Ata 3928 – 06/05/2019
SESSÃO ORDINÁRIA
Presidência: Sr. Sandro Trevisan
Às 18 horas, o Senhor Presidente Vereador Sandro Trevisan assume a direção dos trabalhos. Presentes os seguintes Vereadores: Alberto Maioli, Aldir Toffanin, Arielson Arsego, Eleonora Peters Broilo, Fabiano A. Piccoli, Jonas Tomazini, Jorge Cenci, José Mário Bellaver, Josué Paese Filho, Odair José Sobierai, Raul Herpich, Tadeu Salib dos Santos, Thiago Pintos Brunet e Tiago Diord Ilha.
PRES. SANDRO TREVISAN: Invocando o nome de DEUS declaro abertos os trabalhos da presente Sessão. Solicito ao Vereador Raul Herpich, 1º Secretário, para que proceda à leitura do Expediente da Secretaria.
EXPEDIENTE
1º SEC. RAUL HERPICH: Ok Sr. Presidente, Senhores Vereadores, Vereadora e às pessoas que se fazem presente esta noite e à direção do SICREDI. Sejam bem vindos. Convite A Prefeitura Municipal, através da Secretaria de turismo e Cultura e Casa da Cultura, tem a honra de convidá-lo para a Inauguração do Museu da Imigração Italiana e da Uva e do Vinho, a realizar-se no dia 08 de maio de 2019, às 18h, no Parque de Imigração Italiana, em Nova Milano – Farroupilha/RS. A sua presença engrandecerá o evento. Ofício nº 81/2019 – SEGDH. Exmo. Senhor Sandro Trevisan, Presidente da Câmara Municipal de Vereadores de Farroupilha. Assunto: Pedido de Informação nº 06/2019. Senhor Presidente, em atenção ao ofício nº 104/2019, que trata do Pedido de Informação nº 06/2019, de iniciativa dos Vereadores da Bancada do MDB, e de acordo com os elementos fornecidos pela Secretaria Municipal de Educação, informamos que os recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE – são repassados através do MEC/FNDE, diretamente às escolas que possuem Unidade Executora Própria (CPM), em cumprimento a Lei 11.947, de 16/06/2009, e a resolução do Conselho Deliberativo do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Os recursos repassados através deste programa destinam-se à cobertura de despesas de capital e custeio, manutenção e pequenos investimentos que concorram para a garantia do funcionamento e melhoria da infraestrutura física e pedagógica dos estabelecimentos de ensino beneficiários. Para utilização dos recursos, as equipes diretivas das escolas são orientadas a observarem a Portaria nº 448, de 13/09/2002, da Secretaria do Tesouro Nacional/Ministério da Fazenda, como referencial na classificação das despesas de acordo com os objetivos específicos do programa. Em anexo segue material informativo e legislação referentes ao programa. Por fim, tendo em vista que o repasse ocorre diretamente às escolas e sua utilização é estabelecida por leis e resoluções existentes, esclarecemos que foi realizado acordo com as escolas para que fosse adquirido material esportivo com recursos oriundos do PDDE. Atenciosamente Claiton Gonçalves, Prefeito Municipal. Convite: Dia de campo – Citricultura. 15/05/2019 – Salão da comunidade de São Miguel, Farroupilha. 08h30min – Cadastramento; 9h – Recepção. Palestras: 09h20min – Manejo da pinta preta; 10h20min – Intervalo; 10h35min – Queda prematura de frutos; 11h35min – Abertura oficial; 12h – Almoço. Estações: 13h30min – Manejo de plantas de cobertura; 13h30min – Controle de moscas das frutas e sistema de alerta; 13h30min – Apresentação da propriedade da Família Valandro. EMATER/RS, Governo do Estado do RS, Secretaria Municipal do Desenvolvimento Rural e SICREDI. Supera Farroupilha. Supera – Ginástica para o Cérebro. Supera é um curso de ginástica cerebral que usa ferramenta pedagógicas para desenvolver nos alunos habilidades cognitivas e sócio emocionais como atenção, memória, concentração, raciocínio, criatividade e autoestima. O Método Supera tem como princípio a novidade, variedade e desafios crescentes. Propõe resultados incríveis tanto para o desenvolvimento pessoal quanto para a qualidade de vida. O curso é semanal, com aulas com duração de duas horas. Temos um material exclusivo que estimula todas as áreas do cérebro. Os alunos praticam ábaco, jogos online, jogos de tabuleiros, exercícios cognitivos em apostilas, dinâmicas em grupo e as neuróbicas, atividades cognitivas que tira o cérebro da zona de conforto. Todo mundo pode fazer ginástica para o cérebro. No Supera tem crianças, jovens, adultos e idosos. Cada um colhe um benefício especifico, de acordo com as suas necessidades. E objetivos. Salas com no máximo 12 alunos para ter maior aproveitamento da metodologia e a professora acompanha individual cada aluno. Supera – Ginástica para o Cérebro tem a honra de convidá-lo para a semana de inauguração de sua nova unidade em Farroupilha. O evento ocorrerá nos dias 13/05 a 18/05 nos horários das 09h às 21h. Para conhecer melhor a metodologia estaremos agendando aula inaugural. Para maiores informações entrem em contato: 54 3412.1202 ou 98165.1685; e-mail: vanessa.farroupilha@metodosupera.com.br Rua da República, 425 – Centro (ao lado da Elétrica Redante). Era isso Senhor Presidente o Expediente do dia.
PRES. SANDRO TREVISAN: Obrigado, Vereador. Convidamos para fazer parte da mesa o Presidente do SICREDI, Marcos Balbinot, e o Gerente Regional de Desenvolvimento, Marcos Antônio Citolin, para esplanarem sobre o repasse financeiro aos Conselhos Municipais de Segurança Pública, conforme solicitação do Vereador Fabiano A. Piccoli. Nesse momento, então, passo a palavra ao Ver. Fabiano A. Piccoli.
VER. FABIANO A. PICCOLI: Obrigado, Senhor Presidente. Boa noite colegas Vereadores, Vereadora Eleonora, nosso público que nos acompanha, imprensa e uma saudação especial ao Marcos, os dois Marcos né, o Balbinot e o Citolin, por atender o nosso pedido de vir a essa Casa e explanar; o foco é esse investimento, esse apoio, esse suporte que a cooperativa está dando à questão da Segurança Pública. É mais uma das ações que demonstram que quando você é associado do SICREDI você não usa um banco e sim participa de uma cooperativa. É uma forma de devolver para comunidade a confiança, a credibilidade que o associado deposita ao colocar ali os seus R$224 milhões que hoje a nossa região tem de capitação; os R$98 milhões que nós temos de carteira de crédito, 11.500 cooperativados e há o lucro do ano passado de R$61 milhões. Os números quem passaram minha gerente, a Regina, e que muito nos alegra de ver que o SICREDI também auxilia a questão da Segurança Pública, que é um dever do Estado, mas sabemos todas as dificuldades que os governos estaduais passam, os investimentos que município faz na segurança pública e a iniciativa privada também contribui. E a cooperativa demonstra que se importa com seu associado, não só cuidando do seu dinheiro ou emprestando dinheiro, mas se importa com a segurança, se importa com a sua comunidade. Então, Marcos, muito obrigado pela presença, os Marcos, e tenho certeza que nós temos que divulgar essas ações. Divulgar cada vez mais o que a cooperativa faz pela cidade, faz pelo cooperativado, faz pelo cidadão que é abrangido por uma cooperativa SICREDI. Muito obrigado.
PRES. SANDRO TREVISAN: Obrigado, Vereador. Então nesse momento passo a palavras aos nossos convidados que farão suas explanações.
- MARCOS BALBINOT: Está bem. Agradeço muito pelo convite, ao Presidente da Câmara Sandro Trevisan, também o Ver. Fabiano; eu li no oficio que nos convidou também para essa ocasião, de ter apresentado a proposta, mas também vi que foi por unanimidade também a indicação. Tenho o maior carinho por todos vocês, nos encontramos em tantos eventos também e é com satisfação que eu venho em nome do SICREDI, da SICREDI Serrana, bem acompanhado pelo Marcos e a Regina, o Marciano, o Daniel que é nosso Diretor de Operações e principalmente nossos gerentes né, temos ainda o Clair; eles são a nossa instituição aqui em Farroupilha. Embora eu sou farroupilhense também, eu represente também os 23 municípios onde nós atuamos e estou à disposição para compartilhar um pouquinho de como nós entendemos essa nossa atuação, especificamente na questão de segurança, e também para atender eventuais perguntas, demandas que tenham de vossa parte. Talvez eu não tenha propriedade por isso estou acompanhado do Marcos e demais colegas, então farei isso. E peço licença, posso fazer a partir da tribuna?
PRES. SANDRO TREVISAN: Perfeito, fique a vontade. Pode, pode fazer da tribuna.
- MARCOS BALBINOT: Pode ser dessa forma? Está bem. Eu já vinha me preparando para fazer uma fala mais expositiva então me perguntaram se havia apresentação em PowerPoint né, eu disse “olha vai facilitar um monte a nossa conversa”. Então não hesitei em dizer que sim, estaria apresentando com o apoio de algumas imagens. Porque embora como está no ofício que nos foi requisitado, nos perguntam para a gente apresentar o que fazemos e como fazemos? Nós na nossa instituição, principalmente no atual modelo de gestão, nos ocupamos muito ‘o porquê fazemos, o que fazemos né’. Então eu vou querer passar um pouquinho, brevemente, sobre esses conceitos e também vou ter que brevemente apresentar a nossa instituição até para a gente entender em que contexto vem esse apoio do SICREDI na área da segurança e do CONSEPRO, está bem. Bem, nos perguntavam então sobre esse repasse financeiro e esse cuidado, essa atenção, que a gente tem para questões de segurança pública. Primeiramente dizer que estamos aqui falando da SICREDI Serrana, esses são os 23 municípios da nossa área de atuação. Aqui no Rio Grande do Sul temos outras 42 cooperativas como nós, cada uma delas cuida de uma região e é por isso que temos SICREDI em 93% dos municípios gaúchos e são 115 no Brasil; então você vai encontrar o mesmo sistema de organização no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, no Paraná, enfim SICREDI Serrana nos compete essa área. Aqui dentro nós podemos abrir agências e associar pessoas. E é claro que toda a nossa gestão, eu como Presidente, o Conselho de Administração, toda a nossa equipe, muito voltada para as áreas dos 23 municípios. Nós temos o DNA, a cultura, dessa região. E aqui vocês podem ver uma distribuição das nossas 31 agências; nós somos a maior rede também aqui nessa área de atuação porque temos a responsabilidade também da inclusão financeira e uma responsabilidade social com todas as comunidades, mesmo municípios com menos de dois mil habitantes que temos hoje. Nós estamos com 108 mil associados nessa região, o Ver. Fabiano colocava quase 12 mil aqui de Farroupilha nas três agências; 430 colaboradores. Quantos recursos administramos de nossos associados? Quase R$ 2 bilhões, mais de R$ 2 bilhões e cem milhões. Somos a décima terceira maior Cooperativa de Crédito do país hoje, de todos os sistemas, somos uma grande cooperativa em número de associados e de ativos. Emprestamos quase R$1 bilhão e 500 milhões. Um destaque: nos últimos quatro anos de crise econômica, de falta de oferta de crédito no mercado, de que muito se ouviu falar de falta de confiança para investir, só o ano passado nós crescemos 43% nossa carteira de crédito. Nos últimos quatro anos crescemos 144%. Então foi um crescimento bastante elevado com uma inadimplência abaixo de 1% justamente por que nos preocupa o cuidado com o nossos associados e apoiá-los no desenvolvimento de seus negócios. Com esses números 26% da população da região é nossa associada e reparem, 44% das empresas, nós temos muitos associados pessoas jurídicas. Às vezes olham assim “SICREDI é da agricultura”. Temos uma forte atuação, mas reparem: 80% do nosso público é urbano, 9% são pessoas jurídicas e 11% do agronegócio e agricultura. Na agricultura, nós fomos criados há 33 anos para resolver um problema específico de nossos sócios fundadores que era crédito para custeio para fazer silagem na produção de leite, a cooperativa Santa Clara. No ano passado nós somos a principal instituição financeira da nossa região no agronegócio e na Agricultura Familiar; percentuais das demais instituições. Vamos a cada ano galgando o sonho dos nossos sócios fundadores né, de entregar um serviço com qualidade nas agências e somos muito reconhecidos por isso. Mas não perseguimos o primeiro, primeiras posições; nós perseguimos é estar bem próximo dos nossos associados e ser o apoio financeiro que eles esperam da sua instituição. E quando olhamos para o crédito comercial também nós temos uma participação relevante na nossa área com 33% às demais, e isso são dados do Banco Central do Brasil. Então SICREDI Serrana nessa área de atuação ela é bastante estruturante, crescemos nossa participação de mercado, como a gente diz, estruturalmente nos últimos anos. Bem essa é uma breve apresentação dessa instituição. Agora o porquê que a gente faz essas ações? É claro que primeiro devo me remeter aos princípios do cooperativismo, são universais; as cooperativas do mundo inteiro, as da nossa região e quero olhar aqui sobretudo ao sétimo: interesse pela comunidade. Então começamos a partir daqui porque está na nossa essência. Porém embora tenham esses princípios a gestão de uma cooperativa ela pode se fazer de vários recursos na verdade e pode ver muitas vezes imitar o modelo tradicional de instituição financeira. Nós em 2015 sobretudo tomamos uma decisão de buscar mais a nossa essência tanto nos valores cooperativos, mas também na cultura da nossa região e tomamos algumas grandes decisões internas. Nessas decisões sobretudo estaria escrito ‘nós escolhemos ser um SICREDI que reforça muito o humano, o cuidado, o trato das pessoas, tanto nossa equipe de colaboradores como também nossos associados; buscando a essência do cooperativismo, estar mais próximo dos associados e da sociedade também’. Começo a mostrar o porquê fazemos isso sem perder de vista a eficiência operacional e os resultados; porque a gente sabe, toda empresa ela tem que ter sua viabilidade, seu crescimento econômico para então poder fazer as ações que ela se propõe. Essa é a nossa grande mudança. Nós somos uma instituição financeira atualmente sem metas de produtos e serviços para os colaboradores, justamente porque formamos uma cultura voltada para ter o interesse verdadeiro no associado; entregar a ele o que é adequado e um cuidado relevante da nossa comunidade e nossa sociedade. Quero fazer uma ênfase sobre esse modelo de gestão que nós temos, nós somos casos de estudo, de tese, de doutorado; somos casos de escolas internacionais, do modelo de gestão que empregamos hoje na SICREDI Serrana. E para muitas vezes explicar um pouquinho nosso modelo, às vezes você já ouviram do cooperativismo falando dos dois pinheirinhos né, do social e econômico. Nós achamos ele restrito e usamos muito para explicar o nosso modelo de negócio o círculo virtuoso. No seu centro está o nosso propósito, a razão de existir, muito mais do que a missão de visão e que trabalhamos muito na nossa cultura, que é contribuir com o desenvolvimento dos associados e destaco: da sociedade também. É para isso que a nossa organização existe. E para isso ela tem esses quatro gomos vejam: associados – a forma como tratamos ele, conversamos, que o recebemos nas nossas agências; como entregamos tecnologia na palma da mão, mas também como preparamos cada uma das agências para recebê-los com instalações agradáveis e com uma equipe bem preparada para acolhê-los. Gerando bons negócios. Então tudo isso vale a pena para o associado no momento que fazendo negócios ele encontra economia; é mais barato, literalmente falar assim, fazer negócio com SICREDI. Gerando resultados que nos permitem crescer a instituição e ao mesmo tempo fazer nossas ações e vejo aqui também, mais uma vez, o compromisso com a comunidade. Note que são quatro gomos que tem o mesmo tamanho e o mesmo peso, e se nós nos atermos a dois ou três apenas em pouco tempo o associado percebe, a sociedade percebe, nós nos descaracterizamos. Nós nos preocupamos muito em fazer isso girar integralmente o tempo todo, esse círculo virtuoso ele nos completa e ele é só efetivo quando ele é integralmente. Falando com coerência e consistência, interesse verdadeiro e formando nossas equipes. Aqui no círculo virtuoso está o porquê de atuarmos assim enquanto sociedade. Agora vou passar para algumas atuações da sociedade antes de chegar na questão de segurança. Desde que a gente vem mudando essa postura, veja como vai ampliando, ano após ano, nossa participação e apoio em eventos da comunidade; desde promovidas pelos municípios, por entidades, somos parceiros de todos. Aquilo que acontece nas comunidades né sendo um agente promotor. E aqui falamos sempre, não é só alcançar dinheiro de patrocínio, de marketing, não, longe disso, nem mandar nossa marca sozinha. Geralmente onde tem a marca SICREDI tem recurso do SICREDI, tem as pessoas juntas; têm nossas equipes, têm das nossas pessoas ajudando junto com as entidades a mobilizarmos a sociedade. Então nessa evolução e vou brevemente passar algumas imagens contextualizando, não são apenas de Farroupilha, mas vocês podem ver onde o SICREDI está presente desde setor na região mais urbana, na região rural enfim né. A gente privilegia, claro, ações de comunidade, ações voltadas para o esporte, para educação; algumas são de uma participação mais simples, mas enfim procuramos o DNA e o contexto de cada uma das comunidades. Importante é que nós avaliamos sempre que não podemos cuidar de dois ou três municípios apenas; de todos, mas cada um com as suas características né. Então aqui vocês vão vendo alguma das imagens, alguns são mais estruturais, por exemplo, esse da avaliação nacional dos vinhos junto aos enólogos né enfim, muitos ‘dias de campo’ apoiando também. Nós nos reunimos anualmente, vou mostrar em seguida, aqui mais ‘dias de campo’, reuniões voltadas também para a questão de segurança, de maquinários. Esse realizado aqui em Farroupilha também pela nossa agência. E aqui vou voltar agora, sair da questão de ações na comunidade para entrar mais na questão de educação. Criamos o Fundo Social o ano passado muito bem aceito pelos associados. Disponibilizamos às escolas, entidades, apoio financeiro desde R$1.000,00 a R$10.000,00 mediante inscrição de projetos para todos os municípios. Nesse ano nós conseguimos aprovar em assembleia o Fundo Social, sendo um fundo estatutário, que vai gerar, eu vou falar em valores agora para confrontar a importância que nós damos à educação, R$1.000.088,00 somente para atender projetos voltados para educação e para a cultura dos nossos municípios. Nós temos agora, acabou a inscrição de projetos, quase 500 projetos sendo avaliados. Para vocês terem uma ideia somente para Farroupilha, no Fundo Social, virá praticamente o valor que nós vamos disponibilizar para segurança no CONSEPRO, para toda nossa região. Então serão mais de R$100.000,00 para o Fundo Social aqui em Farroupilha, porque nós temos a educação como prioritária. O nosso programa ‘A união faz a vida’ hoje participam 3600 alunos, não temos aqui em Farroupilha, mas aqui nós contribuímos consideravelmente na transformação da educação da nossa região. Além disso, trabalhamos muito as cooperativas escolares preparando lideranças tanto para as cooperativas como também para poderes públicos ao futuro. E também gostaria de destacar aqui na educação financeira onde nós somos uma referência nacional hoje, recebemos inclusive um selo de qualidade, o selo ENEF, pela nossa educação financeira criada na SICREDI Serrana por nossos profissionais. E hoje estamos preparados para falar de educação financeira tanto nas escolas, vejam esse jogo de educação financeira foi criado por nós e que está entregue em várias escolas aqui de Farroupilha também. Nós fazemos formações de entidades, empresas, professores, inclusive muitos professores da Rede Municipal de Farroupilha passaram por essa educação financeira, então habilitados para levar isso para seus alunos porque entendemos que educação financeira é qualidade de vida também. Aqui são de Farroupilha: nove turmas, 167 participantes. Somos parceiros de todas as entidades urbanas, rurais, também com apoio de recursos para questão de educação né. Patrocinando e apoiando com valores nos cursos feitos; aqui uma breve relação de algumas entidades que a gente é parceiro, apoiador também com esse foco na educação. Daqueles quase 1.700 eventos, 231 são de Farroupilha. Aqui, já estou me aproximando agora da questão de segurança, como nós atuamos e crescemos tanto no agronegócio, sozinhos? Não, nós nos reunimos, pelo menos uma vez por ano, já estamos indo para o 6º né; Secretarias de Agricultura, EMATER, Sindicatos Rurais dos Trabalhadores Rurais, parceiros, justamente pensando o setor e sendo um instrumento de organização econômica, social e cultural dessa comunidade. Então somos mobilizadores. E aqui o que vocês estão vendo no agronegócio, de já uns cinco ou seis anos, é o que a gente está olhando para chegar também na questão dos CONSEPROs e de todos os que estão envolvidos com segurança. Sermos nós também um agente de mobilização dessas entidades. Um exemplo: junto com essas entidades sentamos e desenvolvemos, de forma pioneira no Brasil, crédito imobiliário rural; alcançando para os