Ata 4450 – 24/02/2025
SESSÃO ORDINÁRIA
Presidência: Sr. Jorge Cenci.
Às 18h o senhor presidente vereador Jorge Cenci assume a direção dos trabalhos. Presentes os seguintes vereadores: Argídio André Schmitz, Calebe Coelho, Cilonei Barbieri Monteiro, Clemente Valandro, Cleonir Roque Severgnini, Darlan de Jesus, Davi André de Almeida, Eleonora Peters Broilo, Francyelle Bonaci de Matos, Fernanda Martins Correa, Glaci Weirich Silvestrin, Joel Antônio Corrêa, Juliano Luiz Baumgarten e Mauricio Bellaver.
PRES. JORGE CENCI: Boa noite a todos. Declaro aberto os trabalhos da presente sessão ordinária. Dada a verificação do quórum informo a presença de 15 vereadores nesta sessão do dia 24 de fevereiro de 2025. Solicito ao vereador Davi André de Almeida, 1º secretário, para que proceda à leitura do expediente da secretaria.
EXPEDIENTE
1º SEC. DAVI DE ALMEIDA: Boa noite senhor presidente, senhores vereadores/senhoras vereadoras. Quero cumprimentar as pessoas que estão conosco, a imprensa e os demais que estão nos seus lares nos acompanhando. Expediente do dia 24/02/2025. Pedidos de Providência do vereador Juliano Baumgarten: nº 50/2025 – solicita serviços de roçada de meio fio, notificação de limpeza de terrenos de terceiros, capina em parada de ônibus e limpeza de containers; nº 51/2025 – Solicitação de recuo de faixas de segurança, bem como colocação de gradis, na Rua Pedro Antonello esquina com Jacomina Veronese e esquina com Achylles Bonfanti; nº 52/2025 – Solicita implantação de Redutor de velocidade na Rua Gerônimo Franceschini; nº 53/2025 – Solicita implantação de semáforos na esquina da Rua Rui Barbosa com Independência; nº 54/2025 – Solicita colocação de tachões na divisa central da pista na Rua Wilson Tartarotti; nº 55/2025 do vereador Roque Severgnini – solicita retirada de alambrado em passeio público na Rua Padre Dionísio Massignani; e nº 56/2025 do Vereador Roque Severgnini – manutenção e reparos do asfalto na estrada Salto Ventoso. Pedido de Informação: nº 15/2025 do vereador Juliano Baumgarten – solicita informações quanto à execução da lei municipal nº 4.862/2023; nº 16/2025 do vereador Juliano Baumgarten – solicita informações quanto a obra da pista de caminhada para Caravaggio; e nº 17/2025 do vereador Roque Severgnini – solicita informações quanto a aplicação dos recursos provenientes da lei municipal nº 4.937. Resposta ao pedido de informação nº 04/2025 e 05/2025. Ofício nº 25/2025 da Secretaria Municipal da Gestão e Governo encaminhando o projeto de lei do executivo nº 07/2025. Indicação de projetos de lei nº 03 e 04/2025 de autoria do vereador Juliano Baumgarten. Seria isso senhor presidente.
PRES. JORGE CENCI: Obrigado vereador Davi André de Almeida. Quero saudar a todos que que aqui nos acompanham. Fazer uma saudação especial ao Stassak da Polícia Rodoviária Estadual, ao Borja, também o colega que nos prestigia, Ênio, pessoal do Novo, Benacchio, Diogo da iluminação, TV Serra que nos leva até os lares da nossa comunidade. Muito obrigado pela presença e atenção de cada um. Convidamos para fazer parte da mesa o tenente Marcelo Stassak, comandante da Polícia Rodoviária de Farroupilha, para explanar sobre a atuação da segurança das rodovias pelo tempo de até 30 minutos. O senhor escolhe ou lá ou aqui; então será na tribuna a manifestação do tenente Stassak.
TENENTE MARCELO STASSAK: Boa noite a todos. Boa noite presidente, em nome do qual cumprimento a todos os vereadores e há muito tempo acompanhamos essa casa e nos surpreende como renovou né nessa última eleição; estava ali embaixo agora observando olhando o rosto de cada um embora já nos tenhamos já nos cruzados em algum momento né, mas ainda o nome de todos nós ainda não conseguimos guardar. Então cumprimentando o presidente cumprimento a todos, sintam-se todos cumprimentados. Senhor presidente, viemos a essa casa hoje a convite e confesso que de uma conversa prévia que tivemos com o vereador Joel né, pois sentimos em determinado momento que a polícia rodoviária o comando rodoviário que nada mais é do que uma especialidade da brigada militar né, pois somos todos brigadas militar, por estar às vezes trabalhando diretamente na rodovia não tão no centro urbano que com certeza todos aqui em algum momento passam por nós ou na frente da nossa sede ou por nossos policiais ao longo do trecho né, nem sempre observam que ali também tem a brigada militar. Então a brigada ela tem uma extensão muito grande, abrange todo o estado em todas as suas especialidades, seja no comando rodoviário, seja no comando ambiental, né no comando aéreo, seja no policiamento de choque, enfim, a brigada militar tá no Estado não tem né uma cidade não tem uma viela que ela não entre e nós aqui em Farroupilha temos o policiamento urbano e aqui representamos essa especialidade que é o comando rodoviário. Então nós trouxemos agora se os senhores me permitirem já para de início aproveitando a tecnologia deixar quer ela conte um pouco do histórico que nós temos aqui para aqueles que não sabem o grupo rodoviário aqui em Farroupilha e mais recentemente o pelotão rodoviário já se encontra instalado em Farroupilha há mais de 40 anos completados agora no final de 2024. (APRESENTAÇÃO DE VÍDEO). Aqueles mais antigos também tenham percebido no vídeo que nós temos duas fotos diferentes ali de uma atual localização né na antiga praça de pedágio, hoje revitalizada, mas o vídeo ele finalizou com uma foto da localização antiga onde ele foi fundado em 1984; e nada mais se compara ao que tínhamos antigamente então esse próximo vídeo nós vamos poder verificar como é que assim como a comunidade evolui o comando rodoviário, a polícia rodoviária né, o pelotão rodoviário, o grupo rodoviário aqui de Farroupilha também tem evoluído e continua se aperfeiçoando e a nossa sede hoje se encontra nesse formato. (APRESENTAÇÃO DE VÍDEO). Eu acho que ficou bem exemplificado né o quanto evoluiu nesses últimos 40 anos principalmente 2014 para cá quando houve transferência de local. Mas entrando especificamente agora dentro do policiamento rodoviário que como no histórico diz o ano passado foram atendidas mais de mil ocorrências, mais de 50% dessas foram sinistro de trânsito e é por qual nós nos voltamos haja vista a importância disso e mais adiante nós vamos mencionar a motivação né de se dar tanto tanta ênfase para a questão trânsito e sinistralidade; que aqui tá muito bem referenciado que nós quando olhamos para a rodovia nós enxergamos apenas os veículos – são caminhões, são ônibus, são veículos menores -, mas esquecemos que dentro dele tem uma peça fundamental que conduz né que somos nós os seres humanos. Então os carros ainda pelo menos aqui não é nossa realidade de andarem sozinhos né, nós ainda conduzimos; mesmo assim quando for disseminado a questão da autonomia, dos veículos autônomos, mesmo assim vamos estar sendo conduzido por eles. Nós procuramos quando conduzimos o policiamento rodoviário aqui da região empregar sempre os três viés que são os três ‘Es’; os três ‘Es’ para segurança viária trabalhando a educação: essa é uma ação direta de policiamento rodoviário em que trabalhamos diretamente com o público externo sendo nas empresas com palestras sendo diretamente com as escolas ou até mesmo com pessoas que vêm até nós ou quando se tem uma abrangência maior né aproveitamos o espaço que a imprensa nos dá para disseminar algumas informações e às vezes também tentar quebrar alguns paradigmas que muito se tem. A questão engenharia – também é um dois três ‘Es’ – não é afeto a nós diretamente, mas de forma indireta nós trabalhamos através de aconselhamentos ou até mesmo de sugestões feitas aos órgãos responsáveis que no nosso caso hoje se divide em dois né que é o DAER e a concessionária CSG. E o que realmente está diretamente e talvez totalitariamente afeito ao policiamento rodoviário é o esforço legal; que no momento que a educação ela não alcança o suficiente e a engenharia ela também não leva o condutor a adotar a condução adequada, necessita de uma fiscalização apropriada para que ele se mantenha dentro do regramento, pois nada adianta nós termos uma rodovia em boas condições de rodagem, bem sinalizada e com segurança se a educação desse condutor né não fez com que ele observasse as regras de trânsito. Então quando direcionamos ou trabalhamos dentro do policiamento rodoviário aqui em Farroupilha observamos os três ‘Es’ para a segurança viária que é a educação, engenharia e o esforço legal. Quanto aos três ‘Es’ na questão engenharia aqui está alguns exemplos em que opinamos junto à concessionária para podermos obter uma condução mais segura ou uma situação mais segura nas nossas rodovias. Essas sinalizações elas são todas recentes em que teve uma intervenção nossa. O resultado colocamos aqui se vocês observaram ali tinha uma placa de proibição de veículos mais pesados ao acesso à Forqueta, claro que isso tudo é exemplificativo né, em que aqueles veículos que não pudessem mais adentrar em Forqueta utilizariam o retorno próximo ao policiamento rodoviário com uma passagem bastante segura. Observe que nós temos um caminhão carregado de bobina que ele muito bem faz o retorno lá onde nós temos, nós temos os ônibus fazendo também o contorno ali com segurança. E aí entre Farroupilha e Caxias do Sul como nós temos rodovias duplicadas solicitamos que uma obrigação já posta no código de trânsito fosse mais explícita e a CSG encampou/aceitou nossa sugestão e colocou divulgou ao longo do trecho placas em que os veículos mais pesados, os caminhões e ônibus, são obrigatórios andar né a circular pela direita e observamos que as pessoas já começam a adotar essa providência, ter esse comportamento, pelo menos nesse trecho entre Caxias e Farroupilha. E isso tudo se traduz em redução de sinistro. Nós temos um trânsito mais organizado em que o veículo mais pesado no momento que ele se detém a direita o veículo leve ele tem a pista da esquerda com maior fluidez e isso diminui em tempo de deslocamento, claro que dentro da velocidade obrigatória e regulamentada da via, mas nos proporciona uma fluidez mais tranquila pelo menos até Caxias ou de Caxias até Farroupilha. Diferentemente do que tínhamos ali também entrada de Forqueta em que um conflito de circulação muito arriscado e perigosa observamos, pois percebam que aquele bitrem que está atravessando ali a rodovia ele sai daquela rodovia 864 – que vem de Mato Perso – faz uma travessia direto na 122 para acessar o retorno em Forqueta e essa era a objetivação né da proibição daquele acesso. Então esse foi um flagrante que fizemos e ficamos pensando se uma moto viesse com uma velocidade mais exagerada ela conseguiria segurar ali enquanto esse caminhão faz essa manobra né. E para completar após ele acessar o retorno na imagem mais abaixo embora não esteja muito nítida percebemos que ele bloqueia por completo o sentido contrário ou seja quem sai de Farroupilha para Caxias do Sul né mesma situação nós expormos a risco todos os condutores que ali estão. Colocado tudo isso em prática já começamos a observar alguns sinais e aqui nós temos um apanhado claro que de forma bastante simples e ainda prematura, mas já dá para nós termos uma ideia, em que fizemos um comparativo e pegamos o trecho mais complexo que temos na 122 que consideramos ser de Forqueta, km 50 da 122, até Flores da Cunha no km 100, são 50 Km né de rodovia em que nós temos Farroupilha, Caxias do Sul e Flores da Cunha, excluímos apenas a região de serra, e observamos uma redução de 33% do acidente do sinistralidade com pessoas feridas nesse trecho; ou seja, é um número bastante significativo quando comparado ao ano anterior e comparado aos demais anos, os 5 anos também anteriores observamos que em média 26% mais a menos né ou uma redução de 26% em relação a esses outros anos aí nos últimos cinco. Já é um sinal. Esperamos que isso se concretize