Ata 4375 – 28/05/2024
SESSÃO ORDINÁRIA
Presidência: Sr. Davi André de Almeida.
Às 18h o senhor presidente vereador Davi de Almeida assume a direção dos trabalhos. Presentes os seguintes vereadores: Calebe Coelho, Clarice Baú, Cleonir Roque Severgnini, Eleonora Peters Broilo, Felipe Maioli, Gilberto do Amarante, Jorge Cenci, Juliano Luiz Baumgarten, Mauricio Bellaver, Sandro Trevisan, Tadeu Salib dos Santos, Tiago Diord Ilha e Valmor Vargas dos Santos.
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Boa noite a todos. Declaro aberto os trabalhos da presente sessão ordinária. Dada a verificação do quórum informo a presença de 14 vereadores nesta sessão plenária com a ordem do dia 28 de maio de 2024; ausente o vereador Thiago Brunet com falta justificada. Ordem do dia.
ORDEM DO DIA
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Em 2ª discussão o projeto de lei do executivo nº 11/2024 que autoriza o recebimento de imóvel em doação, e dá outras providências. Pareceres: Constituição, Justiça e Redação Final favorável; Infraestrutura, Desenvolvimento e Bem-Estar Social favorável; Jurídico favorável. E a palavra está à disposição dos senhores vereadores. Com a palavra o vereador Calebe Coelho.
VER. CALEBE COELHO: Senhor presidente, então com relação ao projeto de lei nº 11/2024 que estávamos aguardando a documentação tendo vista que já recebemos toda a documentação e, no meu ver se tá tudo certo, se estiver tudo certo para os colegas gostaria de pedir que fosse colocado então em votação ainda essa noite se possível. Obrigado.
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Calebe Coelho. E a palavra está à disposição dos senhores vereadores. Questão de ordem ao vereador Roque Severgnini.
VER. ROQUE SEVERGNINI: Obrigado senhor presidente. A questão de ordem é apenas para solicitar os documentos então com relação ao projeto porque a gente não recebeu os documentos aqui. Não temos nenhum documento.
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Vamos ver com a secretaria…
VER. ROQUE SEVERGNINI: No meu e-mail não tem nada.
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Enviado para assessoria. Só Sandra me diz a data que veio os documentos ali que foram enviados. A data que foram enviados os documentos para que a bancada possa… A palavra está à disposição dos senhores vereadores. Com a palavra o vereador Juliano Baumgarten.
VER. JULIANO BAUMGARTEN: Senhor presidente, colegas vereadoras/vereadores, os nossos colegas servidores aqui da Casa, Leandro Adamatti e Zé Theodoro. Acho que sim não tem como votar favorável ou votar contrário perdão porque se trata de receber um bem para o município, mas nós precisamos fazer algumas ressalvas. Olha que pataquada, uma atrás da outra né, primeiro veio o secretário de gestão não conseguiu explicar; era para trazer era para trazer os mapas não trouxe, foi discutido na comissão né Sandro e até aquela noite eu falava para ti tu devia ter se manifestado porque foi por um acaso que tu descobriu. Não, foi tu que descobriu do que que se tratava e tal porque nem a prefeitura sabia a localidade e isso o Sandro é testemunha ocular da história; o Sandro descobriu então e conseguiu e nós debatemos na comissão e até era uma dúvida nossa porque nós precisávamos saber do que se tratava. Imagine o cidadão em casa os vereadores vão votar um projeto para autorizar o recebimento de uma área; aí o grande ‘x’ da questão onde que é a área? Não sei qual a localização. Então a gente vê uma série de problemas: primeiro lá no corpo técnico lá na ponta da engenharia quem fez o trabalho para a cidadã; a gente vê lá na prefeitura quando foi feito o trâmite e passou lá pelo pelos seus encaminhamentos e foram muito mal feitos porque se avançou sem o mapa, sem uma localização. Depois veio para a Câmara e a gente tem que fazer essa cobrança porque a Câmara aqui não é um sim, sim, sim e deu. Não, não é aqui para dizer amém e tá tudo resolvido. Nós precisamos ter o devido respeito porque as decisões da cidade passam aqui dentro e muitas vezes o poder executivo trata isso aqui como um apêndice como como algo inferior, diminui os representantes da comunidade. Então isso aqui serve como uma cobrança um puxão de orelha, mais um de antos né; mas acho importante reforçar. Então vou votar favorável porque o projeto é importante, a cidadã estava sendo prejudicada sendo cobrado um IPTU muito acima da realidade né Sandro; inclusive pensa só estavam cobrando o IPTU de um terreno da prefeitura cobrando da mulher. Então assim isso sim não é o atestado de incompetência é o carimbo é a estátua é tudo que vocês puderem imaginar que tá atrelado e a gente lamenta de ter que enrolar um projeto tão simples assim três, quatro sessões porque eles não conseguiram achar o mapa então imagine se fosse algo mais complexo né. Então voto favorável, mas externo mais uma vez a minha indignação mediante aos fatos.
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Juliano. Então vereador Roque dia 22/5/2024, quarta-feira, às 9h30min foi enviado as bancadas. A palavra está com vereador Roque Severgnini.
VER. ROQUE SEVERGNINI: Senhor presidente, senhores vereadores, demais pessoas presentes, senhoras vereadoras, a imprensa. Bom estamos aqui aptos a votar o projeto então que autoriza o recebimento de imóvel em doação e dá outras providências. Esse projeto entrou na casa no dia 5 de abril, passou pelas comissões e eu lembro de ouvir os vereadores das comissões da comissão né dizendo que não tinham as informações; e de fato passou e veio para a Casa e sem as informações o secretário veio até a Casa e poderia trazer as informações não trouxe, chegou numa espécie de fé pública né, o que eu digo tá dito e não precisa comprovar. E não né precisa ter a documentação, precisa ter o processo aqui que tramitou a aprovação do loteamento na Casa, na prefeitura e também com a destinação da área. Então agora nós recebemos e aí foi um lapso da nossa bancada porque o documento chegou ontem e não foi visualizado, mas eu pude olhar rapidamente estão aqui as documentações são 52 páginas entre erros e acertos, enfim, chegou-se à necessidade de encaminhar para a Câmara o projeto de lei. Então eu creio que ele está apto a ser votado é uma questão que não vamos dizer assim que não prejudica o município muito antes pelo contrário é um recebimento de uma área que por um lapso ficou sem o devido o recebimento e estranhamente, alguém já pronunciou aqui, só se deu conta que a área era da prefeitura quando o morador estava pagando IPTU de uma área da prefeitura. Como dizia uma secretária de planejamento há muito em Farroupilha não se planeja; faço coro com a voz dela. Era isso o senhor presidente, muito obrigado.