agricultores, pensando em sucessão familiar, as mesmas condições de quem faz crédito imobiliário urbano. Emprestamos isso com recursos da poupança captada da nossa própria população, porque todo o recurso fica girando dentro da nossa área de atuação. Agora vamos nos tornando uma referência e vamos avançar bastante com energias limpas em questões de fotovoltaica, não é só aqui consórcio, empréstimos, produtos e serviços financeiros, mas de novo é levar para a mesma sala de aula, para o mesmo debate, quem detém o conhecimento, quem fornece os produtos, quem interessa em investir. Então estamos ampliando bastante também nossa atuação com uma matriz energética limpa e vocês verão em seguida o SICREDI avançando muito na questão do turismo principalmente o rural, da nossa região, não são rural o urbano, mas que tem a nossa identidade. Então aqui da mesma forma como fazemos com a CONSEPRO, com a FECONSEPRO, também com a CONTUR e todos os grupos voltados para o turismo. Em Farroupilha temos os Caminhos de Caravaggio, mas já somos apoiadores em Monte Belo, em Otávio Rocha, em Bento Gonçalves no Vale dos Vinhedos. E de novo, não é só apoio de placa; vamos usar toda nossa inteligência e relacionamento para colocar, o SICREDI tem uma grande rede nacional né, então temos condições de fomentar também, além da formação, do conhecimento enfim. Muito bem, desculpa, eu dei uma corridinha para explicar um pouquinho uma visão mais ampla. Nós gostaríamos de ficar sempre falando de educação, desenvolvimento dos setores, das entidades, gostaríamos de falar sempre de futuro, mas não podemos ser alheios à questão de segurança. Se falamos que o nosso objetivo é o desenvolvimento e promover qualidade de vida para as nossas comunidades, hoje precisamos falar de segurança. Então agora eu começo especificamente a responder, não é Vereador Fabiano, um pouquinho. O que podemos fazer juntos pela segurança? A gente começou a se perguntar isso não é. Porque constantemente solicitados também porque somos afetados. Nós não gostamos dessas imagens aqui, elas nos ferem, elas mexem, afetam nossos profissionais, nossas pessoas, nossos associadas às vezes estão lá em um episódio desses. O ano passado nós tivemos, aqui é Rio Grande do Sul né Citolin, 188 ocorrências né. Isso deixa um trauma, a gente sabe muito bem, não é bom essa experiência. Esse ano já foram nove somente em janeiro. O que fazer para diminuir, afastar essas imagens? Nós enquanto SICREDI Serrana temos bem mapeados todas as vezes que fomos afrontados, note que Farroupilha felizmente não está nesse processo, e temos pouco com relação a outras regiões, mas é porque entendemos que temos que atuar de uma forma preventiva. Esses são os nossos episódios, o ano passado infelizmente tivemos um em Coronel Pilar. E o que nós estamos fazendo? Nós agora, sem olhar para a sociedade porque temos um dever nosso como instituição financeira. Primeiro delas é algo clássico de instituição desde vigilância armada nas agências, cuidando muito disso, transporte de valores e buscando fazer uma gestão adequada para ter que usar o menos possível transporte de valores. Aqui é um destaque, nós temos todas as nossas agências monitoradas em Porto Alegre, 100% delas; a qualquer momento que você entra em uma agência do SICREDI desde autoatendimento, lá internamente, o tempo todo é monitorado em Porto Alegre, qualquer episódio. E essa equipe já em contato direto com as equipes de segurança enfim, de inteligência né, para a gente rapidamente acionar esses episódios, cofres com retardador em todas elas, cofres boca de lobo a gente utiliza, aplicamos grades e aí a gente é sensível. Nós olhamos muito a condição de segurança de cada município, às vezes alguns aqui a gente investe, sobretudo em municípios mais afastados; olhamos assim a característica de cada lugar. Mas aplicamos grades porque é uma forma de você também conter a iniciativa do assalto, redutores de bocal que dificulta a entrada de explosivos aí também. E aqui um destaque: cortina de aço; em muitas agências nossas automaticamente as dez da noite fecha e abre automaticamente às 6 horas da manhã. Além disso nós usamos de bomba de fumaça então em qualquer episódio, lá remotamente em Porto Alegre, libera essa fumaça também para diminuir; ela é uma fumaça especial para isso e aqui olhando para essa fumaça eu quero fazer um destaque que não sei se passou por essa Câmara, a gente tem acompanhado em outras, nós não acreditamos no vigilante 24 horas dentro do nossos caixas eletrônicos. Se a gente fala de cuidar de vida botar um ser humano lá pelo menos aquela vida a gente não está cuidando. Os nossos sistemas de cuidado da sociedade, das vidas, são de forma remota, eletrônica e aqui estão alguns exemplos. E esse ano aqui estamos também, porque surgiu uma legislação recente, todos os nossos caixas eletrônicos vão estar com entintamento né como uma forma de diminuir isso. Isso é a forma preventiva como a gente trabalha, nos não economizamos em nada porque a gente entende que nós temos que tirar, eles sempre fazem um estudo antes de uma abordagem, de um assalto, tirar esse atrativo. Bem e é isso que nós acreditamos, basta nós fazermos nossa parte? Sim ela é muito importante, mas a gente não consegue sozinho né. Hoje o armamento da outra parte é robusto. Então acreditamos no trabalho conjunto de inteligência preventiva, estrutural e eletrônica reduzindo a exposição de vidas e também envolvendo a sociedade. E aqui vem uma outra parte que voltamos para a questão da educação que nós queremos e vamos estudar muito para avançar. Aqui eu tinha um pequeno movimento que transformamos em Power Point, hoje o nosso problema está aqui: nossa sociedade ainda usa muito dinheiro em espécie. Então coloca comércios, coloca carros-fortes, instituições financeiras, farmácias, todos em uma situação de risco muito grande; porque é isso aqui que atrai todo esse movimento que a gente viu até então. Isso passa necessariamente por canais alternativos, mas principalmente por uma nova consciência que uma comunidade pode praticamente zerar o dinheiro em espécie e afastar esse atrativo tão grande; então nós entendemos que aqui está representado pelo cartão, mas pode ser tantas alternativas hoje muito mais seguras do que o dinheiro em espécie. Aqui temos exemplos de agências do SICREDI em outros estados onde fecharam as instituições por questão de segurança. E vou dar um exemplo, em uma comunidade do Paraná a própria paróquia ofereceu a praça para colocar uma agência do SICREDI com container, máquinas de cartão em todas elas, adquirência, cartão para todo mundo, e aquela comunidade que estava se esvaziando, se acabando porque eles iam fazer compras a 60 km longe, recebiam lá e gastavam lá, começaram a reativar a economia daquela comunidade. Então nós precisamos muito ir para essas novas condições de movimentação. Hoje ainda algumas pessoas acham, tem orgulho em ter o dinheiro no bolso, mas temos muitas opções hoje mais seguras; e nós precisamos enquanto sociedade ir para um novo movimento cultural. Porque infelizmente no país temos assaltantes de bancos, de caixas eletrônicos, mas de R$100,00 de uma pessoa de idade, que acabou de sair de uma agência, nós temos para todos os perfis infelizmente. Bem já chegando mais próximo da nossa ação, eu queria destacar também tudo o que é segurança nos interessa estar próximos e também contribuímos com a instalação da polícia do Batalhão da Polícia Rodoviária Estadual, aqui em Garibaldi, com R$100.000,00; já está em construção no final do nosso caminho, o atalho que a gente fala para Garibaldi, mas não é só a questão do batalhão. É também toda uma rede de vigilância na região e penso que Farroupilha também vai estar amplamente sendo beneficiada com esse batalhão. Quantos serão os soldados? Deve ser de 40 a 60 soldados que estarão lá então isso é significativo falando de segurança. E o ano passado nós contribuímos R$42.000,00 em ações próximas; algumas agências faziam outras não, algumas nós tínhamos mais proximidade e a gente disse “hora da gente fazer algo organizado e sistêmico dentro da nossa área de atuação”. Por isso que fizemos as parcerias com os CONSEPROs – Municipais – de uma forma organizada e bem distribuída entre todas as nossas agências. O que ela é? Vejam, no total da cooperativa são R$127.000,00; lembra quando eu falava só do Fundo Social: R$1.000.088,00 para educação. Para a gente ter um pouco, mas esse valor ele é distribuído entre cada um dos nossos municípios, todos eles. Nós também oferecemos abertura de conta com isenção total de custos né, porque isso oferecemos para outras entidades. Se são instituições fazendo o bem para sociedade nós não queremos ter um retorno sobre isso; e porque para nós é importante ter a conta? Principalmente para o crédito, para movimentação às vezes de Presidentes e tesoureiros né, você tem um setor cuidando daquele aspecto então facilita muito essa comunicação; mas é obrigatório ter conta no SICREDI para receber esse recurso voltado para o CONSEPRO? Não, não é. Vou dar um exemplo: R$100.000,00 anteriores não foram repassados para uma conta do SICREDI, foram para uma outra instituição financeira com naturalidade; a gente quer contribuir com a segurança. Importante, junto com apoio financeiro, participar dos debates dos CONSEPROS locais com os representantes para os Municípios. Nós temos colaboradores que atuam dentro dos Conselhos Municipais de Agricultura, temos alguns já inseridos no meio do Turismo e da mesma forma podemos contribuir né. Desde o debate como entender como a gente pode acionar a nossa rede de relacionamento também para fomentar e dar velocidade e grandeza para isso. Quais são as premissas, as orientações que a gente estudou para fazer essas parcerias? Formalizar uma contribuição em valores vinculados à forma legal de contribuição e destinação via CONSEPRO locais habilitados no FECONSEPRO. Vou explicar. A gente não pode simplesmente alcançar um recurso para a brigada diretamente, temos que fazer vias instituições legais por uma questão toda de legislação e entendemos que o CONSEPRO é o representante, está presente em todos os nossos municípios. E como também a FECONSEPRO em Garibaldi representa um pouco, nos dá a velocidade de articulação e foi esse primeiro grande movimento que a gente fez. Ajudamos a própria FECONSEPRO a reunir os seus CONSEPROs, que tinham algumas dificuldades e como nós estamos em todos os municípios estavam todos lá representados; então nessa articulação e mobilização de pessoas. Além disso, participarem de as ações sempre em coparticipação, promovendo engajamento de outras empresas, entidades e população. Nós teríamos sim mais recursos para alcançar e quem sabe no futuro a gente pode fazer, mas é grandioso investimento que precisamos em segurança. A gente quer principalmente sinalizar que é possível fazermos juntos, que pode contar com SICREDI, e a partir desse movimento que vai envolvendo mais empresas, mais entidades mais instituições, nós estamos juntos para avançarmos enfim. E principalmente aqui: ações de conscientização para redução do uso de numerário desde a população, nossos comerciantes, nossos entes públicos; a gente precisa ir para uma nova consciência de utilização de dinheiro em espécie. Enfim o fluxo que a gente definiu: o CONSEPRO se vincula a FECONSEPRO, a sua federação que o representa, o CONSEPRO consegue um atestado de capacidade porque então fica tudo dentro da transparência, da idoneidade que é recomendado a esses entes. O CONSEPRO e o SICREDI local assinam um termo de cooperação e o SICREDI inicia as contribuições mensais. Esse valor total a gente tem um sistema de rateio entre todas as agências. Basicamente uma instituição financeira cooperativa do SICREDI ela é um instrumento de organização econômica, social e cultural da sociedade e no resumo dessa obra, embora ampliei além da segurança, a gente quer isso. Estar junto com a sociedade para contribuir da melhor forma com ela. Muito obrigado. PRES. SANDRO TREVISAN: Obrigado, então, ao Marcos pela explanação. Nesse momento então eu abro a palavra aos Senhores Vereadores para perguntas, para observações. A palavra esta à disposição dos Senhores Vereadores. Bom então o que nós temos aqui em nome da Casa é agradecer pela presença dos Senhores e já depois eu passo a palavra ao Ver. Fabiano Piccoli que faça as considerações finais como proponente e também aos Senhores que façam as considerações finais. E dizer que é importante essa relação com a população, é importante. Eu achei interessante também uma das coisas que, já é tempo que percebo que o SICREDI faz e faz muito bem, essa questão de incentivar esse sistema fotovoltaico, por exemplo, que é um sistema novo de energia. E que antigamente ele era muito caro, ele custava bastante e hoje em dia ele está muito mais acessível. Se a pessoa for no SICREDI tenho certeza que vai perceber que é um investimento que tem um retorno, a quantidade de tempo de duração é muito grande então tem algo que eu pessoalmente pretendo dar uma volta no SICREDI para ver como é que tá essa questão. E dizer que o SICREDI é extremamente importante para nossa região, a gente percebe que é uma empresa que vem crescendo. É um sistema que vem trabalhando com a população, trabalha muito forte com os produtores rurais, empresas. Então parabenizar e agradecer a presença dos Senhores aqui nessa Casa e nesse momento eu gostaria de passar então a palavra para o; é possível sim. A palavra está com o Ver. Tadeu Salib dos Santos.
VER. TADEU SALIB DOS SANTOS: Senhor Presidente, Senhores Vereadores, público que está aqui conosco, Regina, os demais do SICREDI. E falar com a dupla de Marcos eu vou me referir primeiro ao Marcos Citolin, parabéns por estar nesta instituição e por essas ações aí; e também dizer do teu orgulho com certeza de fazer parte da SICREDI Serrana. Falar com o Marcos Balbinot, eu quero dizer que isso é reviver o filme da minha vida, dos bons momentos e uma das coisas, Marcos, que eu queria te dizer, querido, que mesmo lá naquela década de 80 por aí né, eu já tinha em ti um símbolo do cooperativismo. Em todas as vezes que a gente precisava de uma ajuda, de uma luz, ligava “Marcos quem sabe” e sempre dava um jeitinho e nisso vem a ligação com o cooperativismo, cooperando para resolver as questões que nos afligiam e sendo para nós a verdadeira solução. Eu queria dizer que, não tão distante, falando com a Regina nos microfones de uma emissora, eu dizia “os bancos hoje devem estar preocupados com as cooperativas”. Porque o mundo moderno hoje quem não estiver inserido na cooperação, em sugerir, em aceitar, em se doar, não somente no fazer, mas também nas sugestões de receber, deve estar preocupado. E eu parabenizava a Regina pela agência de Farroupilha, pela beleza da agência, e falando com uma pessoa eu estava lembrando agora da facilidade com que ele me explanou sobre a questão da energia solar. E ele fez uma referência sem saber que eu conhecia desde o Presidente a muitas pessoas do SICREDI as quais eu tenho um carinho muito grande; em especial ao Marcos, que ele sabe disso, não é somente a ele, mas a toda a família de recordações muito gratificantes e ele me dizia: olha, hoje para nós a empresa aqui na região, o sucesso não é somente da nossa empresa mais de uma grande cooperativa que a nossa companheira que é nossa parceira e que de certa forma é a nossa referência como carro-chefe de venda. Por quê? Porque nós indicamos que qualquer financiamento, qualquer coisa que seja a maior dificuldade para se obter alguma forma mais tranquila deste financiamento enfim, ou desta aquisição desses novos equipamentos, se deve ao SICREDI. Agora, olhando na demonstração aqui entre tantas coisas está também o depoimento deste empresário como a empresa que veio lá do Paraná, lá de cima, ele farroupilhense, mas engajado em fazer o trabalho dele com a garantia SICREDI, que tem dado para ele um retorno extremamente grande. E quando se fala em segurança e se fala em vidas, nós queremos dizer que vocês estão investindo na maior criação do universo, que é a criação de Deus que é o ser humano. Parabéns e que Deus também invista em saúde abundante para vocês, em todos os sentidos, e que vocês aqui na Câmara hoje nos dão realmente um prazer muito grande e é extremamente honroso. E dizer: Marcos, tenho o maior respeito por ti e para mim tu és uma das referências, por isso que eu me referi com tanta intimidade a uma pessoa que ocupa hoje aí um cargo de uma grandeza enorme. Parabéns e quero te dizer o quanto eu gosto de ti e continuo gostando cada vez mais. Muito obrigado.
PRES. SANDRO TREVISAN: Obrigado, Vereador. Passo a palavra nesse momento ao Vereador Arielson Arsego.
VER. ARIELSON ARSEGO: Senhor Presidente, Senhores Vereadores, Vereadora Eleonora e saudar aqui também ao Marcos Balbinot, ao Marcos Citolin, é de Garibaldi? Ah Carlos Barbosa, tem o sobrenome pelo menos é bom né. Cumprimentar aqui também o Marciano, não vamos dizer o tempo, mas faz tempo, campeão de pebolim. O Marciano tem na essência dele eu vi várias etapas aqui em várias entidades ou vários locais onde o SICREDI ele participa. E eu estava me lembrando aqui, Marciano, que dentro de uma empresa, que era Lojas Colombo na época, nós fazíamos os campeonatos né, organizávamos os campeonatos com os funcionários; isso foi umas pequenas aulas lá do que se podia fazer, não pensando em nós, mas pensando nas pessoas que no seu intervalo do expediente podiam ter um pouco de horário de lazer. Então já vem daquela época né, e participando, eu vejo aí sempre de entidades como Rotary né sendo Presidente e a Regina que nos conhecemos há muito tempo. E quando o Marcos falou aquilo da questão do guarda no banco nós discutimos muito esse Projeto, nós da bancada do MDB votamos inclusive contra esse Projeto, porque achávamos e ouvimos inclusive as pessoas que são as que estão no dia a dia, que são as pessoas dos bancos ou da cooperativa SICREDI; porque não sei se chama, todo mundo diz banco né e fala cooperativa, mas acho que o nome cooperativa para o SICREDI é muito melhor porque é o que faz a participação das pessoas né. Sempre quando eu ouço uma entrevista em alguma emissora aqui em Farroupilha a gente ouve falar da participação dos associados, da prestação de conta para os associados. Nós temos outros bancos que são públicos, mas nós não temos o conhecimento de dentro do banco. Do SICREDI as pessoas participam. Nós fomos convidados inclusive, mesmo não sendo associado, a participar uma vez; já fui associado com a empresa, mas nós fomos convidados a participar das prestações de contas que o SICREDI faz. Isso é interessante, a transparência com que dá a entidade ou a cooperativa. E quando a gente começa a ouvir e algumas vezes vindo para cá, as pessoas que realmente conhecem cooperativismo, a gente vê o que realmente é uma cooperativa. O que traz de resultado uma cooperativa. E há poucos dias atrás uma das discussões que nós tivemos aqui na Câmara de Vereadores foi a questão das escolas que não têm bola. Não tem uma bola sendo que nós temos uma Secretaria de Esporte no nosso município e não só Secretaria da Educação, mas a Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude. E aí nós temos um Secretário e não tem bola nas escolas, não tem uma rede nas escolas. E logo depois disso nós ouvimos uma entrevista, e eu acho que a Regina né falando, sobre esses Projetos que as escolas e até nós acabamos nos olhando aqui o Vereador Tiago Ilha; e na hora me chamou a atenção assim quando estava explicando o valor de, eu já tinha ouvido falar, em torno de R$130.000,00 para Farroupilha nesses Projetos né. E que são muitos Projetos, lógico que não tem como contemplar todo mundo; mas um dia vai ser contemplado um, no outro vai ser contemplado outro e os Projetos que são. E eu não duvido que tenha entre os 500, os 500 bons para atender alguma pessoa; só que nós precisamos mais SICREDI. Apesar de nós já temos três agências em Farroupilha né e nós precisamos, o que eu digo mais SICREDI é mais pessoas que, ou os bancos ou aqueles que estão envolvidos na comunidade, que possam auxiliar mais como faz o SICREDI. Se nós tivéssemos aqui o Banco do Brasil recebendo os Projetos, a Caixa Econômica, e vou citar os dois que são públicos recebendo os Projetos e doando uma parte de todo esse lucro que existe nessas duas instituições e que não vai para o bolso das pessoas né. Porque aqui acaba o associado lá tendo mais um lucro né, lá na divisão ele tem o seu o lucro isso é o importante também. E então o lucro seria dos brasileiros né, o do Banco do Brasil, por exemplo, mas quem vai ver esse lucro? Ninguém vai ver esse lucro só vai pagar o juro, mas nunca vai ter algo a mais. Então dizer assim, nosso tempo terminando, parabenizar o trabalho que vocês fazem agradecer a presença aqui do Alessandro também que é do CONSEPRO; e a gente vê que está aqui porque realmente acredita nesse Projeto também né. Parabenizar vocês e só fazer um pedido: que continuem esses Projetos. Obrigado, Presidente.