até o final do ano senão teremos que buscar novas alternativas ou melhores condições na rodovia. Como nós comparamos antes atendemos mais de 1.000 ocorrências o ano passado, mas mais de 500 são de sinistros de trânsito e aí vem o porquê que nós trabalhamos tão forte na questão fiscalização e aí que nós somos muito combativos. A fiscalização por si só ela é antipática, mas não tem como ser diferente, alguns preços nós precisamos pagar no momento que queremos né algum resultado positivo. Esse resultado positivo é difícil das pessoas entenderem, pois eles são só são observados no momento que a gente que nós não nos envolvemos em alguns sinistro e isso nós nunca vamos saber se nós iríamos ou não nos envolver né. Então não temos como quantificar o valor de uma vida, não temos como saber disso, porém o IPEA produziu um estudo em que ele colocou tentou pelo menos quantificar, ali claro que usando dados 2014 aproximado aos dados de hoje, que nas rodovias federais R$ 12 bilhões 800 milhões foram gastos em sinistro de trânsito só nas federais; nas rodovias estaduais e municipais que é um de nós nos incluímos né aqui mais próximo a nós, que só temos a federal lá em Bento Gonçalves, são mais de R$ 30 bilhões em 2014. E o próprio IPEA ele conseguiu quantificar ou pelo menos aproximar isso: o custo de um sinistro de trânsito em que valor média nós temos R$ 261,00 por sinistro, porém o que nos chama a atenção são os de maior gravidade né os acidentes ali ou sinistros com vítimas. Quanto é que custa um sinistro hoje né doutora Eleonora com vítima ferida? Então custa para a sociedade mais de R$ 96.000,00; um sinistro. Se o Joel me permitir né usar o teu exemplo Joel né há poucos dias se envolveu num sinistro em que né ele tivemos vítimas feridas né com seus familiares, ou seja, um custo de R$ 96.000,00 falando em dinheiro, não tô falando em pessoas não estou falando no ser humano e sim quantificando isso em custo financeiro. Se não tivermos um óbito, que nós já tivemos quatro esse ano, o valor de cada óbito para a sociedade está estimado em mais de R$ 600.000,00. Essa é uma estatística nossa e comparativa do que foi atendido aqui pelo pelotão rodoviária de Farroupilha em 2025 e 2024, como eu mencionei anteriormente, em que ele já demonstra a redução. O que que nós procuramos comparar? o que que essa redução nos traz de notícia ruim ou boa né; falando mais uma vez em curso financeiro não estou falando do ou em dano pessoal né, não tem como quantificar como eu coloquei anteriormente o valor de uma vida; mas só no limite de Farroupilha considerando os primeiros 45 dias de 2025 quando comparado com os primeiros 45 dias de 2024 utilizando os dados do IPEA e também os dados nossos, que é do comando rodoviário, nós verificamos que com vítimas feridas 2024 Farroupilha gastou R$ 2.124.000,00 – mais de dois milhões de reais né em 45 dias – 2025 foram despendidos mais de R$ 1.250.000,00. Ou seja, é muito dinheiro é muita diferença. A diferença de custo, a diferença de custo varia em torno de R$ 870.000,00 em 45 dias quando comparado com 2024 em simples 9 sinistros que foram a diferença nos limites de Farroupilha. Ou seja, né uma diferença positiva nessas pequenas ações que foram colocadas nessas primeiras pequenas modificações que se teve aí no colocadas na rodovia e também pelo implemento um pouco mais reforçado da fiscalização né; já se percebe uma diferença positiva em termos financeiros e também uma diferença positiva foi 9 sinistros em que as pessoas não se feriram diferente de 2024. Então o que que nós queremos trazer para discussão? Que quando se trabalha trânsito ou como se fala em policiamento de trânsito embora a polícia rodoviária aqui de Farroupilha com os braços curtos que tem né trabalha incessantemente 24h/dia ininterruptamente tá sempre no nosso entorno nem sempre as pessoas que convivem em Farroupilha percebem que a brigada militar está ali presente; mas nós podemos perceber que os resultados eles estão colocados. É diferente de quando nós temos uma bicicleta furtada é diferente quando nós temos a nossa residência arrombada em que a pessoa sente esse propósito ali, aí sempre sente a falta da polícia. Me disse um amigo uma vez, logo que eu iniciei no comando rodoviário, que ele só lembrava da polícia rodoviária no momento que dava acidente; e realmente isso é verdade, nós convivemos com isso, mas nós estamos 24h junto a vocês junto 24h dentro dos limites de Farroupilhas e próximo das pessoas que ali necessitam. Quando nós não estamos atendendo sinistro estamos tentando evitá-los, evita-los para quê? para que as pessoas não se machuquem, para que as pessoas não percam a vida. E isso tudo sendo obtendo êxito nesse resultado ainda produzir economia para a sociedade que no caso aqui nós conseguimos ver que em 45 dias né creio que em 60 dias vai chegar a um milhão se nos mantivermos né nessa constância de redução. Como é que nós conseguimos chegar a isso né. Não é só com fiscalização não é só com engenharia e aí utilizando o terceiro ‘E’ que é a educação eu peço que os senhores aqui da mesa e também o público presente todos nós temos família né – nós somos chefes famílias, filhos, temos aqueles que não têm filhos têm os pais, têm as esposas, tem os parentes próximos – o que que nós constatamos lá na rodovia quando percebemos uma pessoa ferida ou até mesmo uma pessoa morta – assim como nós acompanhamos 39 o ano passado só aqui em Farroupilha mais 14 lá em lá em Bom Princípio, região de Bom Princípio – que não é só aquele corpo que naquele momento é só um corpo né que está ali entre os ferros que é afetado; quando se aproxima os parentes nós percebemos a dificuldade que é, o desespero das pessoas, mesmo aquelas que não chegam ali, mas no momento que chega a notícia nós muitas vezes somos pressionados pela imprensa, Leandro, né a divulgarmos o nome da pessoa/da vítima. Não, nós não divulgamos vamos dar um tempo para que essa notícia chegue até essas pessoas para não chegar de uma forma inadequada e assim nós tentamos manter. Então eu peço que os senhores observem esse próximo vídeo trazendo o pensamento para nossa realidade para dentro dos nossos lares, pois nós todos somos condutores, de alguma forma nós estamos envolvidos no trânsito; doutora Eleonora vai me ajudar, desde antes do nosso nascimento de alguma forma nossa mãe vai até hospital para né para o nascimento, ou seja, lá participou do trânsito para chegarmos até lá, ou seja, antes de nosso nascimento nós já estamos envolvido nesse complexo todo e passando toda a nossa trajetória após o nosso falecimento de alguma forma também será dado o destino aos nossos restos mortais. Mais uma vez vamos né estar envolvidos ao trânsito. Então eu quero dizer que se antes de nascermos até o final dos nossos dias em algum momento de alguma forma nós estaremos inserido no trânsito e assim os nossos familiares que nos cercam. (APRESENTAÇÃO DE VÍDEO). Só uma forma lúdica de demonstrar o quanto isso afeta todas as pessoas né, não é só a vítima que fica ali dentro do carro às vezes esfacelado ou sem vida. Né Roque eu estava olhando agora o vídeo e nós temos os filhos na mesma idade tentando me colocar, viu que tem uma menina que está sendo atendida e um outro menino que é o causador e mais ou menos um pouco mais que os nossos filhos tem né, mas tento nos colocar na função de pais tendo eles envolvidos nessa situação. E por várias vezes eu penso nisso e passo na rodovia observando as loucuras que a gente observa e como os nossos policiais dizem e isso tá a olhos vistos né pelo que nós percebemos não acontece nada embora as 39 mortes que tivemos no ano passado isso realmente não é nada pela miscelânea e pelas barbaridades que acompanhamos. Agora percebemos uma certa apavoramento das pessoas porque tem câmera instalada na rodovia né, esse apavoramento para nós de momento e esse efeito psicológico vai trazer resultados bastante positivos, porque as pessoas passam a prestar mais atenção não pelo medo de se ferir ou de responder como foi o caso no vídeo ali, mas por medo do custo no bolso. Infelizmente é isso né então elas vão se ter uma atenção maior. Nós também colocamos alguns obstáculos em algumas entradas fomos criticados por uns e parabenizado por outros né, a título de amostragem nós colocamos em conjunto com a CSG alguns balizadores fixos onde entendemos ser locais de risco porque as pessoas não conseguem às vezes andar 50/80 metros fazer um acesso no local adequado. Não consegue. Nós estamos aqui muito cercados né de inúmeros retornos isso ao longo do tempo com certeza vai ser corrigido, mas infelizmente mesmo com os balizadores nós filmamos/recebemos essas imagens de caminhões passando por cima dos balizadores para não fazer 500 metros a mais; ou aqui na entrada de São Miguel também as pessoas para não fazer 50 m passa por cima do balizadores para fazer o acesso. Felizmente já percebemos uma diminuição no sinistros nesses dois locais então todas as críticas que recebemos daqueles que não entendem porque está colocado ali né, está traduzido nos resultados positivos que estamos recebendo, pelo menos de momento estamos ali recebendo. Nós fomos muito questionados também na questão velocidade, aqui está o Ênio que é especialista em trânsito, se pode ou não pode ser a velocidade que está na rodovia é adequada ou não. Mas nós tivemos agora há poucos dias um sinistro também ali no Estofados Itália, naquela curva do Estofados Itália, em que colocamos aqueles balizadores e a empresa instalou recentemente uma lombada eletrônica né, que nós temos ali, e tivemos aí claro que por uma questão fortuita um poste que caiu na rodovia e o caminhoneiro foi desviado o poste e bateu de frente com outro veículo, as pessoas se machucaram. Agora quem conhece a realidade da nossa rodovia quem conhece aquele trecho ali quem acompanhou há poucos dias atrás o sinistro que vitimou se não me engano foi cinco ou seis, cinco né cinco motociclistas naquele mesmo local a gente sabe que se não tivesse uma lombada ali se não tiver o simboliza dois aquela carreta não estaria naquela velocidade que ela estava praticamente parando e o veículo talvez não estivesse na velocidade que ele estava, ou seja, houve o sinistro as pessoas se feriram, mas se nós tivéssemos numa situação normal antes das providências aquela carreta tinha passado por cima de toda aquela família, nós teríamos em vez de três feridos talvez três óbitos naquele local. Queremos crer que já é resultado né só por aquilo dividir aquelas imagens com o engenheiro da CSG na época e disse ó são três vidas que foram salvas; daí ele me respondeu assim já valeu o preço de eu ter vindo para a região, ele já foi embora também já não tá mais ali né; mas só essa palavra essa constatação nossa já valeu o trabalho todo empenhado né e todas as críticas que recebemos. E presidente vou encerrar mencionando as frases que eu disse no meio né que a fiscalização ela é antipática por si só, mas infelizmente ela é necessária. Uma vez fui criticado ‘o porquê da fiscalização severa’. Eu sugeri vamos fazer um teste vamos ficar 30 dias sem policiamento para ver como é que fica. Não quiseram né. Então é sinal que o ruim com nós pior sem a fiscalização né. (APRESENTAÇÃO DE VÍDEO) Presidente, assim agradecendo mais uma vez a oportunidade que a casa nos deu encerramos a nossa explanação. Esses últimos slides foi só para nós mencionar as inúmeras atividades que o policiamento rodoviário está inserido né: romaria de Caravaggio, combate ao crime com o próprio sargento Anselmo Borchardt agora há poucos dias prendeu ali em Caxias do Sul pessoas com armas e drogas né então nós estamos inseridos no combate ao crime também no entorno das rodovias, participando de inúmeros eventos e ainda assim tentando evitar que as pessoas morram no nosso entorno tá. O nosso agradecimento muito especial e ficamos à disposição.
