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22/11/2024 03:47:39 - Farroupilha / RS
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Ata 4293 – 26/06/2023

SESSÃO ORDINÁRIA

 

Presidência: Sr. Maurício Bellaver.

 

Às 18h o senhor presidente vereador Mauricio Bellaver assume a direção dos trabalhos. Presentes os seguintes vereadores: Calebe Coelho, Clarice Baú, Cleonir Roque Severgnini, Davi André de Almeida, Eleonora Peters Broilo, Eurides Sutilli, Felipe Maioli, Gilberto do Amarante, Juliano Luiz Baumgarten, Marcelo Cislaghi Broilo, Sandro Trevisan, Tadeu Salib dos Santos, Thiago Pintos Brunet e Tiago Diord Ilha.

 

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Boa noite a todos. Declaro aberto os trabalhos da presente sessão ordinária. Dada a verificação do quórum informo a presença de 14 vereadores nesta sessão do grande e pequeno expediente do dia 26 de junho de 2023, ausente o vereador Tiago Ilha; Tiago Ilha já tá chegando, já chegou. Em aprovação as atas nº 4.278 de 2/5/2023 e nº 4.279 de 08/05/2023 e nº 4.280 de 09/05/2023. Os vereadores que estiverem de acordo permaneçam como estão. saudemos o deputado estadual do MDB Búrigo que estava presente. Solicitamos ao vereador Calebe Coelho, 1º secretário, para que proceda à leitura do expediente da secretaria.

 

 

EXPEDIENTE

 

1º SEC. CALEBE COELHO: Expediente de 26 de junho de 2023.  Ofícios – SMGG (Secretaria Municipal de Gestão e Governo): nº 134/2023 assunto: Mensagem retificativa ao Projeto de Lei nº 22/2023; nº 135/2023 assunto: Resposta ao Pedido de Informação nº 43/2023. Ofício – Secretaria Municipal de Finanças; assunto: Contratos assinados entre Badesul e Município de Farroupilha, com base nas Leis Municipais nº 4.764/2022 e nº 4.765/2022. Pedido de Informação de autoria do vereador Juliano Baumgarten: nº 58/2023 – solicita informações a respeito da quadra de areia do Parque dos Pinheiros; nº 59/2023 – solicita informações a respeito de aulas públicas de teatro na Casa da Cultura. Pedidos de Providência de autoria do vereador Juliano Baumgarten: nº 106/2023 – assunto: recolhimento de animais; nº 107/2023 – assunto: manutenção da parada de ônibus da Av. Barão do Rio Branco; nº 108/2023 – assunto: manutenções da Rua Plínio Trevisan, no Bairro América. Indicação nº 49 de autoria do vereador Juliano Baumgarten – assunto: Dispõe sobre incentivos fiscais para a realização de projetos culturais no âmbito do Município de Farroupilha. Indicação nº 50 de autoria do vereador Thiago Pintos Brunet – assunto: nomeação da pracinha localizada na quadra da Igreja Matriz, em frente ao pronto socorro do Hospital Beneficente São Carlos como “Pracinha Dr. Carlos José Rockenbach”. era isso o senhor presidente.

PRES. MAURICIO BELLAVER: Obrigado vereador Calebe Coelho, 1º secretário. Convidamos para fazerem parte da Mesa, a senhora Cristiane Girelli – Secretária Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente, Evandro Breda – Presidente da ECOFAR para explanarem sobre a atual situação do aterro sanitário. A palavra está com os nossos convidados pelo tempo de até 30 minutos.

PRES. DA ECOFAR EVANDRO BREDA: Boa noite a todos os senhores vereadores. Boa noite público em geral. nós temos um slide, nós preparamos slide – isso é uma coisa meio antiga né – uma projeção que foi preparada para passar aqui em relação então ao aterro sanitário, do funcionamento e do que necessita. Como havia dito eu havia feito um requerimento/pedido para que o Paulo de Castro, que é diretor operacional do aterro, participasse da sessão de hoje né uma vez que ele tem as informações técnicas em relação ao aterro; não sei se ele chegou a ser apreciado, mas foi feito isso foi registrado.

PRES. MAURICIO BELLAVER: Só me desculpe, a palavra é com nossos convidados.

PRES. DA ECOFAR SR. EVANDRO BREDA: Desculpa não entendi. Bom, então Paulo tu vai tu vai passando os slides que a gente vai falando em relação. Vou virar aqui para poder enxergar. Bom, primeiro nós vamos falar então em relação ao aterro nós vamos falar primeiro em relação à capacitação de quem é responsável técnico pelo aterro né que é o Paulo. nós estamos trazendo aqui então a formação dele onde ele estudou onde que é formada e, enfim, a capacitação; o que ele faz e o que ele costuma fazer no aterro vai vir agora nos próximos. Paulo, por favor, então aqui é o seguinte o que ele já fez: trabalhos na área de saneamento básico e outros Estados em São Paulo como consta ali na Usina de Triagem de Vila Leopoldina e em Cachoeiro de Itapemirim nos anos de 94 e até mesmo no Paraguai em 94. então demonstra que ele experiência no assunto. Paulo, por favor, aqui na Serra o Paulo trabalhou então ele fez a elaboração e execução de três células no aterro de São Giácomo aqui em Caxias né entre os anos de 98 e 2000 e aí foi o responsável técnico pela operação do aterro sanitário de São Giácomo nesse mesmo período 98 a 2000. Esses são os atestados né foram assinados esses carimbos da FEPAM onde as obras que o Paulo tocou, os aterros sanitários podemos chamar de células, foram aceitas/foram licenciadas e a FEPAM deu licença para que ele fizesse isso. Então podemos ver que o trabalho ele não é recente ele já faz isso a algum tempo. Esses são de São Giácomo. da mesma forma aqui né os engenheiros ele assine aqui como Engenheiro e os atestados são de responsabilidade também de aterros sanitários. Esse é um aterro sanitário de no caso não é aqui de Farroupilha essa esse aterro é uma foto mais antiga de uma de um aterro sanitário que não é daqui. só não nós estamos usando essas fotos somente para exemplificar para mostrar como funciona os aterros sanitários. essa é uma foto do início de um aterro sanitário que também não é daqui né para mostrar como são feitos os taludes como vai acontecendo construção do aterro. Vocês podem ver que essas fotos são penso eu que já do aterro aqui… são do aterro de São Giácomo né nesses aterros onde o Paulo trabalhou na construção deles, como esses aterros foram sendo construídos. Obrigado. esse também é o aterro de São Giácomo mostrando uma técnica anterior né não se usava a técnica que existe hoje né. vocês podem ver que o lixo está mais ele está solto ele não está exatamente sendo colocado como se coloca ele hoje. mesma coisa, aqui existe se mostra aqui elaboração, execução e operação dos aterros do resíduos da Fras-le que o Paulo também foi responsável; aqui já com uma parte da impermeabilização e sendo começa se colocar então a parte que reveste as células né para que depois o lixo seja depositado. esse modelo de Garibaldi né, em 2001 como está sendo mostrado aqui vocês podem ver, é que a qualidade da foto não ajuda aqui também né, se pode ver que a quantidade de lixo que está sendo depositada aqui e a forma como ele está sendo manipulado vocês vão observar que depois é diferente da nossa. é uma coisa que digamos assim não se encontra dentro do que nós fazemos hoje, é mais para mostrar. olha vejam lixo solto os taludes existe lixo em cima dos taludes os taludes não estão definidos ali né, ou seja, isso não é digamos assim uma frente de trabalho isso é um aterro aberto né esse essa era a situação. Bom, então aqui tem um pequeno histórico. aquele local onde se encontra hoje o aterro sanitário ele vem sendo usado para esse mesmo sistema para esse mesmo fim há muito tempo. Aqui se coloca de 95 a 98, mas na verdade existe digamos assim depósito de lixo naquele lugar muito tempo antes. Aquilo era feito há muito tempo antes, já existia o que a gente chamava de lixão, acho que as pessoas que são de Farroupilha e tem um pouco mais de idade lembram daquele local como sendo o lixão né. Era um local onde o lixo era queimado ele era depositado a céu aberto ele não tinha nenhum trabalho, nenhum trabalho de digamos assim de armazenamento de cuidado com o lixo. o aterro sanitário em Farroupilha teve então ele começou a ser operado entre 95 e 2001 e 2016 a 2023; esses 2016/2023 são é o último período aqui. e a fiscalização do aterro sanitário como digamos assim como aterro propriamente dito né e não mais como um local de depósito de lixo partiu começou a partir de 2013. Essas são algumas fotos antigas de como era o local antes de se colocar de se instalar o aterro sanitário. vocês podem ver que essas fotos são o lixo está espalhado não existe nenhum tipo de como vou dizer cobertura, não existe nenhum tipo de cuidado o lixo era jogado somente ali e era isso mesmo. aqui é a mesma coisa né inclusive da foto mostrando pessoas catando naquele local ali, vamos lembrar que isso é o local onde existe o aterro sanitário, pessoas catavam no meio do lixo e não existia um cuidado a mais. isso é isso acontecia com frequência antes da existência do aterro. também mesma coisa mesma situação. existe aqui esse esses materiais aqui que foram depositados não são em Farroupilha isso é uma foto de um aterro numa outra cidade para a gente demonstrar de como funcionava. aqui em Farroupilha mostrando que o lixo era queimado, dessa época ainda não existia o aterro sanitário era somente o lixão o lixo era queimado. eu lembro eu moro na Rua Barão do Rio Branco para quem não sabe e eu lembro de a fumaça vir até minha casa nessa época né, eu era guri, mas vinha e vejam que a fumaça era muito grande né. então pneus né também se queimavam pneus se fazia a incineração desse material todo. aí já começou uma já é o início do projeto da construção do aterro sanitário; já começa a se preparar a área daí se separar as coisas né. Isso é isso é o início da construção; essa já é a área então limpa né não existindo mais aquela área onde o lixo era depositado a céu aberto. O local foi digamos assim preparado né para receberem então as células e que vem compor hoje o aterro sanitário. aqui existe uma divisão no meio aqui onde aparecem esses coqueiros e essa área aí mais verde essa região de cá né para mim na minha direita é o aterro antigo, é onde foi aterrado onde existia aquele lixo onde existiam aqueles resíduos. hoje essa região é mato. O mato cresceu e ela tá ali porque hoje é mato e a parte então que fica para lá, a esquerda, é o onde se encontram as células hoje. aqui então é a construção do aterro né do aterro propriamente dito a área sendo limpa, a construção do talude né dos taludes para segurar o lixo para depois vir a parte de contenção e de impermeabilização né; já é a parte do aterro novo então já são as células. mesma coisa aqui então dentro das células então já com a impermeabilização com argila sendo feita né aqui atrás do talude e aqui a impermeabilização sendo feita. Aqui nós temos uma foto a do aterro propriamente dito. dá vontade de jogar na parede mesmo é daqueles números que ligam e ninguém fala. lá de cima então do aterro da parte de operações foi construída uma balança então né no período porque não existia a pesagem do lixo que era recolhido, não existia nada disso. a parte então aqui do lado aqui essas partes são administrativa a parte da balança o galpão; a balança que foi construído então no início da pesagem do lixo. Aqui é uma foto quando é porque na verdade quando o aterro sanitário ele iniciou suas atividades ele recolhia inclusive lixo hospitalar né, inclusive lixo hospitalar era para cima; isso era uma vala sanitária que foi colocada ali para receber esse tipo de dejeto. hoje não, isso não acontece mais né isso é antigo não existe mais a situação mesmo porque hoje ela é proibida por lei né não poderia mais acontecer. essa são algumas visões da digamos assim das células no decorrer dos anos; assim que ela estava em 2016, assim em 2018, 2019 essa era abertura frente de trabalho, 2021 e agora 2023. essa é uma foto aérea feita recentemente que mostra então o nosso aterro pela parte de cima né, obvio se é uma foto área não seria por baixo. A de se frisar aqui que não isso não é, isso não é o aterro, isso não é a célula; isso é o aterro, essa parte toda compõe o aterro sanitário. o que que ocorre aqui? As células vão sendo feitas vão sendo utilizadas, ela tem um período de vida, e conforme o período de vida se exauri elas vão sendo substituídas por outras. hoje se considera o quê? a célula nº 1 é aquela parte que nós nos referimos antes em que houve a cobertura do lixo antigo, de como estava lá e que hoje tem mato em cima; essa é a célula nº 1. existem aqui as células nº 2 e nº 3; a nº 4 está sendo utilizada e a nº 5 é a que vai ser feita ainda não está pronta. nós temos ainda espaço para mais uma célula e depois o espaço do aterro está exaurida. Essas são as lagoas onde nós recolhemos o chorume né que daqui vai para tratamento agora né então ele é depositado aqui. e aqui vocês podem observar os taludes do nosso aterro, vocês podem ver que eles são limpos né desprovidas de sujeira de, enfim, de resíduos de qualquer coisa; eles estão corretos estão feito aqui de uma regular aprovados pela FEPAM. A FEPAM nunca nos fez nenhuma restrição. Aqui existe então no caso uma planta do aterro propriamente dito, sempre lembrando que o aterro é isso né e hoje nós estamos mais nesta posição aqui. A célula nº 1 então como foi dito naquela anterior, células nº 2 e nº 3 aqui, célula nº 4 e a futura 5ª célula. Então isso é que está sendo usado hoje. posso continuar? Esse é um demonstrativo da altura das células né. vocês podem ver que quem ensinou quem fez esse desenho quem fez esse projeto não foi o nosso engenheiro, mas sim um outro engenheiro que fez isso na época e que demonstra que nós chegaremos até uma altura de 15 metros daqui. sempre lembrando que quando a gente fala em células a gente não fala em áreas pequenas/áreas que são cheias de lixo. Não. são pequenas áreas que vão sendo vão ser vão coletando vão sendo vai sendo colocado o lixo lá e que quando exaurir ela vai completar uma coisa só; vai ser um somente um depósito e que vai ser inutilizado não, a terra vai deixar de ser utilizada por um bom período de tempo porque afinal de contas nós temos lixo aí embaixo né. Então, desculpa Paulo, tu podia voltar só para… Então vocês veem que hoje a célula atinge uma altura de cerca de 9 metros e o projeto prevê uma altura de até 15 sempre lembrando que esse projeto não é novo, esse projeto existe desde que a ECOFAR existe é seguido o mesmo projeto desde sempre nunca foi mudado né. esse projeto ele é utilizado não só pela atual administração, mas foi usado pelos anteriores também. e isso aqui é onde nós vamos chegar. aqui tem aqui tem o seguinte: a garantia de que o aterro funcione que o aterro é regular ele não depende somente do depósito da compactação né do trabalho realizado, mas sim de uma série de trabalhos. nós temos aqui o levantamento topográfico mensal. todos os meses é feito um levantamento topográfico por uma empresa contratado que vem e estuda os taludes verifica se ele se movimentaram porque afinal de contas o material que tem dentro é um material perecível ele pode diminuir ele pode inflar e pode movimentar os taludes né. Então existe o levantamento mensal disso, todo mês é feito esse tipo de e esse estudo é ele é levado muito em conta inclusive esses dados são passados para a FEPAM. aqui existe também lá no aterro também existe uma cobertura vegetal também exigência da FEPAM; a FEPAM exige que nós façamos uma cobertura vegetal onde o acompanhamento é feito mensalmente por uma empresa também contratada, BIOGENESE. ela todos os meses ela emite esse certificados e também são repassados a FEPAM. Aqui são os pontos os pontos de monitoramento quais o que que é isso? nesses pontos que estão aqui sendo mostrados é coletado material enviados ao laboratório de análise que é o mesmo que mostramos ali antes onde são feitas as análises do solo, análise de eventual resíduo que exista fora, mas não existe resíduo fora daqui, mas, enfim, basicamente a análise do solo né para que se tenha certeza que não existe contaminação e que o solo aqui seja de boa qualidade. vocês vejam que é feito nessa região da antiga célula, aqui próximo das lagoas, nas lagoas que coletam o chorume e da região onde fica então ficam os taludes propriamente dito, para lá e para cá. essa é a nossa licença ambiental; nós não vamos trazer ela inteira porque ela é muito comprida nós trouxemos basicamente para efetivação do número, licença ambiental de nº 2492/2021. aqui então mostra uma parte da documentação que é enviada a FEPAM né assinada então pelo nosso engenheiro ambiental Engenheiro e pelo engenheiro responsável pelo aterro. Essa é a licença de operação, a primeira e a última página, onde aqui nós podemos mostrar que ela tem validade né é difícil de ler eu sei né, mas aqui está descrita a validade da licença ambiental, de quando ela inicia em 2021 e tem a validade até 2024. então nós operamos de forma regular de forma que a FEPAM autoriza. aqui é o projeto da nossa estação de tratamento de esgotos, de efluentes melhor dizendo, perdão, esgoto não. Esses efluentes são justamente aquilo que o resíduo o líquido que flui né de dentro das células; esse líquido é poluente, extremamente poluente, hoje ele está sendo tratado fora do município, mas nós temos um projeto então da construção da estação de tratamento. esse projeto nós recebemos ele há pouco tempo, nós fizemos ele há pouco tempo, e nós vamos colocar ele em licitação daqui de um de um tempo. nós temos ainda que decidirmos como vai ser o planejamento como nós vamos fazer para que isso aconteça. Assim, então lembrando para vocês o tratamento dos efluentes é exigência da FEPAM, nós tivemos exigência da FEPAM no ano de 2019 né sobre o risco de interdição do aterro, enfim, sobre diversas penas ao tratamento de efluentes. e juntamente com tratamento de efluentes nós tivemos eles exigiram que se fizesse a cobertura da rampa de lavagem e da rampa de abastecimento dos veículos. essa rampa de lavagem se lavam aqui os caminhões ela tem uma ligação direta então, aqui é a separação da água com o óleo, e ela tem uma ligação direta com as piscinas de chorume né, a água que escorre dos caminhões ela vai não vai ser mais jogado em qualquer lugar, mas ela vai correr direto para a piscina de chorume. o telhado foi licitado ele está sendo construído vocês podem observar que essa parte já está pronta, aqui existe material depositado para que se faça a cobertura dessa área e também se pode observar que existem as sapatas aqui que foram feitas para que esse telhado seja posto então sobre essa área aqui, também exigência da FEPAM. Aqui são informações mais gerais: essa informação nos dá ideia de que o aterro nosso aterro possui uma área de 200.000 m2 né, área totalmente cercada, com acesso restrito aos funcionários; enfim, a área é toda cercada não existe possibilidade de outras pessoas entrarem. apesar disso nós estamos mostrando aqui uma foto de que nós recebemos visitas das escolas, as crianças veem visitar o aterro recebem explicações de como funciona, do que é feito, enfim, as crianças recebem toda atenção quando vão até o aterro. das células que existem lá tirando a célula nº 1 né que já está lá, a célula nº 2 já tá está ocupada ela tem 13.500 m2 e já está totalmente ocupada, a célula nº 3 tem uma capacidade de 65.000 m3 e também já está ocupada, a célula nº 4 tem 162.605 m3 e tem 80% da ocupação – é a atual que nós estamos utilizando – e a célula nº 5 17.490 que vai ser a maior, não, na verdade não, ainda não está sendo ocupada. armazenamento do lixiviado ou como se costume dizer do chorume né. a lagoa nº 1 tem essa capacidade 1.320; a lagoa nº 2: 1.636; 845 da lagoa nº 3; e 1.854 da lagoa nº 4 né. Essa central de triagem já não funciona mais, era a central dos catadores que funcionava lá em cima. e temos ainda a área administrativa, do apoio, nós temos uma série de serviços que são feitos ali e a área de abastecimento de maquinário, tem que ter armazenamento de óleo diesel e pesagem que nós mostramos anteriormente. essa é uma foto de um aterro sanitário de uma cidade uns 20.000 habitantes maior que Farroupilha, essa foto é recente tá essa foto é dessa semana ou da semana passada. vocês podem ver que a situação do aterro é muito diferente o lixo está transbordando está por fora não está sendo coberto né, também existem aves aqui; a situação desse aterro num termo de comparação né, vocês podem comparar as fotografias das que viram antes, podem ver que a situação com o nosso aterro é muito diferente. esse aterro também do mesmo aterro que mostramos ontem também ontem não antes pela qualidade da fotografia não se pode perceber, mas aqui nessa área onde ficam os taludes e onde começa a impermeabilização né que dá para ver melhor existe inclusive um local que escorre chorume aqui; o que não é observado em nenhum momento no nosso aterro. O nossa aterro nisso nunca foi apontado pela FEPAM muito pelo contrário, isso não ocorre lá em cima no nosso aterro porque senão nós já teríamos certamente sido como é que eu vou dizer assim não seria multados o termo correto, mas teríamos sido punidos de alguma forma né. então só para vocês terem uma ideia isso é à beira do talude de um aterro que talvez não tenha o mesmo cuidado que o nosso; era mais ou menos isso senhores. penso que a secretária gostaria.