PRES. SANDRO TREVISAN: Obrigado, Vereador. A palavra esta à disposição dos Senhores Vereadores. Com a palavra o Vereador Alberto Maioli.
VER. ALBERTO MAIOLI: Sr. Presidente, Srs. Vereadores, Vereadora Eleonora, demais pessoas aqui presente. Quero dar uma saudação ao Marcos Balbinot, Marcos Citolin, um bom nome; sobrenome de um Prefeito de grande nível de Garibaldi, Citolin meu grande amigo. Quero dar um abraço muito especial a nossa amiga Regina, ao companheiro que está do lado dela e a outra pessoa não poderia deixar de cumprimentar e dar uma saudação muito especial, ao Lazzari, que é filho de um grande amigo meu que eu tive o privilégio de passar dezenas e dezenas de anos jogando futebol junto com o pai dele. Gente de bem graças a DEUS. E cumprimentar vocês pelo trabalho que estão fazendo com a cooperativa SICREDI Serrana. Eu digo que é um exemplo de atendimento. Que é um lugar aonde que a gente chega e é bem acolhido. E eu sempre digo: que bom! Às vezes eu chego discretamente, até de brincadeira, e dizer o seguinte “atenda o povo com carinho e depois que vai embora pode até dizer um monte de nome feio”; mas o importante é que a gente vai embora daquela instituição com uma imagem muito bonita. Mas eu sei que pelo contrário a SICREDI tem pessoas com um nível bem qualificado que eu sou testemunha disso, independente de qual delas eu entro, sempre foi bem recebido. E até aqui eu quero dizer, em um gesto de brincadeira que eu tenho bastante espaço, que um dia cheguei na SICREDI, ainda aqui que tem a Regina, e cheguei no segundo andar em cima, estava cheio de gente lá, aí eu disse “bom se ele demora muito tempo para me atender eu vou cantar uma música” e um rapaz estava lá no fundo e disse “Beto pelo amor de Deus vem cá senão tu é capaz de cantar mesmo”. E é verdade verdadeira isso. Mas então apenas para deixar registrado meu agradecimento para vocês terem vindo aqui fazer esta explanação e continuem com esse intuito para dar esse trabalho maravilhoso, carinhoso, aos filhos da SICREDI que são pessoas que realmente, vocês sempre acolhem com muito carinho. E eu queria fazer até mais ou menos uma pergunta: se tem mais ou menos uma base de quanto recurso seria destinado para a segurança de Farroupilha? Se esses recursos que é destinado às cooperativas SICREDI é conforme o volume de cooperativas? Porque se for falar do volume de cooperativas nós estamos bem aqui em Farroupilha, já temos três cooperativas, três agências digo de cooperativa em Farroupilha né. Então é isso aí mais ou menos minha colocação e dizer muito obrigado por vocês ter vindo aqui fazer esses esclarecimentos.
PRES. SANDRO TREVISAN: Obrigado, Sr. Vereador. Então a palavra com o Marcos.
- MARCOS BALBINOT: Respondendo objetivamente a pergunta né. Aqueles 114 mil anual são 1.400 por mês e 16.800 no ano que vem para Farroupilha. O nosso critério de rateio e distribuição é pelo IBGE, a população de cada um dos municípios, assim contemplamos os 23 da área de atuação.
PRES. SANDRO TREVISAN: Obrigado Marcos. A palavra continua à disposição dos Senhores Vereadores. Com a palavra o Ver. Jorge Cenci.
VER. JORGE CENCI: Sr. Presidente, colegas Vereadores. Quero saudar ao Marcos Balbinot, Presidente do SICREDI, ao Marcos Antônio Citolin, Gerente Regional, a Regina, Gerente das agências aqui, o Marciano e o colega, desculpa, Daniel, uma saudação; o Professor Alessandro do CONSEPRO e a todos os que nos prestigiam. Na verdade eu vejo que é uma instituição que olha para a sociedade e para a comunidade que está inserida; acho que isso é louvável e quero parabenizá-los né por esta diferenciação das outras instituições financeiras. Eu vejo que é um retorno eu diria né que esta instituição dá para a sociedade e é importante isso. Talvez a gente olhando um patamar no contexto todo a gente acha “bah, mas é pouco”; mas é alguma coisa. Eu acho que é um começo. Acho que isso é fundamental e quero parabenizá-lo por esta ação que é desenvolvida em prol da sociedade, em prol da segurança, em prol de projetos sociais. Eu acho que isso é fundamental também para que a gente alavanque e fortaleça as instituições onde estão inseridas nossos filhos, as crianças, para que depois se tornem cidadãos de bem, se tornem Vereadores, Prefeitos, Gerentes regionais, Presidentes de instituições financeiras né. Acho que isso é importantíssimo e parabenizo esta iniciativa. E concordo contigo, Marcos, quando tu diz que o dinheiro em espécie ele deve ser não extinto, nós temos uma cultura né de ter o dinheiro na mão em si, mas nada mais seguro que um cartão. Se levar o cartão leva, aí deu. Então eu acho que é uma cultura que deve ser, que nós devemos mudar. Eu acho que é fundamental para que ali na frente tenhamos mais segurança sem dúvida nenhuma. E também aproveito aqui para parabenizar o Marcos Citolin. Estive em uma palestra que o Senhor teve na CICS aqui, e foi muito valiosa, e o Senhor foi muito cirúrgico em umas colocações e eu acho que importantíssimas, principalmente na questão turística que o Marcos também levanta né; e é fundamental que não só nós cidadãos olhamos para esses contextos, mas as instituições todas, o cidadão que vai fazer turismo né. Acho que é fundamental. E também quero novamente parabenizá-los em si e dizer “continuem com esses passos largos para dar retorno à sociedade”. Parabéns.
PRES. SANDRO TREVISAN: Obrigado, Marcos. A palavra continua à disposição dos Senhores Vereadores. Se nenhum Vereador quiser mais falar então passo ao Ver. Tiago Ilha, fique a vontade.
VER. TIAGO ILHA: Sr. Presidente, colegas Vereadores, colega Vereadora, todas as pessoas que nesse ato aqui representam a cooperativa SICREDI, em especial você, Balbinot, que lidera todo esse processo. Eu sempre acreditei e aqui Casa de debates muitas vezes falei sobre o cooperativismo né. Eu acredito muito no sistema do cooperativismo em tudo, não só no sistema financeiro. Eu imagino e já tem estudos que indicam isso, que a humanidade tem tido ótimos resultados quando aposta no sistema cooperativismo. No cooperativismo como um todo, seja na habitação, seja no crédito, seja em instituições financeiras, seja hoje; eu conheci recentemente uma rede de cooperação de mulheres que criaram para criar uma rede de creches que cuidam de crianças formadas por mulheres trabalhadoras. Aonde que um pouquinho de cada mulher, e é um projeto que eu estou indo viajar agora para estudar esse projeto para, quem sabe, trazer como sugestão para Farroupilha, todas as mulheres trabalhadoras são donas da cooperativa, da creche né. Então cada mulher que entra como sócia cooperativa é a dona da creche, coloca seus filhos lá a um preço de custo. Então o sistema como um todo nos mostra que é o que, se a gente olhar em um contexto de história da humanidade, é o que sempre deu certo né. Forma de cooperação. Quando a comunidade acaba cooperando ela acaba sendo, fazendo, a gestão sendo parte daquele resultado, daquele trabalho. Então eu acho que da nossa parte só agradecer a vinda de vocês até essa Casa mostrar o belíssimo trabalho; eu mesmo já tenho divulgado esse projeto que o SICREDI tem lá para os CTGs né, que a gente milita muito aqui na cidade; outras entidades também, o gabinete da nossa Deputada Fran tem orientado também às pessoas quando, as entidades quando procuram lá auxílio. Nós temos uma pessoa dentro do gabinete da Deputada que auxilia também as instituições a fazer os projetos, porque a grande dificuldade hoje que a gente vê nas entidades é pessoas capacitadas a fazerem os projetos. Tirar a ideia da cabeça e colocar no papel dentro de uma metodologia. Então quem sabe o meu pedido aqui hoje, a gente já sabe que o SICREDI tem isso, mas que possa aprofundar uma forma em que essa divulgação, essa orientação ou até quem sabe esse treinamento usando as entidades de classe aqui da cidade; convidando todos os representantes de entidades da cidade e mostrando um passo a passo de como fazer um projeto né. Nós que militamos na cultura a gente sabe o quanto é importante qualquer R$100,00 dentro de um CTG, qualquer R$500,00 dentro do time de futebol ou outra entidade que façam um trabalho pela comunidade de educação e cultura. Então é capacitar já quebra aquela barreira, você vai dentro de um CTG e fala em fazer um projeto ninguém sabe como começar. Eu tenho falado muito lá sobre Projetos como LIC, ROUANET, ensinado; mas quando começa a falar em projeto e em toda documentação, projeto, o pessoal meio que se assusta. Mas que vocês possam então, nem é aqui uma pergunta e sim um pedido, para que possam ter momentos na comunidade, que possam ser convidado todas as entidades; coloca o meu gabinete à disposição para ajudar também para que consiga capacitar um líder de cada entidade para que ele possa concorrer na mesma igualdade de todos, daquela entidade que tem uma pessoa que é oriunda de projetos daquela pessoa que não tem, daquela entidade que não tem. Para que quando a nossa comunidade de Farroupilha possa competir aí no mérito né, fiz um bom projeto, mas às vezes tirar um bom projeto da cabeça tem uma certa dificuldade. Então quem sabe a instituição também possa colaborar com isso, de certa forma também eu acho que já faz isso, mas que possa aprofundar isso melhor ainda. Da nossa parte era isso, Sr. Presidente, muito obrigado.
PRES. SANDRO TREVISAN: Obrigado, Vereador Tiago Ilha. A palavra continua à disposição dos Senhores Vereadores. Com a palavra o Ver. Fabiano A. Piccoli.
VER. FABIANO A. PICCOLI: Obrigado Senhor Presidente. Então só para externalizar mais uma vez a nossa gratidão por vocês estarem aqui conosco compartilhando. E o SICREDI ele vem sendo parceiro do município, dos municípios, há muito tempo. Nós tivemos um grande Projeto feito em 2015, se não me engano, que foi esse: ‘a sinalização dos caminhos de Caravaggio’ que depois ele foi se aperfeiçoando e hoje pegou essa dimensão. Mas também se nós formos ao santuário de Caravaggio todas as placas de sinalização dentro do Santuário tem a marca SICREDI. Que foi uma parceria, foi até um associado que desenhou em um projeto acadêmico, Douglas Galafassi, e que cedeu para a Prefeitura e nós, em parceria com o Santuário, pudemos executar e essa grande parceria e esse grande investimento do SICREDI. E ressalto que uma das preocupações do Marcos e do menino do marketing, que me fugiu o nome, o César e da Regina também era a conservação das placas ao longo dos anos de pessoal que iria pichar. Nós não tivemos nenhum caso de pichação das placas. Então é um respeito a Nossa Senhora, é um respeito ao santuário, ao município, mas é o respeito ao que o SICREDI representa também. E daí só para finalizar, Sr. Presidente, uma das minhas frustrações, eu vou compartilhar aqui, o Marcos sabe o que eu vou falar, uma das minhas frustrações da vida foi ou é de não estar sentado ali junto e com esse ‘bottom’. Porque no ano de 1997, Ver. Jonas, participei de um processo seletivo para o SICREDI quando o SICREDI só tinha o Marcos e acho que mais uma pessoa, se não me engano, aqui em Farroupilha, o Marcos era o gerente. E aí eu fiz entrevista em Carlos Barbosa, fui a Porto Alegre falar com a menina do RH só que eu estava estudando física e dentro da cartilha do SICREDI naquele momento, espero que tenha evoluído porque muitas vezes não é o que a graduação que a pessoa faz que é o que torna o que a pessoa é; e aí me lembro que até o Marcos, se eu não me engano, teve que fazer um atestado de comprometimento de que eu ficaria no banco após ser formado, eu estava no segundo semestre. Sem falsa modéstia, o banco perdeu um bom profissional por causa de uma burocracia que ao longo do tempo se mostrou que ela não era válida. E as instituições precisam evoluir, precisam se modernizar. E dentro dessa linha aqui o proponente daquela Lei dos vigilantes, naquele momento fui eu e a bancada votou contra urgência, a gente já dialogou aqui porque queria que debatesse mais, mas depois o projeto foi votado por unidade, mas com esse intuito da segurança. Talvez não seja o melhor e está sendo uma briga judicial e Leis podem ser revogadas, podem ser mudadas; mas naquele momento a minha preocupação era de que poderia contribuir nessa questão de segurança. Mas nada é imutável, tudo se moderniza, tudo se muda. Então mais uma vez, Marcos, muito obrigado, continue com esse trabalho para comunidade e esses R$61.000.000,00 aqui tenho certeza que ano que vem já vai ser maior e o retorno vai ser ainda maior para comunidade. Muito obrigado.
PRES. SANDRO TREVISAN: Obrigado, Vereador. Agradecer novamente em nome da Casa a presença dos Marcos né, Citolin e Balbinot, tão conhecido Balbinot que a gente se perde. Então agradecer mesmo em nome da Casa a presença dos Senhores, a equipe que esta aqui junta, a todos os funcionários da Casa e deixar agora as considerações finais para vocês e depois peço aos Vereadores que a gente suspenda um pouco a Sessão, dois minutinhos aí, para poder cumprimentar pessoalmente de maneira informal.
- MARCOS BALBINOT: Ótimo. Agradeço por essa última recomendação porque a gente nunca sabe como se comportar ainda né em termos de movimento e respeitar o ambiente da Casa né, mas faço questão sim de poder dar um abraço a todos. Agradeço muito pelos comentários e Ver. Fabiano, é justamente isso, nós internamente a todo tempo temos ideias e o debate, o compartilhar, a gente vai evoluindo nos posicionamentos na compreensão. Procurei aqui deixar bastante claro também a nossa opinião né com base na reflexão que a gente faz e nos investimentos outros que a gente faz. Mas é bem isso, contém com o SICREDI com apoiador, como eu colocava no começo Regina, Marciano, o Clair são SICREDI aqui em Farroupilha, até mais do que eu que sou o Presidente porque eu tenho olhar para região. Conte conosco. Nós nunca vamos fazer tudo sozinho, não queremos, mas queremos estar juntos em tudo aquilo que é mobilização das comunidades para fazer melhor. Se falava às vezes em algumas instituições, a gente sempre fala assim: nós temos um grande concorrente hoje nosso que é o desconhecimento; desconhecimento da própria sociedade, dos nossos associados. E a cada nova ação que a gente faz, a cada novo movimento, vai ampliando esse nível de consciência, mas a gente não tem dúvidas que e cooperativismo todo ele, uma cooperativa não é grande por mais de 100 mil associados ou bilhões de ativos, ela é grande quando faz o bem para o seu grupo de associados que pode ser de 30 pessoas. Então o cooperativismo tem um grande espaço para dar ênfase, sobretudo na nossa região que tem uma tradição já cultural sobre isso e nós visitamos cooperativas no mundo inteiro e só temos a ganhar em fortalecer as cooperativas da melhor forma. O importante é sempre assim. Hoje eu estava no Instituto Federal de Bento Gonçalves falando com 120 alunos, o assunto era: valores e princípios cooperativistas e sua relação com empreendedorismo. Quem está ligado às cooperativas, voltar muito para sua essência e aqui eu quero fazer um destaque, se me permite, conclusivo: nós aprendemos muito com a história. Nós erramos muito em alguns momentos né, tivemos muitos méritos no passado, mas usamos muitas de literatura para conduzir a SICREDI Serrana, a literatura moderna hoje no mundo todo. E as organizações vão alcançando seus estágios de maturidade. Talvez lá, Ver. Fabiano, a gente não era maduro para esse aspecto estamos agora em um processo muito mais maduro por isso, sobretudo o que eu contei para vocês hoje, nós temos muito claro que é de 2015 para cá que a gente começa se reposicionar; olhar mais para a nossa essência, para os nossos valores cooperativistas, para as nossas pessoas, para nas nossas comunidades. E assim toda hora a gente tem que ser reposicionar, evoluir, cuidar da nossa existência e nossas culturas e aproveitar de tudo que tem de tecnologia, literatura acadêmica, para trazer porque nós somos; cooperativa não é coisa do passado é coisa do Futuro e a gente tá construindo isso, queremos deixar um ótimo legado. Muito obrigado para vocês todos.
PRES. SANDRO TREVISAN: Obrigado, Marcos Balbinot. Marcos Citolin também gostaria de fazer? Porque eu vejo que tem uma anotações aí, de repente gostaria de fazer um pronunciamento rápido.
- MARCOS CITOLIN: Só fazer um adendo a essa Casa e uma boa noite a todos. Também dentro desta questão da segurança pública tem duas novas Leis que foram criadas no governo passado e que agora elas começam, a nível de estado, colocadas em prática. E nós tivemos a oportunidade de participar em Bento Gonçalves com Vice-Governador, agora atualmente né Delegado de Polícia também, e essas duas novas Leis elas visam também segurar mais recursos nas cidades. O fato é do 5% do ICMS que pode ficar aqui na cidade, então no momento que isso tiver também já funcionando, habilitado, cabe aqui, eu vi que o Vereador indicou bons projetos, constituir bons projetos, e que esse recurso ele pode prontamente ser reinvestido aqui naquilo que precisa de segurança. Obviamente os projetos são avaliados pelo Conselho de Segurança do Estado, mas havendo a necessidade daquilo que está sendo proposto esse recurso pode ser de uma empresa já investido aqui sem cumprir todo o trâmite legal né, licitatório, sendo muito mais ágil e dando condições de infraestrutura aqui às nossas cidades. Então junto com todas a ações de segurança nós também vamos estar incentivando isso na nossa região, que também são mais recursos que a gente reinveste aqui enquanto segurança. Então contribuição e o adendo meu, o Marcos já passou tudo sobre esse tema. E muito obrigado a Casa por tornar público e trazer essa oportunidade de nós esclarecermos o que a gente tem de intenção enquanto segurança e outros projetos também.