PRES. JORGE CENCI: Obrigado tenente Marcelo Stassak, comandante da polícia rodoviária aqui do nosso município. Posteriormente eu passarei aos vereadores para fazerem alguns questionamentos se algum assim entender. Eu não sei se o senhor gostaria de continuar onde está ou gostaria de sentar aqui para responder. Aonde está? Então senhor fica na tribuna. Perfeito. Também quero aproveitar agora e saudar o tenente Alceu José Salomone também o sargento Anselmo Borchardt, o colega que tá sempre aqui o Girardi – presidente do PSB, o Jairo, também fazer uma saudação especial a família Trevisol – Joel, a Jaqueline e o João Henrique, e também é o Calebe que aqui nos prestigia; e todos os demais se sintam contemplados. Passo a palavra então aos vereadores pelo tempo de até 3 minutos para fazer alguns questionamentos ao nosso convidado. A palavra está com o vereador proponente, vereador Joel Correa.
VER. JOEL CORREA: Boa noite presidente. Boa noite colegas vereadores. Saudar aqui meus amigos, ali o tenente Salomone, sargento Borchardt, amigo Ênio aí e saúdo todos os demais presentes aqui e que nos acompanham de casa. Primeiramente gostaria de aplaudir o trabalho a polícia rodoviária comandado pelo tenente Stassak, parabéns pelo ótimo trabalho que vem desempenhando aqui nas rodovias que cercam o município. E gostaria de falar tenente, o senhor me deixou até emocionado com o vídeo que o senhor passou, porque como o senhor citou me envolvi em acidente recentemente e foi praticamente o que aconteceu né, um veículo que estava sendo dirigido por um homem embriagado atravessou na minha frente e eu estava toda minha família dentro do carro não consegui fazer a frenagem, foi exatamente que nem ali, perdi algumas noites de sono e quando fechava os olhos só me deparava com essa cena e é uma cena terrível tá, pessoal; olho para o lado vejo a minha esposa que não consegue mexer da parte de baixo as pernas né, olho para trás meus filhos todos ensanguentados, então assim é realmente isso aí que nem o senhor falou. É só para quem vive na pele quem sente na pele que sabe a importância da fiscalização. Então, tenente, falar aqui que a gente é parceiro nesse quesito fiscalização, eu não entendo que exista que nem se fala aí indústria da multa isso aí para mim não existe porque fica o questionamento aqui né se esse cara que atravessou minha frente se ele tivesse parado numa fiscalização nem que se fosse no mesmo dia ou anterior a isso será que ele estava dirigindo/conduzindo seu veículo naquele estado né? E que nem no vídeo se esse cara passa por uma fiscalização ele não vai seguir viagem e vai evitar aí diversos danos a uma família, a pessoas que estão dirigindo dentro dos limites de velocidade e da lei. Então assim a fiscalização é muito importante. Então parabéns aí para o grupo todo que eu acompanho o trabalho de vocês aí nos últimos quatro anos, eu acompanhei de perto e eu sei o quanto é importante. Eu tenho que fazer uma pergunta tenente então eu em recente entrevista né o Nunes, prefeito de São Paulo, comentou que o trânsito em São Paulo é a causa de maior que causa mais mortes do que qualquer outro estatística lá né, qualquer outro crime, é o que mais causa mortes na cidade de São Paulo; então a gente vê que isso é um fenômeno nacional né. Então fica aqui meu questionamento o que a gente pode fazer para minimizar esses números aí na nossa região além da fiscalização, da educação, se tem mais alguma coisa que a gente pode estar colaborando junto para minimizar esses números né. Obrigado senhor presidente.
TENENTE MARCELO STASSAK: Vereador Joel, realmente nós acompanhamos nesses últimos dias mais praticamente no último ano uma evolução constante em âmbito nacional em sinistro de trânsito e sinistralidade bastante sérias; então em meu penúltimo serviço de oficial de serviço no final de semana foram 8 óbitos só na nossa área de abrangência. Claro que daí pega um território um pouquinho maior né que pega a região de Gramado e região metropolitana também, mas fala só de rodovias estaduais. Neste final de semana foram dois no mesmo período. Então não se sabe ainda explicar o que que está motivando, qual esse fenômeno que tá acontecendo por essa evolução; se as pessoas estão mais desatentas ou tem alguma outra questão psicológica talvez né que leve a isso também, pois nós também na última quinta-feira um sinistro também com óbito em entre Taquara e Rolante em que o rapaz se suicidou, ele deixou uma despedida para família disse que não retornaria mais pegou o carro pegou a rodovia e se atirou, uma Palio Weekend, na frente de um de um outro caminhão né. Então é preciso estudar ainda para verificar o qual é as consequências, as consequências não, o que que está levando né a todo a todos esses números. Mas o que se tem de fato é uma elevação principalmente nessa severidade. Aqui na região até o ano passado nós acompanhamos isso e estávamos associando a nossa melhoria de pista em que se pode empregar uma velocidade maior né então nós tivemos acidentes bem mais sérios tanto é que os números do ano passado nada não foram nada semelhantes quando no ano retrasado em questão óbitos aqui na região.
PRES. JORGE CENCI: A palavra com a vereadora Fernanda Correa.
VER. FERNANDA CORREA: Boa noite senhor presidente, colegas vereadoras, colegas vereadores, a todos que nos acompanham aqui na casa presentes, a imprensa e os que nos acompanham pela internet. Obrigada primeiramente tenente Stassak por estar aqui explanando. Eu anotei aqui uma pergunta referente mais ou menos o que eu trabalho porque eu trabalho no escritório de despachante de trânsito então é um questionamento frequente que eu acabo escutando. Muitos cidadãos eles falam e eles questionam realmente não só sobre os radares fixos, mas os radares móveis por conta das multas tá; o senhor sabe nos dizer se o radar móvel ele contribui para a segurança nas rodovias ainda mais agora, por exemplo, que é uma temporada que as pessoas acabam indo com mais frequência para praia né e todo mundo tem aquela ânsia de chegar rápido. Quando tem essa fiscalização do radar móvel tem algum critério, alguma coisa que vocês analisam para colocar esse radar móvel para fazer a fiscalização? normalmente é onde tem mais acidentes, sinistros, que nem foi citado aqui. O senhor poderia nos explicar. Obrigada.
TENENTE MARCELO STASSAK: Sim. Todos os nossos radares nossos pontos de radares, radar é o apelido dado ao nosso medidor de velocidade portátil, eles são precedidos de um estudo prévio em que se analisa a velocidade constante pelo local e também a sinistralidade assim como as circunstâncias. Hoje eu até posso citar, nós estamos renovando todos os nossos locais né colocando eles de acordo com a legislação haja vista que os antigos já supriram o seu efeito pois o objetivo dele é alterar comportamento. Eu vou citar um exemplo em que as pessoas questionam bastante isso aí; nós estamos hoje o mais recente ponto do radar aqui próximo a Fras-Le ,70 km/h é muito conhecido por o retão ali né o retão da Fras-Le, as pessoas questionam isso. Agora foi em novembro do ano passado uma senhora morreu ali naquele cruzamento, foi um sábado à tarde, em que o veículo vinha no sentido Caxias/Farroupilha atingiu ela encheu; ainda não se concluiu por completo o inquérito, mas os sinais ali nos leva a entender que houve um excesso de velocidade. Então o porquê de existência do nosso radar portátil. O radar fixo que são as lombadas ou os pardais eles ficam em determinado local já devido à incidência, agora passando aqueles locais todos aqui que são condutores e acredito que a senhora também seja né, depois que a senhora passa a lombada eletrônica ali que tem na Tramontina descendo, depois da sinaleira, a senhora mantenha 50 km/h até lá embaixo? Ou a senhora dá aquela pisada a mais. É notório. quando passa por nós também com o próprio radar portátil o pessoal que vem porque o sinal luz né já vem a visão pessoal reduz passa por nós ele faz a questão de acelerar, ou seja, o radar portátil nosso está exatamente para colocar dúvida nas pessoas para que elas não tenham a crença que só onde que tá os radar fixos é que elas precisam reduzir. E o sinistro às vezes não escolhe o local. Nós temos os de maior possibilidade dela ser acontecido né, nós todos aqui somos vítimas em potencial, mas nós não podemos é que nem a crença da impunidade né, nós podemos criar na nas pessoas a crença que nada pode vai acontecer; lá onde o Joel se acidentou, por exemplo, se esse condutor tivesse a crença que naquele ponto ele ia passar para uma fiscalização da balada segura ou até a nossa com o etilômetro ele não tinha passado lá não tinha se acidentado o Joel. Mas não, talvez ele tivesse a certeza que ele podia circular na cidade sem ser incomodado. E a mesma questão são os radares portáteis nosso né. Então eles são colocados em locais estratégicos precedidos de estudos técnicos, os pontos estão disseminados na internet nós temos o nosso site do comando rodoviário em que estão todos os locais que estão colocados e a velocidade regulamentada.
PRES. JORGE CENCI: A palavra continua à disposição dos senhores vereadores. Então se nenhum vereador queira se manifestar… Com a palavra a vereadora Eleonora.
VER. ELEONORA BROILO: Meu boa noite, é minha, é meu boa noite ao nosso presidente, as pessoas que nos acompanham de casa e as pessoas que estão aqui e de um modo carinhoso né aos representantes do comando rodoviário de Farroupilha. Comandante Stassak, duas coisas me chamaram muita atenção: o último vídeo que ele fala mais do que mil palavras né, não só me emocionou como faz a gente pensar muito sobre tudo isso; e outra coisa que o senhor disse. O senhor disse, comandante, que não adianta rodovias seguras se os motoristas/os condutores não forem educados. Eu concordo plenamente com o senhor, eu acho que não existe indústria da multa, existe sim uma defasagem de multa, porque as pessoas só entendem quando chegam ao seu bolso; então não existe outra maneira não sei fiscalizar e cobrar multa. Concordo plenamente com isso. Mas a minha pergunta é a seguinte: o senhor sabe me dizer desses sinistralidades onde houve danos maior seja material ou mesmo infelizmente com vidas; quanto por cento o álcool está envolvido?
TENENTE MARCELO STASSAK: Doutora Eleonora, temos percentuais nós conseguimos buscar somente na conclusão dos inquéritos, pois o exame nas vítimas fatais né ela é só somente após a perícia isso citado junto lá. O que possa dizer em termos testemunhal, o que nós verificamos hoje né, nós acompanhamos, por exemplo, acho que esse final de semana foram 40 flagrados em uma operação em Caxias do Sul: a questão álcool. No penúltimo final de semana foram presos né claro que nós temos uma diferenciação entre a infração administrativa com álcool né que nós podemos quando medido pelo etilômetro até a 033, acima disso é crime e a pessoa é presa, então no último serviço nosso do final de semana foram três pessoas presas por envolvimento em acidente com lesões corporais e estarem sob influência de álcool. Essas pessoas que puderam ser medidas elas não se feriram ao ponto de não serem testadas, pois essa é a nossa grande dificuldade, no momento que a pessoa se envolve em um sinistro ela é socorrida aí nós não temos mais condições de fazer né essa testagem. Esses 3 presos eles feriram outras pessoas e ficaram em condições de fazer/realizar os exames e assim foi constatado, eles foram presos. Ou seja, hoje nós estamos intensificando embora já tenhamos há bastante tempo operações programadas com questão alcoolemia nós estamos intensificando isso e variando horários para coibir, porque assim é título do a exemplo do sinistro que envolveu o Joel nós também mesmo sabemos que está disseminando uma crença muito grande que as pessoas podem dirigir alcoolizadas. Que nós tínhamos um receio até pouco tempo, nós condutores né, nós tínhamos um receio maior de ser flagrado pela fiscalização, hoje nós percebemos que as pessoas estão perdendo esse medo. Então nós precisamos retomar isso para poder reduzir de novo. E esses números maiores que nós temos agora de acidentes mais sérios ainda a ser confirmado pode estar diretamente relacionado à questão do álcool.