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Roque Severgnini. E a palavra está com o vereador Maurício Bellaver.
VER. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado senhor presidente. Só para explicar onde é que fica o tal do terreno; passando sai de Farroupilha vai no trevo da 448 entra no trevo aí pega 448 sobe uns 500 metros à direita tem a entrada para o Farrapos e depois uns 100 metros tem o cercamento eletrônico do município, a direita é o tal do terreno. Muito obrigado.
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Maurício Bellaver. E a palavra está à disposição dos senhores vereadores. Com a palavra no seu espaço de liderança o vereador Gilberto do Amarante.
VER. GILBERTO DO AMARANTE: Quero só ressalvar e esclarecer de uma certa forma para a população que a tramitação existiu tá de um processo de loteamento normal como existe em todos os outros loteamentos. Foi feita a individualização dos imóveis foi retirada a parte tanto que essa parte né vereador Sandro não é de hoje foi lá da época que foi feita pelo técnico dos moradores que apresentaram toda a documentação para a prefeitura. Nós só estamos votando este projeto de lei para o município receber está área que na verdade numa normalidade ela sempre recebe quando dá OK no loteamento e isso já havia sido dado tanto é que a senhora estava pagando IPTU de uma área que já estava individualizada e sabia qual era a área do município. Na verdade, não foi cumprido a parte que cabe sim a receber aquela então de certa dá para entender que o executivo municipal não deu importância para isso, não recebeu a área que realmente do Executivo. Porque todo o resto da tramitação ela tramitou, ela existiu, ela foi executada e foi dado inclusive devolvida a documentação para o morador. Só que o morador veio com a reclamatória por quê? Porque continuava pagando IPTU que não era dele era do executivo municipal. Só para deixar bem claro estamos votando esse projeto de lei por falha na execução do processo de um loteamento. E aí cabe a nós até pensarmos se até teve muito loteamento neste governo; como é que foram os outros? Tudo certinho? Então cabe a nós dar uma olhada de repente dar uma fiscalizada em relação aos demais loteamento. Muito obrigado.
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Gilberto do Amarante. E a palavra está à disposição dos senhores vereadores. Se nenhum vereador quiser mais fazer o uso da palavra colocamos em votação a solicitação do vereador para que o projeto seja votado nesta noite. Os vereadores que estiverem de acordo permaneçam como estão. Aprovado por todos senhores vereadores. Em votação o projeto de lei do executivo nº 11/2024 que autoriza o recebimento de imóvel em doação, e da outras providências. Os vereadores que estiverem de acordo permaneçam como estão; aprovado por todos os senhores vereadores. Encerrado o espaço de discussão de projetos. Espaço dos requerimentos.
REQUERIMENTOS
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Requerimento nº 18/2024: informações ao Pró-saúde. A palavra está à disposição do vereador Juliano Baumgarten pelo tempo de até 5 minutos.
VER. JULIANO BAUMGARTEN: Senhor presidente, colegas vereadoras, vereadores. Então eu estou apresentando o requerimento nº 18/2024 que nós precisamos de algumas informações junto ao Pró-saúde. Eu fiz a um mês mais ou menos uns questionamentos e as respostas foram pífias até porque eu na condição de fiscalizador preciso saber o que está sendo feito com recurso público. Então nós vamos fiscalizar. Então como a forma por não se tratar de um órgão público eu não tenho como encaminhar como pedido de informações, mas vamos encaminhar como diligencia. Então são alguns questionamentos: o pró-saúde é qualificado como os OS, OSCIP ou OSC? Todos os recursos do Pró-saúde são provenientes do município de Farroupilha? Qual a forma de operacionalização que o Pró-saúde possui com o município de Farroupilha? Queremos o termo de parceria, contrato de gestão termo de colaboração, etc. Quanto o Pró-saúde recebeu em valores totais do município de Farroupilha nos anos de 21, 22, 23 e 24; discriminado por ano. Quais os serviços que o Pró-saúde presta? Quais unidades/prédios são gerenciadas pelo pró-saúde? Quem são os membros da diretoria e do conselho de administração? Esse até eu recebi no meu WhatsApp, mas vamos referendar aqui que acho que é importante vir documentado e assinado. Os membros da diretoria e do conselho da administração do Pró-saúde são remunerados? Então peço aprovação da Casa. Se trata de um trabalho do vereador de fiscalizador então peço; e também peço a colaboração que assim aprovado que o Pró-saúde mande as informações, facilite, porque daí a gente consegue averiguar fazer um levantamento um balanço do que está sendo investido na saúde de Farroupilha. Obrigado senhor presidente.
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Juliano Baumgarten. E a palavra está à disposição dos senhores vereadores pelo tempo de até 3 minutos. Se nenhum vereador quiser mais fazer o uso da palavra colocamos em votação o requerimento nº 18/2024. Os vereadores que estiverem de acordo permaneçam como estão; aprovado por todos os senhores vereadores. Requerimento nº 19/2024: solicitação de audiência pública. A palavra está à disposição do vereador Roque Severgnini pelo tempo de até 5 minutos.