PRES. SANDRO TREVISAN: Obrigado, então, ao Marcos Citolin. E Srs. Vereadores então suspendemos a Sessão por uns dois, três minutos, pode ser? Suspensa a Sessão. (SESSÃO SUSPENSA) Retornamos aos trabalhos da presente Sessão. Passamos ao espaço destinado ao Grande Expediente.
GRANDE EXPEDIENTE
PRES. SANDRO TREVISAN: Convido ao Partido dos Trabalhadores – PT– para que faça o uso da Tribuna. A palavra esta com o Vereador Fabiano A. Piccoli.
VER. FABIANO A. PICCOLI: Obrigado, Senhor Presidente. E rapidamente e só para depois facilitar a nossa vida no Pequeno Expediente. Nós tivemos na semana passada uma informação, uma notícia que foi divulgada em relação a redução dos investimentos nos Institutos Federais e nas Universidades Públicas Federais. Nós podemos aqui, questionar e debater muito, a forma com que uma universidade federal oferecem as suas vagas, a forma com que os institutos técnicos oferecem as suas vagas e que questionar se essa é a melhor forma de os alunos de baixa renda terem acesso à universidade pública. Eu confesso que do meu grupo de amigos lá do ano de 1996, quando fomos fazer vestibular, os que mais precisavam ingressar em uma universidade pública não conseguiram, seu Menzen. Porque por mais que tínhamos tido um ensino médio bom, para ingressar nos cursos mais concorridos: medicina, odontologia, engenharia civil, a maioria deles precisavam ficar dois ou três anos fazendo cursinho pré-vestibular para depois ingressar. Então nós podemos questionar se realmente a universidade federal ela abriga aquela ideia de que quem não tem condições de estudar em uma universidade privada estuda em uma universidade pública. No meu caso tive que trabalhar durante o dia para pagar minha faculdade à noite; foram longos sete anos indo para UNISINOS e voltando, pegando o ônibus cinco e meia e voltando, chegando em casa meia-noite para poder estudar à noite e trabalhar durante o dia. Então nós podemos questionar isso. Se as universidades federais elas realmente contemplam uma camada da população que não tem condições de pagar uma universidade privada, isso a gente pode questionar, agora o que é inquestionável é um governo e aqui é a primeira crítica, Ver. Josué Paese Filho, que faço publicamente nessa tribuna, e poderia ter feito inúmeras ao longo desses quatro meses e pouco seu Menzen, que não foram poucas situações constrangedoras que esse governo que veio para mudar o país cometeu, mas é a primeira que eu faço e não vou falar as outras, que é a redução de 30% dos recursos na educação. Volto a falar, podemos questionar a funcionalidade de ingresso em uma instituição pública federal, mas a forma que está se conduzindo a educação pública e com a desculpa de que se vai investir na educação básica é uma falácia, é uma mentira. Então desta forma eu proponho o Requerimento nº 79, uma moção de protesto ao Ministério da Educação pela redução desses 30% das verbas das universidades, dos institutos federais. O nosso Instituto Federal aqui de Farroupilha no ano de 2017 teve uma redução de pouco mais de 30% também do seu orçamento para custeio e manutenção das atividades. Em 2017. E agora com mais uma redução de 30% não vai ter como se sustentar; foi cortado questões de limpeza, de segurança e está na questão básica, se reduzir 30% a operacionalização do Instituto está completamente comprometida. E aí nós estávamos lá em Brasília, o Ver. Tadeu, o Ver. Raul com a Dep. Francis, buscando Emendas Parlamentares para ampliarmos as instalações do Instituto Técnico Federal de Farroupilha, que tem cinco cursos aprovados pelo próprio MEC para oferecer e ao longo de dois ou três anos poderia oferecer mais 500 vagas para Farroupilha e região, e aí dois ou três dias depois vem um corte de 30%. Então é lamentável que um governo que veio com o discurso da mudança, que veio com o discurso do investimento na educação, que veio com o discurso que nós temos que investir no cidadão, investir em educação, corte exatamente em educação. Queremos cortar os cursos de sociologia e filosofia, que também está tramitando, reduzir os investimentos nesses cursos; se nós queremos que o nosso povo que nós não tenhamos mentes críticas, é um pouco mais aceitável porque é uma ação ideológica do governo. Agora investir na redução dos recursos das universidades públicas federais e dos institutos técnicos federais é uma irresponsabilidade sem tamanho, de um governo que está perdido, de um governo que não sabe para onde vai. Então, eu faço essa crítica, porque vai contra tudo que a gente quer que é investir em educação. Se nós falamos que nós queremos ter um futuro melhor nós, temos que ter investimento em educação. Podemos questionar e aqui o governo perde uma oportunidade de debater o ingresso dessas universidades, que pode ser debatido e eu não sou contra debater isso, mas passar a régua em uma redução de 30% é demais. Então, Senhor Presidente, depois do término do Grande Expediente eu gostaria que o Senhor colocasse em votação então essa Moção de protesto pela redução, o corte de 30% das verbas das universidades e institutos federais. Aproveito a oportunidade para falar um pouco sobre algumas entrevistas na rádio Spaço de hoje de alguns comerciantes da Rua Júlio de Castilhos. Aqui nós temos, o Ver. Arielson seguidamente traz para o debate as pendências da Rua Júlio de Castilhos, e ainda existem pendências a serem feitas; e a gente briga constantemente dentro do governo para que essas questões sejam resolvidas, mas o que é inadmissível é ouvir entrevista de algumas pessoas; e aqui falo exclusivamente de uma comerciante que eu não sei o nome toda dela, mas ela participa das entidades de classe, de CICS, Sindigeneros, CDL e que eu ouvi, há muito tempo atrás, as reclamações de que não se tinha uma atenção com a Rua Júlio de Castilhos, que o centro da cidade estava abandonado, que não se fazia nada na cidade, mas essas reclamações eram reclamações para dentro das entidades. Que é louvável, nós temos que brigar pelas melhorias. Nunca Ver. Tadeu, essa comerciante foi nos veículos de comunicação e externalizou a insatisfação dela com a falta de obras, a falta de realizações no centro da cidade. E em uma atitude, e aqui falo claramente tomando partido, ataca o Prefeito nas suas falas; que aqui no nosso ambiente político a gente faz esses ataques, a gente faz o contraponto, a gente questiona, mas uma comerciante quando vai e critica o Prefeito e diz que o Prefeito ‘se diz gestor e não consegue terminar uma obra’ ela está atacando a pessoa do Prefeito. Por vários anos essa comerciante nunca usou os microfones de rádio qualquer para falar que não havia obras na cidade da mesma forma com que ela faz hoje. Felizmente hoje tem obras e nós temos que melhorar, nós temos que entregar essa Rua Júlio de Castilhos perfeita, temos que fazer o paisagismo de forma contínua, as flores do verão, acabou a estação, tem que plantar as flores que vão ser de inverno; a iluminação que funciona um dia não funciona, a empresa já foi notificada, mas tem, Ver. Tiago, uma iluminação, tem uma pavimentação, uma obra foi feita e essa comerciante nunca foi para os veículos de comunicação nos governos passados questionar da mesma forma que ela questiona hoje e isso eu não aceito. As pessoas podem ter suas opções, mas elas precisam ser coerentes. As reclamações, de forma muito sutis que eram feitas nas reuniões das entidades e eu participei de uma ou outra, de uma na oportunidade no ano de 2010/2011 “olha, nós precisamos que sejam feitas obras no centro da cidade porque o centro é muito importante”; com uma gentileza como se fosse falar com alguém da família. E aí hoje quando nós temos uma obra posta, quando tem melhorias e que a gente tem que botar o dedo na ferida e dizer que tem problema sim; que nós temos que melhorar, mas essa pessoa sequer fez um elogio que aquelas obras que ela tanto queria lá no passado foram feitas. Ela sequer teve a dignidade de dizer isso. E é fácil ir para um veículo de comunicação e criticar: “ah porque não tem as flores”. Flores nós temos que replantar e nós temos que botar as flores no verão, as flores na primavera, no inverno para que a Rua Júlio de Castilhos, que é um dos nossos cartões postais, realmente seja um cartão postal. Mas, nós temos que fazer o nosso dever de casa, mas as pessoas também precisam ser coerentes nas suas falas nas suas críticas e nos seus posicionamentos. E falar que o Prefeito em vez de cuidar de tapar os buracos na rodovia cuidasse da cidade, nós temos que fazer os dois. Ver. Alberto Maioli, quantos carros pararam hoje lá? Se não me engano o Secretário Amarante diz que no momento que ele foi lá tinham três carros com pneus furados em frente ao seu estabelecimento por causa de um buraco. Um aparte, Ver. Aldir Toffanin.
PRES. SANDRO TREVISAN: Aparte, Ver. Aldir Toffanin.
VER. ALDIR TOFFANIN: Obrigado pelo aparte Ver. Fabiano. Realmente no sábado também este Vereador estava transitando pela aquela rodovia e caiu em um buraco daquela rodovia, estourou o pneu e nesse tempo que eu troquei o pneu diversos carros estavam lá trocando o pneu. Um fato que me chamou muito a atenção de um Senhor de mais de 60 anos acredito com uma Senhora, uma bengala no lado, trocando o pneu lá. Quantas vezes nesse tempo que eu troquei o pneu eu me lembrei de duas pessoas: José Ivo Sartori, Eduardo Leite, ou melhor, de três, agora da promessa do Prefeito Claiton de fazer essas obras. Obrigado pelo aparte Sr. Vereador.
VER. FABIANO A. PICCOLI: Obrigado pelo aparte, Ver. Aldir Toffanin. Então nós temos que cuidar da nossa cidade, nós temos que melhorar as nossas obras, nós temos que ter uma atenção maior com os nossos bairros, mas aquilo que foi feito e eu aqui por muitas vezes nas minhas falas valorizei o que os governos passados fizeram, porque nenhum governo ele faz tudo ou não faz nada; todos os governos têm as suas contribuições para o município de Farroupilha. O Salto Ventoso nós não teríamos conseguido fazer a obra se no governo anterior não tivesse sido captado uma Emenda e iniciado um Projeto. Nós não conseguiríamos fazer tantas outras obras se não houvesse uma continuidade dos Projetos e enquanto nós não tivermos esse olhar de que os governos passam, mas o município fica, nós não teremos avanço. Nós não podemos negar as coisas boas que os governos passados fizeram, nós não podemos negar as coisas ruins também que fizeram; mas nós temos que, sim, ter um olhar para as coisas que estão sendo feitas, apontar o que precisa ser melhorado. E nós somos muito críticos para dentro do governo, para as coisas que precisam melhorar, Ver. Tadeu. Nós não tapamos os olhos para aquilo que precisa melhorar, mas eu não admito alguns posicionamentos de algumas pessoas que lá atrás eram um e aqui agora são outros; e pessoas de comércio. Aqui inclusive a obra melhorou a visibilidade da sua loja. Ah, tirou o estacionamento, tirou. Nós tivemos o problema do calçamento lá que poderia ter sido melhor, o Ver. Arielson pontuou várias vezes, poderia ter sido, mas não podemos negar que uma obra foi feita e que melhorou sim a visibilidade, melhorou todo o contexto da nossa Rua Júlio de Castilhos que é uma das mais antigas da nossa região. Fica aqui a minha indignação e eu vou ter a oportunidade de uma hora, em alguma reunião, publicamente falar para essa pessoa, lembrar como era o posicionamento lá atrás e como é hoje porque infelizmente ela não está aqui; mas uma hora eu vou encontrar ela eu vou falar isso olhando nos olhos dela. Obrigado, Senhor Presidente.
PRES. SANDRO TREVISAN: Obrigado, Sr. Vereador. Questão de ordem, Ver. José Mário Bellaver.
VER. JOSÉ MÁRIO BELLAVER: Sr. Presidente, devido a um compromisso assumido anteriormente eu gostaria que os colegas Vereadores pudesse concordar com a minha ausência a partir desse momento, se for possível.
PRES. SANDRO TREVISAN: Com a concordância dos Vereadores? Aprovado.
VER. JOSÉ MÁRIO BELLAVER: Muito obrigado.
PRES. SANDRO TREVISAN: Convido ao Partido Progressista – PP – para que faça uso da tribuna; abre mão. Convido ao Partido Socialista Brasileiro – PSB – para que faça uso da tribuna; abre mão. Convido ao Partido Democrático Trabalhista – PDT – para que faça uso da tribuna. Com a palavra o Vereador Aldir Toffanin.
VER. ALDIR TOFFANIN: Senhor Presidente, Senhores Vereadores, Vereadora Eleonora. Quero cumprimentar aqui o seu Menzen, Juliano, obrigado pela presença aí, funcionários dessa Casa e demais que nos acompanham através das redes sociais. Eu queria só comentar o assunto que aconteceu no último sábado, no qual a gente pediu aparte ai. Transitando pela RS453, onde a gente já conhece os buracos velhos lá, mas tinha um novo que ainda nós não conhecíamos; caindo lá estouramos o pneu e infelizmente naqueles 15, 20, 30 minutos que ficamos para fazer essa troca vimos o grande problema que está existindo lá. O povo não aguenta mais! Não aguenta mais nós irmos como duas comitivas de Vereadores que fizeram grande trabalho no dia, foram a Porto Alegre, houve um tapa-buraco de uma hora para outra voltou tudo como era. Um asfalto que está bonito do pedágio para lá, do pedágio para cá foi esquecido pelo Governador José Ivo Sartori e continua esquecido por esse Governador Eduardo Leite. Então eu gostaria de deixar registrado nessa Casa que sou completamente favorável a essa sugestão do Prefeito Claiton que realmente faça essas obras. Dizer “ah, mas vai fazer com o nosso dinheiro, a gente é de acordo, mas.” Não. Ou é ou não é de acordo. Eu acho que tem muita gente de Farroupilha também sendo prejudicada lá. Não podemos mais tampar o sol com a peneira. Temos que ver que o problema lá tá muito grave, não dá mais; quando eu vi aquele Senhor de 60, 70 anos não sei e a Senhora com uma bengala lá ajudando a trocar o pneu. Gente tinha 10 carros eu acho em questão de meia hora, uma hora lá. 10 carros trocando o pneu. Nós temos que parar com isso eu resolver o problema. Vimos lá perto do Viveiros Beto seguidamente esse problema aí. Este fim de semana um amigo meu acabou perdendo a vida, acredito que não foi esse o problema, próximo da ITM, mas o buraco é um caso que pode acontecer a qualquer instante uma vida se ir. Então acho que temos que usar o nosso dinheiro sim, esperar dos Governos Estadual e Federal é bobagem; é tentar tampar o sol com a peneira. Se há essa possibilidade, vamos fazer. Acho que quem, eu acho não tenho certeza, quem devia fazer era o Governo do Estado. Mas já deu para ver que não fez e não vão fazer e o município não pode ficar nessa situação aí. Mas outro assunto que me traz a essa Casa Senhor Presidente, é que daqui alguns dias eu me despeço dessa Casa como todos aqui já sabem, até muitos muito melhor que eu. Porque por nenhum momento o Governo no qual eu ajudei eleger, que me orgulho muito, que é um grande Prefeito. Um grande Prefeito que sabe do que quer, pensa no futuro. Mas infelizmente esse Governo, não ele, mas as pessoas que estão aí poderiam chamar esse Vereador, pelos quase 700 votos feitos, e dizer alguma coisa. Dizer se há interesse que você esse Vereador permaneça no Legislativo, vá para o Executivo, alguma coisa; em nenhum momento fui chamado lá pelo Governo para pedir isso aí, para mim falar alguma coisa disso aí. Tive um papo nessa Casa juntamente com o Vereador Fabiano A. Piccoli, qual quero parabenizar aqui Vereador pela sua liderança nesse ano, liderança do Governo, está fazendo um grande trabalho, mas que teve um papo informal. Nem o meu partido Presidente, no qual quero lhe parabenizar pela eleição do último dia primeiro, lhe desejar sucesso, mas esse partido também não me chamou, não estou aqui criticando o meu novo que nem sentou na cadeira ainda né Presidente, mas também não me chamou para me dar alguma orientação, falar alguma coisa sobre ‘é verdade isso ou não’. O que aconteceu, até porque tem muitos boatos aí, recebi em uma oportunidade, mais precisamente no dia 21 de Março, uma mensagem do então Secretário David dizendo que havia interesse de voltar para essa Casa. Coloquei que o mandato é dele, estou aqui ocupando a vaga até o dia que quiser voltar para essa Casa. Não estou criticando o David, pelo contrário, é um grande guri, um guri que tem um grande futuro na política; os mais de mil votos feito por esse candidato, hoje Vereador eleito hoje Secretário, foram merecidos pela grande pessoa que é, por ser uma pessoa que, não sei se na próxima compõe majoritária ou para o Executivo alguma coisa ele deve concorrer, se ele for candidato a Prefeito ou Vice estaria em boas mãos. Mas gostaria também aqui meus amigos de deixar um agradecimento especial, pode ser a última vez que uso esta Tribuna aqui, a cada um dos Senhores e Senhora. Sei que muitas vezes tivemos um debate meio forte aqui Ver. Eleonora, Ver. Arielson; mas o Ver. Arielson, nós de vez em quando a gente tem uns, muitos anos né Vereador, mas eu acho que foi uma coisa bonita porque fica, como se diz, nesta Casa. Aí fora a amizade é muito grande que cada um de nós, um tem pelo outro; tenho um carinho especial para cada um dos Senhores, podemos não concordar com algumas opiniões, mas podem ter certeza que muito aprendi com os Senhores com a Senhora. Deixo aqui meu agradecimento, meu profundo agradecimento a cada um, mais uma vez. Sou um cara que veio de uma família muito humilde, falar em agradecimento Juliano, meu agradecimento em publico aqui por tudo que tem feito por mim durante a campanha, durante essa trajetória que foram dois anos e cinco meses aqui nessa Casa, de muito trabalho e hoje em um momento tão importante está aqui nos prestigiando de novo. Então obrigado, Juliano, a nossa amizade acho que vai longe. Gostaria de ceder um aparte para o Ver. Fabiano A. Piccoli.
PRES. SANDRO TREVISAN: Aparte, Ver. Fabiano A. Piccoli.
VER. FABIANO A. PICCOLI: Obrigado, Ver. Aldir Toffanin. Acabei de receber aqui uma matéria: moradores de Farroupilha protestam pescando em buraco da RS122. Aí perto da sua residência, Ver. Alberto Maioli. Valdoir Maioli, Vantoir Maioli, Gilmar Fraitag e Siméia Fagundes realizam protesto inusitado em um buraco aberto no km 56; com vara de pesca, cadeiras de praia e peixes eles passaram à tarde da segunda-feira pescando dentro do buraco aberto às margens da rodovia. Então isso reforça a urgência e a ação que o município fará nesse tapa-buraco. E Ver. Aldir Toffanin, obrigado pelas palavras e tenha certeza que em nome do governo eu externalizou a sua importância e pode ter certeza que toda sua capacidade, toda sua força de vontade para contribuir com as mudanças que o município precisa ter estão sendo levadas em conta e muito em breve nós poderemos conversar e tomar um moscatel junto.