PRES. JORGE CENCI: Com a palavra o vereador Calebe.
VER. CALEBE COELHO: Eu queria perguntar para o senhor se o senhor acha que o condutor quando ele recebe a carteira, ele acabou de fazer carteira, ele está em condições de dirigir; a gente sabe que eu, por exemplo, dirijo melhor agora que quando eu tirei a carteira né; mas o treinamento que é oferecido ele é um treinamento que ele corresponde a necessidade, por exemplo, eu não sei se é assim, mas quando eu tirei carteira de motorista e de moto eu só tinha dirigido no circuito interno né não tinha… Então eu queria saber a sua opinião com relação a isso.
TENENTE MARCELO STASSAK: Calebe, talvez a Natalina fosse a pessoa mais indicada né para responder, mas tudo vem com a experiência. Assim como mencionou né adquiriu o conhecimento com a experiência né nós também em todos os nossos afazeres é dessa forma. Eu não vejo nenhum condutor que saia da auto escola com uma experiência suficiente principalmente para pegar auto estrada né pegarmos as nossas rodovias, nem mesmo aqui no perímetro urbano. Eu estou no comando rodoviário agora nessa passada desde maio do ano passado e antes disso estávamos aqui no policiamento urbano em que um efetivo nosso flagrou um rapaz num veículo rebaixado em frente a uma escola com som alto que fazia cinco dias que ele tinha obtido a carteira dele, que ele tinha saído da auto escola. Até conversei com a Natalina a respeito disso né então é um exemplo. Vem muito da nossa cultura vem muito da nossa da questão da educação né, porque às vezes nós passamos por uma gama de conhecimento, mas se não mudar o nosso caráter não vai adiantar nada nós sabermos né o que é certo se nós estamos ali para desrespeitar. Então essa é uma pergunta muito difícil responder, vem muito do caráter de cada um, mas com certeza preparados assim como a experiência nos dá hoje ninguém sai da auto escola tendo dessa forma.
PRES. JORGE CENCI: Com a palavra o vereador Roque Severgnini.
VER. ROQUE SEVERGNINI: Senhor presidente, senhores vereadores, vereadoras. Parabenizar aqui o trabalho da polícia rodoviária estadual né, aos seus representantes aqui especialmente o Stassak. Aqui vou falar em meu nome e nome do vereador professor Juliano. E eu entendo que as coisas vão mudando e vão melhorando e hoje nós termos uma rodovia segura é muito importante. E eu discordo dizendo não adianta ter rodovia segura e ter motorista mal educado, o problema e se não tivesse a rodovia segura e tivesse o motorista mal educado; então pelo menos a rodovia é segura né. Então acho que esse monitoramento da via ele é importante porque te dá uma sensação de você estar sendo vigiado. Porque você não é proibido andar acima da velocidade, você pode, não tem uma tranca que vai travar o teu veículo; contudo você vai ter que se submeter aos rigores da lei né. Você vai ser pego, você vai responder e etc. e tal. E uma questão me chama atenção, Stassak, que é quando você diz que as pessoas parece que perderam o medo né, perderam assim “ah, eu posso fazer”. Me parece que há uma onda no Brasil de desrespeito né, de desrespeito às leis, existem decisões judiciais que não são cumpridas. As pessoas uma vez se dizia decisão judicial se cumpre. Não, agora as pessoas dizem “não vão respeitar porque aquele juiz lá aquele ministro aquele esse aquele aquilo”. Isso vem uma onda né que ela vem se sobrepondo as demais e chega aqui embaixo, chega aqui. Então é o reflexo né. A gente sempre tem que se espelhar em alguém e quando a gente vê que os pais da gente não respeita a leis, que o vereador não respeita a lei, que o prefeito, que o Presidente da República, que o deputado, acaba achando que é livre mercado de desrespeito né. Então acho que quando a gente enxerga uma viatura, seja da polícia rodoviária da brigada, da polícia civil, se a gente enxerga um pardal, um redutor de velocidade, uma placa que limita, é só respeitar o resto não vai te acontecer absolutamente nada, absolutamente nada. Então eu entendo também que a rodovia nossa aqui, a 122, ela ficou uma via estrangulada para ir a Caxias, porque tem muitos obstáculos, mas são necessários porque o bem maior nosso é a vida. Então está aí para proteger a vida. E se a gente quiser então temos que apelar para ter rodovia de fluxo rápido e de respeitar suas vicinais né. Então eu creio que é a brigado a militar a polícia rodoviária, enfim, faz um excelente trabalho dentro das condições que são dadas e eu te pergunto se essa concessão agora das rodovias que estão pedagiada ela ajuda na segurança das vias agora com monitoramento, com câmeras, com novas sinalizações, enfim, com todo esse aparato que chega nesse momento ela é um facilitador e põe mais segurança e a gente pode tranquilizar um pouco mais?
TENENTE MARCELO STASSAK: Vereador Roque, nós acompanhamos há pouco tempo as condições que estavam a 122 antes da concessão, embora todo esforço que o DAER e o Estado faziam para conservá-las. Embora, eu fiz esse comparativo eu mencionei agora pouco para a doutora Eleonora, como a severidade dos sinistros elas parecem maior agora com a rodovia boa né. Ou seja ante tínhamos uma rodovia esburacada que as pessoas não se arriscavam tanto, tínhamos uma sinistralidade talvez menor ou talvez a gravidade menor; agora com a pista de rodagem melhorada ela nos induz a acelerar mais. Creio eu que a CSG vem, primeiro colocou a pista de rodagem melhorada e agora ela vem agregando né a tecnologia em cima e agregando a sinalização. Todo dia nós verificamos tem uma sinalização nova para que se consiga equalizar isso. A gente sabe que agora de momento o efeito psicológico é bastante grande como mencionei. Hoje de tarde chegou um cidadão lá no quartel veio lá conversar comigo preocupado porque perguntar qual é a velocidade aqui na frente. 40km/h, está ali as placas. Mas é que eu tento vir aqui aos 40, mas vem o cara com o caminhão e vai me empurrando e buzinando eu não consigo andar a 40 aqui. Por que não? Tem aquelas placas e aquelas câmeras lá embaixo e ela não multa né. Eu disse ‘não, ela não multa ela só monitora. Ou seja, ele não está preocupado em respeitar ou não respeitar, claro que quem tá empurrando ele tá errado né, só que estava com medo de ser multado pela câmera lá em cima, porque ele tinha estava sendo obrigado a isso lá. Então é um efeito psicológico que a tecnologia, essas implantações novas, está nos dando. Agora todos nós aqui sabemos que aquele pardal fake né, pardal que temos no trevo da Grendene, todo mundo sabe que ele não funciona né, logo que ele foi instalado nós tínhamos uma redução e eu passava ali que eu não sabia se funcionava ou não reduzindo e com o tempo foi se disseminando. Então hoje dá para se dizer que temos uma rodovia mais segura que nós tínhamos por tudo que vem sido colocado. Agora se nós vamos ter educação para mantermos isso ou nós vamos ter que o nosso esforço legal ainda ser mais forte para mantermos isso só o futuro vai dizer. Não, é outra questão que nos perguntaram isso. No início até deixamos que isso se disseminasse né porque vem os bons frutos que as pessoas vão reduzindo. O que acontece? em Minas Gerais está se ensaiando isso, já é pela velocidade média embora já seja conhecido há bastante tempo isso, mas nós ainda não temos aqui na região. Não ouvi falar que tenha projeto referente a isso, mas é possível, é possível de acontecer né. Nos sermos medido por esse tipo de equipamento, mas de momento não tenho notícia que isso vá pelo menos a curto prazo.
PRES. JORGE CENCI: Muito bem. Com a palavra o vereador Clemente Valandro.
VER. CLEMENTE VALANDRO: Boa noite presidente. Boa noite a vereadores. Boa noite a todos que estão na casa já mencionados. Boa noite comandante Stassak, quero aqui deixar um obrigado muito forte de todo trabalho que vocês fazem às nossas rodovias. E acompanhando bastante o trabalho de vocês acompanhando/vendo os acidentes, vendo a forma de que os motoristas estão atuando ultimamente eu me preocupo uma coisa assim ali na frente à pergunta que eu faço é um pouco diferente do que os demais fizeram, eu me preocupo o que que a gente poderia fazer para mudar um pouco o comportamento dessas pessoas no trânsito? Eu pergunto será que nós começássemos lá nas escolas já com um trabalho forte, não vamos dizer toda semana, mas quem sabe lá uma vez por mês umas aulas de educação no trânsito desde aquela criança que de repente lá no prézinho não, mas quem sabe lá no segundo/terceiro ano e quem sabe até o fim do segundo grau quem sabe umas aulas de trânsito/uma educação no trânsito. Será que eu pergunto ali na frente nós não iríamos ter um resultado bom no trânsito também? Obrigado presidente
TENENTE MARCELO STASSAK: Vereador Clemente, nós conversamos isso entre idas e vindas no rodoviário desde 2011 e nós comentamos quanto a isso já há algumas vezes; que na verdade essa questão trânsito devia ser curricular devia estar dentro dos bancos escolar. Tenta ensinar um cachorro velho né algum truque? É difícil. Para nós hoje que já estamos inserido dificilmente a nossa educação vai mudar de alguma forma a não ser de forma drástica, ou nós vamos nos envolver num sinistro de trânsito ou por receio de uma fiscalização muito forte. Não vamos mudar o nosso comportamento, nosso, já inseridos hoje, é difícil. Hoje realmente é com engenharia com melhorias e com fiscalização, com esforço legal. Agora a educação ela não pode deixar de fazer parte disso nunca. Então nós já estamos talvez atrasados e bastante em colocar isso nos currículos escolares, assim como temos o PROERD que ensina as crianças na questão de pelo menos uma noção de drogadição, e trazer essas crianças também para a questão trânsito. Não me parece que é muito oneroso não me parece que é tão dificultoso; é um horário dentro das escolas, mas claro necessita de planejamento né e eu acho que ele cabe o poder público na verdade entender dessa forma porque nós não estamos só de rodovia nós estamos falando também de vias urbanas né.
PRES. JORGE CENCI: A palavra está com a vereadora Glaci.