VER. ROQUE SEVERGNINI: Senhor presidente senhores vereadores, senhoras vereadoras, nós estamos fazendo um requerimento para solicitar uma audiência pública para tratar dos problemas causa causados pelas enchentes o interior do nosso município de Farroupilha. Ele trata especificamente do interior pelo fato de que nós estamos sentindo mais na área rural o impacto dessas enchentes, o impacto dessas chuvas e o nosso interior ele tem vias de ligações importantes para o escoamento da produção. Nosso município é um município de economia familiar da propriedade pequena, da agricultura familiar e portanto nós temos inúmeras de pequenas propriedades, mas cada propriedade com a sua devida importância pela quantidade de produção que nossos agricultores conseguem retirar desta pequena propriedade. No entanto nós observamos que as chuvas causaram muitos estragos, as nossas estradas já não estavam lá grandes coisas, pela primeira vez na história, que eu me lembre, uma administração patroa as estradas depois da colheita da uva. É a primeira vez que eu vejo isso. Mas tudo bem tinha iniciado um patrolamento. Com a chegada das chuvas as estradas solaparam; valetas, desmoronamento de barrancos, asfaltos que foram destruídos, encostas que caíram, propriedades rurais que foram atingidas, parreirais que foram se embora, pomares de pêssegos, propriedades também como casas que foram destruídas e nós não ouvimos por parte da prefeitura municipal no conjunto de pessoas e partidos que administram o nosso município um plano para recuperação disso. Eu falei em uma entrevista que deveríamos ter um fundo um valor de R$ 10.000.000,00 para investir no interior; o prefeito disse que teria 50 milhões, mas ao mesmo tempo não fez nenhum plano para isso. E veja bem o que estou tentando falar aqui não é que não há nenhuma ação da prefeitura municipal. Existe, mas são ações isoladas, são aquelas ações que alguém liga e pede uma brita e vai a brita; pede uma hora de retroescavadeira lá para limpar uma valeta e vai a retroescavadeira; pede para botar uma brita que atolou um ônibus e vai uma brita para desatolar o ônibus; pede uma máquina para puxar um carro que atolou e lá vai a máquina para puxar o carro. Não tô falando disso. Isso aí vai continuar fazendo. O que eu estou falando é que nós precisamos um plano de recuperação de estudo; estudo geológico, de estudo de infraestrutura com engenheiros/com técnicos da área ambiental inclusive e com recursos para fazer investimentos. E com recursos para fazer investimentos. E essa audiência pública ela tem o condão de auxiliar a administração municipal porque inclusive na audiência pública nós estamos convidando a prefeitura municipal, deputados que quiserem se fazer presente, vereadores, entidades, agricultores, enfim, o poder público em geral. Então veja que não é uma audiência pública para ter manifestações dos vereadores apenas, podem e devem se manifestar, mas é uma audiência pública para que a prefeitura municipal possa ouvir cada agricultor/cada agricultora que aqui se fizer presente. Então este é o objetivo essa é a ideia da audiência que nós estamos propondo. A gente viu recentemente que muitos agricultores foram para a rua arrumar as suas estradas. eu vou pedir o espaço de liderança senhor presidente.
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Espaço de liderança vereador Roque Severgnini.
VER. ROQUE SEVERGNINI: A gente viu recentemente que muitos agricultores com as suas máquinas foram para rua arrumar as suas estradas. Eu sei inclusive de vereadores e eu vou citar aqui se me permite o vereador Maurício com as suas máquinas lá também tentou ajudar arrumar as estradas principalmente próximo ali. Então eu tendo que há na comunidade uma vontade de ajudar, no entanto eu não vejo acolhimento por parte da prefeitura dessas ideias. Disse o secretário de agricultura que está há 12 anos no governo: nós a oposição está fazendo política eleitoral ou eleitoreira, algo assim. Não é verdade. nós não fizemos outra coisa a não ser ajudar, a não ser sugerir, a não ser defender os agricultores aqui nesta Casa. Se para ele isso é política eleitoral imagina o que que é a política que ele oferece para os agricultores. De cada 10 agricultores 10 vão estar descontentes com a forma que vem sendo feito na agricultura. Não alcança as demandas dos agricultores. Então nós entendemos que uma audiência pública que já debatemos lá atrás a questão da contratação da mão de obra rural; já debatemos a questão da energia elétrica; nós vamos debater também a questão de auxiliar a nossa agricultura. E eu ao meu ver a prefeitura tem que criar um fundo de reserva para auxiliar a nossa agricultura. se é de 10 milhões se é de 20, se é de 50 se é de 5 é só um diagnóstico que pode afirmar isso. Mas a gente ver o problema e não oferecer nenhuma solução e ficar fazendo favorzinho eleitoral inclusive, que tem um secretário que tem um familiar que é pré-candidato a vereador que faz esse tipo de coisa, isso sim é política eleitoreira da qual nós condenamos e condenamos com veemência. A política eleitoral é aquela que a pessoa fica sai governo entra governo e fica se arrumando numa secretaria para ficar ali e isso tem diversos né. Então nós queremos propor soluções para a nossa agricultura e por isso que cada vereador cada vereadora dessa Casa fique à vontade de votar esse requerimento, mas gostaria que nós aprovássemos e que cada um pudesse fazer o uso da palavra nesse dia com as suas contribuições. Era isso senhor presidente, muito obrigado. mente
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Roque Severgnini. E a palavra está com o vereador Gilberto do Amarante.
VER. GILBERTO DO AMARANTE: Quero me manifestar favoravelmente sim a esse requerimento vereador Roque. E dizer que na reunião que estivermos presentes ontem com o vereador Juliano com o vice-presidente Geraldo Alckmin todas as pessoas que lá estavam defendiam prioridades para aqueles que sofreram as consequências dos intempéries; mas foi unânime de ter uma escala de prioridade. E hoje aqui no nosso município a prioridade é atender os nossos agricultores. Por diversas vezes em diversos canais de comunicação foi citado que nós temos 50 milhões, mas que não tenha isso tenha 40 milhões; muda de rubrica ou então aplica numa rubrica este valor se está no caixa único do município e coloca lá na agricultura 10 milhões para nós resolvermos 100% dos problemas que temos hoje na agricultura. não precisa 10 milhões só para fazer uma contenção, mas com 10 milhões eu tenho certeza que resolve senão tudo 90% dos problemas do nosso interior. É fácil? É fácil tem que ter ação e atitude. Porque quando nós falamos que nesse momento os agricultores refizeram umas estradas ou condicionaram ela para trafegar, fazer o seu meio de ir e vir, e nesse momento eles estão pedindo somente uma brita mais grossa e eles não estão recebendo, lugar nenhum está recebendo. E eu sei que há britas para uns para uns poucos, mas a grande maioria não está recebendo. É só mudar de rubrica isso é fácil. Ah, precisa passar para a Câmara de Vereadores. Eu tenho certeza como nós vereadores já fizemos em outros momentos nós fizemos uma reunião presidente e nós todos reunimos pedimos prioridade pela situação que estamos vivendo e estamos vendo as comissões dão prioridade nós votamos isso aqui no máximo 15 dias porque é uma situação de emergência. Então se o prefeito precisa fazer essa mudança de rubrica ou então retirar do cofre único do município e aplicar nessa rubrica que é da agricultura faça; nós estamos aqui prontamente para ajudar. Muito obrigado
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Gilberto do Amarante. E a palavra está com o vereador Juliano Baumgarten.