SECRETÁRIA MUN. DE URBANISMO E MEIO AMBIENTE SRA. CRISTIANE GIRELLI: (FALHA NO ÁUDIO) …saudação especial ao vereador Maurício Bellaver, presidente da Câmara, gostaria de saudar as vereadoras Clarice e Eleonora e em nome delas pelo óbvio eu saúdo os demais vereadores, os meus colegas secretários que aqui estão, uma saudação especial a imprensa e os demais participantes dessa sessão. Então a secretaria do meio ambiente em especial à questão do aterro sanitário a gente tem o entendimento de que ele é fiscalizado pela FEPAM a nossa função neste aspecto é verificar os condicionantes da licença ambiental. E esse essa sempre foi uma pauta da secretaria com a ECOFAR, que faz toda a operação, para que isso fosse atendido. desde o momento que eu pisei ali houve a preocupação com o lixo enviado, com o chorume, e a gente estava buscando uma forma de resolver isso mesmo que fosse temporariamente até efetivamente nós termos a nossa estação de tratamento. Desde de 2019 essa cobrança estava sendo feita pelo município entendo obviamente que com a pandemia isso ficou um pouco parado, mas foi uma preocupação inicial ali da secretaria em 2021; e no ano passado mais ou menos na metade do ano né Evandro nós conseguimos efetivamente começar a transportar para uma estação de tratamento já licenciada. como o Evandro comentou a nossa já está em projeto né a gente eu não sei se tu tem algum prazo, enfim, mas ela vai acontecer no próprio município. a gente oportunamente está no mês do meio ambiente que nós temos feito um grande trabalho em relação à educação ambiental. E a gente elencou como prioridade do mês do meio ambiente justamente os resíduos porque a gente visualiza a dificuldade que isso é em todos os municípios. se eu Cristiane pudesse escolher nós não teríamos um aterro na nossa cidade, mas nem por isso a gente não teria que ter uma forma de descartar os resíduos que é um grande problema sim de todos os municípios; eu diria da humanidade. a secretaria por outro lado fazendo um trabalho diferente do trabalho da ECOFAR, que efetivamente opera o aterro, então fiscaliza essas questões de condicionantes e busca outras alternativas mais macro para o município. uma delas então a gente está refazendo/atualizando o plano de saneamento do município que busca alternativas, então junto ao CISGA nós temos uma PMI já quase em fase final buscando alternativas para o resíduo. eu não acredito que isso seja algo que vai acontecer imediatamente. também não gostaria de licenciar uma nova célula, mas visualizo que em 3 anos a gente possa resolver. mais 30 segundos. então eu tô tranquila com a questão do aterro, a grosso modo é importante que se visualize que nós estamos numa fase meio final de célula tá, era um buraco que se encheu e a gente tá na fase que ele começa aparecer para a população e começa a ficar mais feio; por mais que ele tenha todo um tratamento um cuidado um controle ele fica feio. mais 5 metros ele pode subir né? mais 5 metros, então daqui para frente ele fica pior, mas ele está sob controle,

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Agradecemos as manifestações. e a palavra está à disposição de senhores vereadores pelo tempo de até 3 minutos. com a palavra o vereador Tiago Ilha.

VER. TIAGO ILHA: Senhor presidente, colegas vereadores e vereadores, pessoas que nos acompanham aqui na Câmara e também das suas casas. junto com os demais vereadores a gente provocou esse convite a secretária e também o presidente da ECOFAR, o Breda né., cumprimento também as pessoas que estão. nós fizemos esse por todo esse assunto que, enfim, a gente está discutindo e as minhas perguntas são muito objetivas e pelo amor de Deus nos respondam né porque a gente tem muitas vezes vindo aqui com algumas pautas traz o Executivo e a informação não chega, infelizmente. mas então procurei formular elas de forma muito objetiva. quanto resíduo sólido urbano foi colocado no aterro em 2021, 22 e 23? Qual o custo que o município teve desse resíduo no aterro em 21/22/23? E quanto desse resíduo por cada um desses anos foi reciclado no município, que vocês apresentaram. Então são três/quatro perguntas extremamente objetivas e não espero que… Oi? cinco minutos né. Mas, ah, tá bom obrigado aí, mas é só o mesmo para trazer então talvez eu posso até repetir as perguntas né porque eu não gostaria de sair daqui sem a resposta delas porque não é possível que a secretária e o presidente da ECOFAR não tenham. essas perguntas: quanto resíduo foi colocado né nos anos de 21, 22 e 23; qual o custo que o município teve também nesses anos; qual o resíduo desse resíduo colocado lá qual desses resíduos foi reciclado né, qual a quantidade de resíduos reciclado e qual o valor investido no município em reciclagem desse resíduo que está colocado no aterro. Essas são as perguntas que eu gostaria de deixar aqui. ao mesmo tempo em que a gente precisa tratar esse assunto do resíduo sim com muita seriedade. a gente provoca uma um assunto aqui que é de ver né Cris uma dificuldade pela enorme demanda de trabalho que você tem de comandar e liderar duas secretarias tão complexas. E uma agenda ambiental é bem verdade que nessa ultimamente a gente tem que começado a ver né algumas pautas sendo discutidas na questão ambiental, reconhece, mas a gente vê que ainda é necessário muito né. A questão ambiental ela precisa estar como artista principal de um governo municipal. ela não, já coloquei aqui meu posicionamento e se um dia tiver a decisão da caneta a primeira coisa que quero fazer é criar novamente a secretaria do meio ambiente. primeiro ato é fazer isso com poder e autonomia porque entendo a necessidade da gente se preocupar com o meio ambiente da nossa cidade. é um, às vezes é o que está enterrado não se fala, mas é o que mais faz diferença na qualidade de vida da nossa cidade. uma cidade que não pense na questão sustentável a gente não consegue evoluir. é uma pauta realmente complicada e a educação ambiental não pode ser só uma visita das escolas, que é muito importante né, ela tem uma complexidade maior e com o apoio de todos os vereadores aqui a gente conseguiu aprovar a primeira Plano Municipal de Educação Ambiental aqui. É uma lei nossa tornamos lei né o projeto legislativo de nossa autoria e que agora de posse aí da secretária da ECOFAR né. Porque aqui nós estamos até para as pessoas entenderem né a ECOFAR é a empresa que presta o serviço e o município é o que paga e nós somos os que fiscalizam.  então eu vou fazer que pergunta? o que foi feito; por que foi feito; quanto que foi pago e o que está dando de resultado. Então minha pergunta é uma pergunta de alguém que é o fiscalizador que é o meu papel quanto à questão de vereador. Obrigado senhor presidente.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado vereador Tiago Ilha. Com a palavra os convidados por 3 minutos.

SECRETÁRIA MUN. DE URBANISMO E MEIO AMBIENTE SRA. CRISTIANE GIRELLI: Eu não, infelizmente eu não tenho todas as respostas aqui. algumas a gente foi inclusive foi uma preocupação que eu tive em trazer esses números das toneladas do aterro que estão sendo levadas para o aterro. Eu tenho porque justamente me preocupou que ele tivesse crescendo demais e que nós estivéssemos levando material demais para lá. eu tenho aqui ele gira em torno de 12 mil toneladas; eu tenho 2018 (FALHA NO AUDIO) … 2019: 11.945; 2020: 12.532; 2021: 12.422; 2022: 11.299 e 2023 até agora (FALHA NO AUDIO) …, o que mais ou menos está se mantendo e vai bater ali os as 12.000 toneladas. isso para mim representa justamente uma falta de conscientização ambiental que é a dificuldade que nós visualizamos. eu lá no início tinha uma expectativa de poder fazer grandes coisas, mas a gente vê que as pessoas não se dão conta que jogar fora é jogar no aterro; não é simplesmente livrar isso das nossas casas. agora eu já tô mais conformada que é realmente um trabalho de formiguinha muito me agrada que as pequenas campanhas que a gente faz com zero custo na frente da prefeitura ela já tiraram mais de 200 toneladas de resíduos que iriam a rigor seriam reciclados, mas com a falta de consciência em separar o resíduo acaba muita coisa que tem condições de ser reciclada não podendo ser reciclada. a gente no início do mês propositalmente recolheu, fez uma recolha no centro e largou ali no Largo Carlos Fetter para que as pessoas visualizassem; aquilo era só material do container da reciclagem que deveria ser reciclado e menos de 10% pode ser aproveitado. então sim me preocupo acho que eu diria que uma das piores pautas. eu concordo contigo que não pode ser uma secretaria só tá. lá no começo eu tinha a visão de que era possível ser uma, hoje eu já consigo visualizar que não é viável.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado. só para fazer um teste aí abre o microfone dos convidados aí Rose.