VER. GLACI SILVESTRIN: Cumprimentar o nosso presidente Jorge Cenci, meus colegas vereadores, colegas vereadoras, as pessoas que aqui nos assistem e as pessoas que nos assistem através das redes sociais. Cumprimentando também a TV Serra, mas principalmente cumprimentar o sargento né tenente Stassak com seus colegas da polícia rodoviária e dizer do belíssimo trabalho que vocês vêm realizando. E, só para ajudar também o que o Valandro falou, eu hoje quando assisti esse vídeo, Stassak, eu me emocionei porque eu perdi já pessoas da família tragicamente e te digo que não tem preço uma vida, a gente sofre a vida inteira depois sabendo a perda daquela pessoa querida que a gente tem na família que hoje não está mais conosco né. E o que o Valandro fala eu também concordo a gente trabalha nas escolas desde os nossos pequenininhos lá explicando da educação no trânsito de respeitar a faixa de pedestre, de respeitar a sinaleira, e dentro do próprio perímetro urbano né; e eu acredito que sim eu acho que dentro de políticas dentro do poder executivo nós aqui no legislativo juntamente com a polícia rodoviária, brigada militar, tem como a gente fazer um trabalho mais rigoroso sabe não só com nossos alunos, mas fazer trabalhos também com os pais; porque muitas vezes a gente ensina nossos pequenos e os nossos pequenos às vezes chegam na escola dizem assim: “profe sabia que meu pai passou na sinaleira que estava vermelha” e aí a gente pergunta, “mas o que que tu falou para o papai” e eles dizem “eu falei que não podia ter passado”. Tu entende, às vezes não adianta a gente ensinar os nossos pequenos, não é que não adianta, vai adiantar sim, mas tem que também haver uma conscientização maior também das famílias né com quem os nossos pequenos convivem. Então talvez esse trabalho que o Valandro comentou, só para complementar, seria bem interessante sim trabalhar com nossos adolescentes, mas também fazer uma conscientização maior da população num todo. Talvez, Stassak, junto com a entidade de vocês ali da polícia rodoviária juntamente com o poder executivo e nós do poder legislativo trabalhar fazer um trabalho em conjunto mais forte aqui na nossa região para que depois outros municípios possam tirar isso como exemplo e levar mais para os nossos jovens também. Era isso.
PRES. JORGE CENCI: A senhora tem alguma pergunta para fazer.
VER. GLACI SILVESTRIN: sim, a pergunta que eu faço é se teria disponibilidade da parte de vocês né se nós se mobilizar junto com o poder público municipal e nós aqui do legislativo que vocês tivessem essa disponibilidade de dar esse tipo de orientação para nossas famílias né?
TENENTE MARCELO STASSAK: Vereadora Glaci, obrigado. Com certeza o interesse nosso é de bastante tempo né; nossos braços são curtos como todos os envolvidos hoje com segurança pública, mas acreditamos que o fruto a ser colhido ele é bem mais valioso do que nós despendermos hoje um pouco de esforço. Então nós temos interesse sim né desde que bem estruturado uma forma bem planejada né porque nós, campanha nós vemos que nós temos bastante campanhas e nem sempre elas surtem o efeito necessário, elas amenizam, mas um trabalho mais afundo mais profundo eu acho que realmente é necessário e tá na hora de nós começarmos.
VER. GLACI SILVESTRIN: Se caso a gente avisar com antecedência que vocês possam ser organizar para vir até a escola dar essa orientação também para as famílias e não só o ensinamento que a gente deixa para os nossos pequenos, se teria essa disponibilidade só para mim ter essa orientação de vocês né. Não, temos sim. Nós já fizemos isso inclusive; normalmente em empresas com CIPAT nós participamos, mas fizemos também escola e estamos abertos claro a qualquer convite né que qualquer oportunidade é bem-vinda.
VER. GLACI SILVESTRIN: Então tá bom. Muito obrigada pela tua resposta.
PRES. JORGE CENCI: Com a palavra o vereador Maurício Bellaver.
VER. MAURÍCIO BELLAVER: Boa noite senhor presidente. Boa noite colegas vereadores. Boa noite comandante e os colegas, o Ênio aí. Eu às vezes me admiro bastante pela farda que vocês carregam todo dia, que é calor, e sempre levando o nosso Rio Grande no ombro. As estradas sim precisa bastante de educação. Também pensa que vocês são heróis, por que herói? Se nós vamos dar uma fazer um relato um pensamento nas décadas de 90 existia os autos era bem mais fraco né, os caminhão então eram três eixos no máximo tinha 10 m, umas carretinhas de quatro eixos, e hoje tem as carretas de 30 metros carregam em torno de 70.000 kg quando não passa com excesso, bitruck, tudo carga pesada. E sem falar que todo mundo tá no horário né, carrega aqui e descarrega lá. Por isso que eu digo que vocês fazem mágica, hoje todo mundo é apressado no trânsito tudo tem que fluir, só que as rodovias nossas geralmente estão sucateada; da década de 90 para hoje Bento, Farroupilha mudou o quê? Muita pouca coisa. Então vocês estão de parabéns pelo trabalho que fazem – 24h/365 dias no ano. Às vezes a gente não vê isso. Tem um lado bom, mas o lado ruim a maioria não vem né; o sufoco que vocês passam ao abordar uma pessoa que quando abre a porta não sabe o que que vai receber. Então parabéns. A pergunta que eu faço: se no decorrer do tempo que para ter estradas boas tem que ter balança que já balança não estraga a estrada, não danifica e também dá menos riscos para quem dirige para quem tá ao redor? Muito obrigado.
TENENTE MARCELO STASSAK: Vereador Maurício, a complexidade da Serra ela te difere. Alguém comentou comigo que nós temos dois tipos de Serra, nós temos a Serra boa e a Serra ruim. Diz que a nossa região é a Serra que Gramado é a Serra boa e a nossa é a Serra ruim porque Gramado é quem vai passear e aqui tem que trabalhar. Então o complexo que nós temos aqui na região ele é muito grande. Nós pegamos desde bitrem com 30 m carregando bobina né ao fusquinha 66, ao ciclista e a pessoa a pé; ou seja é diferente de uma Serra de Gramado em que geralmente veículos de passeio que nós temos lá. Então talvez aí esteja a diferença de números de sinistro que nós temos entre uma região e outra devido toda essa complexidade né. Porque aqui nós temos curvas nós temos variação climática e nós temos mais essa miscelânia de veículos entremeado que nós tentamos de alguma forma mantermos a ordem. E quando nós falamos em números de acidentes ali que o ano passado foram 39 que perderam a vida, isso registrados lá no asfalto né, com 39 pessoas que morreram isso é só uma tradução de toda essa complexidade que nós temos aqui. Então a questão balança foi trazida à tona numa conversa que tivemos com a CSG embora ainda dentro de uma informalidade, mas tá dentro do projeto até de 2026 a instalação de quatro balanças aqui na região. Claro que quem poderia falar com mais propriedade deve falar com propriedade é a diretoria da CSG, mas a projeção é essa que nós tenhamos quatro balanças aqui na região. Claro que será uma em cada sentido, serão dois pontos de pesagem, elas vêm num formato diferenciado em que não é mais aquela com a paragem do caminhão e a medição na balança e sim de forma eletrônica através de sensores em que o caminhão vai simplesmente passar embaixo e o sensor vai acusar se ele tá ou não com excesso e assim como é nos free flow ele vai ser receber autuação posterior via sistema; mas é para 2026 final do ano que vem a conclusão disso. Até os locais estão também sendo discutidos né tinha uma certa previsão, sugerimos outra, mas com certeza isso vai ser instalado e é necessário; é necessário para se manter pelo menos uma condição mínima de tráfego na rodovia.
PRES. JORGE CENCI: Obrigado tenente Stassak. A palavra continua à disposição dos senhores vereadores. Então se nenhum vereador quiser fazer uso da palavra eu passo ao nosso convidado para que faça suas considerações finais.
TENENTE MARCELO STASSAK: Obrigado presidente. Mais uma vez agradecemos a oportunidade né essa janela de externamos de trazer função e o trabalho ordinário de policiamento rodoviário comando rodoviário dentro da brigada militar, essa especialidade. Dizer para as pessoas que o policiamento rodoviário ele não é só fiscalização ele é sim policiamento ostensivo, policiamento ostensivo de rodovia com um viés focado um pouco mais para a questão trânsito devido todas essas questões que nós acompanhamos né. São muitas pessoas morrendo no nosso entorno que até pouco estão ao nosso lado né e como a vereadora Glaci testemunhou no momento seguinte pode não estar, pode ser um de nós né. No ano passado no encontro que nós tivemos com as pessoas eu cheguei nós estávamos com 27 óbitos e pelos números todos que nós tínhamos indicavam que nós chegaríamos a 40 no ano; e nas palestras que fizemos nas conversas que tivemos nós mencionamos nós vamos chegar a 40 mortos; fomo a 27 fomos no 28 fomos ao 29 eu não quero ser um deles, mas quem nós vamos chegar nós vamos né. Todos nós somos em potencial vítimas em potencial nesse sentido. Alguém vai morrer infelizmente alguém vai morrer. Nós já estamos apenas pouco mais da metade do segundo mês do ano e já são 4 óbitos; quantos nós vamos fechar em 2025 só aqui em Farroupilha. Claro que particularmente né eu não quero ser um desses números, mas nós vamos chegar próximo a esses números também, ou seja, muitas pessoas vão morrer até o final do ano muitas notícias vamos ver a respeito disso; talvez mais discussões nós teremos ainda né sobre essa questão. Isso só falando na questão pessoal, em salvar vidas, que as pessoas não se machuquem. Mas como eu trouxe ali em termos financeiros também. Talvez, vereadora Glaci, essa economia que nós temos com essa pequena redução de sinistros a senhora vê em 9 são quase R$ 1.000.000,00 que a sociedade economizou né. Talvez isso não seja o custo para uma implantação de um programa ou algo nesse sentido de educação para que lá na frente nós viemos colher o fruto para ver como tem porquê nós fazermos isso. Primeiro salvar as vidas a gente sabe, chegar a zero nós não vamos conseguir chegar né porque hoje o índice de sinistros ai de acidentes com aviões né tem crescido e a gente sabe que é o transporte mais seguro do mundo; então não temos como zerar, mas pelo menos diminuir isso. Não precisa 40 pessoas morrer. 40 pessoas é um ônibus cheio né, um ônibus lotado de pessoas que perdeu a vida que estavam aqui. Nós estamos hoje aqui não sei 40 pessoas talvez né essas outras cadeiras aqui tivessem ocupado por pessoas que já não estão. Então o nosso trabalho é esse, nesse momento trazer as realidades dizer que as pessoas estão morrendo que o risco está posto, somos todos vítimas em potencial de alguma coisa acontecer, somos seres humanos né, mas podemos de alguma forma tentar amenizar e é com aplicação dos três ‘Es’ com a educação né começando na base, com e engenharia que está sendo colocada de forma correta ou não, mas tem se melhorado e com o esforço legar que o sargento Borchardt comando com o grupo rodoviário né tem se empenhado para colocar e é quem sofre maior revés das pessoas por não entenderem muitas vezes. Mas por quê? Porque a fiscalização ela já é antipática por si só. Presidente, muito obrigado mais uma vez, qualquer coisa estamos à disposição, nosso endereço é ali RS 122 km 63, divisa com praticamente divisa com Caxias do Sul. Muito obrigado.
PRES. JORGE CENCI: Obrigado tenente Marcelo Stassak. Quero agradecer as suas contribuições as suas os seus esclarecimentos, também agradecer os colegas vereadores pelos questionamentos; acredito que as dúvidas muitas delas foram sanadas, mas é um tema bem importante né e com certeza com o avanço das informações e também algumas ações mais incisivas teremos um trânsito mais seguro na nossa região. Quero suspender a sessão por 2 minutos para que nós possamos fazer um registro desse momento, convido a todos que aqui estão e fazem parte da corporação também para se somarem e nós registrarmos esse momento importante para a nossa casa legislativa. (SESSÃO SUSPENSA). Convido aos colegas para tomarem seus assentos para que nós possamos dar continuidade. Passamos ao espaço destinado ao grande expediente
GRANDE EXPEDIENTE
PRES. JORGE CENCI: Convido o partido do movimento democrático brasileiro – MDB para que faça uso da tribuna; fará uso da tribuna o vereador Cilonei Monteiro.