VER. JULIANO BAUMGARTEN: Senhor presidente, eu quero me somar a manifestação dos meus colegas cumprimentar o meu colega vereadora advogado Roque pela proposição, eu acho que é importante. Uma audiência pública ela é o espaço democrático um espaço para que toda a população que tem interesse sobre a temática venha participar e venha aqui opinar, trazer seus anseios e acima de tudo tentarmos achar algumas proposições para que o poder executivo assim faça. E é importante referendar que nós estamos imbuídos na solução dos problemas porque não é porque eu não tenho uma ligação tão forte com a agricultura que eu não posso defender agricultura. Muitas pessoas têm me contatado, Granja Stragliotto, praticamente na divisa do Forromeco toda semana me chamam lá que tem problema de estrada, outros tantos lugares que daria para citar que muitas vezes falta o quê? Atenção, piorou, piorou, mas não foi feito o tema de casa não foi feito a manutenção que se devia. Então nós precisamos sim um contingente nós precisamos que sejam feitas não só medidas paliativas, mas macro por isso que também trabalhei com a ideia de uma política de prevenção aos desastres climáticos. E é importante e eu vou repetir até 31 de dezembro isso porque está em voga nós precisamos e não é só para simplesmente se tornar numa fala, mas sim acima de tudo ser executado. Por exemplo, hoje nós acompanhamos alguns comentários de bastidores que a Fenakiwi irá ser cancelada porque a fruta que dá origem foi danificada, não tem produção. Então veja só os danos a agricultura à produção elas são imensas e muitas pessoas ainda estão com problemas de acesso. Então nós precisamos ter uma política consistente uma política duradoura porque só alguns enfeites como tem sido feito por algumas pessoas que são profissionais daquilo de querer buscar um espaço e galgar eternamente, que depois eu vou fazer alguns comentários, que elas teriam que se preocupar menos em dar umas faladas – até estava meio nervoso, deu umas gaguejadas ali. Trabalhar mais. A gente precisa de trabalho. Quando está numa condição de executor tu tem que perder não tem que ir lá na rádio querer dar explicação. O agricultor lá na ponta ele não quer explicação porque tá chovendo ele quer a solução e a gente não tem visto soluções práticas/efetivas. Então é importante uma audiência pública sim, voto favorável e estarei presente aqui e vamos buscar contribuições e que também não fique apenas vereador Roque para o governo atual de agora, mas para a próxima gestão que seja criado um fundo e sejam criados mecanismos como política pública, política de estado não uma política assistencialista e passageira como muitas vezes é feita. Obrigado.
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Juliano Baumgarten. E a palavra está à disposição dos senhores vereadores. Com a palavra o vereador Jorge Cenci.
VER. JORGE CENCI: Senhor presidente, colegas vereadores e a todos que nos acompanham. Eu acho que é bem importante sim essa proposta né referente a uma audiência pública para tratar do tema desastres que aconteceram no município em função das chuvas e em função dessas questões todas que nos no último mês principalmente vem nos acometendo – Farroupilha, região e Estado. Mas que nós tenhamos também né a condição de extrair da audiência pública propostas possíveis de serem executadas. Na verdade, a gente sabe que cada um dos que se posicionam vão ter um ponto de vista e uma e uma avaliação – eu acho que seria melhor fazer isso, eu acho que seria melhor fazer aquilo, eu acho que nós temos que asfaltar o interior inteiro. Eu concordo com o tempo certamente será contemplado. Mas que nós presidente, Roque que tá também propondo, que nós conseguíssemos extrair alguns pontos da audiência pública que sejam possíveis de serem executados de forma rápida de forma talvez emergencial, que se monte talvez uma estratégia governo/agricultor/Câmara de Vereadores e nós tentando fomentar que algumas ações mais consistentes talvez sejam feitas em determinados pontos para solucionar problemas que estão mais evidentes no momento né. Porque a gente sabe que todos as propostas serão positivas e importantes sem dúvida nenhuma, mas eu acho que nós devemos pelo menos dar uma peneirada, uma sugestão que estou deixando então né, e que se extraia 5 ou 6 propostas de todas que virão, que são todas bem importantes, e se consiga desta 5, 6 ou 7 propostas já começar a programar uma ação eficaz e eficiente para atender a demanda e minimizar a situação. Então seria senhor presidente, acho que é bem importante a proposta. Obrigado.
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Jorge Cenci. E a palavra está com a vereadora Clarice Baú.
VER. CLARICE BAÚ: Obrigado presidente. Boa noite Presidente. Boa noite colegas vereadores, todos que estão nos assistindo presencialmente, aqueles que estão nos seus lares, a imprensa, assessores da Casa. Enfim, concordo realmente com a importância de uma audiência público porque sempre é um fórum de debate, mas que seja de debate e também de encaminhamentos. Então precisamos sim um plano de ação agora emergencial né mesmo paliativo, mas ações concretas que sejam feitas olhando para o nosso interior para nossa agricultura; uma reconstrução um auxílio aí para que possamos enfrentar juntos com os agricultores toda essa questão da catástrofe que estamos enfrentando. Mas também precisamos ter um plano preventivo porque por certo a meteorologia já ali os analistas já confirmam que isso vai ser mais frequente ou com estiagem ou com chuvas volumosas. E o que que nós temos de plano de ação para essa nova realidade? Então temos que ter sim também uma ação preventiva para que possamos dar uma resposta eficaz para esses novos eventos climáticos que irão vir porque isso já é cientificamente comprovado. Então temos que ter sim um plano de ação emergencial, paliativo, concreto, mas também preventivo. Obrigado presidente
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereadora Clarice Baú. E a palavra está com o vereador Maurício Bellaver.