PRES. DA ECOFAR SR. EVANDRO BREDA: Alô, alô.

SECRETÁRIA MUN. DE URBANISMO E MEIO AMBIENTE SRA. CRISTIANE GIRELLI: Oi.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Agora vai. Diz que tinha umidade aí; se era umidade eu ia fazer botar uma estufa aqui. Com a palavra o vereador Roque Severgnini.

VER. ROQUE SEVERGNINI: Senhor presidente, senhoras e senhores vereadores, pessoas presente. Cumprimentar aqui a secretária Cristiane Girelli e o presidente da ECOFAR Breda. primeiro que esse requerimento foi aprovado no dia 25/4 então são 60 dias e lamentável que não se tenha os dados aqui né. nós não viemos aqui por uma recreação viemos aqui para trazer informações. e eu quero fazer minhas perguntas para o presidente ECOFAR; com todo o respeito pela secretária Girelli, mas eu vou fazer para o presidente. dá uma olhada presidente as fotos do senhor são diferente das que nós temos aqui. O senhor trouxe fotos de 2016, 18, 19 e 21; eu não tenho provas que elas são daquela época, mas isso aqui é o dia 11 de abril é do dia 11 de abril.

PRES. DA ECOFAR SR. EVANDRO BREDA: Perfeito, perfeito.

VER. ROQUE SEVERGNINI: Isso aí o senhor não mostrou. e eu estaria já de deixar aqui adiantado que eu vou lhe convidar para vir aqui para falar os outros assuntos da ECOFAR.

PRES. DA ECOFAR SR. EVANDRO BREDA: Tenho o maior prazer.

VER. ROQUE SEVERGNINI: Isso aí. Espero que não demore tanto que nem dessa vez. vou lhe perguntar o seguinte presidente: onde está sendo tratado o chorume? Qual é o volume tratado? Qual o custo o tratamento deste chorume? Quantas toneladas o aterro recebe de material? qual o percentual de reciclagem desses produtos lá do aterro? Estão são repetindo as perguntas se o senhor quer anotar aí. Onde está sendo tratado o chorume? Qual é o volume de chorume tratado mensal, diário, enfim? Qual o custo do tratamento deste chorume? Quantas toneladas o aterro recebe de lixo? qual é o percentual de reciclagem desse material que o aterro recebe? para concluir eu também gostaria de solicitar ao presidente qual é o valor que é gasto com o aterro sanitário no total. A ECOFAR tem um orçamento de 16 milhões e pouco que era 10 e foi pedido para aumentar porque queria entregar um serviço melhor e a gente tá vendo que tá entregando ali oh. então eu gostaria que o senhor explanasse qual é o percentual desses R$ 16.600.000,00 que é gasto com aterro sanitário objetivamente. obrigado senhor presidente.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER:  Obrigado vereador Roque Severgnini. Com a palavra os nossos convidados pelo tempo de 3 minutos.

PRES. DA ECOFAR SR. EVANDRO BREDA: Bom, vamos então em partes. inicialmente devo dizer que eu tinha digamos assim eu tinha comigo a ideia de que eu teria ajuda técnica do meu diretor técnico nessas questões aqui que são técnicas e não administrativas; mas vamos tentar resolvê-las assim mesmo. vamos lá primeiro lugar quanto chorume tratado por mês? isso não existe um cálculo correto, isso depende de uma série de fatores.

VER. ROQUE SEVERGNINI: Mas o senhor paga sem saber quanto custa?

PRES. DA ECOFAR SR. EVANDRO BREDA: Não, isso quem disse foi o senhor vereador não fui eu.

VER. ROQUE SEVERGNINI: O senhor disse que não sabe quanto que é.

PRES. DA ECOFAR SR. EVANDRO BREDA: Não. Eu lhe disse que existem variações.

VER. ROQUE SEVERGNINI: (INAUDIVEL)

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Só um momento aí. vamos se entender. Presidente passa a palavra para os vereadores para os convidados e tudo tem um tempo né. os vereadores sabem que tem o tempo de 3 minutos/5 minutos e o convidado poderá. não sabe porque de repente ele não vem muito para cá. Três, estou explicando doutora secretária 3 minutos. Então vamos todo mundo tem o seu tempinho para falar até o presidente tem então vamos. agora é os convidados que vão explicar. e quando os senhores antes de falar vocês escrevem pegam rascunho e vão escrevendo as perguntas. Com a palavra os convidados. começa do três aí.

PRES. DA ECOFAR SR. EVANDRO BREDA: Bom, vamos de novo então. A quantidade de chorume que se trata por um mês não é precisa por quê? Ele depende de uma série de fatores, chuva, por exemplo, mês que chove mais escorre mais mês que chove menos escorre menos. o chorume é tratado na cidade de Lajeado e ele é carregado para até lá por serviço licitado; nós licitamos tanto o serviço de tratamento quanto o serviço de transporte. Ele custa em torno de R$ 60.000,00 ao mês de transporte e em torno de R$ 90.000,00 ao mês de tratamento. a quantidade como lhe disse é variável. Quanto as a demais perguntas e eu acabei pegando…

SECRETÁRIA MUN. DE URBANISMO E MEIO AMBIENTE SRA. CRISTIANE GIRELLI: Eu tenho aqui um dado para te ajudar de janeiro/2023 o custo com o aterro foi de R$ 200.000,00.

PRES. DA ECOFAR SR. EVANDRO BREDA: Sim.

SECRETÁRIA MUN. DE URBANISMO E MEIO AMBIENTE SRA. CRISTIANE GIRELLI: R$ 201.497,00. e o tratamento do chorume naquele mês R$ 190.554,00.

PRES. DA ECOFAR SR. EVANDRO BREDA: Sim. esse valor foi o mês de janeiro e como lhe disse não é um valor perfeitamente exato ele é variável.

SECRETÁRIA MUN. DE URBANISMO E MEIO AMBIENTE SRA. CRISTIANE GIRELLI: Depende da quantidade que é retirada…

PRES. DA ECOFAR SR. EVANDRO BREDA: Sim, depende da quantidade que é levada isso é obvio né. Depende de uma série de fatores. o custo do aterro vereador na verdade não é R$ 1.600.000/mês esse valor é menor. o último valor que foi feito que o senhor citou aí de R$ 10.700 foi em 2019 ou 2020 se não me falha deixa eu até verificar aqui. então se o senhor acrescentar só e tão somente o valor que se gasta por mês com o chorume, ou seja, que nós vamos acrescentar a esse valor quase 2 milhões ao ano isso já dá uma boa aumentada no nosso no nosso volume de gastos. se o senhor considerar que nós temos gastos né, uma série de gastos me com o aterro né aqui para ser mais exato no ano de 2021 foram R$ 10.846 que houve de repasse para do aterro e no ano de 2020 foram R$ 11.174,80. Dados que temos registro na ECOFAR.  Ano, ano.

SECRETÁRIA MUN. DE URBANISMO E MEIO AMBIENTE SRA. CRISTIANE GIRELLI: É que não é com o aterro é com o trabalho todo da ECOFAR.

PRES. DA ECOFAR SR. EVANDRO BREDA: Isso, isso. O ano foi o valor enviado pela ECOFAR no ano.

(DISCUSSÃO NO PLENÁRIO)

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: 2 minutos a sessão está suspendida aí. vamos tomar um café. (SESSÃO SUSPENSA). Voltando à nossa sessão. mais alguém quer usar a boa usa. Com a palavra o vereador Juliano Baumgarten pelo tempo de 3 minutos.

 

VER. JULIANO BAUMGARTEN: Senhor presidente e colegas vereadoras/vereadores. Quero cumprimentar a secretária Cristiane, o Breda – presidente da ECOFAR, cidadãos/cidadãs que se fazem presentes, a imprensa, o Adamatti/TV Serra, Radio Miriam, Radio Spaço e as pessoas que nos acompanham dos seus lares. Bom, acho que primeiro né secretária importante essa sua fala de dizer que há necessidade de ter uma secretaria específica para o meio ambiente. Isso eu acho que é muito positivo desta noite; que eu acho que sim que precisa se avançar porque às vezes acaba acontecendo um direcionamento falta pernas e a gente sabe do envolvimento, enfim, da busca, mas muitas vezes naquele discurso do enxugamento, do estado mínimo, de todas essas falas acaba acontecendo o quê? é descoberto algumas coisas e o poder público o cobertor é curto muitas vezes. mas ali o caso não é não são problemas de recursos financeiros e sim recursos humanos. eu gostaria de fazer algumas perguntas e é para o Breda tá. são três perguntas e elas são bem simples. O que está sendo feito para reduzir o volume de lixo no aterro sanitário? Qual é o planejamento estratégico? Qual que é o cronograma dessa execução? o que que de que forma como é que a ECOFAR está tratando essa temática. O segundo tema na semana parada inclusive estiveram algumas moradoras e moradores do bairro América aqui e quando eu fui para atender o caso dos cachorros eles me reclamaram do cheiro, do odor do aterro sanitário; e nós ouvimos na manifestação da imprensa, acho que foi do Paulinho, que há esse cheiro somente nos dias que é feito que é mexido com o chorume. Só que segundo elas não, é seguido que tem esse cheiro. E o que acaba acontecendo muitas vezes eles buscam a ECOFAR não conseguem conversar e não tem um retorno. então eu gostaria de saber de que forma está sendo feita essa retirada, o que está sendo feito para amenizar os impactos no que tange a questão do chorume para reduzir esses odores. porque a gente está falando não só de sustentabilidade, mas de saúde pública. e por fim de acordo com a licença de operação que o senhor mesmo apresentastes tem dois itens aqui o 7.1 e 8.2 que eles não fecham na prática, ou seja, indo lá no aterro e propriamente vendo fotos/imagens.  que um deles, aqui eu vou citar 8.2, que diz que a frente de trabalho do aterro deverá ser reduzida sendo os resíduos compactados e cobertos ao fim da jornada diária, não devendo permanecer a céu aberto. E a pergunta é bem simples, só para mim concluir, por que que esses resíduos não estão sendo cobertos no final do dia; qual que é o problema no que tange isso? obrigado.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado vereador Juliano Baumgarten. agora a palavra está com os nossos convidados por três minutos.

PRES. DA ECOFAR SR. EVANDRO BREDA: O senhor pede primeiro o que está sendo feito para que exista uma redução de, enfim, de se colocar menos lixo lá no aterro. infelizmente a cidade produz lixo de uma forma bem grande e todo lixo que é produzido a ECOFAR recolhe. nós temos aquelas campanhas onde são feitas a solicitação principalmente à população que recicle, que separe o lixo, que faça esse tipo de coisa. a gente nem sempre é feliz nesse tipo de coisa nem para a população nos auxilia e eu não tô passando a culpa para a população, que fique bem claro isso né. só que o que que ocorre vereador? se nós temos um container de lixo seco e um container de lixo no caso úmido ou como se diria reciclado e orgânico se houver a mistura dos dois tudo vira orgânico, lixo seco o lixo reciclado desaparece. o que que ocorre por que que esse lixo é misturado? Por ‘n’ motivos. as próprias pessoas depositam no container errado os catadores trocam de lugar e nós não temos como controlar esse tipo de situação, não existe como controlar isso. infelizmente seria bom, mas como é que eu ou qualquer pessoa vai chegar e dizer para aquela pessoa que está lá na rua e dizer para ela “olha não tira ali do lixo alguma coisa para ti vender para ti sustentar”. não tenho como dizer não tenho como fazer isso. e não são poucas às vezes onde eles acabam misturando tudo e tudo vira orgânico né, tudo vai para o aterro. infelizmente é uma realidade a gente até tenta, mas infelizmente não tem como não tem como reduzir esse tipo de coisa. não é uma questão somente de consciência, somente de conscientização né, às vezes é uma necessidade é uma questão de necessidade dessas pessoas. então fica um pouco difícil de fazer. Quanto ao chorume, o senhor me pediu do chorume, a média mensal é de 790 m3 de chorume tratado, média mensal. como eu disse antes não é um número exato esse número pode variar por algumas alguns fatores. Então esse número esse número pode variar.  E Eu lhe disse esse custo aqui é em torno… a do odor. Sim, em relação ao odor o que que ocorre? de fato existe o odor né quando se mexe o lixo quando você faz o revolvimento lá existe o odor. em situações normais o odor não aparece com tanta facilidade; existe, é lixo, lixo não cheira a rosas lixo cheira a lixo. Não, existe de fato quando se revolve o lixo de fato sai um cheiro.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado aos convidados. com a palavra o vereador Amarante.