VER. ALDIR TOFFANIN: Obrigado pelas palavras, Ver. Fabiano A. Piccoli. Então eu espero que tenham pegado alguma coisa né, porque com essa chuva aí de repente que pegaram um algum peixe. Então gostaria de dizer que foram dois anos e cinco meses que deixo essa Casa triste, mas ao mesmo tempo muito feliz de ter tido essa oportunidade de ser Vereador por essa Casa aí. Vinha dizendo que sou uma pessoa, venho de uma geração muito humilde. Venho de uma geração onde vendi frutas para sobreviver, arrumei muito pneu, entreguei jornal, fui motoboy por muito tempo, mas me orgulho muito disso. Por isso eu sempre digo o seguinte: para sustentar minha família eu volto fazendo essas mesmas coisas com a cara erguida, mas com a mesma hombridade, a mesma sinceridade, a mesma honestidade que herdei dos meus pais. Então mais uma vez obrigado. Obrigado a cada um de vocês que muitas vezes a gente se empolga nessa Casa, muitas vezes fala coisas que podem ofender alguém, mas podem ter a certeza que o nome de vocês ficarão para sempre gravados, como diz o nosso amigo Ver. Alberto Maioli. E futuramente terei muito orgulho de dizer que fui colega de vocês durante dois anos e cinco meses nessa Casa. Então muito obrigado. Era isso, Sr. Presidente.
PRES. SANDRO TREVISAN: Obrigado, Vereador. Convido o Partido Republicano Brasileiro – PRB – para que faça uso da tribuna. Com a palavra o Ver. Tiago Ilha.
VER. TIAGO ILHA: Senhor Presidente, colegas Vereadores, colega Vereadora. Primeiro gostaria de começar com as pessoas que nos acompanha através das redes sociais. Primeiramente eu gostaria de cumprimentar meu amigo Ver. Aldir Toffanin. Uma pessoa que eu aprendi a admirar e gostar muito no nosso convívio que tivemos quando liderou a nossa bancada de situação, com extremo êxito e maestria, e que a sua simplicidade sempre foi um ato muito marcante em mim, que o Senhor me conquistou pela sua simplicidade, e eu digo que essa simplicidade que o Senhor continue levando na sua vida; que essa simplicidade é a tua marca registrada . Então acho que isso é o que eu gostaria de dizer para ti e para toda aquelas pessoas que gostam do seu trabalho. Gostaria de cumprimentar meu colega Vereador Doutor Thiago Brunet pela eleição, no último dia primeiro eu estive aqui também, na condição de Presidente do Partido Republicano, para prestigiar o momento da eleição. Onde o Ver. Thiago Brunet, meu tocaio, assumiu um importante desafio no PDT, um partido da minha essência, da minha origem, o qual eu tenho muita felicidade de ter militado e ter escrito também uma parte dessa história. É um dos partidos que tenho maior respeito e carinho pela sua identidade, que fico feliz de hoje estar compondo com os demais partidos o mesmo governo. E desejo ao Senhor colega Vereador sorte nessa andança, principalmente neste momento em que se avizinha a eleição 2020; tenho certeza que a sua capacidade agregadora, sincera e humilde vai levar o PDT a ótimos caminhos nesses próximos dois anos. Queria também cumprimentar aqui a fala do meu líder de governo, Ver. Fabiano A. Piccoli, que traz uma síntese do que eu quero trazer hoje para os Senhores. E eu divido a minha fala nesse primeiro momento pegando o contexto que o meu líder trouxe aqui, aliás, endosso as palavras do Ver. Toffanin sobre também o belo trabalho que vem fazendo na nossa liderança de bancada, e o Ver. Piccoli falava muito aqui sobre reconhecimento. O reconhecimento, gente, é muito importante, independente de quem faça. Esses dias eu estava em uma emissora de rádio junto com o colega Ver. Jorge Cenci que reconheceu, lá nos microfones, que a maioria dos seus pedidos na Prefeitura Municipal, na Secretaria Municipal de Obras, foram atendidos. E falou isso com uma naturalidade porque ele estava falando a verdade, ele estava reconhecendo que todos os seus ofícios, seus pedidos, foram atendidos; e aí eu fiz um comentário que mesmo o Ver. Jorge sendo obviamente um Vereador Presidente do partido de oposição ao governo. Mas isso mostra o quê? Primeiro coerência, que o Ver. Jorge sempre teve como a sua marca registrada, e reconhecimento ao trabalho que está sendo feito. E o Ver. Fabiano lembrava aqui, nunca falei aqui na Sessão e nenhum lugar que me pronunciei que o governo que eu também faço parte é o melhor governo do mundo, e jamais vão ouvir isso de mim. Eu acho que a vida, principalmente da política, a gente se aprende, Seu Menzen; a gente vai tropicando, vai aprendendo, vai conhecendo os caminhos das pedras muitas vezes, sabendo que não temos nenhum contrato assumido com erro e que no andar da caminhada muitas vezes se acerta muitas vezes vai se errar. Isso não existe. Eu queria aqui fazer um desafio: que alguém um dia me convencesse que desde que começou a ter o voto, desde que começou a ter o primeiro representante nem quando não tinha a questão do voto em Farroupilha, o nosso Prefeito foi 100% perfeito. Se vocês me trouxerem um que nunca errou, se trouxerem um que nunca errou, talvez eu fique com convencido, mas eu tenho certeza que ninguém vai conseguir me trazer porque todo mundo acertou, todo mundo errou. Assim como a gente faz diariamente nessa vida e minha esposa costuma dizer: nós estamos nessa vida para procurar ser melhor a cada dia e ver o que eu fiz bem hoje, o que eu fiz mal hoje e o que eu posso melhorar no dia de amanhã. Isso como profissional, como pai, como integrante da família, como filho; isso é o que nos torna seres humanos de verdade, que esta acima das bandeiras partidárias. E o comentário trazido aqui pelo Ver. Piccoli, endossa isso de ter esse reconhecimento. E a gente sabe que às vezes em uma condução de uma grande obra, como é o exemplo da Rua Júlio de Castilhos, muitas coisas poderiam ter sido diferentes; também concordo, mas vamos pensar no que está de maior. Muitas vezes têm pessoas que tem a síndrome da pulga e do cachorro, vocês já ouviram falar? Está passando em um determinado portal e as pessoas estão selecionando todos os cachorros que estão passando por aquele local. E sempre tem uma daquelas pessoas que diz o seguinte “ah esse cachorro está tudo bem, pode passar, mas eu estou vendo lá dentro uma pulga”. Ela não olha o contexto do cachorro sadio, ela olha aquela coisa que pode desagregar aquele cachorro e eu vou falar sobre o ser humano. Nós temos que valorizar o lado bom das pessoas, o lado bom das administrações, o lado bom dos Vereadores, o lado que deu certo; todo mundo não se orgulha de vir aqui na Tribuna e dizer “quando eu estive lá na Prefeitura eu fazia isso, fazia aquilo e fazia aquilo outro”. Ninguém vem aqui na tribuna e diz assim “olha quando eu estive lá de Secretário eu errei, eu assinei coisa errada, eu fiz coisas que me desabonou, eu estou respondendo processo”. Nunca ninguém vem falar as coisas que não dão certo, todo mundo vem falar das coisas que dão certo. Tudo bem é da vida. Mas esse contexto faz parte da gente imaginar de quê? Nós não somos perfeitos nós somos cheio de defeitos e quando você está administrando um município como o nosso é sobre acertar e sobre errar. E antes que o pessoal comente a declaração de ‘a’ de ‘b’ e de ‘c’, são declarações de ‘a’ de ‘b’ e de ‘c’, e eu respondo e vou responder sempre sobre as minhas declarações. E eu tenho certeza que todas elas eu procuro ter a ciência e o compromisso do que eu estou falando, no ponto de vista de entender que nós estamos nessa vida para sermos melhores. Então esse é o que norteia sempre meu trabalho em todas as ações que eu participei e que eu participo aqui ativamente. O meu principal tema hoje eu quero falar, há um ano atrás, e como passa o tempo já estamos aqui né, nós que somos Vereadores suplentes, Vereadores suplentes aqui nós temos uma certeza, quando a gente sai. E a gente sabe que é questão democrática que nos colocou nesta situação e isso não é um demérito nosso e nem de quem é titular; isso é uma condição do voto, que amanhã ou depois Ver. Toffanin o Senhor pode estar aqui como Vereador mais votado, tenha certeza disso. Isso é da vida como talvez alguns aqui em outros momentos foram suplentes, acho que o Ver. Jorge na última eleição foi suplente está aqui como Vereador, o Ver. Jonas foi suplente acho que na última, o Ver. Arielson já deve ter sido. Então todos nós temos isso e tenho certeza que isso faz parte da questão democrática. Mas o tema que eu quero trazer hoje é sobre transporte coletivo de passageiros urbanos da nossa cidade. Está no momento de a gente levantar uma grande discussão aqui na nossa cidade. Um ano e quatro meses atrás eu apresentei aqui nessa Casa, e foi endossado pelo meu colega Ver. Fabiano A. Piccoli, uma proposição de Projeto sugestão de Lei ao Executivo para que a gente pudesse olhar as paradas de ônibus. Esses um mês e meio atrás também uma grande movimentação na internet. Hoje eu fiz e amanhã vou continuar fazendo, porque não deu tempo tudo no dia de hoje, e vou continuar durante essa semana; estou pegando ônibus como passageiro, como é que eu vou dar eu vou falar de alguma coisa que muitas vezes eu até uso o transporte coletivo, mas não sempre para o mesmo lado. Então agora eu estou fazendo de propósito, eu quero pegar todas as linhas que tem aqui no nosso município e eu quero ir como usuário; já comecei hoje, vou amanhã e vou todos os dias dessa semana. Primeira coisa que eu estou fazendo, nós conversávamos muito né, nada melhor do que ele sofrer na pele o que o contribuinte está sofrendo. E no primeiro dia eu já observei, vocês fazem ideia como está a situação dos nossos carros, os ônibus que rodam pelo município; vocês já se fizeram a pergunta como é que está a situação interna? Que tipo de conforto está oferecendo à população? Que tipo talvez até de desconfiança de segurança que está oferecendo para a população? E agora estou estudando a legislação para depois falar se o que eu vi hoje é uma ilegalidade ou não é. Estou estudando a Lei. Eu acho que é, não vou falar antes de ter certeza. Observar também se a manutenção está sendo feita correta. Se hoje, por exemplo, vamos dar um exemplo de pneus; talvez seja uma observação óbvia de a gente perceber se eles estão sendo, o que diz a Lei que versa sobre a concessão do transporte público. Ou nós vamos falar também das paradas de ônibus que eu e eu já falei isso para o próprio Prefeito que na próxima ou na próxima composição de licitação de transporte coletivo possa colocar junto às paradas de ônibus, em todos os lugares que tiver na cidade. Porque que não pode botar na licitação e a empresa fica responsável. Porque ela tira uns ‘pilinha’ nosso através da passagem. Outra: a nossa passagem que é obviamente regulamentada, está sendo justa para quem está pagando? É uma outra pergunta que eu deixo; nós temos que debater esse tema. Outra: o conforto, o custo-benefício? Que estou levando o passageiro de ‘x’ a ‘x’ e estou cobrando ‘Y’. Prof. Sandro está valendo a pena? É uma pergunta que eu deixo. As condições de conforto dos usuários nos dias de frios ou dias muito quente? Está tendo o mínimo de conforto às pessoas que estão usando o transporte coletivo urbano de passageiros de Farroupilha? Você que usa que está me ouvindo. Esta tendo? Não sei. Porque nas duas últimas licitações deu quase que deserta o processo licitatório? Tem monopólio? Não sei. Então tudo isso esse Vereador, como é a prerrogativa do nosso mandato, estamos estudando a Lei. Hoje estive na Prefeitura também passei requisitar algumas legislações. Estou buscando também estudar toda essa questão da Legislação que versa sobre isso e nós vamos trazer uma resposta para um grande debate que eu devo estar propondo aqui na Câmara sobre transporte coletivo urbano de Farroupilha. Obrigado, Senhor Presidente.
PRES. SANDRO TREVISAN: Obrigado, Senhor Vereador. Convido nesse momento o Partido da Rede Sustentabilidade para que faça o uso da tribuna. Com a palavra o Vereador Alberto Maioli.
VER. ALBERTO MAIOLI: Sr. Presidente, Srs. Vereadores, pessoas aqui presente. Primeiro lugar eu quero cumprimentar o nosso novo Presidente do PDT, aonde foi eleito o Presidente Thiago Brunet, Vereador desta Casa. Desejar a você, toda sua equipe toda a chapa que faz parte, principalmente ao Secretário Aldir Toffanin, ah o Tesoureiro, aquele que vai lidar com o dinheiro; que tenha bastante sucesso. Independente de qualquer coisa foi um partido que eu já tive dentro desse partido, já me elegi Vereador nesse partido e eu desejo muito sucesso. Quero aqui falar algumas considerações e dizer, Ver. Toffanin, de que a gente se tem Vereador que fez mais voto do que a gente tem o direito de sentar nessa Casa; como eu também que sou suplente, no momento que vier pessoas que fez mais votos do que eu, tem o direito. Mas eu tive o privilégio de trabalhar dois anos e pouco junto contigo e muita coisa se fez aqui para a comunidade de Farroupilha. Talvez não é divulgado tudo aquilo que a gente faz, mas eu tenho certeza absoluta que de formiguinha em formiguinha a gente faz o seu trabalho. E o primeiro pedido que eu quero deixar aqui para não fazer Requerimento e não ir lá na Secretaria, o responsável, já vou deixar para o Presidente do partido que hoje esteve em Nova Milano; o pessoal de Nova Milano me cobraram muito para que você mandasse aquela equipe que faz limpeza roçar lá naquela comunidade lá de Nova Milano. Porque se não daqui uns dias vou ter que pegar e emancipar Nova Milano e eu ser o Prefeito né. E neste momento só para quebrar o protocolo não podia deixar de dar um agradecimento muito especial e cumprimentar a nossa Deputada Francis Somensi que está aqui nessa Casa Legislativa. E aquilo que falaram daqueles buracos no asfalto, gente do céu e da terra. Eu acho louvável, salutar e eu falei aqui, inclusive um dia nos meios de comunicação, que o Prefeito tinha que tomar medida logo e imediata para tapar esses buracos. Porque, pessoas, o estrago que deu de carro para veículos na frente logo para cá do posto que vai para amizade e na frente dos estofados Itália, que é no Viveiros Beto, quantos e quantos dezenas e dezenas de carro que quebraram as rodas e os pneus. Não é só os pneu, as roda, tudo. Ali no meu Viveiro então, na frente do meu Viveiro, tinha sete, oito carro lá parado. Gente do céu isso não pode acontecer. E quantas pessoas ainda que é sujeito perder vida, mas o estrago que vai dar para essas pessoas ali. Eu quero fazer uma colocação aqui para o Ver. Fabiano Piccoli. O Ver. Fabiano Piccoli faz algumas coisas que eu às vezes discordo também quando fala de universidades federais. Quem faz vestibular em universidades federais, a maioria que passa é filho de quem? De gente rica que vão estudar em escolas particulares e depois, essa é a minha posição, e depois passam nas universidades federais que seriam aqueles que tiver condições de pagar a faculdade. E às vezes, quantos filhos de gente pobrezinha até por conhecimento, mas talvez um pouco menos aprendido passa nos vestibulares aonde? Passa na PUC, na UCS e mais em outras universidade que tem que puxar o dinheiro do bolso para pagar toda a universidade. Quantas pessoas que venderam seu patrimônio para pagar a faculdade de um filho. Então aí para mim é discriminação. Agora na escola Instituto Técnico Federal aonde que fazem profissionalismo, de pessoas que se profissionalizam, evidentemente que ali são pessoas que vão aprender. Agora nas universidades eu faço um ponto de interrogação. Por quê? Te coloca no lugar de um pai que tem um filho que passa em uma universidade particular e depois não tem dinheiro para custear a faculdade. Como é que fica? Se botam no lugar de um pai desses. Então é muito difícil às vezes fazer essas avaliações sobre as cortes de 30% e todas essas coisas. Então, nessa noite era isso aí a minha manifestação. Muito obrigado, Sr. Presidente.
PRES. SANDRO TREVISAN: Obrigado, Sr. Vereador. Gostaria deixar registrado então cumprimentar a presença da nossa primeira-dama e também Deputada Estadual Francis Somensi, que está nessa Casa. Convido o Partido do Movimento Democrático Brasileiro – MDB – para que faça o uso da Tribuna. Com a palavra o Ver. Arielson Arsego.