VER. MAURÍCIO BELLAVER: Boa noite senhor presidente. Eu acho que podemos fazer plano, podemos fazer pensar, fazer audiência, fazer o que quiser; até que não faz sol podemos até pensar. Primeira coisa tem que sair sol. Pensar, pensar não adianta, tem que fazer também. Então tem que torcer que saia o sol. Mexer com terra eu acho que muito pouco de vocês trabalham na terra. Trabalhar na terra úmida/molhada não rende nada. Enquanto que chove a melhor coisa que se faz é revisar as máquinas, deixar em dia, concorda vereador Roque? Deixar elas tinindo para quando faz bonito botar elas trabalhar. Esse é o melhor pensamento que tem. O governo sim tem que pensar, mas cada chuva é um pensamento. Acho que entre ontem e hoje duas barreiras caíram também então tem que deixar as máquinas tinindo para quando sair sol trabalhar sim e torcer que esse mês aqui está acabando bem dizer só choveu eu acho que foi muito pouco sol que deu; e o próximo mês que vem aí que comece a fazer bastante sol porque senão vai ficar muito preocupante nem só para as estradas para todo mundo aí. Muito obrigado presidente.
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Maurício Bellaver. E a palavra está à disposição dos senhores vereadores. Espaço liderança ao vereador Gilberto do Amarante.
VER. GILBERTO DO AMARANTE: quero dizer que essa audiência pública de repente poderia já ter sido feita né Roque; que bom que o senhor teve o manifesto aí de fazê-lo. Porque uma audiência pública é para encontrar todos aqueles que podem alcançar o recurso, pode sugerir, mas que venha a sugestão também daqueles que estão sofrendo nesse momento que é os nossos agricultores. Se nós pensarmos sempre temos que ter um plano, ação e a concretização da ação. Por exemplo, nós olhamos um prédio aí no centro teve um projeto, teve alguém pensou em fazer, alguém quis fazer e teve todo um planejamento para que a coisa realizasse e depois tem o planejamento para que esse prédio não caia que é o que nós temos que fazer. Primeiro, concordo com o vereador Jorge, tem que ter prioridades também para essas questões assim como eu concordo plenamente com a vereadora Clarice tem que ser um plano que se estenda. E toda as nossas audiências públicas que foram feitas nós colhemos resultado e que bom. Foi feita audiências de setores diferentes até por vossa excelência a vossa Clarice, vereadora, também. Toda todas as audiências que nós tivemos aqui vereador Roque, da agricultura, RGE, cabeamento, Pedro Grendene, tantas outras, todas elas a gente teve êxito mesmo. E tanto é que é tão importante a fala do vereador dos vereadores que às vezes você muda o rumo do nosso Executivo e muda mesmo. Então esse posicionamento nosso é importantíssimo no em todos os momentos, ou seja, para mudar o rumo de uma obra ou mudar aplicação de recurso ou então fazer com o prefeito agilize ou então desista de algumas ações do qual a própria comunidade não aprova. Muito obrigado senhor presidente.
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Gilberto do Amarante. E a palavra está à disposição dos senhores vereadores. Se nenhum vereador quiser mais fazer o uso da palavra colocamos em votação o requerimento nº 19/2024. Os vereadores que estiverem de acordo permaneçam como estão; aprovado por todos os senhores vereadores. Encerrado o espaço de requerimentos. Espaço das Moções.
MOÇÕES
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Não há moções. Encerrado o espaço das moções. Passamos ao espaço de comunicação de liderança pelo tempo de 3 minutos para manifestações sobre ações da bancada ou bloco parlamentar.
ESPAÇO DE COMUNICAÇÃO DE LIDERANÇA
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Com a palavra o líder de bancada. Com a palavra o vereador Juliano Baumgarten.
VER. JULIANO BAUMGARTEN: Depois da denúncia que nós fizemos no dia de ontem, segunda-feira dia 27 de maio, a prefeitura retirou as máquinas de asfaltamento do leilão; ou seja, vitória da população de Farroupilha. Vitória da população de Farroupilha que quer sim que seja custeado mais barato e que tenha mais infraestrutura e que importante também a decisão. Que bom às vezes é um passo atrás faz a diferença. Eu quero entrar num assunto aqui também que foi pauta e que conversamos bastante pós manifestação que nos envolve diretamente onde que nós somos acusados de politicagem. Mas é muito estranho que os paladinos da moralidade são os que não tem nenhuma né; querem pregar moral de cueca, querem ser os bambambãs, mas estranho que o mesmo que fala em politicagem tem passado nas casas com a esposa, que é pré-candidata, e oferecendo brita e máquina já em troca de voto. Então os olhos os ouvidos e o coração do vereador Juliano estão em todos os cantos da cidade e nós estamos de olho. Então compre um espelho cidadão e se olhe muitas vezes antes de tecer alguns comentários idiotas, alguns comentários tolos de alguém que não deveria nem estar falando deveria estar trabalhando tá. Então tá dado o recado não é assim que a banda toca. Então fica esse meu registro aqui sobre isto que aconteceu nesse momento. Eu também quero registrar de uma forma triste um fato que eu presenciei hoje. Eu fui acompanhar dois cidadãos que estão tendo um problema no bairro Nova Vicenza por conta de uma construção irregular em cima de uma galeria; eu estive na defensoria pública para ver o que o órgão pode fazer para os assistir e eu fui impedido de acompanhar na atividade, e de uma forma autoritária de uma forma grosseira o defensor que lá estava não me autorizou e ele me disse ‘vai na ouvidoria’. E eu fiz alguns questionamentos: qual que era o fundamento, qual que era a resolução, a portaria ou até mesmo outra regra que mudasse essa forma de impedir que o vereador acompanhasse. Porque eu fui com um único fito de poder ajudar porque faz 15/20 dias que eu tenho acompanhado essa função. Então eu quero lamentar porque pensem só se um vereador é tratado dessa forma com total arrogância, prepotência e falta de educação então imagina um cidadão que vai buscar amparo, que vai buscar apoio. Então eu repudio veementemente, para concluir senhor presidente, a postura da defensoria pública, e estaremos fazendo sim retratação vamos cobrar uma resposta porque não vai passar barato isso. Obrigado
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Juliano Baumgarten. Quero reforçar aqui aos senhores vereadores que esse tempo de líder de bancada é para assuntos coletivos da bancada assuntos em que a bancada se envolva coletivamente para trabalhar assuntos de todos tá bom. E a palavra está com líder de bancada. Com a palavra o vereador Gilberto do Amarante.