VER. GILBERTO DO AMARANTE: Boa noite aos nossos convidados. Boa noite a secretária Cris, o Breda – diretor da ECOFAR, os demais vereadores, os que estão aqui nos assistindo, a imprensa.  eu quero fazer algumas perguntas porque eu vejo hoje nas escolas que fazem toda uma separação do lixo, limpeza do lixo e até eu vi as crianças indo lá no lixão né. Então assim como eu já ouvi das próprias crianças a decepção de chegarem lá e ver tudo aquilo que eles limpam que eles trazem isso como regra levam para casa e cobram de outras pessoas estar totalmente misturado. a gente eu entendo que sim temos que ter uma educação ambiental muito legítima e isso leva tempo, mas por outro lado eu não sei eu perguntaria: há fiscalização? e a fiscalização tem que ser fora do aterro. Não adianta né a mistura até, por exemplo, onde é jogado o lixo nos locais impróprios; exemplo Caxias do Sul recentemente colocou multas altíssimas para quem joga lixo de forma inadequado. Há alguma fiscalização aqui em Farroupilha? porque eu vejo que a nossa cidade foge de todas as fiscalizações, nós não temos mais fiscalizações. uma outra questão, por exemplo, há uma caixa preta também lá no local do nosso lixão? porque sempre foi dito antes que tinha uma caixa preta na ECOFAR, eu queria perguntar se essa caixa preta também está faz parte lá do lixão. e uma outra coisa uma outra questão que me preocupe e a gente até esteve lá recentemente, visitamos com o Paulinho, a questão dos equipamentos para fazer asfalto; esses equipamentos estão próximo do lixão está obsoleto. Não, eles estão próximo do lixão doutora então está vinculado com espaço lá. Se está sendo utilizado se tem algum destino para esse maquinário ou se está sendo ocupado esse maquinário no lixão? uma outra pergunta que eu faço também: antes eu via e aí Breda eu não sei se isso era eu via sempre uma máquina grande, uma giratória, lá no lixão trabalhando fazendo este de certa forma esse amassamento no lixo que hoje eu não tenho visto seguidamente, pelo menos nas fotos aí que eu vi na imprensa e nos locais a gente teve lá numa ocasião também e eu não vi mais esse equipamento. ele existe? está em operação? ou tem período? e também queria só perguntar que lá em 98 eu acho que foi mostrado as fotos aqui em 98/2.000 anteriormente o lixão de certa forma ele era bem mais organizado, mesmo não talvez não seguindo toda uma regra, do que aparenta hoje e aí a questão das licenças acho que já foram perguntadas para todos os colegas. Então seria essas minhas perguntas.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado vereador Amarante. com a palavra nossos convidados.

SECRETÁRIA MUN. DE URBANISMO E MEIO AMBIENTE SRA. CRISTIANE GIRELLI: Bom, em relação a fiscalização. na semana passada em uma das nossas ações de meio ambiente uma pessoa me sugeriu que a gente fizesse uma lei obrigando as pessoas a colocar os seus resíduos em sacos transparentes e com um número ou com o nome de identificação. talvez essa fosse a única forma efe fiscalizar. não tem como fiscalizar tá. é claro existem denúncias que estão e foram ou estão sendo fiscalizadas, mas o que a gente tem encontrado nos contêineres é humanamente impossível de fiscalizar. Por isso que eu falo da educação de nós dar um passo atrás e retornar e mostrar para as pessoas o que acontece, para onde vai, que fora não existe. Porque efetivamente fiscalizar não tem como. a gente tem algumas dificuldades e algumas alguns pontos de olhar para empresas que descartam e mesmo assim é muito complicado. por exemplo, restaurante/supermercados que estão fazendo descartes bem inapropriados e mesmo assim eu não tenho como provar que é; a gente tem um meio óbvio, mas com o óbvio eu não consigo lidar com a questão de infração. então eu precisaria ter certeza que é de alguém. ou então a gente vai ter que colocar uma câmera em cada container para ver quem é que tá colocando, que também vai ser depredado na mesma semana né visto a depredação de simples lixeiras de mão. então é muito complexa a questão de fiscalização de resíduo. eu não vejo isso como uma evolução nem a curto nem a média nem a longo prazo a não ser pela educação.

PRES. DA ECOFAR SR. EVANDRO BREDA: Continuando então vereador. em relação às licenças que o senhor pediu elas foram mostradas, aqui pode ver que elas estão dentro da validade, está correto. quanto a máquina a compactação sim ela continua sendo feita, a máquina está lá no aterro ela está fazendo a compactação. o equipamento, do equipamento do asfalto que o senhor se referiu, sim ele está depositado lá em cima o equipamento não pertence a ECOFAR pertence à prefeitura; ele está depositado lá ele é digamos assim a gente faz ele funcionar com períodos frequentes ele não tá lá simplesmente jogado, eles estão operacionais. eles são operacionais eles não estão simplesmente depositados lá e atirados; e não eles não tão assim tão perto do local onde se deposita o lixo eles estão inclusive embaixo de um galpão. quanto o lixo totalmente sujo que o senhor fala das crianças como eu lhe disse lixo seletivo que é misturado com lixo orgânico vira lixo orgânico e tem em cima do que disse a secretária Cris de fato muito lixo seco está indo para lá, mas nós não temos muito nós não temos o que fazer a realidade é essa. não é só uma questão de educação não é só uma questão de se dizer para as pessoas ‘não façam’.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado. Com a palavra o vereador Thiago Brunet.

VER. THIAGO BRUNET: Boa tarde senhor presidente, demais colegas vereadores, imprensa e todos que estão até o presente aí e escutando esse debate que é importante para nossa cidade. e eu queria parabenizar vereador Tiago Ilha pela proposição e parabenizar também os convidados aí por estarem aqui nós atendendo; que na verdade as respostas eu acho que quem tem que escutar é a comunidade né, são eles que pedem se algum vereador aqui fala de uma forma mais forte eu acho que também é cobrado de uma forma mais forte. e eu como um cidadão da área da saúde tive já algumas vezes lá na prefeitura e sempre o meu tema foi esse à minha preocupação foi saneamento básico. porque a gente entende que uma cidade que tem um saneamento básico adequado ela muda os indicadores socioeconômicos da nossa cidade e a expectativa média das pessoas; é visível isso em qualquer país onde a gente invista maciçamente no saneamento básico você vai ver os países lá saem de 60 anos/65 anos para 80/85 anos. Os países de primeiro mundo vivem mais e os países de terceiro mundo vivem menos por quê? Basicamente pelo saneamento básico. Então essa é uma bandeira desde que ocupa uma cadeira neste parlamento e assim até o final vai ser pela importância que eu acho que esse tema tem para a nossa sociedade. e eu vejo que ele precisa debater, mas precisamos praticar talvez as coisas simples. Não pensar aqui como é que a gente vai sair de uma situação e ir para outra situação rapidamente; nada, as coisas não se modificam assim né, as coisas demoram anos muitas vezes para modificar a estrutura, a rotina, os costumes. os costumes façam assim com a mão e botam um dedo para cá e vocês vão ver como é difícil modificar. Comam, comecem a comer salada que nem de vez em quando me dá umas crises de consciência e eu vou comer salada e mudo minha rotina alimentar e já não consigo mais na outra semana já estou comendo batata frita e carne de novo então. mas eu penso assim numa cidade como Farroupilha eu vejo o catador que tá lá em casa que passa na frente de casa sempre o mesmo, sempre o mesmo né, que passa na frente da casa do cidadãos aqui deve ser sempre o mesmo; deve ter um/dois catador no máximo por bairro. e como eu gostaria de ver esses catadores trabalhando dentro da ECOFAR. aí sim nós estaríamos realmente trabalhando junto, produzindo. é difícil? é difícil, mas não é impossível. É possível identificar estas pessoas identificar este cidadãos que estão ali muitas vezes atrapalhando a coleta ideal; e começar a fazer a consciência ambiental com eles, com eles, com as próprias pessoas que hoje nos dificultam, com a próprias pessoas que hoje atrapalham esta questão. então a minha pergunta é se existe essa possibilidade, se existe esse pensamento em transformar nossa cidade aí futuramente numa cidade com consciência lixo zero e chamar essas pessoas para trabalhar dentro da ECOFAR participando ativamente do processo de reciclagem e de melhora da nossa sociedade e do aterro sanitário. Muito obrigado.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado vereador Thiago Brunet. Com a palavra os nossos convidados.

SECRETÁRIA MUN. DE URBANISMO E MEIO AMBIENTE SRA. CRISTIANE GIRELLI: Eu penso que quando a gente parar de brigar por quem fez mais ou quem fez menos pelo resíduo a gente consiga evoluir. como eu falei no início o problema do resíduo é talvez o maior dos problemas inclusive a nível federal a gente vê toda uma um regramento para porcentagem de saúde e de educação e não se fala em meio ambiente. claro que de meio ambiente se fala é muito mais amplo do que apenas o resíduo, mas o resíduo do meu ponto de vista é o maior problema sim. a natureza de maneira geral ela se regenera quando ela é deixada em paz o resíduo não. e a gente vai no supermercado cada vez mais o que a gente compra é super embalado agrega valor algum produto mais embalado e a gente compra; a gente é meio bobo e compra e isso tem que ir para algum lugar. em relação aos catadores eu particularmente não vejo eles como inimigos porque independente de haver reclamação de quem hoje recicla de que sobra pouco o que eles estão tirando dali não está indo para o aterro então assim vamos falar de meio ambiente né não está indo para o aterro está salvando. organizar isso nós não falamos efetivamente sobre isso, mas eu penso que seja o caminho. e sim todos abraçarmos a causa entendermos o que isso está nos causando, o quanto está comprometendo o futuro das próximas gerações e podermos trabalhar todos juntos pela questão do resíduo. isso só voltando lixão não temos a muito tempo tá vereador Amarante. vamos falar em aterro vamos falar em resíduo vamos melhorar até o nosso vocabulário com isso porque quando tu fala em lixo parece que é uma coisa que tu joga fora e nós não temos onde jogar fora. o planeta é de todos nós e nós precisamos nos abraçar nessa causa. e se tiver também acho o vereador Tiago Ilha se tivermos um prefeito que encabece esse assunto eu acho difícil tá, eu acho difícil porque nós estamos aqui discutindo eu me tornei uma amante do meio ambiente após estar lá dentro porque eu não tinha essa visão eu não tinha tanto tanta ideia do mal que isso estava nos causando e vai lá na saúde o problema. é bem complexo fazer essa linha de como chega, mas chega e eu acho que ele não vai se eleger porque a população em geral não consegue ainda enxergar isso. é nosso dever mostrar e sermos porta-voz de tudo isso.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado.

PRES. DA ECOFAR SR. EVANDRO BREDA: Posso fazer só um complemento, por favor? São poucos segundos. Não? Não tem mais.

RES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado. com a palavra o vereador Davi.

VER. DAVI DE ALMEIDA:  Boa noite senhor presidente, senhores vereadores, senhoras vereadoras, as pessoas que estão aqui conosco. quero cumprimentar aqui a secretária Cris Girelli e também diretor Breda que vem a esta Casa para conversar conosco sobre esse tema tão importante e tão relevante. hoje a discussão é esse tema né sobre o aterro sanitário e a nossa preocupação com o meio ambiente e realmente secretária quando a gente trabalha em alguma área a gente entende aquela área a gente se apaixona por isso e por isso que eu entendo tanto o colega Tiago Ilha; porque eu me lembro em que uma vez o Tiago Ilha ele promoveu um seminário para falar sobre esses temas e naquele tema ficou muito claro que nós vamos tratarmos 1 metro sequer de esgoto na nossa cidade. E aí se vai né se abre um leque para tanta coisa. e foi um dos seminários muito produtivo assim que a gente participou, mas também ficou no seminário porque o tema ele é difícil não é muito fácil. mas eu queria perguntar para vocês duas ou três coisas aqui bem básicas e também entender que o engenheiro Paulo Castro ele está a algum tempo na ECOFAR né então essas questões eu acredito que vai se atualizando e vai se melhorando e a gente precisa juntos trazer soluções né para isso. e pensando nisso daqui a pouco essa resposta de repente tenha que vir dele ou de vocês não sei. quanto tempo nós temos ainda para essas duas células? nós temos uma que já tem 80% e a outra que é a 5ª; quanto tempo nós temos ainda nesse aterro sanitário né. porque logo aqui a frente nós vamos ter que nos reunir para colocar o lixo aonde? a gente fala lixo, mas vai para o aterro. O que que nós vamos fazer. a segunda de repente secretária o que que aconteceu com a ARFA, Associação dos Recicladores de Farroupilha, que era aqui no América que queimou o pavilhão e depois a gente não conseguiu mais. E qual o planejamento, se a gente tem esse pensamento de ampliação das células né e o que que a gente pode estar cooperando, essa Casa aqui, pra gente se unir a vocês e trazer soluções. Muito obrigado.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado vereador Davi. Com a palavra com os nossos convidados.

PRES. DA ECOFAR SR. EVANDRO BREDA: Boa noite vereador. então só para responder o seguinte: como nós mostramos aqui a célula nº 4 ela tá com 80% da capacidade dela já preenchida, nós acreditamos que no metade do ano que vem talvez um pouco mais ela esteja 100% cheia. Aí existe a necessidade… A secretária prefere que eu diga três anos, mas eu penso que seja menos, mas tudo bem. nós temos uma nós temos a necessidade da construção da nova célula não é e com a construção da nova célula teremos mais um período entre 10 e 15 anos para preenchimento dela. depois da capacidade do aterro…

SECRETÁRIA MUN. DE URBANISMO E MEIO AMBIENTE SRA. CRISTIANE GIRELLI: Que depende de nós né, quanto menos mandarmos mais ele vai ter.

PRES. DA ECOFAR SR. EVANDRO BREDA: Isto. E também existem outros fatores, por exemplo, a cidade crescendo mais lixo né. Existem todos esses fatores a serem considerados né.

SECRETÁRIA MUN. DE URBANISMO E MEIO AMBIENTE SRA. CRISTIANE GIRELLI: Em relação a ARFA tá. quando eu assumi a secretaria ela pegou fogo tá, no segundo mês, efetivamente eu não cheguei eu conheci duas pessoas e ela já estava completamente desestruturada; essas pessoas desapareceram não procuraram a secretaria. o presidente na época até procurou, mas ele não tinha pessoas ela já estava desestruturada. os motivos disso eu não sei. de fato o que nós tínhamos para o momento era a cooperativa da Vila Esperança e a parte da secretaria foi cobrar efetivamente o licenciamento, a regularidade, a gente tem cobrado tudo dele dava bastante briga porque ele não quer cumprir, mas no fim a gente a gente acaba conseguindo. Penso que seria legal se tivesse mais até para, mas ainda assim tudo que é levado para lá se vê um aproveitamento muito pequeno. eu a gente conversa bastante na secretaria sobre o quão importante seria profissionalizar o trabalho do da triagem porque hoje independente de ser uma associação ou ser uma cooperativa eu vejo um profissionalismo muito baixo porque são pessoas muito carentes com necessidade financeira então eu vou pelo maior assim e passa muita coisa que profissionalizando poderia melhorar.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado. Com a palavra o vereador Felipe Maioli.