VER. ARIELSON ARSEGO: Senhor Presidente, Senhores Vereadores, Ver. Eleonora. Eu vou começar pelo assunto calçadão. Eu já tinha anotado aqui para fazer umas cobranças de um relatório que foi feito, um relatório não, algumas cobranças que foram feitas hoje pela manhã e talvez ao meio-dia de novo, de pessoas comerciantes do nosso centro da cidade. Por um ano, mais de um ano, as obras do calçadão e as pessoas cobrando para que fosse agilizada aquelas obras. Tudo mundo aqui sabe do transtorno causado por essa administração mesmo que fazendo uma obra; uma obra, que na nossa avaliação muito mal feita, e de propriedade que as pessoas cobram. E, Vereador Fabiano Piccoli, não foi uma pessoa só, não foi uma comerciante só, por isso não pode ser cobrado só de uma pessoa então. Se acharem que não podem ouvir as reivindicações e as reclamações da comunidade mesmo que falem que o Prefeito não fez e que acham que está errado da maneira com que foi feita a obra lá no calçadão. E poderiam ter falado desde aqui do início do calçadão, não só daquela quadra. Porque aquela quadra o jeito que foi feito, se pegar aqueles lugares que devia ter flor plantado, que vira lugar de bituca de cigarro sim; e que, além disso, as pessoas pisam ali e levam para aquela calçada mal feita que foi feito lá e levam para dentro dos prédios e das suas lojas. Um parquímetro que faz mais de ano que está estragado desde que começaram lá a arrumar no calçadão, mexeram em alguma coisa, não sei o quê que houve. Mas tem que cobrar da empresa, a fiscalizadora é a Prefeitura Municipal de Farroupilha. E quando ela fala do Prefeito e aí as pessoas vêm aqui e tentam defender o Prefeito, e não querendo que se cobre porque algo foi feito. Mas então qual é a possibilidade de cobrar de um Governador, que nem o Sartori, que aqui na nossa região fez obras em asfalto que ninguém fez, a não ser na época do Rigotto que fez a terceira via subindo aqui a RS122. O Governador Sartori fez a estrada lá para São Marcos que ninguém tinha feito. Fizeram uma lambida mal feita. Falam dos buracos hoje, mas fizeram uma lambida lá para São Marcos e o Sartori foi lá e fez um asfalto. Ou vocês acham que não estragaram carros, que não furou pneu, que as pessoas não tiveram que ficar paradas naquele lugar que os outros governos não fizeram. Ali o Sartori fez. Porque que então algumas pessoas não vêm aqui, e aí eu mudo um pouco a fala porque o Ver. Fabiano A. Piccoli diz que pelo menos alguns governos fazem alguma coisa, outros fazem outras, daí o outro faz mais um pouco. Mas o Governador Sartori fez sim, lá de Caxias do Sul até quase aqui em Farroupilha e faltou pouco para terminar uma obra que tinha daqui de Farroupilha até lá em Caxias os buracos. E que agora nós fomos até o Deputado Estadual, o Búrigo, a Deputada, aqui de Farroupilha, Fran foi até o Governo do Estado na Secretaria dos Transportes, o Senhor estava junto inclusive, foi feita as cobranças para que fosse feito um tapa buraco. E é uma melhoria sim mesmo que seja um tapa buraco. Se forem lá na frente da Tramontina aquele buraco grande que tinha até a semana passada não estava mais do jeito que estava. Aqui para Porto Alegre em vários lugares nós vimos os carros parados, hoje não são tantos, mas ainda tem. E agora vou fazer a cobrança e nós temos que estar lá de novo, assim como fazem os Deputados todo dia lá nós temos que cobrar. Para que existe o DAER em Bento Gonçalves? Vindo de Bento Gonçalves até aqui, eu sábado a noite fui a Monte Bérico, na volta ali perto da Fabrita tem um buraco, carros parados. Não é só aqui. Ali na RS453 também. Nós poderíamos falar que o Governador Sartori fez uma parte da VRS813, ele pode não ter feito toda, mas fez uma parte. Então, mas o que nós enxergamos é o copo sem água, não a metade do copo com água. Então cobrar aqui do Prefeito ou cobrar do Governador é a mesma coisa, mas eu não vou deixar de cobrar os buracos que tem daqui a Caxias. Ou agora mais um problema causado, agora tem mais uma empresa ou duas né, que são duas lojas um mercado sei lá, porque não fui lá ainda, mas as pessoas ficam olhando lá uma estátua e um bate no outro e tranca tudo, aí vem na Forqueta para entrar não consegue entrar e vem na polícia rodoviária não consegue passar. Mas tem que ser dado continuidade na obra e não adianta vir aqui falar do Gov. Sartori. O Governador agora é o Eduardo Leite e vai continuar a obra que o Gov. Sartori fez. O Gov. Sartori começou e fez lá de Caxias do Sul até uma certa parte aqui, aonde tinha muitos buracos e muitas pessoas ficavam paradas. Mas e cadê o Governo do fluxo de caixa? Aonde é que está esse Governador que não está vendo o que tem para fazer. Ele não vai tirar a bunda da cadeira? Tem que vim aí e fazer esses buracos que estão aí, Ver. Alberto Maioli. Aí eu venho na questão de Farroupilha tem que fazer as estradas, as rodovias. Aí ouço um Secretário, porque quando eu falei que não tinha planejamento, ouvi um Secretário falando que custava de R$1.700.000,00 a R$2.000.000,00 para fazer o que eles estavam planejando de fazer. Aí vai o Prefeito na rádio e fala em R$400.000,00/ R$500.000,00; mas gente o que vai ser feito afinal de contas. Qual é a obra que vai ser feita? O que vai passar aqui nesta Casa para dizer que daqui, Ver. Josué Paese Filho, estava comentando primeiro, que diz que daqui a 10 dias vai começar; já fazem cinco. Mas não vai passar nada na Câmara de Vereadores? Quando era para patrolar a estrada que o Gov. Sartori asfaltou toda, daqui de Nova Milano, na entrada, até Alto Feliz, que passa pela Boêmia que o Gov. Sartori asfaltou toda. Está lá ‘asfaltadinho’, bonito. Isso aí ninguém fala. Se nós formos falar aqui de Farroupilha acharam uma desculpa porque era do Estado e para deixar naquelas condições para poder falar mal do Governo Sartori, que eles não podiam fazer porque era do Estado, uma estrada estadual que não podia nem patrolar. Todos os Prefeitos que passaram patrolaram, neste Governo do Prefeito Claiton não podia patrolar porque era do Estado. E aí agora quer fazer asfalto nas rodovias? Antes nem patrolar não patrolavam, porque a justiça não deixava. Olha as contradições que tem. E aí como é que nós oposição, nós temos que ver isso, nós temos que cobrar isso, nós temos que botar o dedo na ferida porque se nós deixarmos assim parece que está tudo bom. Alguém tem que fazer o contraponto e a oposição é boa por isso, mas as pessoas que estão ali Ver. Fabiano A. Piccoli, o Senhor tem mostrado isso pelo menos aqui nessa Casa de ouvir as reivindicações e levar para Administração Municipal. Porque são cobranças não dos Vereadores de oposição, mas a comunidade e Farroupilha. Ver. Aldir Toffanin, quero dizer que foi um prazer estar com o Senhor aqui assim como nós trabalhamos desde lá da UAB, humildemente fazendo as cobranças. O Vereador era, agora do PDT, na época o Prefeito Paulo Dalzochio do PDT, nós cobrávamos do Prefeito Paulo Dalzochio. Depois quando eu entrei na administração eu dizia: “não é tão fácil como a gente pensa”. Agora, não é tão fácil como a gente pensa, agora o Prefeito estar aí, do jeito que está fazendo, e querer vim dar aula. Dar aula do quê? Dar aula de como não pode fazer. Dar aula de como não se deve fazer, dar aula do que se promete e não faz. E eu citei na Rádio Spaço, nós fomos em um debate, duas ou três coisinhas ainda dá para dar uma defendida, mas de 45 que eu levantei lá dá para defender duas ou três. O resto é difícil porque não foi feito. E não são poucas. Eu falei aqui 45 e posso achar mais. E eu saí do portão da minha casa e achei três coisas que era as floreiras, a iluminação e o parquímetro. Sem contar se eu olhasse para o lado, o lixo, os containers; sem olhar se eu quisesse ver as boca de lobo onde fizeram que quando chove fica tudo cheio de água ao redor aí nas esquinas. E veja só: em uma quadra estou falando. Em uma quadra! Isso existia antes? Existia também, claro que existia; mas as pessoas faziam as cobranças. Eu fui Secretário de Obras e fui cobrado dia inteiro. E deixava meu telefone lá na rádio e atendia mais de 100 ligações por dia. Tudo conseguimos fazer? Claro que não. Tem um monte de coisa para fazer ainda aí. Agora vim querer dar aula. Bom, eu falei aqui da RS 453 Barracão, por exemplo, quem ia a Bento; foi tudo asfaltado lá e as pessoas Farroupilha passam por lá também. Assim como vão para Caxias do Sul, vão para Porto Alegre pela RS122. Eu gostaria de falar sobre a questão do ponto de táxi ali na Praça da Matriz. Tem aqui uma escritura, como o Padre tinha comentado aquele dia, isso aqui no registro de imóveis tá, “doa o donatário o imóvel da presente matrícula com finalidade específica de implantação de Praça denominada Praça da Matriz não podendo a referida e área de terras urbanas ter outra destinação ou finalidade. O imóvel doado é objeto de afetação ingressando no patrimônio do donatário não podendo sofrer processo de desafetação a que o título do imóvel …enfim… de 3240 m2.” Então está aí dizendo que não pode. Aí vem aqui em um Pedido de Informação uma resposta dizendo que, e essa resposta é, nós queriam saber a cópia da autorização da construção, veio após o retorno dos autos e deferimento pelo Exmo. Senhor Prefeito, procede-se a alteração do local do referido ponto de táxi no qual conforme imagens anexas houve a medição da faixa de demarcação do meio-fio para estacionamento e também da área de 8 m2 para instalação da casinha de espera. Mas aqui não veio o deferimento do Prefeito então nós gostaríamos de ter o deferimento do Prefeito. Aí vem um Projeto, aqui não está assinado por nenhum, não tem assinatura nestes documentos que mandaram de um engenheiro; não tem parecer jurídico que lá Secretaria aonde eu fui antes de fazer o Pedido de Informação pedir, eles me disseram que teria parecer jurídico. Não veio o parecer jurídico; nós gostaríamos de ter o parecer jurídico se pudesse, vi que o Ver. Fabiano já esta anotando, mas se puder nos conseguir isso. E não aparece aqui, a aprovação do Engenheiro. Porque um Engenheiro, quando vai um Projeto lá para Prefeitura tem também, no processo todo, a aprovação do Engenheiro; aqui também não tem aprovação do engenheiro. Então me parece que falta algumas coisas aqui para que a gente possa dar andamento no assunto. E que me parece que já foi para outras instâncias também. Nós já discutimos a questão aqui que é a licitação do Parque Santa Rita. Nós vamos deixar a posição e a Vereadora Eleonora que é líder da bancada, discutimos antes da Sessão a nossa posição de que nós somos favoráveis para que faça a licitação do Parque Santa Rita para que ninguém venha dizer que nós estamos tentando prejudicar e bem falado com o Vereador líder da oposição, o Vereador Fabiano, diz que estão discutindo lá dentro. Foi bom, Vereador, o Senhor ter tirado o pedido de urgência na semana passada. De nós discutirmos o Projeto de quem sabe, pelo que o Senhor falou, nem amanhã nós votarmos esse Projeto para que a gente chegue a um consenso de que realmente a melhor forma seja diferente. Nós falamos que fizemos aqui uma Emenda mudando para os cinco mil metros, talvez essa Emenda então ela possa não ser assim só nos cinco mil metros, seja nos cento e quatorze para poder abranger tudo ali; mas que o valor então seja diferente ou pelo menos esta avaliação seja diferente do que foi feita. Mas com a avalição e o que está no artigo primeiro igual. E vermos que tipo de reforma pode ser feito. Se não me falha a memória, até vou pesquisar, eu não vi nada; se não me engano não veio para esta Casa para aprovação para licitação do quiosque do Parque dos Pinheiros. Ou do novo proprietário do restaurante lá eu não lembro. Então me parece que tem alguma coisa aí, bom acho seria até bom depois ou até poderia até lhe dar um, bom só um minuto ainda. Mas depois em algum momento a gente poderia ver isso, mas acho que é interessante porque eu tive algumas indagações aí “ah, mas como é que vai ser feito alguma coisa lá no quiosque e vai ser inclusive construção feita lá e não teve autorização da Câmara de Vereadores”. Eu disse “oh não passou nada na Câmara de Vereadores” ou se teve uma nova licitação e se é a mesma licitação da que antes. E mais um assunto que é a questão do transporte urbano. O transporte urbano desde que saímos da Prefeitura tinha que fazer a licitação. Lá naquela licitação que estávamos iniciando existia a obrigatoriedade de que o proprietário da empresa vencedora deveria fazer 150 abrigos de ônibus e todos eles da mesma maneira para fazer uniforme, os abrigos. Mas é uma questão importante para a gente dar uma olhada, mas quer tem que ser levantado e acho que deve estar vencida a licitação há muito tempo por isso é um assunto interessante para trazer nessa Casa. Obrigado.
PRES. SANDRO TREVISAN: Obrigado, Vereador. Colocamos nesse momento então em votação o Requerimento nº 079/2019 formulado pelo Vereador Fabiano A. Piccoli da bancada do PT. Os Vereadores que estiverem de acordo; encaminhamento de votação Ver. Eleonora Broilo.
VER. ELEONORA BROILO: Senhor Presidente, Senhores Vereadores. A bancada do MDB vai votar pelo caminho da abstenção. Porque nós entendemos a importância da educação terciária. Nós entendemos a importância de verbas para a educação de universidades e institutos federais, mas nós discutimos e chegamos à conclusão que nós estamos em dúvida sobre realmente como isso está funcionando. Nós não chegamos a uma conclusão específica sobre o funcionamento. Então nós não nos sentimos aptos para votar favorável a essa Moção neste momento, mas também não queremos votar contra. Então nós vamos nos abster da votação. Era isso muito obrigado.
PRES. SANDRO TREVISAN: Obrigado, Vereadora. Então colocamos em votação nesse momento o Requerimento nº 079/2019 formulado pelo Vereador Fabiano A. Piccoli do PT. Os Vereadores que estiverem de acordo permaneçam como estão. Encaminhamento votação Vereador Josué Paese Filho.
VER. JOSUÉ PAESE FILHO: Obrigado, Sr. Presidente, Srs. Vereadores, demais pessoas que nos acompanham nessa noite. Na verdade eu tenho acompanhado pela mídia esse assunto não está bem claro ainda a decisão do governo, principalmente o Ministério da Educação. Eu até aí, depois com a tribuna não deu para pedir espaço para o Ver. Fabiano A. Piccoli, para deixar essa moção de protesto para votar na próxima segunda-feira, mas aí eu me lembrei que tem Sessão Solene. Eu na realidade, Ver. Fabiano A. Piccoli, eu não concordo desse corte de 30%, mas também não estou por dentro do que realmente o Ministério da Educação pretende. Então estou bastante na dúvida, eu libero a bancada Progressista, como líder de bancada, para votação do Tadeu e a minha, cada um. O Ver. Tadeu esteve em Brasília ouviu algumas questões né, mas eu vou me abster de votar nessa Moção de Protesto contra o Ministério da Educação. Volto a dizer por não conhecer bem o assunto e não estar bem definido. Então a bancada está liberada e eu vou me abster de votar. Obrigado Sr. Presidente.
PRES. SANDRO TREVISAN: Obrigado, Vereador. Ver. Alberto Maioli questão; encaminhamento de votação? Encaminhamento de votação Ver. Alberto Maioli.
VER. ALBERTO MAIOLI: Sr. Presidente, como foi levantado diversos dificuldades sobre esse Requerimento eu até gostaria de pedir vista a este referido Requerimento para que todos os Vereadores fizessem uma avaliação mais profunda para que depois seja votado conjuntamente com mais propriedade do que hoje não votaria uma coisa muito prematura. Eu, com o consentimento do titular, gostaria de pedir vista.
PRES. SANDRO TREVISAN: Bom. Em votação, na verdade então a gente concede vistas ao Ver. Alberto Maioli. Bom, nesse momento então passamos ao espaço destinado ao Pequeno Expediente.
PEQUENO EXPEDIENTE
PRES. SANDRO TREVISAN: A palavra está à disposição dos Senhores Vereadores. Então nesse momento eu gostaria de apresentar o Requerimento nº 080/2019. Anteriormente já comentei com os Srs. Vereadores a gente sabe que nesse dia vem uma pessoa que vem falar o proponente deste convite é o Ver. Fabiano A. Piccoli, sobre a questão das perucas né, mas nesse mesmo dia 20 de maio, na verdade, é a data de comemoração dos 144 anos da chegada dos imigrantes italianos. Então nessa semana veio até aqui até a Casa o Círculo Culturale Italiano fazendo um pedido para exatamente nessa data. Então esse Requerimento, na verdade, possibilita a vinda do Círculo Culturale Italiano aqui na nessa Casa. Eu gostaria então nesse momento de apresentar o Requerimento: ‘O Vereador signatário, após ouvida a Casa, requer, à Vossa Excelência que seja convidado o Círculo Culturale Italiano, na pessoa do Presidente Senhor Ricardo Ló, para que venha a esta Casa Legislativa, explanar sobre os cento e quarenta e quatro anos da imigração italiana, data a ser comemorada no próximo dia 20 do mês de maio’. Colocamos em votação então esse Requerimento nº 080/2019 formulado por esse Vereador. Os Vereadores que estiverem de acordo permaneçam como estão. Encaminhamento de votação Vereador Jorge Cenci.
VER. JORGE CENCI: Sr. Presidente, colegas Vereadores, todos que nos prestigiam através das redes sociais. Apenas uma correção Sr. Presidente, aqui no Requerimento consta Círculo Culturale Italiano então o nome correto é Círculo Cultural Ítalo-Brasileiro e aqui também consta, pelo menos no meu Requerimento, 140 anos e na verdade o Senhor já corrigiu que é 144. Apenas para contribuir Presidente.
PRES. SANDRO TREVISAN: Obrigado Vereador, obrigado pela contribuição. Na verdade quando eu peguei o Requerimento já estava feito aqui na Casa e aí eu li, já estávamos durante a Sessão, e percebi que tinha um erro aí na quantidade de tempo. E daí já fiz a leitura com 144 e posteriormente a Casa fará essa correção. Obrigado Vereador pela contribuição. Então em votação o Requerimento de nº 080/2019 formulado por esse Vereador da bancada do PSB. Os Vereadores que estiverem de acordo permaneçam como estão; aprovado por todos os Vereadores, subscrito pela bancada do PP, MDB, todas as bancadas. A palavra está à disposição dos Senhores Vereadores. Com a palavra o Vereador Fabiano A. Piccoli.
VER. FABIANO A. PICCOLI: Sr. Presidente. Antes de continuar a pauta aqui só gostaria que o Senhor consultasse a assessoria porque acredito que quando o Requerimento está em votação o Vereador não pode pedir vistas; tem que pedir vistas antes do Requerimento ser colocado em votação. Então peço que o Senhor solicite informações a respeito dessa questão.
PRES. SANDRO TREVISAN: Perfeito, Vereador. Já vamos.
VER. FABIANO A. PICCOLI: Obrigado Sr. Presidente. Bom, continuando aqui queria reforçar o convite que o Ver. Raul Herpich fez a leitura no Expediente sobre ‘Um Dia de Campo’ sobre citricultura que vai ter no dia 15/05/2019. Depois eu posso pedir para o pessoal fazer uma cópia para todos os colegas Vereadores, e que vai ser na propriedade da família Valandro que inclusive foi homenageado por esta Casa. Haverá um almoço ao meio-dia e o almoço é por adesão; a abertura oficial vai ser às 11h35min e depois o almoço por adesão. Então quem quiser participar os colegas Vereadores estão; não tem porque chegou hoje, mas eu peço para o pessoal fazer uma cópia. O Secretário Fernando pediu para externalizar e reforçar o convite então para quem puder estar presente. Também queria reforçar o convite que amanhã nós temos a inauguração da academia ao ar livre lá no Centro de Convivência São José às 13h30min; uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Social e Habitação da nossa colega a Vereadora Glória Menegotto, quem puder estar presente. Também nós recebemos um convite para uma inauguração aqui no dia 13 de um método que é ‘Supera – Ginástica para o cérebro’. É muito interessante esses reforços escolares assim se nós podemos dizer, porque toda vez que a gente tem as nossas crianças trabalhando a mente e ocupando com bons motivos elas se afastam dos maus motivos. Senhor Presidente, também apresentei o Requerimento nº 77/2019 que diz o seguinte: “o Vereador signatário, após ouvida a Casa, requer a Vossa Excelência que seja enviado ofício de congratulações ao Senhor Ricardo Ló eleito presidente do Círculo Cultural Ítalo-Brasileiro de Farroupilha, em assembleia realizada no dia 29/04/2019”. Então desejamos êxito ao novo Presidente. Também apresentei o Requerimento nº 76/2019; nós temos em Farroupilha, na Coordenadoria da Mulher, que vem fazendo um trabalho muito interessante e também essa Câmara de Vereadores se envolveu no ano de 2017 na busca de uma delegacia especializada de atenção à mulher. Que nós temos em Farroupilha, só no ano 2018, 335 boletins de ocorrência de violência contra a mulher; 93 boletins no primeiro trimestre de 2019. Então nós temos toda uma rede, Ver. Tadeu, de amparo a essas mulheres vítimas de violências domésticas e familiares. E nós temos um projeto realizado por voluntárias chamado Projeto RV – Rede Voluntária Maria da Penha. E acho que é interessante aqui nós nessa Casa darmos vazão a esses Projetos que também possam ter maior visibilidade na mídia e essas mulheres vítimas possam ter maiores informações para que possam buscar apoio nessas horas tão difíceis. Então Sr. Presidente peço que o Senhor coloque em votação o Requerimento nº 77 e nº 76. Obrigado Senhor, Presidente.
PRES. SANDRO TREVISAN: Obrigado, Vereador. Nesse momento então colocamos em votação o Requerimento nº 077/2019 formulado pelo Vereador Fabiano A. Piccoli da bancada do PT. Os Vereadores que estiverem de acordo permaneçam como estão; aprovado pelos Senhores Vereadores com a ausência do Ver. José Mário Bellaver e subscrito pela bancada do MDB, PP, todas as bancadas. Em votação o Requerimento nº 076/2019 formulado pelo Vereador Fabiano A. Piccoli da bancada do PT. Os Vereadores que estiverem de acordo permaneçam como estão; aprovado por todos os Senhores Vereadores, subscrito pela bancada do MDB, PP, todas as bancadas, com a ausência do Ver. José Mário Bellaver. Nesse momento então gostaria de pedir desculpa ao Vereador Fabiano A. Piccoli então, consultando aqui a Casa e o Regimento no momento que foi colocada em votação o presente Requerimento então não poderia mais ter feito o pedido de vistas. Então é obrigatório que se faça a votação do Requerimento nº 079/2019 que foi formulado pelo Senhor Ver. Fabiano A. Piccoli. Então em votação o Requerimento nº 079/2019 formulado pelo Vereador Fabiano A. Piccoli. Encaminhamento de votação Ver. Odair Sobierai.