VER. GILBERTO DO AMARANTE: Senhor presidente, eu quero aqui falar de equipamentos porque falando de equipamentos que estaria a venda e agora foi retirado né do leilão ele é um assunto que vem a estender de certa forma não recursos, mas quem sabe fazer com que isso contribua para fazer muito mais pavimentação de asfalto com preço menor logo ali na frente. Quero dizer que bom que através do pedido e da aclamação dos vereadores foi retirado do leilão. E claro que era um equipamento que estava sendo vendido por R$ 89.000,00 e custa hoje o custo dele é R$ 600.000,00 e poderá até uma máquina nova dessa custar R$ 1.000.000,00; e que está em ótimas condições perfeitas condições para dar continuidade na pavimentação que é tão importante para o nosso município. Claro que quero dizer também que de forma coletiva volto a dizer e que hoje também me chamaram para falar da situação do Santuário de Caravaggio. Que é de extrema importância o turismo religioso que o próprio italiano e que quando veio para cá trouxe; porque se estende para o comércio que é o mesmo que leva para fábrica que é quem produz o produto do comércio. Então é uma corrente é que de certa forma nós escondemos e abafamos isso no momento que difícil para todos; no momento em que nós pedimos para todo o Brasil comprar os produtos fabricado e consumido Brasil afora, mas fabricado pelo Rio Grande do Sul justamente para fortalecer a nossa indústria e nossos negócios e nos demos uma ré para trás. E quando nós encontramos caminhoneiros que vem até o nosso município é tiram sarro de nossa gente e do nosso povo pela posição do nosso executivo municipal. Então isso é muito ruim e vou dizer para vocês tem Executivos, tem Executivo, prefeitos, que contribuem para o desenvolvimento de todas as áreas do nosso município e principalmente na área do turismo, mas nesse momento desestabilizou inclusive a nossa produção criando um rótulo negativo para o nosso município de Farroupilha. Isso eu vou dizer para vocês meus amigos é de extrema importância, nós estamos fechando, de repente alguns até fazem de desentendido, mas é uma situação de agir rapidamente para que isso não se estenda. Muito obrigado senhor presidente.
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Gilberto do Amarante. E a palavra está à disposição do líder de bancada. Está encerrado o espaço de liderança. Passamos ao espaço de explicação pessoal aos vereadores pelo tempo de 2 minutos para falar de ações do seu gabinete ou assunto de interesse coletivo.
ESPAÇO DE EXPLICAÇÃO PESSOAL
PRES. DAVI DE ALMEIDA: E a palavra está à disposição dos senhores vereadores. A palavra com o vereador Roque Severgnini.
VER. ROQUE SEVERGNINI: Senhor presidente e senhores vereadores, eu estive hoje também visitando ali o morro da Busa ali que vai para Nossa Senhora de Caravaggio, do Santuário, que liga a Busa ao Santuário Nossa Senhora de Caravaggio, e pude constatar ali situação existente. Ali não se trata de um problema no asfalto se trata de uma encosta que deslizou; então essa encosta deslizou lá no início de maio tempo suficiente para se alguém que planejasse poderia né retirar aquela terra que ali se depositou e não interditar um caminho que os romeiros fazem a 145 anos. Então o prefeito Feltrin com seu gabinete compartilhado resolveu inovar e interditar aquela via. E na sexta-feira crianças eram transportadas por aquela via dentro de uma van, caminhões circulavam por ali, as pessoas que trabalham por ali se deslocavam por aquela via. Pois bem resolveram mudar de lugar o trajeto dos romeiros. Mas eu fui um pouco além fui conversar com o pessoal da Busa da comunidade da Busa e eles me chamaram a atenção de um ponto: quem vem por aquele roteiro que a prefeitura indicou para os romeiros fazerem, quem passa ali no Balneário Santa Rita, está tão obstruído a via quanto o morro da Busa ou pior até ou pior até. Quem vai descer essa via e vai até a Busa, por exemplo, quando passar ali no Balneário Santa Rita vai se deparar com o local muito complicado – água na pista, terra na pista, árvore na pista. Pois bem, nisso a prefeitura não viu problemas. Então realmente falta planejamento.
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Roque Severgnini. E a palavra está à disposição dos senhores vereadores. Com a palavra o vereador Jorge Cenci.
VER. JORGE CENCI: Senhor presidente, colegas vereadores, de novo a todos que nos acompanham uma saudação. Então senhor presidente e colegas vereadores na última sexta-feira eu tive oportunidade de participar da 3ª conferência municipal do esporte aonde teve uma participação bem interessante tendo em vista o clima que não era o mais propício e adequado para se deslocar. Mas eu acho que foi bem importante porque também na audiência foi tinha uma técnica da administração municipal que ela teve a condição de orientar né os interessados – os atletas, clubes – para que eles pudessem inserir informações e dados no sistema eletrônico de informação, no CEI. Eu acho que também foi um ponto bem positivo que se percebeu na audiência pública. Também tive oportunidade né participar da romaria no dia de Caravaggio em si; eu acho que tirando todos os poréns e prós e contras a gente sabe que teve uma decisão em cima da hora de impedir a passagem por uma área por um trecho em si vou falar um pouquinho da romaria. Eu acho que bem importante também na minha no meu ponto de vista o número citado de romeiros vindo da brigada militar em torno de 40.000 na minha avaliação, pelo clima e pelo momento que nós passamos, é um número bem consistente e importante, expressivo. Acho que isso também vale ressaltar. Só também para concluir senhor presidente em si eu tive a oportunidade de ler o laudo em si e o laudo ele se remete as chuvas da quinta-feira né no laudo é bem claro isso então aqui eu não tô aqui para julgar o certo ou errado, mas em si o laudo técnico ele se deteve as chuvas da última quinta-feira, dia 24, à noite. Obrigado presidente.
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Jorge Cenci. E a palavra está à disposição dos senhores vereadores. Com a palavra o vereador Juliano Baumgarten.
