmes nacionais e assisto programas e vejo a grande inversão de valores que temos, onde o honesto, o cidadão de bem, o cidadão digno, é tido como um pateta e um bobalhão e o bandido, o corrupto, o desonesto é tido como o espertalhão. Fico triste quando vejo as notícias de corrupção que assolam esse Brasil, onde políticos do nosso país pegam o nosso dinheiro, do nosso povo e os leva, para a Suíça, para o Uruguai e para bancos aí por fora, mostrando maior exemplo de antipatriotíssimo desse país, não existe nada mais antipatriótico do que usurpar nossos recursos e levar os tais recursos para outros países e quem faz isso são os nossos representantes, estamos numa situação muito complicada. Mas Senhores o que me encoraja a continuar acreditando no Brasil, como brasileiro que sou, é saber que nesse país tem muita gente boa, somos o país de maior solo fértil do mundo, segundo maior produtor de grãos do mundo, nossa maior riqueza Nacional, somos um povo alegre, somos hospitaleiros, temos respeito pelo próximo, temos sorriso espontâneo e presente no rosto, dentre várias outras características, são cartões postais, são o nosso cartão de visita para quem vem nos prestigiar. Somos um povo solidário, somos um povo trabalhador, não somos arredios ao trabalho, somos hábeis solucionadores de problemas, de forma pragmática e criativa. Somos o povo que mais trabalha no mundo, trabalhamos em média oito a 12h00 por pessoa, o europeu trabalha de 4 a 6 horas, embora tenhamos quase a mesma situação de orçamento recebido. Somos bem-vindos da maioria dos países, temos a nossa mulher como participantes das decisões da família, em muitos países isto não acontece. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade ISO 9000, maior número entre os países em desenvolvimento, no México são apenas 300 e na Argentina apenas 265.000. Concluindo então, dizendo que o Brasil é um país bom, o poeta acertou ao dizer que “moro em um país tropical, abençoado por DEUS”, mas precisamos nos inteirar melhor da nossa história, pois os donos do poder estão fazendo ninhos em nossas cabeças, as necessidades do Brasil estão latentes, à flor da pele, gritando para quem quiser ouvir e pedindo soluções, não adianta riqueza natural e cultural sem organização para aproveitá-la. Finalizo então com uma música bem brasileira de Gabriel Pensador que diz “até quando eu vou ficar aguentando porrada, porrada, até quando eu vou ficar sem fazer nada. ” Muito obrigado a todos e viva o Brasil.
PRES. FABIANO ANDRÉ PICCOLI: Obrigado Vereador Thiago Brunet, que homenageou a nossa pátria em nome do Poder Legislativo. Convido para que faça uso da Tribuna em nome do Poder Executivo Municipal o Prefeito Claiton Gonçalves.
PREF. MUN. CLAITON GONÇALVES: Esta é mais uma semana em que se comemora, em que se louva e se engrandece a Pátria Brasil, sua grandeza, sua independência. Estamos aqui, nesta noite no Parlamento de Farroupilha, imbuídos neste espirito para este culto de louvor a Pátria e o faremos nós todos. Lembrando que o Brasil, é um pedacinho feito por cada um de nós, cada um de nós que estamos assentados aqui esta noite e quero fazer uma saudação, dizendo que lideranças estão adiante desta construção e faço isso em nome do Presidente Fabiano André Piccoli, pelo Parlamento de Farroupilha e todos os demais Vereadores desta Casa, o nosso querido Major Becker, pelo 36º BPM, o nosso querido Andrade, como soldado do fogo, Sargento Andrade e quero fazer de forma muito carinhosa, uma saudação afetiva nós do Executivo, representados na minha fala, mas com a companhia de Secretários Municipais, faço também uma saudação ao José Voltan Adamoli, nosso Chefe de Gabinete, em nome dele, aos demais Secretários e trabalhadores do Executivo Municipal, a nossa imprensa local, em nome do Jorge a todos os demais, o Jorge que tem sido historicamente um contador da vida dessa cidade. Quero saudar de forma muito especial então, nós todos, e prestar uma homenagem singela a Luiza, a Laura, a Gabriela, a Antônia e ao Guilherme, lá da escola Ângelo Chiele, que estão aqui nesta noite, que visitaram o gabinete do Prefeito nesta tarde e que visitaram o Parlamento Municipal depois disso, que estão aqui conhecendo os caminhos reais, pelos quais passam o desenvolvimento e o crescimento desta Nação, que é o caminho da Ordem e do desenvolvimento programado, caminho cooperativo em todas as suas instâncias, pela construção, sejamos nós trabalhadores da indústria, do comercio, dos serviços, do agronegócio, sejamos nós estudantes, parlamentares ou trabalhadores do Executivo, todos nós estamos construindo um pedaço dessa Nação. 