VER. ODAIR SOBIERAI: Sr. Presidente, colegas Vereadores e demais pessoas que nos acompanham. Quero dizer que sou favorável a esse Requerimento nº 079 pelo seguinte, meu filho ingressou esse ano no Instituto Federal e essa semana ele já veio com informações que já está lá dentro do próprio Instituto que até outubro terá dinheiro o Instituto depois não terá mais. Então já está havendo esses comentários dentro dos estudantes, essa preocupação e eles estão levando para fora, para as famílias. Então acho que essa Moção tem que acontecer sim porque talvez lá mude de ideia, que se volte atrás e não se corta esses 30%. Meu filho, ele mesmo, esses dias disse: “pai eu sou um defensor do Bolsonaro, quando ele quis tirar a filosofia ele quer tornar um povo menos crítico e mais burro”, palavras do meu filho de 15 anos; então ele disse: “se vier acontecer isso já não defendo mais ele, porque com essas mudanças a gente está sentindo na pele uma coisa que ele prometeu e não está cumprindo”. Então acho que sim a gente tem que fazer essa Moção sim para que talvez logo lá na frente ele mude de ideia, volta atrás, e não corte os 30% para que nós, nossa sociedade, não sofra com isso no futuro. Era isso Sr. Presidente sou favorável ao Requerimento.
PRES. SANDRO TREVISAN: Obrigado, Vereador. Então rapidamente, questão de ordem Ver. Tadeu Salib dos Santos. Encaminhamento de votação, Ver. Tadeu Salib dos Santos.
VER. TADEU SALIB DOS SANTOS: Sr. Presidente, Senhores Vereadores, Vereadora Eleonora, os que nos acompanham ainda. Nessa questão desse Requerimento nº 79, uma questão de coerência, de bom senso e até não discordando aqui do meu líder de bancada absolutamente, mas dentro daquilo em que levamos como material para Brasília solicitando a ampliação do prédio, da estrutura física do prédio, aqui do Instituto de Farroupilha; e lá obtendo a informação Vereador Picoli, obtivemos a informação de que foi investindo muito no Instituto de Agricultura. E que os Institutos Federais estavam aguardando agora exatamente o momento para solicitar também essas verbas para que eles pudessem de certa forma, no caso de Farroupilha, aumentar o número de cursos que aumentaria em 5 e proporcionando para toda a região o número de vagas aí de 500 alunos mais. Por uma questão de coerência, de bom senso, pelo que nós ouvimos lá em Brasília eu não poderia agir diferente do que ser justo com aquilo que ouvimos, com os discursos que ouvimos e com a possibilidade, não sabendo deste corte que viria de 30%, de não me expressar aqui àquilo que eu ouvi e aquilo que nós defendemos. Levamos sim Ofício do Instituto Federal aqui de Farroupilha aonde que era solicitado um acréscimo aí e que esse valor pedido que seria ao redor de R$1.500.000,00; quando se fala em R$1.500.000,00 para nós como pessoas se torna algo de valor muito expressivo, mas quando se fala isso em termos de verbas federais para a importância de um Instituto Federal e pelo futuro que ele pode proporcionar a quem se habilitar e estiver em condições de fazê-lo, eu diria que estaria cometendo alguma coisa que iria de desencontro ao que a minha consciência diz. Então pela minha consciência que nós ouvimos lá, não sei se verdadeiramente ou politicamente aquilo é viável ou não, mas para que eu não perca o sono depois dentro do que foi ouvido lá, inclusive de Deputados da nossa área também, do nosso partido enfim, eu prefiro acreditar que realmente a gente possa quem sabe em algum momento mesmo com esse corte aí ou ele certo ou não certo porque há uma discussão sobre isso, de que nós possamos sim ter algum benefício para o nosso Instituto aqui de Farroupilha. Então não contrariando, mas sim como tenho a liberdade aqui do meu líder de bancada de votação aberta, não sendo isso ter que seguir o voto pela bancada, mas sim por interpretação, então meu voto é favorável ao Requerimento.
PRES. SANDRO TREVISAN: Obrigado, Vereador. Justificando eu sei que nos últimos tempos, justifico meu voto agora, eu sei que nos últimos tempos a gente vem vendo uma quantidade de imagens e isso é que denigre na verdade as Instituições a nível Federal e até os próprios Institutos, mas eu sei do tipo de ensino que tem dentro do Instituto. E é lamentável porque estes tipos de ações que fazem dentro das Universidades Federais, por exemplo, eu não concordo; sou extremamente contra. Às vezes a gente vê em algum tipo de procedimento de alunos e não são todos alunos, são de vários alunos, e aí nesse sentido, Ver. Tadeu Salib dos Santos, eu percebo que lá dentro o que fazem é um abuso. É realmente um abuso. Para esses que utilizam das universidades para fazer atrocidades lá dentro eu sou extremamente contrário mesmo. Acho que para estas pessoas que entram lá dentro acho que não existe um pingo de pudor, um pingo de respeito às outras pessoas, eu sou extremamente contrário. Agora, a gente, eu tenho consciência do magnífico trabalho que uma quantidade significativa daquelas pessoas fazem. Os institutos vêm ganhando cada vez mais uma quantidade de respeito porque fornecem uma educação de excelência. Eu trabalho em Caxias em um colégio particular quando que as crianças chegam no 9º ano elas vão no Instituo Federal fazer prova para ver se consegue entrar no instituto por causa da excelência do ensino neste instituto. Então eu sou extremamente contrário a todo tipo de abuso que certas pessoas fazem dentro dessas instituições, mas isso não é a maioria. Isso é uma minoria que é divulgada. Então, nesse momento colocamos em votação o Requerimento nº 079/2019 que foi formulado pelo Ver. Fabiano A. Piccoli da bancada do PT. Os Vereadores que estiveram de acordo permaneçam como estão; Questão de Ordem Vereador Jonas Tomazini.
VER. JONAS TOMAZINI: Senhor Presidente, demais Vereadores e a quem nos acompanha. Apenas para pontuar eu sei que o processo que está sendo colocado em votação agora talvez tenha sido um pouquinho atropelado, em função da maneira como foi solicitado. Mas estava conversando também com o Duilus, Secretário Executivo, a princípio antes de ser colocada em votação deveria ser ofertada a palavra para os Vereadores discutirem o Requerimento e cada um teria um espaço, a princípio o seu espaço de Vereador, a nossa líder de bancada já acabou encaminhando e aí então ele já foi colocado em votação. Isso altera a decisão do Vereador Alberto Maioli porque se estivesse no espaço de discussão ainda ele poderia ter validado o seu pedido de vistas, eu não estou aqui entrando no mérito, mas poderia ter validade o seu pedido de vistas. Depois a gente acabou; daí vamos imaginar que está em encaminhamento daí teríamos que ser no máximo um Vereador para bancada, enfim. Eu sei que não é culpa de ninguém, não é de propósito, mas o processo de votação desse Requerimento ele não está completamente correto de acordo com o nosso Regimento na minha avaliação. O que torna esse processo inclusive frágil e reforça no meu caso aqui, e o que já foi expressado pela nossa líder, abstenção na votação do mesmo visto que a condução talvez não tenha sido, repito, não de propósito, mas a mais adequada do nosso Regimento para votação do presente Requerimento. Era isso. Muito obrigado, Senhor Presidente.
PRES. SANDRO TREVISAN: Bom, então nesse sentido eu vou colocar em votação e depois acho que pode ser analisada as atas e consequentemente a gente toma as atitudes que devem ser tomadas; em função porque eu não tenho como retroceder no tempo e evitar o que foi feito de maneira equivocada. Então, continuo com a votação e depois a gente observa as atas e vê o que pode ser feito em função disso. Tudo bem Senhores Vereadores? Então colocamos em votação o Requerimento de nº 079/2019 formulado pelo Ver. Fabiano A. Piccoli do Partido dos Trabalhadores. Os Vereadores que estiveram de acordo permaneçam como estão. Abstenção da bancada do MDB, abstenção do Ver. Josué Paese Filho, voto favorável do Ver. Tadeu Salib dos Santos, favorável os Vereadores Tiago Ilha, Odair Sobierai; abstenção do Ver. Alberto Maioli? Votação a favor do Ver. Alberto Maioli, voto a favor do Ver. Fabiano A. Piccoli, voto favorável do Ver. Aldir Toffanin, voto favorável do Ver. Thiago Brunet, voto favorável do Ver. Raul Herpich e voto favorável do Vereador Sandro Trevisan. A palavra continua à disposição dos Senhores Vereadores. Vereador Jonas Tomazini?
VER. JONAS TOMAZINI: Já terminou a votação?
PRES. SANDRO TREVISAN: Sim, sim.
VER. JONAS TOMAZINI: Espaço de Vereador? Ok. Senhor Presidente, demais Vereadores. Alguns assuntos aqui rápidos que eu gostaria de levantar nesse nosso espaço de tempo aqui na noite de hoje. Primeiro Sr. Presidente gostaria de falar sobre a questão das estradas estaduais. Acho que isso é um assunto que já vem sendo debatido, vai continuar sendo debatido quem sabe por algum tempo, tomara que não por muito tempo; que a gente tenha soluções mais definitivas não, mas que durem mais tempo que não seja só algumas intervenções que com alguma chuva a gente já perca aquele trabalho que foi realizado. Eu me solidarizo com a angústia das pessoas que transitam pela nossa cidade e que tem aí avarias no sentido do patrimônio que é o veículo. Como aquela situação mais humanitária que é o que o Vereador Toffanin disse ou o Ver. Alberto Maioli também colocou. Mas assim, eu me preocupo um pouco quando se faz um anúncio sem se ter prazo ou não sabendo ao certo o que vai ser feito e o atual governo tem feito isso repetidamente. O Prefeito Municipal foi para a imprensa anunciou que vai fazer essa obra com superávit, falou números que não são verdadeiros expressou aí algumas inverdades na imprensa e aí eu pergunto: quanto tempo vai demorar para ser feita essa intervenção? Em quais trechos essa correção vai ser feita pela Prefeitura Municipal. E outra situação: percebo que lá no trevo de Fazenda Souza o Governo do Estado, através do DAER, reiniciou as obras; reiniciou as obras no trevo de Fazenda Souza. E aí quero colocar o seguinte: será que ele não colocaria também as obras aqui do município de Farroupilha no seu cronograma? O Governo do Estado e o DAER, agora sabendo que o Prefeito já anunciou aos quatro ventos que ele vai fazer, vai dar prioridade para Farroupilha? Ou nós vamos ficar esquecidos ou mais esquecidos, diga-se de passagem, pelo Governo do Estado e aí a Prefeitura não vai fazer o que já anunciou. Acho que entre o anúncio e a execução, embora sei que tenha que se respeitar todo um cronograma de licitação e tudo mais, acho perigoso se fazer esses anúncios como já foi feito do Silicon, da UPA, do Albert Einstein, das dez novas escolas municipais; é muita falácia para quem não tem o que ensinar, como diz o Vereador Arielson antes. Mas nesse sentido eu fico preocupado que essa atitude de falar, falar, falar possa inclusive prejudicar eventuais correções que poderiam ser feitas, porque a princípio aqui acredita-se que será. Quero falar também rapidamente sobre direito de opinião e a que o Ver. Fabiano A. Piccoli trouxe antes. Eu não ouvi as manifestações das comerciantes ou dos comerciantes aqui da cidade, mas entendo que a gente tem que preservar o direito à manifestação deles. Não sei qual foi o tom adotado e também não sei qual é a postura anterior, mas o fato dela não ter tido essa postura e outros governos não tira dela ou deles o direito de se manifestar com relação a atual administração. Quero dizer também que muitas vezes o atual governo acaba fazendo ataques diretos à oposição, faz ataque inclusive as pessoas e poderia aqui levantar um histórico de como, principalmente, esse governo tem feito com relação às pessoas. Então muitas vezes esse tipo de manifestação pode ser uma reação à maneira como age a atual administração, então isso eu acho que é algo que deve ser analisado também. Quando a gente fala aqui de serviços a gente tem a questão do valor que está sendo arrecadado, foi dito aqui da passagem, acho que a gente pode colocar nessa conta o valor da taxa de lixo que aumentou muito a arrecadação e o que melhorou de serviços da ECOFAR. Tem situações em que a gente percebe aí containers que não estão sendo substituídos, a área não está sendo ampliada; então acho que vale a pena fazer também essa pergunta. E por fim, Senhor Presidente, eu quero apresentar o Requerimento nº 078/2019 aonde a bancada do MDB, após ouvida a Casa, requer à Vossa Excelência, que seja oficiado votos de congratulações e reconhecimento ao Resgate Voluntário de Farroupilha, pela realização do Curso de Primeiros Socorros e Acidente Veicular, ocorrido no dia 04 de maio. Esse curso foi realizado no último sábado, eu participei desse treinamento, esse treinamento teve uma abrangência tanto nos primeiros socorros com relação às diversas manobras de atendimento para a população civil. Para mim, reforçou ainda mais a importância desse assunto e também teve então uma parte de resgate veicular. Que a importância de ter uma população civil treinada a dar um primeiro atendimento e valorizar o que a gente chama de tempo de ouro para esses atendimentos. Era isso Senhor Presidente, só peço que o Senhor coloque em votação o Requerimento nº 078/2019.
PRES. SANDRO TREVISAN: Obrigado, Vereador Jonas. Em votação o Requerimento de nº 078/2019 formulado pelo Ver. Jonas Tomazini, bancada do MDB. Os Vereadores que estiveram de acordo permaneçam como estão; aprovado pelos Senhores Vereadores com a ausência do Ver. Jose Mário Bellaver. E subscrito pelas bancadas da Rede e PP. A palavra continua à disposição dos Srs. Vereadores. Com a palavra o Vereador Fabiano A. Piccoli
VER. FABIANO A. PICCOLI: Obrigado, Sr. Presidente. Ver. Arielson, acho que a grande obra e se eu fosse defensor ou partidário do Gov. Sartori, que seria a minha bandeira, é aqui da Linha Boêmia. Que essa sim ele foi cumpriu, acho que já tinha iniciado no governo passado, tinha iniciado um trecho ainda na época da Gov. Ieda se não me engano; ficou parado bastante tempo na época do Gov. Tarso e depois o Gov. Sartori concluiu. Porque lá em Brasília nós tivemos na reunião da bancada Gaúcha e o Juvir Costella estava falando sobre, tem um financiamento que o Governo do Estado encaminhou na gestão passada e agora está aguardando o tesouro liberar que é para os acessos, então ele estava pedindo apoio dos Deputados para pressionar o Tesouro para liberar. E aí o Dep. Pedro Westphalen disse assim: “Costella eu ainda tive uma sorte porque eu herdei alguns financiamentos encaminhados e tu está assumindo e nós temos alguns outros mais não eram os do Banco Mundial”. Então a Jacob Versteg, a que vai para São Marcos então foram heranças ainda, mas fez. O financiamento, se não me engano, saiu em março/2014 e aí o Governo não conseguiu, na esperança da reeleição, que não aconteceu, mas é isso quando a gente fala de governos fazerem coisas boas e deixarem para os governos subsequentes também ações para serem feitas. Então essa obra que vai ser feita, que vai ser em torno de R$500.000,00 já tem empresa contratada, já passou pela tramitação legal e acredito que em breve eu não sei se em 10 dias, que faltam ainda cinco, uma semana, se vai dar para iniciar a obra. Mas a empresa já tá contratada e deu R$497.000,00 se não estou enganado, essa operação. E eu acredito quando foi falado lá em R$1.500.000,00/R$2.000.000,00 era o sonho de poder fazer talvez alguns trechos de um recapeamento total, mas aí fica completamente fora dos limites que um município pode assumir. E em relação a passar pela Câmara a permissão eu acredito que o Departamento Jurídico entendeu de não haver a necessidade, então foi uma decisão do Departamento Jurídico. Até nós questionamos isso, mas o município depois vai acionar judicialmente para reverter o valor; já tem uma aprovação do DAER para realização dessas obras. E em relação à Rua Júlio de Castilhos, Vereador Arielson e Ver. Jonas, acredito que todo mundo tem o direito de se posicionar. Eu ouvi as outras entrevistas e as outras entrevistas, das outras três comerciantes, elas falam do parquímetro que está se cobrando da empresa e que não se resolve; e a gente acredita que é pelo fato de que em julho acaba a concessão, então eles não vão investir, mas é um absurdo. Sim, espaço de líder. Em relação às bitucas nas floreiras, é uma questão de educação essa. Pode ter flor com pode não ter flor, quando não tem flor a pessoa pode dar a ideia de que é uma lixeira, mas reforça ainda mais a ideia de que a falta de educação é muito grande. Da iluminação foi feito essa iluminação mais baixa, mas a iluminação dos postes normais ela continua ok. Então teve algumas pessoas que falaram que está escuro, está exatamente como estava antes porque a iluminação publica, aquela normal nos postes, ela está ok; e se não me engano foi dado uma olhada na semana passada para ver se estavam todas e essa o Ver. Arielson pode me corrigir se eu estiver errado, se tiver alguma queimada. Mas eu também passo seguido por aí e as de iluminação pública estavam ok. Só em relação ao direito dessa pessoa o que me revolta é a forma, porque me pareceu, com todas as palavras, uma Vereadora de oposição usando o espaço de comerciante, não falando da Senhora, usando o espaço de comerciante para fazer uma crítica pessoal ao Prefeito. Não, não, aquela que falou. Então e finalizando Senhor Presidente, não tiro o direito das pessoas usar, mas eu também estou no meu direito de criticar a posição dela. Obrigado, Senhor Presidente.
PRES. SANDRO TREVISAN: Obrigado, Vereador. A palavra continua à disposição dos Srs. Vereadores. É espaço de liderança? Então tá. A palavra está com o Ver. Arielson Arsego.