VER. JULIANO BAUMGARTEN: Senhor presidente, eu quero falar também sobre a questão da romaria que foi um assunto que eu acabei me envolvendo diretamente. Eu acho que é importante se tinha um laudo deveria ter sido feito antes; precisa organização e planejamento, não dá para fazer alguma coisa no apagar das luzes. Quando foi feito uma coletiva de imprensa o poder público/o prefeito já deveria ter dito ‘olha nós temos essa questão que precisa de uma atenção, tem que dar uma olhada porque tem insegurança’. Mas deveria ter sido interditado a via porque corria risco ou era só um grupo que tinha que corria o risco de cair as barreiras em cima; ela seletivo? Não. Como o vereador Roque mesmo disse passou o ônibus de transporte com crianças, passou pessoas e o quê? A via estava aberta. Então o que que acontece? Agora o que que tem que se fazer? Não tem que ficar batendo cabeça, errou, pronto passou; tem que se aprender com erro. E tem que ser um pouco mais profissional a gestão de Farroupilha, é muito amadora é muito. E tem que fazer também respeitar um pouquinho as coisas que são identitárias daqui; e lá não ter a capacidade o prefeito de se explicar, dizer. Então falta um pouquinho de responsabilidade e liturgia ao cargo. Então fica mais uma vez aqui o meu registro: as pessoas estão avaliando tudo o que aconteceu. E por fim eu quero agradecer ao Giovani Zanonato, nosso colega aqui, que findado o mês de maio estará se desligando da bancada, vai seguir no seu ramo como profissional liberal; então Giovani obrigadão por tudo cara, pela parceria, por tudo que a gente construiu, por tudo em ter nos auxiliado nos orientado aqui. Fica aqui um registro de gratidão do teu colega e amigo Juliano. Forte abraço meu querido, tamo junto.
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Juliano Baumgarten. Com a palavra o vereador Gilberto do Amarante.
VER. GILBERTO DO AMARANTE: Quero ficar também no tema ali da Romaria de Caravaggio presidente e dizer o seguinte: quantos milímetros choveu na quinta mesmo? 20 milímetros/30 milímetros no máximo. Agora quanto choveu anteriormente e não tinha sido interditado gente. Que vergonha falar que a chuva de quinta fez a interdição da romaria. Por favor. Mas quanto choveu quinta? Mas quem é os técnicos, cadê os técnicos? Não, mas isso é um assunto que eu tô levantando, eu, é meu olhar. Quantos milímetros choveu anteriormente? Agora quantos milímetros choveu quinta? 20 milímetros. Ah, e o técnico. Gente, isso parece ser proposital, por favor, isso é proposital. Falar nisso que quinta-feira foram lá e interditaram. Mas 20 milímetros de chuva. Antes choveu 100, 50, 200 milímetros e aí não estava interditado. Mas que coisa séria, por favor, é uma situação deplorável até esta informação que a gente recebe; por favor. Olha quanto choveu, deu uma neblina quinta-feira. Eu moro em Farroupilha e tive o dia inteiro na rua, mas é uma chuva assim, mas não chuva torrencial; eu trabalhei fui coordenador da defesa civil por um longo período também posso dar a minha a minha fala e contribuir com a minha fala. Agora claro traz aqui que foi quinta-feira o laudo; ah, vamos lá gente. Eu não tô aqui para dizer que o laudo tá errado ou tá certo, mas não é convincente não é convincente, mas tudo bem se assim foi feita e as decisões estão sendo tomadas dessa forma tudo certo.
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Gilberto do Amarante. E a palavra está à disposição dos senhores vereadores. Com a palavra o vereador PC.
VER. VALMOR DOS SANTOS: Boa noite senhor presidente, senhores vereadores, vereadoras, a imprensa, o pessoal que nos visita hoje, pessoal da Casa. Realmente vereador Amarante deprimente mesmo agora é deprimente o senhor me falar que choveu só 20 milímetros ou 30 milímetros quinta-feira. Não, o senhor não saiu de casa. Pode ser que dentro da sua casa não choveu isso aí, mas pelo amor de Deus cara; Eu estava no Salto Ventoso e foi chuva que não tinha nem como andar eu tive que parar o veículo para poder subir; era muita chuva, mas muita chuva e choveu direto. Choveu, eu estava lá desde às 10h e choveu direto, chuva mais chuva. Então o senhor vim dizer agora que só 20 minutos para nós também não somos obrigados a ouvir isso aí né cara. Eu acho que questionar alguma coisa é normal e é direito de todos, mas questionar dentro das linhas e fazer o que é justo né. Se o laudo saiu que foi choveu mais e que havia risco e foi tomada a decisão alguma coisa foi feita em prol disso. Porque o senhor sabe se acontece alguma coisa, não faz muito tempo aconteceu de uma árvore cair em cima do bicicletário, e daí é um cara uma bicicleta estava andando e caiu a árvore e matou o cara né. Vocês se lembram disso né. Então vai que esteja uma turma de gente passando com criança e tudo e desmorona isso aí porque a previsão ainda era de mais chuva, o solo estava molhado encharcado. Então eu acho essa é meio que deprimente a gente ter que vir aqui e ouvir isso aí né cara, a gente podia até encerrar a sessão sem essas colocações hoje. Muito obrigado senhor presidente.
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador PC. E a palavra está à disposição dos senhores vereadores. Com a palavra o vereador Maurício Bellaver.
VER. MAURÍCIO BELLAVER: Na fala anterior aí eu disse que tudo vai voltar ao normal se parar de chover e começar a sair o sol. eu fui para na missa de Caravaggio às 10h30min e botei na no primeiro patamar que para de chover e que faça sol, a minha oração foi essa né. Eu acho que se todo mundo botasse essa oração ajudava também. E também para até estava fazendo uma botando a cabeça funcionar um pouco aqui enquanto vocês pensavam em chuva. A romaria do ano passado mais ou menos foi de cerca de100 mil pessoas um tempo bom, não tinha esses problemas todos e gente de lá de Veranópolis para cá não veio ninguém, se veio foi muito pouco; Gramado também muito pouco; Bento tudo em redor que vinha para a Romaria de Caravaggio vieram menos por causa dessas problema que deu aí com o tempo; as famosas, Adamatti me lembra no sábado que sempre faz, as pré-romaria também foram fracas. Então todos os pontos ajudaram para dificultaram para os romeiros vir né. E cada ano que passa acho que os repórteres aí também vão se lembrar cada ano que passa é menos romeiro que vem por quê? mas se nós vamos ver no sábado, no domingo e sábado e fim de semanas Caravaggio tá sempre cheio então não é só no dia 26 de Maio que vai vir romeiro. Romeiro vem todo o ano. E se o pessoal também tem fé o ano inteiro né então pode participar das missas e colaborar com a Nossa Senhora de Caravaggio. Obrigado senhor presidente.