60.000 brasileiros perdem a vida todos os anos nos morros do Rio de Janeiro, nas favelas da metrópole paulistana, no interior do sertão, do Nordeste, no grande centro-oeste, no Sul deste país, pessoas, do tráfico, pessoas do bem, estudantes, trabalhadores forças de segurança, que saem pela manhã, Major Becker, se despedem da esposa e muitas vezes não voltam para casa. Há uma grande angústia, uma grande disputa nesse país, pela posição e pela compreensão de posições melhores do ponto de vista social, político e do andamento da própria fartura ideológica que se avizinhou nesse país. Muitos destes que partem, muitos desses que morrem, vão por conta desses movimentos todos, estes se foram pela simples razão de existirem. Eu queria também uma profunda reflexão nessa semana que se comemora o tempo especial da Pátria, aqueles que se têm ido embora pelas ações da ultradireita. Lá nos estados Unidos, a Ku Klus Kla, aqui, insidiosa, rejeição a negros, rejeição a índios, rejeição a homoafetivos, rejeição a pessoas que socialmente tem uma capacidade de crescimento menor, mas pessoas que ajudaram a construir esse país, esse Brasil, pessoas que são especiais pela sua grandeza e que são alvos desse movimento de ultra direita, que já foram motivos de guerras, que são motivos de condição sustentada no país da América do Norte e que são insidiosamente motivo da partida de uma fração desses 60.000 brasileiros que nos deixam todos os anos. Mortos em praças, mortos em logradouros, vilipendiados em presídios, mortos socialmente nas suas famílias, nas suas cidades, porque há um movimento profundo de aniquilamento, de toda e qualquer diferença neste país. Que país é esse? Como estamos construindo esta Nação, quais os tijolos que estamos colocando nesta construção? O que estamos fazendo de especial? Nós? Cada um de nós que aos domingos, vamos à igreja, que rezamos, cada um de nós que trabalhamos, cada um de nós que sustemos a nossa família, cada um de nós que repartimos o pão com quem bate a nossa, cada um de nós que afetuosamente abraçamos os diferentes, o que estamos fazendo? Que guerra é essa? Que tempo é esse? Que história estamos escrevendo? Nos preocupa, mas há também a esperança dos pequenos, Luiza, Laura, Gabriela, Antônia, Guilherme, que estão aqui sentados, ouvindo, aplaudindo, Luara, desculpe, Luiza, Luara, Gabriela, Antônia e Guilherme, estão aqui aplaudindo, ouvindo, são expressões da juventude, de crianças que estão na escola e que estão aplaudindo o Brasil, que já ouviram e já cantaram o Hino Nacional. Como todos nós. “Brasil de amor eterno, seja símbolo”, há um silêncio no cantar do Hino, porque metade esqueceu e a outra metade, não sabe. “Brasil de sonho intenso, um raio vivido”, outra metade fica descansando ao cantar o Hino. Vocês já repararam como a gente tem dificuldade de cantar essas duas estrofes? Não se sabe qual a que vem primeiro? Quase todos erram, está todo mundo cantando, vigoroso, pulmão a pleno, chega nessa fase, todo mundo para. E vocês estão aqui cantando o Hino, aprendendo, vendo como as coisas acontecem, parabéns. Eu queria, para encerrar essa fala, me reportar ao início de tudo. O Brasil é gigante, o Brasil é de todos, o Brasil tem uma costa imensa, o Brasil tem um capital invejável no agronegócio, centro-oeste desta nação, o Brasil tem uma reserva infindável no Norte, o Brasil é desenvolvimento puro no Centro-Oeste, no Sul, o Brasil é a riqueza, que nos sustentou, nos vários ciclos da cana de açúcar, da borracha, do ouro, da madeira, do Nordeste, hoje expropriado. Onde nós hoje criamos o impacto desta grande Nação, extraindo naquela região, a maior de todas as riquezas, a riqueza que sustentou essa nação, durante muitos e muitos anos. Mas o Brasil, é o Brasil de Farroupilha, e eu vou usar aquilo que tenho como ferramenta mais a mão, por ser médico