VER. FELIPE MAIOLI:  Boa noite presidente. Boa noite a todos que estão aqui nos prestigiando nesta noite. Boa noite secretária Cristiane, diretor-presidente Breda. Sem dúvida nenhuma esse tema extremamente importante, relevante e que faz parte de todos os momentos da nossa vida de nosso do nosso dia a dia. objetivamente acho que perdemos uma grande oportunidade nesta noite de ter aqui neste plenário o Paulo de Castro – pessoa extremamente comprometida e experiente porque trabalhou no governo passado e está trabalhando no governo atual. perdemos uma oportunidade de esclarecimento e de conhecimento magnífica, mas faz parte. vamos direto a pergunta: existe um projeto piloto sendo desenvolvido pela ECOFAR no Monte Verde muito interessante onde os containers ficam localizados num único local e as motos passam pelo bairro recolhendo e depositando nesses containers; consequentemente o caminhão se dirige a um único lugar e faz o destino correto dos resíduos. A pergunta é: tendo em vista que neste bairro a aceitação por parte de algumas famílias que eu mesmo conversei muito interessante existe a perspectiva de ampliação para mais bairros da nossa cidade? porque muitas coisas a gente sabe que tem que ser feitas sim, muitas coisas foram feitas no passado, muitas coisas estão sendo feitas e tenho certeza que os próximos governos terão muito trabalho pela frente porque o tema é extremamente complexo e extremamente importante. então esse projeto piloto me parece ser muito interessante e a pergunta é se existe a possibilidade de expandir este projeto para mais bairros da nossa cidade. Obrigado e parabéns por ter destinado tempo de vocês para vir aqui participar deste momento importante para todos nós. Obrigado.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado Felipe Maioli. com a palavra os nossos convidados.

PRES. DA ECOFAR SR. EVANDRO BREDA: Boa noite vereador. Sim, esse projeto que foi implantado lá no Monte Verde onde a coleta é feito com as motos e não mais com o coletor, o caminhão coletor, nós utilizamos ele como um projeto piloto. Não é um projeto inovador não tô dizendo que não existem outros lugares, sim existem, mas aqui em Farroupilha esse foi implantado nesse bairro para testar para ver como funcionava e funcionou bem. ele está funcionando bem, as pessoas gostaram, e sim existe uma ideia de ampliação. para tanto nós já nós adquirimos duas motos né, duas motos a mais que foram licitadas, compramos e agora nós precisamos de mais um digamos assim mais um material um pouco diferente né. Nós precisamos de um material um pouco diferente do container para que se faça então o depósito desse material né para que a gente consiga carregar ele de uma forma correta até mesmo do lixo seletivo; que a gente consiga depositar e que ele permaneça mais limpo até pelo fato de a gente conseguir reciclar mais. Então a resposta é sim. pretendemos ampliar esse sistema não temos definido ainda qual o bairro ou quais os bairros que vão ser implementados, mas sim vamos aumentar.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado. com a palavra a doutora Eleonora Broilo.

VER. ELEONORA BROILO: Boa noite presidente Mauricio Bellaver. Boa noite aos nossos convidados – Cris Girelli e Breda. Boa noite a todos os vereadores embora alguns hoje não estejam merecendo, mas boa noite a todos. eu quero dar boa noite a todas as pessoas que estão aqui nos acompanhando, a Maderlei né, todas as pessoas, secretário Colloda, as pessoas da ECOFAR que nos acompanham. e me desculpar, me desculpar pelas cenas que os senhores hoje aqui presenciaram que não é obviamente o que uma Câmara deveria mostrar às pessoas que estão nos acompanhando. Bem, eu estou amplamente satisfeita e tranquila com as respostas que os senhores nos deram. o senhores mostraram o domínio do assunto; acho mesmo que a parte técnica que ficou para ser esclarecida não era obrigação dos senhores trazerem hoje à noite, a parte técnica não era tanto que o engenheiro Paulo Castro está aqui para fazer isso e é ele que deveria ter nos dado essas respostas, mas eu entendo que os senhores podem se comprometer a encaminhar essas respostas para a Câmara para que a gente possa tê-las né. eu tenho certeza que os senhores não estão fugindo delas como alguns vereadores aqui fizeram com que as pessoas imaginassem essa né, que estão fugindo que não querem dar resposta. eu acho que nós precisamos debater, mas precisamos debater com educação. Jamais se pode faltar com educação. Eu particularmente mesmo que fosse pessoas de oposição que estivessem aqui sentadas e fossem agredidas como senhores foram eu teria agido da mesma maneira; que ninguém merece passar pelo que os senhores passaram, e eu vou dizer mais os senhores tiveram uma educação acima de qualquer coisa. a educação dos senhores é uma aula para todos nós. eu vi aqui uma tentativa, eu já vou fazer a pergunta só um pouquinho, eu não estou fugindo do tema…

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Questão de ordem para o vereador Amarante.

VER. GILBERTO DO AMARANTE: (FALHA NO ÁUDIO) …lá do nosso lixão.

VER. ELEONORA BROILO: Não existe lixão e eu já vou fazer a pergunta. Por favor, tenha 4 ouvidos.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Com a palavra…

VER. GILBERTO DO AMARANTE: (FALHA NO ÁUDIO)

VER. ELEONORA BROILO: É o senhor que me agride. Bem, então olha só a pergunta que eu tenho para fazer aos senhores: presidente Breda e secretária Cristiane Girelli os senhores acham teria alguma modificação nas respostas que os senhores deram hoje se o engenheiro Paulo Castro estivesse aqui para respondê-las.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado vereadora Eleonora Broilo. com a palavra nossos convidados.

SECRETÁRIA MUN. DE URBANISMO E MEIO AMBIENTE SRA. CRISTIANE GIRELLI: De minha parte não vereadora, de minha parte não, porém eu sei que a preparação da apresentação da ECOFAR propriamente os dados técnicos estão são de maior propriedade do engenheiro Paulo então sim eu acho que o que o Breda teve algumas dificuldades e fez o maior esforço possível. desculpa eu responder por ti, mas eu sei que tu estavas preparado para que ele falasse da parte técnica né.

PRES. DA ECOFAR SR. EVANDRO BREDA: Exato. só para aí então para corroborar com a Cris e o que a Cris acabou de dizer de fato quem fez a projeção quem organizou os slides foi o Paulo ele é quem tinha conhecimento tanto é que os documentos que ali estavam eram dele e não meus, os documentos eram dele. se eu senti e se eu acho que as respostas poderiam ter sido diferentes? talvez diferentes não, talvez melhor complementadas talvez mais completas né. ficaram perguntas sem resposta? não temos o menor problema de mandar para cá tudo por escrito e tudo esclarecido conforme for necessário.

SECRETÁRIA MUN. DE URBANISMO E MEIO AMBIENTE SRA. CRISTIANE GIRELLI: De todo modo tudo está no portal da transparência.

PRES. DA ECOFAR SR. EVANDRO BREDA: Exato. Nós temos o portal da transparência e existem as informações lá.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado a nossos convidados. mais alguém quer fazer uso da palavra. com a palavra o vereador Marcelo Broilo.

VER. MARCELO BROILO: Obrigado senhor presidente. Boa noite colegas vereadores/vereadoras, os nossos convidados Cris Girelli e Breda, em nome do nosso secretário Colloda também cumprimentar autoridades, pessoas que nos assistem presencialmente, pessoal da ECOFAR e o pessoal de casa. Na linha do que vimos hoje eu lamento também que talvez mais colegas que gostariam de respostas nessa parte técnica ficamos devendo. Então independente do requerimento acredito que pela presidência da Casa talvez pudéssemos dialogar e quem sabe colocar em votação a presença do Paulo, mas tudo bem segue e eu digo mais Breda talvez outras informações você estaria preparado para responder quem sabe e você não se exime inclusive a secretária de outra vez outro requerimento participar. então agradeço a forma solidária como você esteve aqui. Bom, eu gostaria de fazer duas perguntas; primeiramente que você falasse Breda, então direcionado a você, da nota da ECOFAR pela FEPAM, explicasse um pouquinho, e que nota nós temos aqui no nosso município. e você comentou também que desde 2019 já éramos cobrados pelos órgãos ambientais no tratamento do chorume. isso não aconteceu lá. eu queria saber qual o risco que corremos esse translado de tempo e agora né a gente conseguiu fazer. então o risco que tivemos Farroupilha na relação de não termos atendido naquele momento aquela solicitude e nota da nossa empresa ECOFAR para que os colegas então saibam e as pessoas também e os nossos munícipes da mesma forma. Obrigado.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado Marcelo Broilo. com a palavra nossos convidados.

PRES. DA ECOFAR SR. EVANDRO BREDA: Boa noite vereador. então o seguinte: em relação a nota. a nota que nós tiramos ali, parece que nós estamos falando de prova, mas não é isso, existe uma digamos assim uma quantificação do que eles consideram um serviço bem feito ou um serviço mal feito e essa quantificação é expressa através de um número. esse número da ECOFAR, o último número, é 7,5 aqui né que não é pode se considerar um número baixo não é vereador; é um número bom reflexo do trabalho que vem sendo feito lá no aterro né. Então temos essa nota. não tivemos uma nota digamos assim um pouco melhor porque nós tivemos o problema com uma placa que não era absolutamente visível; quer dizer é um preciosismo por parte da FEPAM, mas tudo certo a decisão final é deles e nós respeitamos. em relação ao tratamento do chorume essa questão que lá em 2019 houve a exigência por parte da FEPAM; sim, houve exigência por parte da FEPAM. inclusive nós temos aqui um documento que mostra que a ECOFAR na época informou a secretaria do meio ambiente – aqui eu tenho aqui junto com ele e só quero ver qual que está aí. Foi informado: oficio nº 027/2019 em que foi informado a secretaria do meio ambiente da necessidade do tratamento do chorume e da necessidade da construção dos telhados né. Como diz aqui ou conforme eu vou só ler uma parte desse ofício aqui porque o ofício nº 8 foi de fevereiro/2019 e esse que eu estou lendo é de junho/2019; conforme ofício nº 8 recebido pela SEMMA em tal e tal a companhia informou que a licença de operação dispõe de até de 2 anos para implementação, sabe-se que a vigência vai até 19/6/2018 portanto para que haja tempo hábil para as adequações sejam postas em prática é necessário dar andamento a licença prévia. Enfim, esse parágrafo demonstra o conhecimento da secretaria da necessidade de fazer tanto o tratamento do chorume como a construção do telhado né. No ofício de nº 08 que foi enviado anteriormente ele diz que a licença tem que ser cumprida então desde de 8/2/2019 existe esse documento, era de conhecimento da secretaria que isso fosse feito; e esse serviço começou a ser feito no ano passado nunca foi feito anteriormente, mas no ano passado sim 2022 ele começou a ser executado de forma correta e de forma mensal como exigido pela FEPAM.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Obrigado. Mais alguém quer fazer usa da palavra. se nenhum vereador quiser mais fazer uso da palavra passo a palavra aos nossos convidados para suas considerações finais pelo tempo de até 3 minutos.

PRES. DA ECOFAR SR. EVANDRO BREDA: Bem, as considerações finais que tenho a fazer é o seguinte: não tenho certeza que todos os assuntos possam ter sido esgotados aqui, tenho certeza que o assunto é muito amplo e penso que possamos ter outras oportunidades de virmos aqui debatermos esses assuntos; o que seria bastante interessante até mesmo para a população ficar sabendo. O objetivo é que a população saiba o que ocorre e como ocorre. o que eu posso dizer aqui para todos principalmente a população que nos ouve é que o nosso aterro é seguro ele é bem cuidado, ele é fiscalizado, são feitas análises, todas as exigências da FEPAM são cumpridas nenhuma delas é descumprida. Então se nós temos o órgão ambiental maior do Estado dizendo sim o aterro de vocês é regular ele é seguro eu acho que nós temos a resposta de quem precisa ter né para quem precisa dar a resposta para dizer que o nosso aterro é seguro. Então mais uma vez eu digo a população pode ficar tranquila nada tá sendo feito de errado, nós estamos trabalhamos sempre para que seja tudo feito da maneira possível. Quero agradecer a todos, me desculpar por não ter feito a saudação devida no começo né, perdão, é falta de costume mesmo, mas vou me despedir: boa noite a todos, boa noite senhores vereadores, boa noite ao público, muito obrigado por tudo.

 

SECRETÁRIA MUN. DE URBANISMO E MEIO AMBIENTE SRA. CRISTIANE GIRELLI: De minha parte também agradecer. dizer que a gente só não cuida daquilo que a gente não conhece daquilo que a gente não percebe o quanto de fato é importante na nossa vida. o meio ambiente não tô dizendo que eu vou virar uma ambientalista de bandeirinha, mas sim ele precisa fazer parte da nossa vida a gente precisa percebê-lo para dar valor. a gente tá em fase final de revisão de plano diretor e ele permeou muito a revisão do plano diretor, que é uma deficiência que a gente visualizou no atual, no que está em vigor, está dando está gerando bastante discussão pública o que é bem bacana; mas também é uma forma que a secretaria encontrou, apesar de o plano diretor ser do departamento do urbanismo, de inseri-lo na nossa comunidade. Obrigado a todos e boa noite.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Agradecemos a participação dos nossos convidados. Passamos ao espaço destinado ao grande expediente.

 

GRANDE EXPEDIENTE

 

PRES. MAURÍCIO BELLAVER: Convidamos o partido do movimento democrático brasileiro – MDB para que faça uso da tribuna; abre mão. Convidamos o partido Rede Sustentabilidade para que faça uso da tribuna; abre mão. Convidamos o partido democrático trabalhista – PDT para que faça uso da tribuna; fará uso da tribuna o vereador Thiago Brunet.