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Maurício Bellaver. E a palavra está à disposição dos senhores vereadores. Com a palavra a vereadora Eleonora Broilo.
VER. ELEONORA BROILO: Boa noite a todos, imprensa, nossos colaboradores, nossos colegas vereadores, presidente. Boa noite a todos. Olha eu sou totalmente favorável a audiência pública, eu acho que é um fato importante e dá para decidir muita coisa a partir dali. Agora quinta-feira foi um dia que choveu horrores, choveu a cântaros. Eu estava trabalhando e a janela do meu consultório ela é muito grande e a chuva batia desenfreadamente na janela do meu consultório. Não foi uma chuva que durou duas horas, não, foram chuvas de curta duração, mas intensas que são as que mais provocam os deslizamentos. Eu me lembro de ficar olhando a chuva junto com os pais das crianças e nós dizermos um para o outro ‘como é que vai ter a romaria desse jeito’. Isso foi na quinta-feira então como dizer que não choveu. Eu não tô ficando louca eu vi. Outra coisa um laudo técnico não é um laudo técnico de uma geóloga não é um laudo técnico… É um laudo de um especialista. Se nós não vamos seguir o parecer então a gente não pede, mas se a gente pede o parecer de um especialista o mínimo que nós temos que fazer, o mínimo, é seguir o que o parecer nos indica a fazer. Ele não nos obriga a nada ele nos dá uma indicação ‘olha é melhor que tu faça isso ou aquilo’. Se as estradas tivessem sido liberadas…
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Para concluir senhora
VER. ELEONORA BROILO: Eu estou concluindo, se a estrada tivesse sido liberada e alguém tivesse machucado, só um pouquinho eu estou falando,
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Para concluir senhora
VER. ELEONORA BROILO: Eu estou concluindo… Interessante a hiena é um animal muito interessante a hiena é um animal que cúpula com a sua fêmea uma vez por ano e como estrume; ela ri de quê?
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Vamos ter que concluir vereadora.
VER. ELEONORA BROILO: Tá, conclui.
PRES. DAVI DE ALMEIDA: E a palavra está com o vereador Tiago Ilha.
VER. TIAGO ILHA: Senhor presidente, até para contribuir aqui com meus colegas o que a gente está discutindo aqui, para as pessoas que estão em casa também, o que foi a manifestação do reitor não é sobre se tinha um laudo ou não tinha, não é sobre a situação obviamente insegura de muitas estradas; a colocação do reitor é óbvia. Nós somos uma prefeitura gente, nós temos mais de 100 pessoas que trabalham lá, nós temos maquinário, nós temos toda a ECOFAR e nós temos ainda a capacidade financeira de contratar então nós poderíamos ter se organizado melhor. Eu acho que independente da situação é evidente que faltou em diversas situações nesse contexto da romaria uma preocupação porque o seguinte se eu tenho uma via que tá com situação eu tenho que deixá-la com a capacidade porque quando a gente fala ‘ah, não veio muitos ou veio poucos romeiros’ não é sobre isso gente. É sobre o que as pessoas acreditam. Vocês fazem noção que tem pessoas que esperam o ano todo para fazer essa caminhada então nós estamos mexendo também com a fé das pessoas. Agora era possível nesse caso ter dado as condições seguras para que a fé pudesse ser concretizada na sua caminhada? É essa minha questão aqui. Aí nós estamos falando de planejamento público que infelizmente foi falhado. Uma semana antes da romaria, eu sou o prefeito, eu chamo toda a prefeitura e digo gente ‘olha tá chovendo a previsão, qual é a previsão aí para quinta-feira? é essa; para sexta? é essa; pessoal tá chovendo tá a situação é o seguinte nós não podemos que a fé das pessoas seja abalada vamos criar um batalhão de pessoas aqui de estrutura é necessário do poder público para que a gente possa ter a nossa romaria’. Era só ter feito isso que poderia ter resolvido a situação porque senão a gente vai ficar discutindo. Porque quando a gente acha desculpa a gente só acha desculpa né; ah, não deu porque a culpa é do laudo. Ah, porque que nem vem lá na prefeitura ‘ah, eu queria tal coisa’.
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Para concluir senhor vereador.
VER. TIAGO ILHA: Para concluir. Eu quero tal coisa, não, mas não pode porque a lei… Não, as pessoas ‘o não pode o não dá’ é o que mais tem. Nós somos servidores públicos precisam fazer acontecer dentro da segurança obviamente, mas sempre a fé em primeiro lugar.
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Obrigado vereador Tiago Ilha. E a palavra está à disposição dos senhores vereadores. Está encerrado o espaço de explicações pessoais. Espaço do presidente pelo tempo de 5 minutos para avisos e informações.
ESPAÇO DO PRESIDENTE
PRES. DAVI DE ALMEIDA: Senhores vereadores, só quero reforçar aqui o nosso os nossos espaços e os nossos tempos para que a gente possa seguir ordenadamente a nossa sessão. O espaço de liderança – assuntos coletivos, nós estamos fazendo o espaço de liderança um momento de discurso não é esse o espaço. Todos temos aqui a nossa opinião podemos falar e você pode vossa excelência pode usar o tempo de explicação pessoal para qualquer assunto. Então vamos seguir ordenadamente dentro dos seus tempos para que todos possam expressar suas opiniões. Muito obrigado senhores. Encerrado o espaço do presidente. Nada mais a ser tratado nesta noite declaro encerrados os trabalhos da presente sessão. Um boa noite a todos.
Davi André de Almeida
vereador presidente
Felipe Maioli
vereador 1º secretário
OBS: Gravação, digitação e revisão de atas: Assessoria Legislativa e Apoio Administrativo.