obstetra, eu fico pensando, no primeiro nascido em Farroupilha, primeira pessoa que nasceu em Farroupilha, imagino que os partos eram feitos em Caxias do Sul na época, mas alguém não deu tempo, nasceu aqui. O primeiro que nasceu aqui, como foi? Que cuidados teve? Como é que foi o início? Foi logo para o peito? Foi amamentado? A família tinha posses? Eram trabalhadores do agronegócio? Eram extrativistas? Tinham uma pequena vinícola? Nada disso? Era alguém que estava passando por aqui? Alguém que buscava um espaço à sombra? Um diferente? Mas como foi esse início? Como foi esse começo aqui? Esse pequeno começo da Pátria Brasil Farroupilha? Que serve de experiência e de esperança para que se faça uma Pátria, ainda maior e ainda melhor, vencendo as diferenças políticas, as diferenças sociais, as diferenças da angústia da sustentação, do ganho do dia a dia, as diferenças entre homens e mulheres, as diferenças, entre os ricos e pobres, as diferenças, as diferenças e as diferenças. Como foi estar aqui? Nascer aqui? No grande Mato Perso, num grande mato perdido, num grande espaço, onde a vida iniciava na sua organização. Como foi atendida essa criança? Eu imagino que não havia um médico para essa criança, quem atendeu, foi alguém que ajudou a mãe, não havia um médico para auxiliar essa criança, não havia lá um médico que pudesse examinar e acompanhar o crescimento dessa criança, não havia lá um médico que dissesse assim: “essa criança precisa avançar e tratar algumas coisas, essa criança tem a língua presa, precisa cortar essa língua, essa criança tem o dedo colado, precisa abrir esse dedo, essa criança tem um sexto dedo, precisa tirar esse sexto dedo, essa criança tem o lábio leporino ou não, essa criança, enfim, ela tem dificuldade visual”, imagino que nenhum pediatra naquele momento pudesse definir isso naquele nascido aqui, naquele momento. Mas estava muito distante de toda a ciência que temos hoje e de todo conhecimento que temos hoje, eu imagino que ela tomou banho em água bem normal de rio, que ela não tomou banho, por exemplo, que a sua pele era insuficiente de água mineral, que ela tomou banho da água que tinha e cresceu e se fortificou e fez parte dessa nação e é parte da cidade e iniciou essa história, o primeiro, o início da Pátria Brasil Farroupilha, da Pátria Brasil, contada lá do início, entre o verde, entre o cheiro da relva, entre o cheiro da terra, entre o cheiro do trabalho, do suor da mãe, do suor do pai, da alegria, da esperança, de um grande Brasil, de uma grande Nação, a nossa Nação, o nosso País. Viva o Brasil! Cada um de nós pela sua fração, pela grandeza, pela importância de colocarmos tudo que temos, diante da Pátria, porque a Pátria merece mais, muito mais do que temos feito por ela. Muito obrigado.
PRES. FABIANO ANDRÉ PICCOLI: Obrigado Prefeito Municipal Claiton Gonçalves. Vivemos um momento crítico da nossa Democracia brasileira, um momento de descrédito nas instituições, mas é através da democracia, do respeito pelo Estado Democrático de Direito, que sairemos dessa crise institucional, pelo respeito a todo cidadão e cidadã que constrói esse País, que é o nosso País, lutemos Vereador Thiago, contra os donos do Poder, que querem fazer ninhos em nossas cabeças, lutemos pelos nossos filhos e cuidemos de nossos filhos, os filhos, os nossos filhos com o nosso DNA, ou os filhos de nossos irmãos. Tenhamos orgulho de nosso País, que tenhamos força para transformar essa dura realidade que se coloca a nossa frente. Dessa forma, agradecendo a presença de todos, presença do Prefeito Municipal o Major Becker, a imprensa, a nossa Secretária de Educação que nos honra com a sua presença, Secretário adjunto Professor Vinicius, Vereador dessa Casa e os demais cidadãos farroupilhenses que se fazem presentes nessa noite, em nome dessas crianças que são o nosso presente, eu não gosto daquela frase “que a criança é o futuro do país”, não a criança é o nosso presente, elas são as nossas vidas. Declaro em nome de DEUS, encerrado a presente Sessão Solene, uma boa noite a até amanhã para nós Vereadores.
Fabiano André Piccoli
Vereador Presidente
Sandro Trevisan
Vereador 1º Secretário
OBS: Gravação, digitação e revisão de atas: Assessoria Legislativa.