VER. CILO MONTEIRO: Boa noite a todos, presidente, meus colegas vereadores, Benacchio, Evanir, Emília, meu vizinho Jairo Borguezan, imprensa e todos aqui presentes. O esporte farroupilhense segue forte por meio do departamento de esporte mantendo sua excelência. No sábado e ontem estive presente acompanhando as finais da 43ª edição do torneio Ângelo Venzon Netto/Antônio Minella juntamente com os representantes do poder público como a secretária de turismo cultura esporte e juventude Marli Bortolini e a técnica desportiva da rede Luciana Bortolanza, que hoje comanda o departamento, e o nosso colega vereador Argídio Schmitz. Isso demonstra o compromisso do poder público com o esporte, o torneio encerrou-se com sucesso e gostaria aqui de agradecer ao Roberto Minelli e sua equipe pelo alto nível de organização. Ainda continuando a falar de esporte ao qual é a pauta que estou levando até a tribuna e para conhecimento de todos, Farroupilha atingiu seu auge do esporte em 2024 com um volume de investimento nunca visto antes; levantei alguns dados sobre os investimentos dos últimos anos: 2018 o poder público fez um investimento no esporte de: R$ 145 mil; 2019: R$ 121 mil; 2020: R$ 156 mil; 2021: R$ 176 mil; 2022: R$ 3 milhões 574 mil; e 2023: R$ 1 milhão 670 mil. Então cabe ao meu ver vereadores, comunidade e a todos que estão acompanhando, o município de Farroupilha buscou fomentar e incentivar o esporte no município. Hoje, a maioria dos bairros conta com academias ao ar livre. Havia um projeto para colocar professores de educação física nesses espaços para ministrar aulas ao público frequentador, e vamos conversar com a secretária para dar sequência a essa iniciativa. Além disso, houve investimento nas áreas esportivas dos bairros, com a construção de até duas quadras de areia em alguns locais, bem como uma nova quadra de basquete 3X3 que tem sido amplamente utilizada. Na semana passada, as escolinhas do departamento de esporte e juventude retomaram suas atividades após as férias, mantendo a tradição de retorno uma semana após o início das aulas escolares. Em 2024 cerca de 600 alunos estavam matriculados em diversas modalidades como futsal, voleibol – que contava com mais de 200 alunos, basquete, ginástica artística, handebol, atletismo e tênis de mesa. Há ainda uma lista de espera em algumas modalidades. Farroupilha é um dos poucos municípios que oferece transporte gratuito para os alunos das escolinhas para que nossas crianças e adolescentes possam treinar e praticar modalidades específicas, que com muito mérito dos professores, em 2023 e 2024, se destacaram em competições estaduais, trazendo títulos para o município. O modelo esportivo tem servido de referência para outros municípios. Agora em março começam os jogos estudantis que, nos últimos anos, bateram recordes de inscrições e participação de escolas. A alegria das crianças e jovens praticando esporte e representando suas escolas é algo marcante. Além disso, foi implementado um canal de transmissão ao vivo das finais das categorias pelo Instagram do departamento de esporte, permitindo que os pais acompanhem os jogos em tempo real ou posteriormente. O feedback positivo da comunidade escolar nos incentiva a ampliar essas transmissões para mais jogos além das finais. Sobre o auxílio ao atleta, existia uma lei que não disponibilizava recursos; após ser regulamentada pelo prefeito Fabiano Feltrin foi possível auxiliar atletas a participarem de competições nacionais e internacionais, representando Farroupilha. Os valores liberados foram: 2021 – em meio à pandemia: R$ 5 mil; 2022: R$ 14 mil; 2023 e 2024: R$ 30 mil. Vamos propor algumas alterações na lei para reduzir a burocracia e ampliar o valor do auxílio, beneficiando mais atletas. O Fundo Municipal de Desenvolvimento do Esporte e Lazer – FUNDEL passou por um processo de revitalização. Antes, as entidades esportivas estavam desacreditadas, pois não havia repasse de recursos. A partir de conferências realizadas nos últimos três anos, com diálogo e transparência, foi possível recuperar a credibilidade, resultando no financiamento de 5 associações esportivas em 2024 abrangendo esporte de rendimento, educação e eventos. Para a terceira idade foi criado o projeto “Movimente”, que oferece atividades físicas em 5 núcleos de Farroupilha. As associações de bairro cedem seus espaços, e o departamento de esporte disponibiliza professores. O sucesso do programa se reflete nos 350 alunos inscritos em 2024, proporcionando mais qualidade de vida para essa população. A piscina pública que também fez parte do departamento que pelo segundo ano consecutivo bateu recorde de inscrições; o local agora bem estruturado, totalmente reformulado e bem organizado está fazendo a diversão da população. O poder público também apoiou a retomada do futebol amador com o Farroupilhão, que voltou a ser realizado anualmente desde 2022, após 8 anos sem edições. Além disso, foi criada uma nova competição, o “Boleiro da Várzea”, permitindo que os amantes do futebol jogassem o ano inteiro: no primeiro semestre ocorre o Farroupilhão e no segundo o Boleiro da Várzea. Nosso compromisso é continuar atendendo às demandas do esporte farroupilhense. Por isso, estamos organizando a formulação de uma frente parlamentar do esporte e juventude para que juntos possamos construir um futuro melhor para nossos esportistas, desde as crianças até a terceira idade. A pandemia deixou claro que que a prática esporte tem mais qualidade de vida e resistência física. Seguiremos atentos para garantir que o esporte continue incentivando, buscando alternativas para fortalecer a prática esportiva e promover um estilo de vida saudável para toda a comunidade farroupilhense. Por fim, quero informar que estarei protocolando um pedido para que o responsável pela cessão do kartódromo municipal, senhor Rogério Wilmar Napolini, proprietário da empresa TECHSPEED, para que compareça à Câmara de Vereadores, para que seja repassado dados pertinente do funcionamento do local para a comunidade e para que traga dados sobre isso, que soma um pouco mais de um ano à frente da cessão de uso. Muitos praticantes de kart de Farroupilha têm nos procurado relatando dificuldades no uso do espaço, e precisamos de esclarecimentos sobre essa questão. Seguimos trabalhando pelo esporte de Farroupilha! E hoje também estivemos na capela Santa Cruz/2º distrito, aonde foi dado ato de início de 1800 metros de pavimentação que a comunidade irá receber pelo programa estadual pavimenta; são R$ 1.500.000,00 que o governo do estado disponibilizou para a comunidade através da secretaria de logística e transporte e com contrapartida do poder público de R$ 800.000,00 mais uma pequena ponte que vai custar em torno de R$ 300.000,00 também disponibilizado pelo poder público. É uma via de ligação da Linha Jacinto a Pinto Bandeira para escoar a safra. Então Farroupilha realmente não para. Muito obrigado.
PRES. JORGE CENCI: Obrigado vereador Cilonei. Convido o partido progressista – PP – para que faça uso da palavra; abre mão. Convido o partido democrático trabalhista – PDT – para que faça uso da tribuna; fará uso da tribuna a vereadora Francyelle Bonaci.
VER. FRANCYELLE BONACI: Boa noite senhor presidente, senhoras vereadoras, vereadores, imprensa e demais pessoas que nos prestigiam essa noite. Hoje quero usar meu espaço nesta tribuna para falar sobre um projeto que eu protocolei nesta Casa, projeto nº 03/2025; que na verdade é uma medida simples, importante e que dá visibilidade e ajuda na conscientização do TEA – transtorno do espectro autista – na sociedade, no caso na nossa cidade, e impactando na melhor qualidade de vida e inclusão social para essa população que está no espectro. O projeto se refere na obrigatoriedade dos estabelecimentos públicos e privados inserirem nas vagas preferenciais – aquelas vagas então destinada para pessoas com deficiência – que insira ali o símbolo mundial de conscientização do transtorno do espectro autismo, que é na verdade o laço com peças de quebra cabeça. Até, Rose, se quiser colocar as fotos, as imagens no telão, pode ser? Então a ideia seria o que? Colocar nas placas então o lacinho, pode passar, Rose, e também a pintura que vai ficar assim junto com a cadeira de rodas ali. Cidades como Porto Alegre, Tramandaí, Quaraí, São Lourenço do Sul, Montenegro e, agora na última semana, acompanhei que nossa vizinha Bento Gonçalves também está entre as cidades que já aprovaram essa lei no município e estão aplicando no trânsito local. É uma forma bem legal da gente aqui em Farroupilha conscientizar a sociedade para construir uma cidade mais acolhedora, mais inclusiva, onde as diferenças sejam reconhecidas e respeitadas, porque acho que é uma questão de pertencimento das pessoas conseguirem se identificar porque muitas vezes as famílias, enfim, as pessoas, não sabem que aquela vaga de deficiente elas podem também utilizar. Então acho que é uma forma de dar esse pertencimento a estas pessoas. Agora o projeto segue o trâmite da Casa e após os pareceres a gente vai debater no plenário. Mas eu quis trazer hoje aqui também, porque para pedir a sensibilidade dos meus colegas vereadores né, um olhar mais empático em relação a isso porque acho que é necessário a gente ver ações práticas acontecendo na sociedade e esse projeto vem muito de encontro a isso, que é uma ação prática e por isso então protocolei ele na Casa. É o projeto nº 03/2025. Ainda sobre o tema, eu estive hoje com o deputado Pompeo de Mattos, que é do PDT, lá em Porto Alegre no gabinete dele e tomei um café da manhã lá com ele, conversei e falei um pouco das nossas demandas aqui; e o Pompeo é sempre um parceiro da cidade de Farroupilha, já tem umas 10/12 emendas que ele já enviou para a cidade também, e eu fui então para solicitar para ele mais uma emenda agora dessa vez para a AMAFA. No ano passado a gente já trouxe R$ 100.000,00 para a AMAFA – Associação dos Pais e Amigos dos Autistas de Farroupilha onde foi do deputado Luís Marenco, também do PDT/deputado estadual. E esse valor de R$ 100.000,00 serviu então para agora para esse ano de 2025 para ser pago toda a equoterapia, que é a terapia então com o cavalo. E a gente sabe que essa terapia é muito importante para as crianção né porque tem o aumento da autoestima, redução de comportamento repetitivos, melhora a comunicação, aquelas pessoas que estão no espectro que são não verbais, elas têm um melhoramento no seu entendimento, na sua comunicação quando elas fazem essa atividade. Então é muito importante. E esse recurso que a gente trouxe no ano passado vem para pagar esse ano de 2025. E então o recurso que a gente está trazendo agora que é uma notícia boa e é por isso que venho comunicar também nessa tribuna é que a gente está trazendo R$ 200.000,00; então o porquê? Esse valor vai contemplar uma reforma que a entidade vai fazer ali. Eles têm um projeto feito por uma neuroarquiteta, onde vai transformar a cara do ambiente da AMAFA. Então o que ela vai fazer? Vai dar aos profissionais aos usuários e as famílias um espaço lindo, pensado, planejado e que melhore o bem estar e o comportamento de todos. Por quê? Porque são espaços adequados, com tons de cores adequados, luzes adequadas, objetos adequados, um ambiente confortável e totalmente inclusivo. E para isso então eu conversei com o pessoal ali da gestão da AMAFA e eles então comunicaram que eles estariam precisando desta verba para estar executando isso. Prontamente fui atendida pelo deputado Pompeo que vai destinar no decorrer deste ano o valor de R$ 200.000,00 para a gente estar concluindo aquela obra ali na AMAFA. Com isso então eu quero deixar aqui registrado que Farroupilha ganha mais qualidade nos atendimentos para as pessoas com TEA porque a gente precisa investir, a gente precisa dar o suporte necessário para estas pessoas para terem uma melhor qualidade de vida, E é para isso que a gente trabalha. Então obrigada, senhor presidente, por hoje era isso.