VER. ARIELSON ARSEGO: Senhor, Presidente, eu pedi primeiro se era espaço de liderança porque eu q ueria pedir um aparte somente para dizer que esta pessoa talvez ela faça uma cobrança diferente hoje; e eu sinto a indignação porque eu passo ali todos os dias e vejo com todos eles, e talvez os outros tenham sido mais comedidos na hora de falar ou até pensando o que pode acontecer eu não vou falar assim, mas ela é uma pessoa que fica indignada e não é por partido ou por oposição. Talvez por não ter sido atendida em algumas coisas que fez a solicitação. Porque no passado ela fazia as reivindicações, fazia as solicitações e talvez era atendida, em algumas coisas que ela pediu talvez tenha sido atendida, e agora ela não foi atendida então por isso a indignação dela. E eu vejo que se ela não tivesse feito as reivindicações direto, talvez na prefeitura e ela falou hoje “não adianta toda hora vou ter que ir lá fazer. Porque toda hora vou ter que ir lá fazer?” Porque por várias vezes ela fez a cobrança. Então esta é a indignação dela. Por várias vezes inclusive ela fez ações dentro da cidade como alguns inícios de eventos que acontecem hoje na nossa cidade para o comércio; ela é uma pessoa ativa, é uma pessoa com posição forte e firme por isso faz essas colocações. Então eu sou obrigado a falar aqui porque veio à tona todas essas coisas, porque quando eu saí de casa os comerciantes estavam lá na porta da minha casa, do prédio onde eu moro, me esperando para falar sobre essas questões e eu levantei isso na imprensa e a imprensa foi atrás deles. E aí, agora claro, o Vereador também tem a visão e a posição dele e tem o direito de discordar dela, mas eu faço uma defesa delas não por questões partidárias, porque se foi eleitora de algum Vereador do MDB não foi minha no passado também né, mas eu faço a defesa enquanto comerciante, enquanto uma pessoa que tem uma loja, que dá emprego, que da renda e que precisa inclusive das pessoas da Prefeitura para sobreviver na venda dos seus produtos inclusive. Então eu vejo desta maneira, sei que as cobranças às vezes para quem é cobrado é dura, mas eu tive cobranças muito piores. E se vocês olharem no ‘face’ então, a manifestação com que se faz às vezes, nós fizemos uma manifestação sobre algo que nós achamos que está errado, e muito mais nós da oposição, porque nós levamos as coisas que nós achamos que está errada. E aí nós ouvimos “que aquele lá fica quieto, que projeto fez, porque não faz nada, porque não sei o quê”. Se eu fosse dar bola para tudo o que me cobram, assim dar bola que eu digo em termos de me ofender com as cobranças; porque dar bola nós temos que dar; algumas coisas nós temos que ouvir as cobranças e tentar mudar nosso comportamento às vezes, tentar mudar se for uma explicação correta nós tentarmos mudar, que a frase vocês sabem qual é né, nós tentarmos mudar às vezes também. Agora a administração municipal ela nem tem que ouvir, ela é obrigada a ouvir a população. E mesmo que a cobrança seja forte. Ela foi uma cobrança forte, eu entendo que ela foi forte, mas ela cansou; esse é o sentimento que eu tive, de uma pessoa cansada de fazer cobrança e não ter nenhuma, não vou dizer nenhuma, mas das obras que foram feitas por muitas vezes inclusive, por muitas vezes, Secretários lá na frente e ela dizendo “isso aqui não vai dar certo assim”. Eu ouvi ela falando, assim como ouvi a outra que tem a loja na frente dizendo “vocês estão fazendo errado”, assim como ouvi o Paese falando que lá na esquina ia dar problema né. E não corrigiram nada. Acharam que estava tudo certo, que o perfeito da situação é aquele que está executando a obra que é os três Secretários que estavam lá junto olhando as coisas como se fossem os maiores entendidos da face da terra. E na verdade não são. Na verdade, se tivessem feito o que elas disseram teriam feito certo. Vou ceder um aparte mesmo para terminar o meu espaço Sr. Presidente.
PRES. SANDRO TREVISAN: Aparte, Vereador Fabiano A. Piccoli.
VER. FABIANO A. PICCOLI: Obrigado, Ver. Arielson. É só para trazer algumas respostas de antes da tribuna, Ver. Arielson. A concessão do quiosque a Lei que concedeu, que concedia a concessão do espaço do Parque, já tinha englobado o quiosque então não precisou de autorização legal para que nós autorizássemos a concessão. Então já tinha essa permissão legal para conceder. E do Parque dos Pinheiros.
PRES. SANDRO TREVISAN: Concluindo Vereador.
VER. FABIANO A. PICCOLI: Tá bom. Depois eu… Obrigado, Sr. Presidente.
PRES. SANDRO TREVISAN: A palavra continua à disposição dos Senhores Vereadores. Com a palavra a Vereadora Eleonora Broilo.
VER. ELEONORA BROILO: Boa noite Sr. Presidente, colegas Vereadores, seu Menzen, Marcelo Broilo e as pessoas que nos acompanham. Primeiro, quero dizer ao Ver. Aldir Toffanin que apesar das nossas divergências, muitas vezes saudáveis, foi um prazer poder ter legislado ao seu lado. Em segundo, né eu gostaria de pegar o gancho do Ver. Jonas e dizer que em relação a todos esses buracos que têm trazido tantas conversas favoráveis, contrárias, etc., etc. e tal. Aí eu fiquei com uma questão; o governo anterior merecia só crítica, só critica, e nesse ponto eu tenho que bater palmas para o Ver. Aldir Toffanin que foi o único que falou nos dois governos. No Governo atual, ninguém tocou só o Ver. Aldir Toffanin, ninguém mais falou, pelo contrário, vamos ajudar. Então não tem crítica e a gente ajuda. A minha preocupação, e eu volto ao gancho do Vereador Jonas, será que essa dobradinha ali adiante não vai trazer problemas para nós? Ali adiante será que não vai faltar para nós que o DAER ou coisa que o valha, nos traga mais participação, já que o Governo Municipal está tomando o papel então que não seria dele? Mas são perguntas. Caro, Vereador Fabiano A. Piccoli, que não está no momento, ah está aí. Caro Vereador Fabiano A. Piccoli, eu queria lhe dizer o seguinte, por todo o respeito que tenho ao Senhor, o Senhor sabe disso, que se a comerciante fosse Vereadora de oposição ela teria sido muito mais veemente do que ela foi. Bem mais veemente do que ela foi tá. Ela foi muito pouco veemente. É ela está só aprendendo, tá, deixa ela ser candidata. Mas assim oh, eu concordo que as pessoas têm direito de expor as suas opiniões, a sua indignação, e claro que uma ação vai ter uma reação, pode ser a sua reação óbvio. Mas talvez o Senhor tenha falado com um pouco de raiva demais dessa situação. Não, não foi. Porque não foi dirigido ao Senhor. O Senhor esta defendendo uma situação que não foi dirigida ao Senhor então talvez tenha sido descabida a sua reação, mas é o entendimento meu e assim como o Senhor eu também tenho direito a minha opinião. Quanto ao Ver. Arielson, Vereador Arielson, pode voltar. Pegando um gancho seu, existem afirmações que são verdadeiras e que são falsas. O Ver. Sandro sabe muito bem disso porque ele deve aplicar nas suas provas, não é verdade Vereador? O Senhor aplica. Em relação a isso eu acho que os Senhores devem saber, devem ter visto pelo menos a propaganda, o Senhor que tem filho pequeno, deve ter visto a propaganda de um filme chamado ‘Aranhaverso’, que é o universo do Homem-Aranha. Acho que todos vocês devem ter visto. O Senhor Ver. Tadeu deve ter levado a sua neta. Quanto a isso, Ver. Arielson, eu tenho para lhe dizer o seguinte: se existe universo do Homem-Aranha porque que não pode existir o universo do Prefeito, ‘Prefeitoverso’. Existe o universo dele. E no universo dele ele pode ensinar quem ele quiser. Ele pode ensinar da maneira que ele quiser. De repente ele pode dizer, ele pode nos ensinar com afirmações que são verdadeiras ou não. Então, era isso que eu queria dizer. Muito obrigada.
PRES. SANDRO TREVISAN: Obrigado, Vereadora. A palavra está à disposição dos Srs. Vereadores. Com a palavra o Vereador Odair Sobierai.
VER. ODAIR SOBIERAI: Sr. Presidente, dentro desse debate que está acontecendo até sobre a Rua Júlio de Castilhos eu não escutei a entrevista dessa comerciante o quê que ela estava reivindicando, falaram sobre parquímetro, sobre floreiras. Mas se eu tenho uma loja e se tem uma floreira na frente que talvez a flor está morrendo eu vou lá, vou procurar regar essa plantinha porque é o cartão postal da loja. Mesma coisa na frente da minha casa. Se a Prefeitura demora para cortar, fazer a capina eu vou deixar o mato crescer? É o cartão postal da minha casa. Então a mesma coisa a Rua Júlio de Castilhos. Talvez essa reclamação dessa pessoa, se ela tivesse, das vezes que foi cobrar, tivesse atitude de um diálogo “me dá as plantinhas que eu vou cuidar é o cartão postal da minha loja”; não, muitas vezes prefere criticar, se cutucar e não fazer aquilo que fica bonito para loja dela. Até sobre o parquímetro, é uma empresa, e tenho certeza, informações que a Prefeitura cobrou da empresa o parquímetro; cobrou e daí ele não quer, está deixando de arrecadar. Então na verdade são coisas assim que muitas vezes você fala e na realidade se prega outro lado, se cobra e também se faz deixa de ser fazer o bom, usar o bom senso nessas horas. Trocando de assunto, só para manter informado os colegas, durante o debate do Projeto que a gente regulamentou as vans, a pedido da comissão hoje a gente se reuniu né, até quem fazia parte da comissão, o Ver. Jorge foi convidado nesse momento e hoje não estava presente. Sobre uma reorganização das faixas amarelas na frente das escolas. Então está tendo uma cobrança então se chegou a um diálogo onde vai ser confeccionado algumas placas com horários dando exclusividade para essas empresas, para esses trabalhadores que fazem o transporte escolar. Então só manter informado que existiu até uma ata e foi a presença da brigada; a brigada mesmo disse “nós podemos autuar, mas se não tiver uma placa com informações corretas a gente não pode autuar”. E não pode cobrar mesmo. Então na verdade até a opinião da brigada por sugestão, vai ser feito placas com informações corretas. E dizer que, também voltar da Rua Júlio de Castilhos agora lembrando, quando se faz, porque se faz mal feito e quando se faz (inaudível) não faz nada. Então quando não faz é porque não faz e quando se faz, faz mal feito. Mas em si é oposição, é comentários e a nossa sociedade em si ela muitas vezes deixa de ter um diálogo maior e produzir mais fazendo esse tipo de críticas. Era isso Senhor Presidente.
PRES. SANDRO TREVISAN: Obrigado, Vereador. A palavra continua à disposição dos Srs. Vereadores. Com a palavra o Vereador Tadeu Salib dos Santos.
VER. TADEU SALIB DOS SANTOS: Sr. Presidente, Senhores Vereadores, Vereadora Eleonora, Seu Menzen, as pessoa que ainda nos acompanham aqui, apesar do adiantado da hora. Foi se falado sobre várias posições enfim, mas uma coisa que eu queria deixar registrado nesta Casa seria com referência ao que o Ver. Aldir Toffanin colocou. Parabéns ao Senhor de ter a coragem de vir aqui e dizer e falar porque tem algumas coisas que são realmente injustas. E seria justo o Senhor ter tido a lição do respeito e do reconhecimento de algumas pessoas, sem citar nomes ou enfim, mas para o bom entendedor meia palavra basta. O que eu queria lhe dizer é que o melhor de tudo isso é que o Senhor não vai aplicar nada na teoria, o Senhor já aplicou na prática. O seu passado lhe habilita hoje a ter condições de vir aqui na Tribuna e dizer tudo aquilo que o Senhor disse e mais um pouco. O importante, Ver. Aldir Toffanin, é que o Senhor trouxe a sua contribuição aqui e o Senhor deixou um exemplo hoje que a humildade cabe em qualquer lugar. E quando se está no mais alto do pedestal, a humildade às vezes é reconhecer o valor das pessoas. Então eu queria lhe dizer de que eu sou muito grato a Vossa Excelência de ter compartilhado com o Senhor aqui, discordado em muitas coisas, mas em uma coisa eu concordo plenamente e sou defensor disso; quando tínhamos alguns problemas e que não o fazíamos de forma oficial, mas sim fazíamos de uma forma bem pessoal e dizíamos: “Toffa me ajuda, aquela lâmpada lá eu estou tendo problema”. Eu nem precisava oficiar porque o Senhor tinha esse comprometimento. Então são valores que a gente tem que reconhecer e que pena que perderam a oportunidade de valorizá-lo dentro da bandeira da qual o Senhor defende há muito tempo. Não é a mesma que eu defendo e não é a mesma que, de repente, pode ser até muito criticada. Mas o que eu defendo neste momento é o seu caráter, a sua pessoa e saber, principalmente, que dentro da sua característica de humilde, o Senhor demonstrou a grandeza aqui nessa Câmara. Muito obrigado e obrigado pelos exemplos que o Senhor deixou para gente. Para mim muito obrigado de minha parte de coração, quero lhe dizer que eu torço pelo seu sucesso tanto quanto o sucesso me realiza como pessoa. Sucesso sempre, e muito obrigado, Senhor Presidente.
PRES. SANDRO TREVISAN: Obrigado, Vereador. A palavra continua à disposição dos Srs. Vereadores. Com a palavra o Vereador Josué Paese Filho.
VER. JOSUÉ PAESE FILHO: Obrigado Sr. Presidente Vou usar a palavra só para dizer para o Ver. Aldir Toffanin que a gente já se conhece bem antes daqui dessa Casa. Quando você falou do motoboy (inaudível) que eu ficava na esquina você na farmácia e a gente ficava em política em diversos assuntos. Então a gente tem uma amizade, um respeito muito grande. Eu tenho certeza, Ver. Aldir Toffanin, que o Senhor está deixando essa Casa na próxima semana com o dever cumprido. E o Senhor teria muita coisa ainda se o Senhor fosse Vereador titular, que eu também já fui suplente e eu sei quando dói, mas eu não tenho uma bola de cristal mão, mas o Senhor vai saber o caminho certo e o Senhor vai ser titular, vai ter uma cadeira sua aqui nessa Casa pelo seu trabalho que o Senhor fez. E quando o Senhor também foi na parte de iluminação, na Secretaria de Obras, a gente inclusive saiu junto à noite, o Senhor lembra né, marcando postes aí. Isso aí, atolamos lá marcando poste. Então a gente fez um trabalho independentemente de uma oposição ou situação, isso que é importante. Mas parabéns pelo seu trabalho. Dizer para o Ver. Fabiano A. Piccoli, com todo o respeito, que esse Governo que está aí hoje eu votei nele sim; votei no Bolsonaro, fiz campanha para o Bolsonaro e faria de novo. É quatro meses que ele está aí. Já fez coisa errada, já disse as coisas que não devia ter dito, fez; mas também está fazendo muita coisa boa para o Brasil. Uma delas é a corrupção. Talvez o Senhor diz que esse governo não tem um caminho, não sabe para onde vai, mas logo aí na frente nós vamos discutir o assunto; vamos discutir o assunto. Agora que teve Presidentes que achavam que tinha um caminho correto hoje está em Curitiba; teve um outro Presidente, o último, o último, que foi preso e está solto hoje, mas deve voltar. O penúltimo está na linha, não estou fazendo nenhuma acusação aqui, penúltimo Presidente, mas está sendo investigado também. E se o Bolsonaro tem que lá na frente ser investigado e ir para o xilindró, tem que ir também. Então fizeram coisas erradas até agora nesses quatro meses? Fizeram. Já vi muitos jornalistas, muitas pessoas, economistas, dizer que ele tem que deixar o celular em casa, ele tem que governar; não é no whatsapp aí, não é mandando recadinho. Parece que a família dele se tirou um pouquinho, que estava muito ligado aí a presidência com a família né, então parece que isso aí está mudando um pouquinho. Agora com todas as reformas que ele pretende fazer, não vai acertar tudo que nem o Senhor disse, o Ver. Tiago Ilha disse. Me apresenta um Prefeito na história de Farroupilha que diz que não cometeu algum erro em alguma coisa ou deixou de fazer alguma coisa. E todos os Presidentes que passaram também fizeram o bem para o Brasil. O próprio Lula que está preso. Fez boas coisas para o Brasil tem que ser reconhecida principalmente na parte social, mas cometeu outros erros e está pagando por isso. Eu votei no Bolsonaro, votaria de novo no Bolsonaro e se amanhã, eu não tenho vergonha de dizer, amanhã ou daqui um mês ou daqui um ano que eu também me enganei; que eu também me enganei de votar nele. Mas a gente tem que procurar e votar em alguém que a gente confia, que a gente vê. Essa é a verdade. Eu cedo um aparte para Vereadora Eleonora.
PRES. SANDRO TREVISAN: Um aparte, Ver. Eleonora Broilo.
VER. ELEONORA BROILO: É bem rápido. Só nesse pensamento do Ver. Josué Paese Filho de que todos os governos fizeram coisas boas e ruins, só nesse pensamento, o Senhor deve saber, talvez muitos aqui não saibam, quem iniciou, quem votou a Lei da aposentadoria rural. Quem começou? Alguém sabe? Alguém sabe? Não né. Foram os militares. Foram os militares que votaram e iniciou o projeto da aposentadoria rural.
PRES. SANDRO TREVISAN: Obrigado, Vereadora.
VER. JOSUÉ PAESE FILHO: Espaço de liderança, Sr. Presidente
PRES. SANDRO TREVISAN: Espaço de liderança Ver. Josué Paese Filho.
VER. JOSUÉ PAESE FILHO: Só para finalizar, do que houve hoje de manhã na imprensa, deve ter repetido de meio dia, mas eu ouvi só de manhã as críticas contra a administração, aí do calçadão principalmente na segunda quadra. Eu acho que todo o gestor, nós aqui Vereadores, temos que saber ouvir. A gente ouve elogios, a gente ouve críticas, muitas vezes nas redes sociais críticas até pesada e ofensivas Vereadores; até ofensivas que daria até para encaminhar um processo. Mas a gente que é hoje homens públicos e mulheres públicas nós temos que saber absorver estas questões e esses empresários, estas lojistas que criticaram hoje a administração, com razão. E mesmo se não tivessem razão, tem que respeitar as criticas. Porque toda a crítica ela é melhor que o elogio. O Ver. Aldir Toffanin fez uma crítica aqui agora do próprio Prefeito dele, da própria administração; que ainda não chamaram não tiveram reconhecimento, que não tiveram respeito. Queira ou não queira é uma crítica, mas uma crítica, Ver. Aldir Toffanin, se o Senhor me permite, acho que construtiva. Para não cometer esse erro com um outro colega seu ou alguém do partido do próprio Prefeito ou da própria administração. Tem que saber. Eu ouvi recentemente um empresário aqui de farroupilha fazendo algumas críticas, e nem eram críticas, eram comentários, e Vice-Prefeito veio na imprensa dizendo que diz uma aqui e faz outra ai. Não é assim que se faz. Não é por aí o caminho. E quando a gente responde uma crítica tem que responder ela na altura, respeitando o cidadão que recolhe seus impostos, que paga seus impostos, que mantem o emprego e a renda do município. Então a crítioca ela tem eu existir, porque se nós todos aqui Vereadores fosse tudo situação ou tudo oposição eu tenho certeza que Farroupilha não estava no caminho que está hoje, tem que ter o contraponto. E muitas vezes o contraponto ele vem, Ver. Eleonora Broilo, para beneficiar e ajudar a administração, mesmo sendo oposição. Sobre as estradas estaduais eu sei que é difícil. Ver. Toffanin disse, Ver. Alberto Maioli e outros Vereadores, que realmente estourou o pneu, quebrou a roda, quebrou suspensão, mas se o município vai abraçar tudo o que é dos outros, vamos dizer dos outros que o Estado é nosso também, o Estado é nosso. Agora a obrigação é do Governador, da sua administração. E na gestão passada que era o Gov. José Ivo Sartori, o Secretário quem era? Era do meu partido, Pedro Westphalen. Eu fiz muitas críticas com ele, fomos muitas vezes né Ver. Tadeu, fazer cobrança com ele. E muitas coisas não resolveram. Isso está acontecendo agora com o Gov. Eduardo Leite. Está acontecendo agora. Ouvindo a população e se fizesse uma pesquisa vou dizer uma coisa, acho que dá 80% contra a ideia do Prefeito Municipal. Porque tem muita coisa para fazer na cidade agora que esses buracos tem que ser fechados, tem que ser fechado. Não da maneira que fecharam um tempinho atrás aí. Larga uma pá de piche e ir com o pé ‘fazer isso aqui oh’. No dia seguinte tudo aberto de novo. É jogar dinheiro fora e não resolver o problema do cidadão que trafega todo dia principalmente na RS453 e RS122. Mas alguma decisão tem que ser tomada. Obrigado, Senhor Presidente.
PRES. SANDRO TREVISAN: Obrigado, Senhor Vereador. A palavra continua à disposição dos Srs. Vereadores. Se nenhum Vereador quiser mais fazer o uso da palavra, declaro, em nome de DEUS, encerrado os trabalhos da presente Sessão. Uma boa noite a todos
Sandro Trevisan
Vereador Presidente
Raul Herpich
Vereador 1º Secretário
OBS: Gravação, digitação e revisão de atas: Assessoria Legislativa.