VER. THIAGO BRUNET: Boa noite senhor presidente, demais colegas vereadores, a imprensa, funcionários da Casa e todos aqueles que ainda nos prestigiam no apanhado da hora. queria saudar aqui em especial a minha colega Maderlei que hoje se faz presente. E que hoje eu uso essa tribuna senhoras e senhores para falar um pouquinho sobre um grande médico e grande amigo meu que eu tive aqui nessa cidade, desde 2013, quando eu cheguei e que infelizmente a vida levou, mas levou a parte física porque os ensinamentos a memória e a estrela que sempre brilhou dentro do hospital dentro das nossas conversas essa vai permanecer para sempre, sempre na minha vida né tamanho era a importância que ele tinha comigo; e aí eu falo pessoalmente né como o médico e amigo dele. o Carlos Rockenbach, pediatra da nossa cidade, era desses poucos que nos restam sinceros né uma pessoa que tinha um carinho e uma forma ainda de fazer medicina aos padrões antigos. não se vendia ao comercial não fazia cara boa para quem não gostava, não deixava ninguém sem atendimento se precisasse ficar até às 9/10/11 da noite ficava. e eu todas as vezes que fui visitar naquele consultório naquela salinha sempre estava a criança feliz/alegre e ele dando pirulito para criançada; ele dava um e comia outro né, e aí de vez em quando ele mandava um para mim. ela sabia que a paciente ia lá no meu consultório e ele “dá para o doutor Thiago que ele deve estar amargurado lá e ele vai ficar feliz”. E aí a gente chupava aquele pirulito e realmente dava ânimo assim para atender as pessoas bem. Porque infelizmente perdeu-se eu digo ‘a arte perdida de curar’. nós médicos nós não temos a obrigação de salvar as pessoas, não é esse nosso objetivo e não é essa nossa intuição; mas nós temos sim obrigação de fazer com que aquele cidadão com que aquela pessoa quando vai no nosso consultório quando a gente visita ele no leito da cama ele se sinta melhor, ele saia dali acreditando na sua cura, acreditando que aquilo é possível e essa é uma habilidade que o doutor Carlos tinha como ninguém. ele tinha tanto isso com os outros que ele teve também com ele, trabalhou até o último dia da vida dele, e aqui eu posso falar como testemunha como a pessoa que vivenciou todo o processo de morte, porque não falar, porque ele sempre tratou esse tema com naturalidade. era de invejar a forma como esse grande médico enxergava o final da vida ou o final de uma história ou como ele via a vida; a vida como ela é com simplicidade com amor com responsabilidade com seu paciente e com alegria. Ele viveu até o último dia da vida dele com alegria essa é a grande verdade. e eu acho Tadeu que o Tadeu sempre diz aqui que aqueles que não têm respeito pelos mortos pouco respeito terá com os vivos. então uma das responsabilidades dessa Casa aqui é sim é tentar fazer com que pessoas que foram importantes para nossa comunidade fiquem imortalizados de alguma forma; que a gente valorize aqui valorize enquanto estiver vivo, mas também quando por acaso eles foram como o nosso querido Carlos Rockenbach, o nosso pediatra. então eu peço baseado no artigo 188 do regimento interno da Câmara de Vereadores de Farroupilha a gente encaminha ao poder executivo municipal a sugestão de que seja nomeada a pracinha localizada na quadra da Igreja Matriz, em frente ao pronto-socorro do Hospital Beneficência de São Carlos, como pracinha doutor Carlos José Rockenbach. A proposta visa homenagear um dos mais tradicionais pediatras do município que faleceu neste ano aos 56 anos acometido pelo câncer. E aqui eu quero fazer um adendo e dizer que ele não morreu do câncer e ele sempre me disse isso né. um dia porque ele nós nos vestíamos no vestiário né e aí um dia eu levei um susto porque ele estava com um corte no pulmão um corte no rim um corte aqui né e ele disse “que que tá me olhando?” E eu digo “foi para a guerra doutor?” E ele disse “é a guerra a guerra que eu vou vencer e eu vou vencer, tiraram um rim meu tiraram um pulmão meu eu já não tenho o meu intestino inteiro, mas eu enquanto estiver aqui eu vou atender meus pacientes eu vou trabalhar e tu não vai te livrar tão logo de mim”. Isso ele me falou na pandemia e olha quanto ele foi. Fazia toda semana uma sessão de quimioterapia e não perdeu a gordurinha e não caiu os cabelos; é uma coisa incrível é uma coisa que eu nunca tinha visto na medicina né. e aqui a gente diz que milagre só acontece… ali teve um milagre porque ele milagrosamente ele ficou durante uns 5 anos da vida dele. E quem é médico a Maderlei, que foi sua esposa, sabe disso de teimoso de força que tinha de vontade que tinha de ficar com sua família de dar atenção ao Rafa e de cuidar dos seus pacientes; isso é inegável. Doutor Carlos nasceu em 23/3/1966, natural de Ilópolis, formou-se em 1989 na Universidade de Caxias do Sul; fez residência médica em pediatria no Hospital da Criança Conceição em Porto Alegre em 1990. em 1991 doutor Carlos começou a trabalhar em Farroupilha inicialmente fazendo plantões na emergência pediátrica no Hospital Beneficente de São Carlos, em 92 estabeleceu definitivamente em Farroupilha montando o seu consultório médico. casado com Maderlei Rockenbach, também médica minha colega ginecologista-obstetra, que se faz presente; tiveram um filho chamado Rafael Vaccari Rockenbach e permaneceram casados por 29 anos. além de seu consultório doutor Carlos se dedicou à saúde pública tratando em unidades básicas de saúde, creches da fundação e sindicato onde exerceu a profissão por 32 anos. referência de profissional, coleguismo e ser humano o pediatra dedicou a sua vida em ajudar o próximo realizando atendimento na sala de parto de mais de 15.000 bebês gente. sempre com um sorriso no rosto exercia a pediatria, atendia suas crianças com muito amor e dedicação. dessa forma com o intuito de preservar a sua memória e reconhecer os trabalhos prestados por uma pessoa tão importante e querida por todos ratifico minha indicação para que a pracinha localizada na quadra Igreja Matriz leve o seu nome e que cada família que estiver no local conheça a história do pediatra Carlos José Rockenbach. muito obrigado. uma boa noite a todos.

PRES. MAURICIO BELLAVER: Obrigado vereador Thiago Brunet. convidamos o partido socialista brasileiro – PSB para que faça uso da tribuna; desculpa, convidamos o partido progressista – PP para que faça uso da tribuna; abre mão. Convidamos o partido socialista brasileiro – PSB para que faça uso da tribuna.

VER. ROQUE SEVERGNINI: Senhor presidente, senhoras e senhores vereadores, a imprensa, as pessoas que nos assistem aqui do plenário da nossa Câmara de Vereadores, as pessoas que dos seus lares também assistem essa sessão. E quero aqui parabenizar o vereador Thiago Brunet pela indicação de nome de praça do doutor Rockenbach; e também saudar aqui dona Maderlei estender aqui os nossos cumprimentos e os nossos sentimentos a todos os familiares e amigos desse grande profissional que nos deixou, mas que deixou um legado nessa cidade de atendimento/de respeito/de profissionalismo. e que não posso ter outra imagem dele a não ser de um cidadão pacato, gente boa; nunca tive uma relação vamos dizer assim profissional com ele, enfim, mas sempre tive uma boa impressão dele. Então tenho certeza que ele lutou de forma exemplar contra tudo que fosse possível e infelizmente né esse é o nosso destino, temos que aceitar e nos consolar. Então parabéns por essa justa homenagem, esperamos que seja atendido né, e que a gente possa lhe dar um pouquinho daquilo que ele deu pela cidade. segundo questão eu gostaria de me reportar a questão da ECOFAR; não tem como nós não voltar ao tema até porque o vereador quando eleito ele tem atribuições e responsabilidades. E quando é feito um convite para uma empresa importante que nem a ECOFAR que recebe quase 17 milhões por ano para prestar um serviço de atendimento ao recolhimento de resíduos da nossa cidade e para fazer a manutenção do nosso aterro sanitário, inclusive operando o mesmo, e que tem no seu quadro um grupo e agora talvez eu cometa um erro aqui, mas me parece que é 136 funcionários, 132, tem um diretor-presidente que até vou fazer vou corrigir aqui na última fala o último última sessão eu falei que era treze mil o salário, mas estava defasado porque a planilha estava errada ou defasada, mas tem um salário de R$15.127,83 e um diretor que igualmente ganha R$ 15.127,83 recebendo por ano R$ 196.661,79 a gente espera respostas pelas perguntas que a gente faz. E quando se observa que não está preparado para dar as respostas é no mínimo dever do vereador indagar para que seja respondido aquilo que lhe foi perguntado; e foi somente isso que eu pedi. não houve em momento algum falta de respeito apenas eu gostaria de ter as minhas perguntas respondida assim como os demais vereadores creio também ficaram com as suas perguntas incompletas. Isso não é falta de respeito pelo contrário isso é representar uma parte da população que nos incumbiu dessa tarefa, tem um barulho aqui atrás que atrapalha, nos incumbiu dessa tarefa de estar aqui legislando. independente da representação que cada um veio para essa Casa todos nós temos iguais responsabilidades, o meu compromisso é com a população né. então o vereador Tiago Ilha encaminhou esse requerimento e nós aproveitamos o momento para fazer as perguntas. e aqui ninguém discute a qualificação do engenheiro Paulo Castro não era isso que estava em debate. O requerimento era bem claro para vir a essa Casa a secretária Cristiane Girelli e o presidente da ECOFAR senhor Breda. eram esses dois os convidados. Se alguém achou que deveria ter um a mais incluso deveria ter falado quando foi votado o requerimento do vereador Tiago apenas isso. e o tema não era esse então por isso não indaguei, mas eu tenho um pedido de informações que eu fiz juntamente com outros vereadores que é o pedido de informação nº 40. Porque nessa Casa foi dito que a ECOFAR estava ilegal irregular e que eles tinham feito a reforma dos estatutos, inclusive dito pelo Paulo Castro aqui né Paulinho, e os estatutos que veio pelo menos é de 2016. Então não houve mudança de estatuto nenhum continua o estatuto de 2016; está aqui o estatuto que me mandaram ou então talvez o estatuto que me foi mandado não é o estatuto atualizado. Então penso que seja a resposta oficial do estatuto de 2015 na verdade, Farroupilha 15/12/2015. também uma outra questão que me chama atenção é que no estatuto na seção 6 no artigo 37 fala da auditoria interna, comitê de gestão de risco, ouvidoria e comitê de auditoria. depois a outra pergunta que nós fizemos é sobre o conselho fiscal e a resposta é que em relação ao conselho fiscal a ECOFAR desde a sua fundação não possui. o estatuto diz no seu artigo 45 que é obrigatório o conselho fiscal. Está aqui o estatuto no seu artigo 45 diz o seguinte: a sociedade terá um conselho fiscal obrigatório; e diz aqui pela resposta do pedido de informação, salvo se houve algum equívoco na resposta, diz que o conselho fiscal não existe. Ah, não tinha na administração passada? Bom, se não tinha estava errado. Dois erros não fazem um acerto. Então temos que atentar para isto. Pergunta-se também se os funcionários da ECOFAR são regidos pelo regime da por qual regime? Aí diz que os funcionários da ECOFAR são regidos pelo regime de CLT não sendo eles funcionários públicos. também me causa estranheza por quê? Porque as empresas públicas pode contratar pessoas no regime celetista desde que ocorra concurso público né. tivemos aqui também numa reunião paralela, extra plenário, porque aí não fica gravado né, dito que estaria fazendo um uma seleção pública, enfim, de contratação que até inclusive eu elogiei na ocasião porque a ideia era conforme fosse sendo chamado iam sendo dispensados os que não eram por essa seleção. aqui nos mandam a resposta, novamente digo que pode haver um se não aqui, da resposta ter sido encaminhado de forma equivocada. Mas são as respostas que estão aqui, estão assinados né. então a gente precisa ter essa informação. outra questão a lei federal 13.303 de 30/6/2016 diz que é vedado no seu no seu artigo 16 diz que é vedado no seu pelo parágrafo 2º do artigo 16 da mesma lei 13.303/16 diz o seguinte: é vedado a indicação para o conselho de administração e para a diretoria é vedado que estejam representando neste conselho órgãos regulador, desculpa, ministro de estado, secretário do Estado, secretário municipal, titular de cargo sem vínculo, etc. então a pergunta é que nós vamos ter que debater-se nesse conselho existe algum cargo que é cargo de confiança ou que é secretário para nós esclarecermos essas dúvidas. uma outra situação que não é difícil viu Paulinho, está aqui está toda a planilha aqui está tudo planilhado por isso que eu não vejo problemas. o chorume, tivemos dificuldade de ter a resposta aqui, o chorume o seu transporte de efluente né, chorume, ele é a medida dele é cúbico, metragem cúbica né, nós tivemos no ano de 2022 no mês de junho, por exemplo, um valor gasto de R$ 96.601,92 e aí segue teve 150.154 e ao final se gastou R$ 1.653.092 isso em 7 meses né. Se você pegar o ano de 2021 você vai ter outros dados e assim sucessivamente. inclusive tem aqui os valores de coleta, de varrição de praças/de logradouros públicos, de capina, de roçada, de transporte. então não estava se fazendo nenhuma pergunta impossível de ser respondida, não estava se fazendo nenhuma pergunta impossível de ser respondida. isso não é falta de respeito com ninguém isso é cobrar/pedir informações. Isso todos nós, homens públicos, temos esse dever de explicar. dizer ‘eu não tenho que responder a esse cidadão’ que nem o prefeito falou na rádio hoje. como não tem que responder. tem que responder para qualquer cidadão; o prefeito e o vereador são funcionários de vocês. vocês pagam os nossos salários. Cada um na sua atividade particular recebe o salário de acordo com a sua atividade, alguns são empregadores outros são empregados e nós somos empregados do setor público. como é que um prefeito vai para a rádio e diz ‘eu não responde esse cidadão não tenho que responder’. o cidadão que ele se referia era a mim; eu não sou mais do que ninguém, mas eu sou um vereador por que que ele não tem que responder. Ele respondeu aqui várias vezes como ele não responde. então assim o que se chega à conclusão é que existe muitas bravatas, bravatas, fanfarrices e isso a gente precisa travar o bom combate leal; não há problema nenhum de questionar. o Paulinho veio para Farroupilha com a ClinSul eu me lembro, Paulinho Dalzochio, antes disso trabalhou em outros aterros até no Paraguai em Caxias na administração até do Pepe Vargas eu vi ali. até um dos cara que assinou ali uma um documento é o Fernando Rovatti, engenheiro civil de Farroupilha que trabalhava na CODECA. Se a gente tá nesse mundo e todos nós precisamos de todos ninguém faz nada sozinho, ninguém faz nada sozinho, ninguém faz, então a equipe é importante. e eu acho que sempre, sempre, sempre quando a gente vai fazer alguma coisa a gente tem que se preparar, é o mínimo que se espera, a gente tem que se preparar. você vai prestar um concurso você tem que se preparar. fazer o exame da ordem né doutor Colloda tem que se preparar né doutora Clarice, vai fazer o médico vai fazer uma cirurgia tem que se preparar, o vereador tem que se preparar está aqui os dados/números; mas o que que tu espera de um diretor-presidente de uma empresa que tem um salário de mais de quinze mil reais? que ele esteja preparado para vir aqui e dar um show de informações. é só isso, isso não é falta de respeito. falta de respeito e não se preparar para vir tratar um assunto tão sério quanto esse. De minha parte se exagerei peço desculpas principalmente a vocês que estavam aí assistindo, mas acho que não houve nada além de um animo um pouco mais exaltados. Isso é do jogo é do debate, é do debate, os debates às vezes ficam acalorados. mas eu acho que não houve nenhuma ofensa com nenhuma pessoa e muito menos com o presidente da ECOFAR, o qual lhe desejo muita sorte e muito empenho. E obviamente que esse assunto ainda nós vamos tratar em ocasião oportuna. Muito obrigado.