PRES. JORGE CENCI: Obrigado vereadora Francyelle. Convido o partido do socialista brasileiro – PSB para que faça uso da tribuna; fará uso da tribuna o vereador Juliano Baumgarten.
VER. JULIANO BAUMGARTEN: Senhor presidente, colegas vereadoras/vereadores, cumprimento os cidadãos/cidadãs presentes aqui nesta noite, cumprimento à imprensa aqui citando Leandro Adamatti/TV Serra. Bom, eu quero falar sobre um assunto importante, quero falar sobre educação e sobre alguns pontos que nós iniciamos o debate na semana que passou. Primeiramente nós vamos esclarecer que em nenhum momento foi questionada a questão da ilegalidade quando a gente fala do multisseriado, no entanto ela existe legalmente para atender às demandas em situações adversas principalmente em localizações onde que elas têm o difícil acesso; e claro quando for desenvolvido ou pensado se olhou a nível de Brasil, porque nós somos sim um país de nível continental, ou seja, nós somos um país enorme e não tem como compararmos com outros. As classes multisseriadas elas estão presentes sobretudo em áreas de difícil acesso ou de comunidades afastadas/isoladas que tem um pequeno número de habitantes/de moradores. Porque a dificuldade do acesso não é somente algo relacionado aos estudantes/aos alunos, mas também aos professores, a merendeira, enfim, aos funcionários da escola. Não somos contra a manutenção de turmas multisseriadas em locais distantes dos centros urbanos, nós somos contra o retrocesso. É isso que tem que ficar claro. Nós somos contra o retrocesso, ou seja, o que melhorou retroceder/piorar. Daqui da Câmara de Vereadores até a Escola Carlos Paese dá cerca de 12,5 km todos eles são pavimentados então se a gente pegar aqui o nosso carro ou um veículo esse trajeto vai dar cerca de 15 minutos; não podemos dizer que se trata de uma questão remota ou complexa, difícil acesso aos professores/aos estudantes que teriam dificuldade ou tempo hábil para o deslocamento. Realmente o que vimos com retrocesso aconteceu na escola de Carlos Paese com a economia de trocados; que inclusive quem nós veremos os resultados ali na frente. Situação diferente da Escola Eugênio Ziero fica a 30 km do centro, sem parte deste percurso por estrada de chão, estrada britada, onde que muitas vezes A gente comentou a gente levantou que boa parte delas ficaram em péssimas condições de trafegabilidade. Então, já lhe cedo um aparte, onde que até mesmo os professores teriam dificuldades para chegar. Cedo um aparte para o vereador Roque.
Um aparte para o vereador Roque Severgnini.
VER. ROQUE SEVERGNINI: Obrigado vereador professor Juliano. Sim, inclusive lembrando que aquela situação da Escola Eugênio Ziero a gente tem o prazo até amanhã né para que o governo apresente uma solução. Hoje mesmo um pai me ligava dizendo que sua filha não quer mais entrar no ônibus, tem medo, e portanto ela tem faltado à escola porque tem dias que ela quer ir outro dia ela chega em casa com medo no outro dia não quer mais voltar porque demora muito o trajeto. Inclusive tem uma curva numa estrada chamada Valentin de Bona, que lembro quando fui secretário eu abri aquela estrada e conseguia passar por ali o micro-ônibus, o ônibus, enfim, e atualmente voltou a estar da forma com que estava, ou seja, trancada e não tem trafegabilidade por aí o que aumenta consideravelmente o percurso. Então a gente espera que amanhã tenha uma solução disso, caso contrário a gente vai procurar os outros meios. Obrigado
VER. JULIANO BAUMGARTEN: Obrigado pelo aparte vereador Roque, com certeza contribuiu. Então se a gente pegar aqui a distância de 30 km mais ou menos uns 40/50 minutos aqui do centro, de deslocamento. E nesse caso é necessário procurar professores, funcionários, pessoas que são próximas da comunidade para facilitar o acesso até porque esse relato do deslocamento das crianças até a Escola Júlio Mangoni que dá em torno de uns 12/13 km não tem monitor; que é um assunto recorrente que a gente vem debatido. A secretaria de educação ela deveria trabalhar com um estudo sobre demanda, organização, zoneamento, busca ativa, das comunidades; fazer um levantamento quantos estudantes tem, para onde estão, como é que tá esse desfecho porque a partir daí poderia se organizar, poderia se redistribuir e fazer de uma forma melhor e a escola poderia estar numa zona onde que recebesse transporte escolar ou mesmo não necessário o mesmo. Então fazer gestão na Secretaria de Educação não é algo fácil, requer tempo, requer planejamento, requer organização, trabalho e claro diálogo com a comunidade. É o que a gente espera. Eu quero só ir para o próximo ponto e lembrar a o caso da Escola Terezinha Travi na Linha Ely que está sem alunos e fechando as portas. Resultado de um processo sorrateiro de esvaziamento. Primeiro tira um ano depois tira o outro e agora não tem mais turmas porque se fecharem, logo não tem mais aluno não tem mais demanda. Mas ficam algumas perguntas: quando foi informado à comunidade sobre o fechamento? Houve alguma reunião com a comunidade? Algum pronunciamento oficial que vai se encerrar as atividades ou que se encerrou? Não houve nada. Meu caro colega vereador advogado Roque creio ou parece que está sendo utilizado o mesmo métodus [sic] operandi na Escola Eugenio Ziero na Linha República. Este ano os alunos do Pré são transportados para a Jansen no ano seguinte não haverá os alunos do para o primeiro e em 2027 não haverá para o segundo e assim por diante até o fechamento da escola; sem diálogo, sem organização e nem mesmo a coragem de chegar e dizer a verdade/a real para os pais e para aquela comunidade. Inclusive durante o pleito eleitoral amedrontaram a comunidade dizendo que se o ex-prefeito, que foi candidato, implantasse a primeira coisa que ele faria era fechar a escola. Ironia do destino, as fakes estão por aí. Mas, pasmem, nos últimos dias eu recebi o seguinte questionamento e a seguinte acusação: que eu fechei a Escola Terezinha Travi porque fiz um pronunciamento aqui na Câmara. Preocupante e lamentável porque quando não se age com a verdade não se age com a coragem se age com o quê? fica a indagação. Mudaram algumas peças da gestão, mas praticamente a ideia da equipe e o método são o mesmo. E fica também aqui, a gente não tem como saber os destinos a gente não tem como saber a eficiência do ensino multisseriado na prática, porque não são aplicadas as provas avaliativas como, por exemplo, a prova Brasil nem o sistema de avaliação de educação básica, SAEB – popularmente chamado como IDEB. Ou seja, o município que tem o maior IDEB não quer que a outra escola tenha competição tenha a capacidade de ter índices bons para quem até “uma disputa pedagógica” para bons índices. Então triste isso. Outro assunto, semana passada foi falado sobre alguns investimentos em educação. Óbvio que são importantes, mas, porém, entretanto, todavia, é imprescindível que sejam esclarecidos alguns fatos, porque números jogados talvez a forma que foi falada fica-se somente com a narrativa ou mesmo com um tom do direcionamento dos cursos. Muitas daquelas obras citadas partiram e foram deixadas e quase ela 100% em andamento ou quase concluída no governo do Claiton/Pedrozo; e para meus colegas vereadores que estiveram aqui na legislatura passada sabe que eu não gosto de fazer essas comparações porque isso é chato e não agrega nada ao debate público; mas quando as coisas elas não fecham é importante fazer o contraponto. Daria para a gente falar ampliação da Escola dos Anjos Pio X. Dos Anjos sim né porque agora tiraram/esconderam o nome dos anjos que inclusive fora feito por decreto; inclusive na época eu era subsecretário de educação e eu estava tratando da obra dessa da ampliação. Ampliação da Escola dos Anjos do Industrial sim estava quase finalizado o processo. A construção da escola de educação infantil no Monte Pasqual que sim mais de 80% da obra estava finalizada e faltava a liberação de parte do recurso do FNDE e fazia parte os outros trâmites e liberação por parte das do preenchimento no sistema por conta da SEDUC. A a reconstrução da Escola Zelinda Rodolfo Pessin que ela era quase toda sua estrutura de amianto, que é um composto tóxico que não pode mais estar presente nas estruturas, inclusive tem umas quantas ainda que falta que precisa ser feita a migração. Salas de aula na Escola José Chesini estavam em andamento. Fechamento da quadra do Ângelo Chiele, emenda do deputado federal José Stedile do PSB, vereador Roque trabalhou nessa época para vinda da emenda, nós estivemos lá no FNDE e solicitamos a liberação do recurso. Sobre ar condicionado, televisores, computadores, ótimo, todos nós sabemos que em 2021 se entrou com recurso bom em caixa, porque não teve como gastar ou investir na pandemia e o município por força de lei ele tem que investir 25% e historicamente o nosso município investe 33 porque para deixar claro educação não se gasta se investe. Só em transporte escolar houve uma economia de mais de 5 milhões no ano de 2020 porque não foram transportados alunos porque no começo de 2000 lá em março eclodiu a pandemia e teve o ‘lockdown’ teve o isolamento, teve a forma de implantação provisória do ensino remoto e também a gente pode falar R$ 1.000.000,00 que não foi gasto com transporte universitário repassado lá para AFEI. Ou seja teve recursos bons que foram economizados. Dá para falar também mais economia na merenda, hora suplementar de professores e as próprias compras das vagas nas creches que muitas diminuíram porque as creches ficaram fechadas logo o município não pagou para escolas ficarem abertas porque se não poderia ser o quê? Apontamentos. E esse dado é importantíssimo, a redução das vagas das compras nas vagas privadas devido ao covid em 2020 não é uma comparação justa, ela é desleal porque se fechou várias vagas naquele ano por conta da pandemia de covid. E que bom que você investiu na infraestrutura. É isso que se espera os governos que vieram antes tem obrigação os que estavam antes também, o que está agora tem que investir e o próximo. Não é um favor do prefeito do secretário/da secretária, é obrigação. Sobraram recursos inclusive para pintar escolas que não precisavam de pintura como, por exemplo, a escola Primeiro de Maio, porque o pessoal pintava na parte externa debaixo de chuva, eu estive lá, e tem pontos que a tinta já descascou. Se gastou com coisas que não precisava, por exemplo, será que foi arrumado o telhado da Escola Primeiro de Maio que eu falei inúmeras vezes no ano passado aqui. Será que foi livrado a infestação de pombos lá que causa doenças lá no entorno. Enfim, seriam tantos casos que eu trouxe à tona nesse nessa Tribuna neste púlpito na minha condição de parlamentar que daria para ficar horas e horas repetindo. Então que bom que os investimentos são feitos eu acho que eles são importantes, são necessários e obrigação. Nós temos que parar com esse discurso fácil que o governo ‘A’ porque o governo ‘B’ nossa porque ele investiu porque ele fez isso. É obrigação. Todos nós pagamos impostos, todos, ninguém tem a recessão de imposto ou isenção então tudo tem que ser investido; é para isso que é feito senão não teria cobrança de impostos. Então o que que a gente espera? A gente espera que a educação seja boa, de qualidade, plena e leve e que as coisas aconteçam. Obrigado senhor presidente.
PRES. JORGE CENCI: Obrigado vereador Juliano. Convido o partido da União Brasil para que faça uso da tribuna; fará uso da tribuna a vereadora Fernanda Correa.