PRES. MAURICIO BELLAVER: Obrigado vereador Roque Severgnini. Convidamos o partido republicano para que faça uso da tribuna; fará uso da tribuna o vereador Tiago Ilha.

VER. TIAGO ILHA: Senhor presidente, colegas vereadores e vereadoras, as pessoas que nos acompanham de casa. vou continuar o meu vou usar meu espaço para continuar o debate sobre a questão da ECOFAR né. hoje nós tivemos o encontro e o espaço a gente obviamente respeita que ele é limitado para nossa externar a nossa discussão e agora nesse eu gostaria de fazê-lo. hoje a gente teve aqui novamente até a vereadora colega Eleonora questionou que as partes técnicas seriam muito bem respondidas pelo Paulinho né que não foi nem sequer aprovado no requerimento. mas não só isso, pelo menos da minha parte não fiz nenhuma pergunta técnica. todas as perguntas foram administrativas: quanto custa/para que serve/como que tá sendo investido. não teve nenhuma pergunta técnica. Se fosse perguntar aqui sobre como é tratado a forma ‘tal’… não. Aqui não foi nenhuma pergunta técnica; pergunta administrativa. o presidente de uma empresa pública precisa ter acesso a números administrativos é o mínimo do mínimo do mínimo. nós estamos falando que um gestor, vamos olhar na nossa cidade, qual o gestor hoje ganha mais de R$ 15.000,00? Muitos empresários estão aqui hoje. Um gestor que ganha mais de R$ 15.000,00 precisa dominar os assuntos administrativos tanto é assuntos esses que estão publicamente no portal da transparência; é o mínimo que a gente espera de um representante de uma empresa pública. A ECOFAR foi a melhor uma das grandes dentre tantas decisões importantes que o prefeito Claiton teve de encaminhar a criação dessa companhia, muito debatida, estava aqui como vereador, muito debatida a sua criação aqui na Câmara de Vereadores; e que hoje continua a mesma empresa ECOFAR lá trabalhando e bem lembrado aqui pelo vereador Roque ainda utilizando os mesmos estatutos colocado de outrora, que precisam sim de certa forma serem revistos como é a ideia da evolução administrativa e pública. mas a ECOFAR, sem dúvida nenhuma, foi um dos grandes decisões administrativas pensadas. Por que vocês lembram quanto que nós pagávamos para a empresa privada fazer o recolhimento do lixo? Quanto que o município colocava? entre custo/benefício olhando aquele momento da cidade tenho absoluta certeza só pelo comando administrativo que o município tem hoje que a ECOFAR devia ser melhor o trato. Mas eu passei na pele e tô falando do governo que participei e tenho absoluta certeza pelo que tenho observado até mesmo na nos ofícios em que o município hoje através da secretária Cris faz a ECOFAR e a ECOFAR responde ao município. Está claro e nítido que a relação que deveria ser estreita/próxima aliás no última encontro quando começou essa discussão aqui de ECOFAR né a gente teve acesso a pauta da reunião ficou clara o distanciamento e hoje eu queria reconhecer aqui Cris a coerência que você teve nessa noite. de uma forma muito elegante/tranquila você colocou todo o posicionamento da gestora ambiental que te cabe nesse momento, mesmo pela complexidade dessa situação. parabéns pela tua postura. muitas vezes aqui você com uma forma elegante mostrou o teu posicionamento obviamente sem externar o que estava claro para todos nós a falta de preparo do presidente; não tenho nenhuma questão contra ao presidente, pouco o conheço, mas nós estamos falando de um de um gestor de curso superior, um advogado né, que precisa né ter gente um mínimo do que ele foi colocado no lugar para sentar: a informação. e a gente percebeu ele aqui extremamente exaltado. não sei se o Paulinho tá ainda aí, mas o Paulinho Castro participou de todos os governos inclusive participava do nosso governo também; continua participando porque ele detém de muito informação, isso é claro e é até preocupante. não tenho nada contra o Paulinho muito pelo contrário até acho um bom profissional, mas o município não pode ficar gente à mercê de uma pessoa que é um técnico que troca o governo tem que botar o mesmo técnico porque senão não anda. nós estamos falando de administração pública. administração pública precisa gerir qualquer coisa pública como passagem para que outro quando assuma a cadeira secretário Colloda possa dar com sequência e sequência. E fica aqui um alerta, bom ter dois secretários aqui, o líder do governo o coerente Felipe Maioli, vereador, para que a gente leve esse assunto para internamente discutir. porque quando vem aqui gente parece que, até parabéns também pela tua colocação e de minha parte também houve algum exagero também peço desculpa, mas não houve nenhum tipo de falta de respeito quanto a imagem de ninguém não foi pessoalizado nada; aqui foi perguntado e não respondido. e claro que quando tu pergunta e não é respondido tu fica né… porque não tem ali a réplica até tréplica sei lá para a gente falar né presidente; pode falar uma vez fazer a pergunta e Deus nos acuda, se não responder né… então isso é uma coisa que que até a gente precisa rever aqui na no nosso regimento, por que tu pergunta se não ficou bem claro não pode falar mais nada vai embora se não respondeu. e aí o que que acontece? as pessoas que estão aqui assistindo ou até mesmo as pessoas que nos acompanham de casa ou que vão ver esses vídeos em outros momentos elas ficam pensando que ‘não, mas no fim o que que aconteceu aí né’. para que serviu isso aí. então a gente precisa eu reitero aqui no ponto de vista de administração pública cumprir o papel que é uma missão dada a nós. se a gente está aqui na condição de fiscalizador a gente tem que perguntar o óbvio e a gente esperava a resposta óbvia. então que as próximas requerimentos, gente foi 60 dias não foi de ontem para hoje né, então que os próximos agentes públicos que venham aqui precisam/façam uma reunião interna antes para discutir o que vai ser colocado aqui né. Se preparem, é o mínimo que a gente precisa e eu inclusive já estive aqui nessa Câmara na condição de secretário e a gente precisa se preparar. ninguém sabe todas as coisas, mas eu sou o gestor eu preciso corresponsabilidade sobre isso. até hoje com uma das coisas que mais me enfurece e que mais me deixam assim com sentimento de impotência foi quando eu era secretário da pasta e sumiu um drone da secretaria; que até hoje eu tô aguardando ali a sindicância fazer as apurações. mas eu era o secretário eu era o responsável pelo dito sumimento [sic] do drone; eu nunca nem tinha visto o tal do drone, mas eu como gestor da pasta era corresponsável com o prefeito naquele momento. vocês entendem quando a gente assume algo que é público não é nosso né e quando a gente tá vindo aqui representar o que é público não é seu. É diferente falar das nossas empresas; eu vim falar aqui de uma empresa pública que eu sou pago com dinheiro público para prestar informações. Ceder um aparte ao vereador Roque.

PRES. MAURICIO BELLAVER: Aparte ao vereador Roque.

VER. ROQUE SEVERGNINI: Abrir um parênteses aqui. Eu acho que, acho não tenho certeza, a secretária Cris foi muito bem nas suas colocações, mas veja bem há ali um problema a ser resolvido, que o prefeito precisa resolver. A ECOFAR está ligada ao meio ambiente que o meio ambiente está ligado à secretaria de urbanismo; então além de dissociar essa questão da secretaria de urbanismo e meio ambiente a ECOFAR precisa ter a responsabilidade mais clara porque no frigir dos ovos, vamos usar um linguajar assim, quem responde é a secretária Cris porque ela é a secretária.  E na verdade ela não está e nem tem como estar por dentro de tudo o que acontece. por isso que eu acredito e tenho certeza que ficou a desejar a participação do presidente. Obrigado Vereador.

VER. TIAGO ILHA: E sem dúvida na condição de secretário, que também fui Cris, a gente é ordenador da despesa então esses 12/13 milhões colocados na ECOFAR todo ano é ordenado pelo secretário e obviamente respaldado pela nomeação do prefeito. então aqui a gente está falando do futuro da cidade não está falando sobre alguma coisa que não tem nexo, o futuro da cidade; o que vai acontecer com a nossa água com nosso o lixo com o nosso resíduo né, para que lado que nós vamos caminhar na política ambiental da cidade, qual será a agenda positiva. e eu digo Cris que esse vereador vai estar participando do processo eleitoral, vou estar sim, com o maior afinco possível e o lado que eu estiver ou o que eu puder liderar a minha bandeira principal vai ser o meio ambiente. Essa vai ser a minha pauta principal, a principal acima de todas as outras. Então essa vai ser sim a minha bandeira. a gente precisa quando a gente é um agente político a gente precisa saber para que lado a gente anda primeiro né e a questão ambiental é e sempre foi desde o primeiro dia que pisei aqui doutor Thiago a nossa pauta como sua e de outros vereadores também, a Clarice também tem discutido bastante esse assunto. quem sabe nós três possamos estar juntos nessa caminhada discutindo a questão ambiental do futuro da nossa cidade, quem sabe né essa missão caia e que a gente possa trabalhar de forma conjunta e outros possam se somar né; o vereador Roque tem auxiliado de forma esplêndida aqui com sua experiência vereador para discutir esse assunto tão importante né porque ele vai sem dúvida nenhuma ser uma das pautas da próxima eleição. não tem como passar esse assunto desapercebido secretária Cris da próxima eleição. vocês lembram que na eleição anterior a grande discussão do momento era o hospital que foi um grande cavalo de batalha ali na eleição, não que não tenha preocupação com o hospital ou com outros temas tão importantes. mas uma cidade que nem a nossa não tem 1 metro de esgoto tratado, uma cidade que nem a nossa ainda com uma falta de uma grande política ambiental é um retrocesso a gente fechar a secretaria, é um retrocesso não colocar recurso, é o retrocesso não ser agenda principal de uma cidade. até o dia de hoje aqui tá lá a obra da CORSAN parada. É um retrocesso isso quando a gente discutia a questão da água e a gente parou simplesmente.  vocês já se deram conta que a gente não discute mais o futuro da água da nossa cidade, o futuro do meio ambiente da nossa cidade, do esgoto, do resíduo. Então essa pauta não tem como não ser a grande discussão. Isso está muito diferente de ser mega política de questão ambientalista. nós estamos falando aqui de questão séria que compromete o futuro de Farroupilha. se tem uma das coisas que compromete aqui e eu já falei a importância de se fazer asfalto, de escoar produção, de levar progresso para toda a cidade, mas se a gente não resolver a questão do esgoto nós vamos quebrar todos os asfalto para ter que fazer esgoto porque não tem mais o que fazer com a cidade. daí a gente fez asfalto para todo lado e a gente vai quebrar todas asfalto porque ainda não tem rede de esgoto passando em alguns lugares. Vocês viram como é que é? Então administrar é questão de escolher prioridades. De certa forma pode me cobrar aqui porque isso aqui fica registrado se esse vereador estiver com a caneta a primeira caneta a primeira decisão será a recriação da secretaria do meio ambiente com a autonomia, recurso e todas as condições necessárias para executar uma política ambiental adequada. queria ceder um aparte ao vereador Amarante.

PRES. MAURICIO BELLAVER: Aparte ao vereador Amarante.

VER. GILBERTO DO AMARANTE: (FALHA NO ÁUDIO) Cris eu acho que tu, postura parabéns. quero dizer Tiago que tudo isso dá trabalho e tem custos né. negociar com uma CORSAN como tu e o governo quando estava no governo foi negociado ele requer trabalho requer tempo requer dedicação requer ir buscar lá no governo do Estado ou trazer o governo do Estado no município para discutir essas pautas que são estaduais, mas são pautas estaduais, mas são dos munícipes de Farroupilha que é de responsabilidade do Executivo. obrigado.

VER. TIAGO ILHA: Obrigado vereador Amarante pela contribuição deste assunto. e finalizo dizendo que possa a gente possa discutir muitas vezes esse assunto porque se a gente se elegeu vereador e está aqui é uma missão que Deus foi e deu a cada um respaldado pelo voto das pessoas e se a gente não tem coragem de discutir esses assuntos mais difíceis então a gente não cumpre com a nossa missão. então a gente precisa discutir mesmo que a gente concorde/discorde ou né, mas é necessário a discussão. então estou feliz porque essa discussão foi feita no dia de hoje. obrigado senhor presidente.

PRES. MAURÍCIO BELLAVER:  Obrigado vereador Tiago Ilha. Agora eu passo a palavra o vice-presidente que eu assumirei.

VICE-PRES. DAVI DE ALMEIDA:  Convido o partido liberal – PL para que faça uso da tribuna; fará uso da tribuna o vereador Maurício Bellaver.

VER. MAURICIO BELLAVER: Obrigado vereador Davi. quero cumprimentar, agora foi embora, o Robson, já zarpou, também as vereadoras que estão meias nervosas, os nossos assessoras e os vereadores. Quero pedir em nome do presidente pedir desculpa que o som não está trabalhando muito bem hoje, mas será ajeitado; segundo nosso assistente é porque tá úmido, é inverno então vai ficar todo o inverno úmido aí vamos fazer o quê. e também peço desculpa ao vereador Roque Severgnini, o vereador Tiago Ilha que eu não dei o tempo para vocês aí que já era um clima meio pesado aí, mas tudo bem deu tudo certo aí. e também vou falar sobre a minha ida a Brasília, não me perdi tô aqui tá tudo tranquilo; tivemos uma comitiva acho que estávamos num 15 entre vereadores/gestores/prefeitos e mais adiante o foco principal era o Hospital Geral/habilitação do 118 leitos. tivemos reunião com ministério da saúde, com deputados federais vários – o senador Heinze, senador Hamilton Mourão que é do nosso Tiago aí e o senador Paim – todos muito gente boa olhando para nossa Serra Gaúcha e bem acolheram todos nós, e todos disseram que vão ajudar. então eles são pessoas incríveis receberam nós super bem e a nossa comitiva. E não olharam só para nós. nós fomos com a intenção da saúde, mas com o deputado Cherini, Roque, nós tinha um grande dificuldade nas roçada da do interior e essa semana mesmo vai ser entregue dois tratores encabinado [sic] para nós de Farroupilha para botar na roçada. então isso já teve um bom resultado aí. E se ele não entregava esses trator aí também não nem vinha para Farroupilha eu falei lá que oh. E a contrapartida que foi do nosso prefeito aí, de nós contribuintes aí teve uma contrapartida. então não adianta eles vim para cá e não dar resultado que querer isso/querer aquilo. Então tem que sair esses empenho aí e da melhor forma possível que vai já sair essa semana aí dos tratores encabinado [sic] roçadeira com aquele (INAUDÍVEL) não sei o que lá eu não sei, mas como é que é um modelo muito bom para roçar; diz que vai roçar dia de chuva, dia com cerração, quando vai ter abelha então vai estar muito bom aí para agricultura. só vamos fazer os operador né, os operador vão ter que fazer roçada aí porque as máquina então aí muito boa só falta eles agora né; e o mato cresce no inverno né então tá tudo certo aí. e é isso aí então. tudo tranquilo seu Tadeu? Então tá bom. é isso aí senhor presidente.

VICE-PRES. DAVI DE ALMEIDA:  Obrigado vereador Maurício Bellaver. E eu devolvo a palavra a vossa excelência.

PRES. MAURICIO BELLAVER: Encerrado o espaço destinado ao grande expediente. Passamos ao espaço destinado ao pequeno expediente.

 

PEQUENO EXPEDIENTE

 

PRES. MAURICIO BELLAVER: A palavra está à disposição dos senhores vereadores. Com a palavra o vereador Juliano Baumgarten.

VER. JULIANO BAUMGARTEN: Senhor presidente e colegas vereadores/vereadoras, cidadãos que se fazem aqui presentes. eu vou falar de alguns assuntos né. primeiro só sucinto né da participação da ECOFAR, dois pontos, primeiro parabenizar mais uma vez né o que meus colegas que me antecederam falaram pela secretária Cris pela postura/pela coerência e até onde que ela pode ir; não até que eu posso ir tá dentro do meu campo de jogo. e quanto à questão eu fiz 3 perguntas para o presidente da ECOFAR e ele me respondeu uma e meia incompleta. então a nota se eu fosse corrigir a prova estava reprovado, não tinha passado, mas é importante que sim que busquem mais subsídios porque a gente precisa saber. e uma delas era muito simples o que que ia se fazer para diminuir o odor; ele não conseguiu responder isso. mas tudo bem acho que é salutar isso que acontece. outro assunto: hoje pela manhã eu estive acompanhando o ato de início da obra da praça do bairro Nova Vicenza que foi um recurso a obra terá um investimento total de R$ 295.593,83 na qual deste valor R$ 250.000,00 foram alçados junto ao nosso mandato do gabinete do deputado federal Heitor Schuch, ou seja, o primeiro recurso que conquistamos nessa legislatura do nosso gabinete; hoje está acontecendo a obra uma demanda importante e o restante essa contrapartida que é normal o município estar fazendo. E também quero comentar aqui da Cris que a gente, existia um projeto a gente construiu/discutiu com a Associação/com moradores e está lá; vai ter uma academia de terceira idade, vai ter o parquinho, um espaço melhor para a prática esportiva, acessibilidade. então importante obra que está acontecendo e, segundo a empresa, tem o prazo de 3 meses para a entrega. então bem importante vendo a nossa batalha a nossa busca acontecendo. os outros o outro assunto que eu queria falar Rose abri, por gentileza, ali Senador Teotônio Vilela vamos começar aí. têm algumas fotos, essas fotos são de sexta-feira tá, é preciso urgente que a secretaria de educação junto com a sua equipe técnica faça alguma coisa: está chovendo dentro das escolas. pode ir passando. inclusive tá correndo água do lado da lâmpada é perigoso de ter um curto-circuito ou algo do gênero. Faz tempo, enfim, algumas pessoas da escola me passaram que há uma demanda que foi solicitado e até agora não avançou. claro que pela questão da iluminação aqui do plenário dificulta, mas depois eu posso disponibilizar. ou seja nós estamos tratando das crianças. tem uma foto, vai passando Rose, tem uma que ela é bem emblemática. Volta, volta, vai voltando, mais uma, mais, é essa aí: repare isso aí é o corredor da sala as crianças tiveram que afastar a cadeira e a classe porque tá chovendo. tem que resolver isso é questão básica. Um pilar uma educação forte tem um pilar forte atrelado ali não pode chover dentro. Vamos lá pode trocar. Escola Primeiro de Maio continua com goteira. Mexeram na calha e há um outro problema. Vamos botar EMEI dos Anjos/Industrial – Escola de Educação Infantil – tem de etapa creche/berçário chovendo dentro. também tem casos onde que as goteiras estão próximas a iluminação risco com as crianças/com os bebês. E foi feito um pedido de providência da autoria deste vereador no passado em julho, o pedido de providência nº 115/22; se passou praticamente quase um ano e não foi arrumado. nós estamos falando de coisas básicas, questões que não podem pode passar despercebidas. todo pai/toda mãe e toda a família manda a criança para escola e o mínimo que ela quer é segurança. Então é de suam importância, para ontem fazer, essa semana que limpou o tempo tem que consertar os telhados e tem que achar; não pode deixar que cada chuva se repete se repete. então Marcelo eu sei que tu tem puxado a frente, tu e Felipe, acho que é importante um mutirão nessas escolas para resolver. São problemas que precisam. se fosse só nessa parte do corredor era um problema, mas até que vai, mas o problema é que está correndo água junto a lâmpada então pode ocorrer um curto-circuito e podemos ter problemas maiores até em risco as nossas crianças. obrigado senhor presidente pelo espaço.

PRES. MAURICIO BELLAVER: Obrigado vereador Juliano Baumgarten. Com a palavra o vereador Amarante.

VER. GILBERTO DO AMARANTE: quero aqui parabenizar o doutor Thiago pela homenagem do doutor Rockenbach, é uma singela homenagem, saudar aqui a Maderlei, sua esposa. E acho que é uma forma de mostrar o tamanho do carinho que tu tem ou tiveste pelo doutor, Thiago. Eu gostaria de falar que nós tivemos uma reunião no último dia 23/06, sexta-feira, com a CSG claro para falar mais uma vez sim dos retornos e os acessos de nossa cidade. e como de alguma forma doutora Clarice a senhora sempre também faz algumas reuniões aqui sempre focado num item né – na saúde da mulher, em defesa – eu acho que eu defendo obras e tenho essa bandeira e tá muito forte em mim. Que precisamos resolver o problema dos acessos de nossa cidade porque são de forma todos eles de forma arcaico e isso torna-se pontos criminosos. se nós pegarmos lá no Burati é um ponto dificílimo hoje, nós pegamos aqui na saída do Farrapos no Bela Vista, se nós pegarmos na Via dos Romeiros ele ficou com todo o respeito da última liberação da Armando Antonello ele ficou mais criminoso porque nesses últimos dias eu presenciei ali cinco acidentes senhores; acidentes onde as pessoas foram internadas de forma grave. então nós às vezes em resolver uma situação nós criamos mais uma situação de risco. Eu acho que todas as obras têm que serem feitas sim, mas elas têm que ser calculada elas têm que ser estudada justamente em razão da vida. nós temos depois aqui o próprio ali a Avenida Santa Rita que eu vejo que diminuiu acidente, você também mora lá vereadores eu acho, que não tenho visto com frequência. nós temos lá na ali na saída do bairro Monte Pasqual que é um que é uma demanda da antiga, depois nós temos a Pedro Grendene, temos a Linha São Miguel, temos Nova Milano, Boêmia e isso tudo nós não temos uma solução garantida que isso vai ser feito de forma rápida. e como a empresa CSG falou aqui e que pode antecipar algumas obras, sim ela pode antecipar algumas obras, desde que estão falando até de fazer, por exemplo, o viaduto aqui da Pedro Grendene. Eles perguntaram quais são os pontos de gargalo né vereador Juliano que nós temos na nossa cidade justamente para eles de repente trabalhar nesses pontos. porque eles vão ter problemas e isso é sabido por todos nós com as licenças ambientais tanto na 453 quanto na 122. Então vamos cobrar para que eles adiantem a solução desses acessos e trevos. Mas aí tem uma coisa que me surpreende: a CICS já se encontrou com eles cobrando também as obras de como vai ser o andamento, vereadores já se encontraram com eles ali, o pessoal do da AFEA já se encontraram com eles e para minha surpresa nem o vice-prefeito e nem o prefeito trataram assunto nenhum com esse pessoal. é mais ou menos quando foi lançado o pedágio também não foi, foram os últimos a conversar. Eu penso assim um gestor que se preocupa com os munícipes de nossa cidade ele teria que ser um dos primeiros a estar falando sobre esse assunto de estar querendo resolver as questões de nossa cidade porque ele é o nosso poder maior. no entanto nem uma vez e não foi nenhum motivo olha não se encontra; não, foi bem natural em nenhum momento procuraram essa empresa para falar do que vai acontecer ao nosso entorno do nosso município. Por que? talvez seja porque eu vejo assim oh a preocupação da gestão pública de hoje é juntar dinheiro, juntar dinheiro, juntar dinheiro, essa empresa vai juntar sim para os cofres do nosso município em torno de R$ 2.000.000,00 anualmente todo ano. então talvez a preocupação esteja aí. Quero dizer sim que nós temos que ter quando nós cobramos vereador Roque e quando, o vereador Roque não está aqui, o nosso prefeito se dirige não deve explicação não deve retorno. Gente, nós não estamos num governo imperialista estamos aqui numa democracia, e até se fosse um governo imperialista ele ficaria no ponto mais alto para observar o que está acontecendo na cidade e cobrar, mas nem isso está sendo feito me desculpa. obrigado senhor presidente.

PRES. MAURICIO BELLAVER: Obrigado vereador Amarante. Com a palavra o vereador Felipe Maioli.

VER. FELIPE MAIOLI: Bom, boa noite a todos novamente. Thiago, parabéns pela sua iniciativa tenho certeza que se esse projeto vir à para essa Casa vamos votar favorável sim porque doutor Carlos, sem palavras, pessoa fantástica e merece sim esse essa homenagem. vamos falar um pouquinho com relação a projetos de lei né que entrou nessa Casa então para que pessoas que estão aqui possam também saber: uma lei complementar nº 001/2023 que dispõe sobre normas de aposentadoria e pensão para os servidores públicos municipais, e dá outras providências. Então eu queria usar esse momento para convidar todos os vereadores, todos, sem exceção, próxima terça-feira aqui nessa Casa uma reunião com o presidente do sindicato, já está agendado então, e o secretário Rafael Colloda para nós dialogarmos sobre esse projeto antes de ser posto em votação. então às 15:30 nesta Casa todos os vereadores se puder estar presente antes de brigas acirradas aqui em cima como vocês puderam ver vamos antes dialogar vamos conversar para que as coisas aconteçam da melhor maneira possível. Obrigado a todos. esse era o recado de hoje.

PRES. MAURICIO BELLAVER: Obrigado vereador Felipe Maioli. mais alguém quer fazer uso da palavra. Se nenhum vereador quiser mais fazer uso da palavra está encerrado o espaço de explicações pessoais.

VER. FELIPE MAIOLI: questão de ordem senhor presidente.

PRES. MAURICIO BELLAVER: voltou.

VER. FELIPE MAIOLI: um detalhe que não foi dito: é na próxima terça-feira tá então não é daqui 15 dias. desculpa não é amanhã é dia 4, dia 4, dia 4 às 15:30 aqui nesta Casa. Peço desculpas novamente.

PRES. MAURICIO BELLAVER: Obrigado vereador Felipe Maioli. Se nenhum vereador quiser mais fazer uso da palavra está encerrado o espaço do pequeno expediente. Espaço de comunicação importante de dois minutos.

 

ESPAÇO DE COMUNICAÇÃO IMPORTANTE

 

PRES. MAURICIO BELLAVER: A palavra está à disposição dos senhores vereadores.  Com a palavra Vereador Davi.

VER. DAVI DE ALMEIDA:  senhor presidente, neste dia 27/06 às 18:30 eu vou estar representando essa Casa no Congresso de AutoASERV a fluxo solar; a Associação Serrana das Empresas de Reparação Veicular – ASERV tem a honra de convidar a para o lançamento da Electric Move – mostra de veículos de mobilidade elétrica do Rio Grande do Sul / Congresso AUTOSERV. então amanhã às 18:30 vou estar representando, uma feira de tecnologia e vou estar então indo a Caxias do Sul para representar essa Casa. muito obrigado senhor presidente.

PRES. MAURICIO BELLAVER: Obrigado vereador Davi. Mais alguém quer fazer uso da palavra. Se nenhum vereador quiser mais fazer uso da palavra está encerrado o espaço de comunicação importante. Espaço do presidente.

 

ESPAÇO DO PRESIDENTE

 

PRES. MAURICIO BELLAVER: não há assunto. Encaminhamento de proposições as comissões de Legislação Justiça e Redação, Infraestrutura, Desenvolvimento e Bem Estar a mensagem retificativa ao PL do Executivo nº 22/2023. Solicitamos as bancas que indiquem vereadores para comporem a Comissão Especial para parecer e análise da proposta de emenda à lei orgânica municipal nº 2/2023. Nada mais a ser tratado nessa noite declaro encerrado os trabalhos da presente sessão ordinária. Boa noite a todos

 

 

 

 

Maurício Bellaver

Vereador Presidente

 

 

 

Calebe Coelho

Vereador 1ª Secretário

 

 

OBS: Gravação, digitação e revisão de atas: Assessoria Legislativa e Apoio Administrativo.