VER. FERNANDA CORREA: Boa noite senhor presidente, colegas vereadoras, colegas vereadores, a todos aqui presentes, servidores da casa, imprensa e aos que nos acompanham pela internet. Hoje na verdade eu vou usar a tribuna para falar de uma data muito importante que na verdade se não houvesse essa conquista há anos atrás nós mulheres não estaríamos hoje aqui ocupando essas cadeiras. No dia 24 de fevereiro de 1932 as mulheres brasileiras conquistaram o direito de votar e serem votadas. Então hoje a gente celebra essa conquista que é fundamental para a democracia, faz 92 anos da luta incansável de mulheres que não aceitaram ser excluídas das decisões políticas do nosso país. A mobilização de grandes figuras no movimento sufragista brasileiro como Berta Lutz fez com que o então presidente Getúlio Vargas assinasse na época o código eleitoral de 1932 garantindo ao voto feminino e no ano seguinte, em 1933, as mulheres já puderam votar e também a concorrerem aos cargos eletivos. Essa conquista ela foi apenas um começo né de uma longa caminhada por igualdade. Ainda hoje a participação das mulheres enfrenta muito desafio, mesmo nós sabemos que a gente representa mais da metade da população brasileira nós somos minoria ainda nos espaços de poder – no congresso nacional, nas assembleias, nas câmaras municipais as mulheres ainda precisam superar muitas barreiras para ocupar seus espaços. Aqui mesmo na Câmara de Vereadores nós fomos em 4 vereadoras, algo que é um avanço que demonstra um grande avanço porque pela primeira vez né na aqui na Câmara de Farroupilha a gente tem 4 vereadores. Quando eu estava como suplente também a gente teve quatro vereadoras ocupando as cadeiras aqui né doutora Eleonora, mas eu era vereadora suplente; hoje vendo que nós somos em quatro vereadoras eleitas aqui faz a gente vê que a gente teve um grande avanço mesmo na democracia na política aqui de Farroupilha. Isso nos lembra da necessidade de ampliar cada vez mais essa participação. A gente sabe que não basta a gente apenas ocupar espaços, a gente precisa fortalecer as políticas públicas, dar vozes às mulheres da cidade e incentivar as lideranças femininas. Representar a população faz com que, em especial as mulheres, faz com que eu tenho orgulho dessa responsabilidade porque hoje não é só uma data para a gente recordar o passado. É um momento para a gente reafirmar o compromisso com a democracia, a igualdade e a ampliação da participação da as mulheres na política. Então eu deixo aqui a todas as mulheres que vieram antes, as que seguem hoje na luta e ainda as que vão vir a minha gratidão à nossa luta e dizer que a nossa voz vai permanecer firme por essa luta que foi conquistada lá em 1932. Uma boa noite a todos. Obrigado senhor presidente.
PRES. JORGE CENCI: Obrigado vereadora Fernanda Correa. Com a palavra o partido Liberal – PL; abre mão. Está encerrado o espaço destinado ao grande expediente. Passamos ao espaço destinado ao pequeno expediente.
PEQUENO EXPEDIENTE
PRES. JORGE CENCI: A palavra está à disposição dos senhores vereadores. Com a palavra o vereador Darlan de Jesus.
VER. DARLAN DE JESUS: Boa noite senhor presidente. Boa noite colegas vereadoras, vereadores, público presente. Começo então informando sobre a viagem que fizemos no meio da semana a Brasília onde fomos buscar emendas parlamentares aí para conseguir contemplar algumas instituições né; então buscamos emendas do deputado Sanderson para a aquisição de um veículo para o CDI; emenda parlamentar também do Zucco para o MOCOVI e para AMAFA; emendar parlamentar do Mourão para a AMAFA também. E já quero agradecer ao presidente e aos funcionários da casa, porque desde o pedido até a viagem levou em torno de um dia e meio, então essa efetividade que nós esperamos e eu acredito que os próximos parlamentares que forem viajar também em busca de recurso que tenham o mesmo êxito. Segundo ponto: muitos aqui conhecem um atleta que faleceu ano passado aqui no município: Yuri Turchetto, ele faleceu de leucemia, e a família me procurou para fazer uma doação dos equipamentos e o único pré-requisito era que não fosse vendido, mas que fosse doado. Eu entrei em contato com o Leandro Barbosa que o mesmo tem um projeto no bairro Industrial chamado Kick Flow que atende aí mais ou menos 50 crianças então; e lá eles aprendem essa questão de hierarquia, disciplina e o respeito e esse material vai ser doado então para esse projeto. Quero agradecer a família, em nome da esposa Dai, então o meu carinho e a minha admiração pelo atleta que foi o Yuri. Muito obrigado senhor presidente.
PRES. JORGE CENCI: Obrigado vereador Darlan. A palavra está à disposição dos senhores vereadores. Com a palavra o vereador Roque Severgnini.
VER. ROQUE SEVERGNINI: Senhor presidente, senhores vereadores, demais pessoas presentes aqui, a imprensa. Eu quero trazer a esta casa um assunto que nós debatemos por demais na última legislatura, vereadores que são daquela legislatura vão lembrar do assunto da estrada que liga o Salto Ventoso, mais especificamente aqui na altura da pedreira, na comunidade de 7 de Setembro. Por incrível que pareça aquilo ainda não foi arrumado. E eu não sei se piorou muito nos últimos tempos, mas eu tenho recebido muitas ligações, mensagens, de dois problemas que tem ali: um é ali na Sete de Setembro e outra ali nas imediações da do salão da Linha Ely, um pouco antes do salão da Linha Ely. Eu tinha preparado aqui um pedido de informação com relação àquela lei que nós aprovamos, aquele projeto que depois tornou-se lei, da lei 4.937 de 11/12/2024 a qual autorizou a contratação de operação de crédito junto à Caixa Econômica Federal no valor de R$ 10.000.000,00. Aí eu vi que entrou na casa um projeto de lei nº 7/2025 que pede autorização ao governo federal a Câmara de Vereadores para buscar junto ao governo federal, a Caixa Econômica Federal, através do programa FINISA um valor de R$ 20.000.000,00 e consequentemente pede a revogação desta lei que aprovou os R$ 10.000.000,00. Então deu algum problema ali que não foi possível buscar esse recurso de R$ 10.000.000,00. Mas eu creio que uma manutenção ali não seria difícil de fazer né. Eu sei que uma obra estruturante igual àquela, demanda recurso demanda tempo demanda planejamento, mas veja bem nós estamos falando de maio do ano passado, estamos próximo a maio novamente vai fechar um ano e o prefeito que vociferava como um grande gestor, investidor na área do turismo, não conseguiu resolver o problema do Salto Ventoso que é uma via de turismo. Então eu aposto no governo Jonas como um governo que vai falar menos e vai fazer mais, e eu espero que pelo menos faça uma manutenção ali daquela via que liga ao Salto Ventoso; ou o Salto Ventoso deixou de ser um destino turístico da nossa cidade. É uma pergunta que mereceria uma resposta. Ali o mato cresce as beiras das vias, as valetas/sarjetas não são limpas e nós temos uma dificuldade para tratar esse tema aí com a prefeitura municipal. Então eu fiz aqui um pedido de providência com relação a este ponto ali para solicitar um reparo e manutenção do asfalto na estrada Salto Ventoso especificamente nos trechos localizados na altura da Linha Sete de Setembro e nas proximidades da comunidade Linha Ely. Para quem chegou na Câmara agora ali naquela comunidade eles vieram na Câmara de Vereadores duas vezes, outra vez eles trancaram a via porque tinha comunicação terrestre por aquele trecho ali; e na última inclusive teve a intermediação do vereador Davi e o prefeito se negou a atender eles. Disse “não vou atender, se quiser diz para eles que vai uma máquina lá para fazer uma retirada do material que tem ali”. E foi retirado o material, mas não foi consertado o asfalto. Então nós temos essa dívida com esses moradores e com esse ponto turístico de Farroupilha, um ponto importante. E creio que esses R$ 20.000.000,00 deva ser para fazer esses reparos de forma mais estruturadas estruturada, mas caberia ali um reparo naquele local. E tem que facilitar o entendimento o atendimento com as pessoas que liga para um secretário, não dá para o secretário receber a ligação do morador e dizer para o morador ‘olha você tem que se dirigir à ouvidoria da prefeitura’. Ora, se liga para o secretário, eu sei porque eu já fui secretário, é o secretário que tem o poder de decidir não ouvidoria; a ouvidoria vai fazer um formulário e vai passar para o secretário. Então já diminui esse trajeto esse espaço de problemas, tenta encontrar uma solução. Então eu peço aqui que possa ser dado uma prioridade naquela via que liga Farroupilha ao Salto Ventoso passando por Linha Ely, passando pelo Salto Ventoso depois ligando Linha Muller ligando a Sardenha e chegando aqui na VRS 813; precisa ter uma atenção aquele local e de modo rápido ali fazer o conserto daqueles problemas ali que o asfalto apresenta. Era isso obrigado.
PRES. JORGE CENCI: Obrigado vereador Roque. A palavra está com o vereador Joel Correa, na tribuna.
VER. JOEL CORREA: Boa noite senhor presidente. Boa noite colegas vereadores novamente. Boa noite a todos que nos acompanham aqui. O Eric chegou agora aqui também. Então falar hoje aqui senhor presidente colegas vendedores sobre uma prisão que a polícia civil fez na semana passada aqui em Farroupilha de um casal que vinha aplicando golpes por telefone aqui na cidade; é uma matéria foi vinculada na imprensa que na última semana então deu notório aí que a polícia civil fez seu trabalho e prendeu esse casal. Tem um questionamento para todos os colegas vereadores e quem nos acompanha aqui e quem nos assiste de casa se quem nos acompanha já caiu em um golpe ou conhece uma pessoa que já caiu em algum golpe desse tipo né porque hoje em dia é uma coisa comum esses bandidos estarem aí efetuando esses golpes através de celular. O delegado já vinha alertando que muitos casos é utilizado o celular das próprias vítimas né. Então ressalto aqui que os criminosos utilizam esses métodos cada vez mais sofisticados para enganar a população. Eu mesmo na metade de dezembro houve uma tentativa de um golpe sobre mim, que é esse mesmo caso que eles vinham divulgando aí que foi divulgado na imprensa, aonde as pessoas ligam fazer ameaça né muitas vezes fortes, no meu caso eles mandaram foto do meu veículo estacionado no meu local de trabalho, foto dos meus filhos na escola, então assim a gente tem aquele ditado né mais fácil falar do que fazer, eu já tinha orientado diversas pessoas sobre o procedimento né bloqueia, não dá bola, não faz, mas quando se trata da gente e coloca as fotos assim e nos expõe a este perigo a gente fica amedrontado né. Não tem como negar. Mas pelo meu conhecimento já conversei com algumas autoridades então fiz o bloqueio dessas pessoas né e não fiz pagamento algum. Mas realmente é uma dificuldade quando envolve assim esse elo familiar da gente aí a gente fica amedrontados. Então fica aqui a dica para as pessoas terem muita atenção, não cair nesse tipo de golpe aí porque as pessoas estão cada vez eles têm mais informações da gente do que a gente mesmo imagina. Então eu fiquei muito assustado no dia que eu recebi as fotos do meu carro estacionando no local de trabalho, das crianças na escola e aí fiquei um pouco apavorado no momento, mas depois conseguir raciocinar ali, recebi vídeo de armas né, pessoas mandando localização em tempo real que estavam na frente da minha casa com vídeo de armas me ameaçando e pedindo pix pedindo para fazer pagamento. Mas não fiz nenhum pagamento fiz o bloqueio do celular que estava me ligando e também registrei o boletim de ocorrência que é o mais importante; o boletim de ocorrência a gente tem que estar sempre registrando. Às vezes as pessoas não registram o boletim de ocorrência porque pensam não vai adiantar de nada ou por medo até de registrar esse boletim que vá acontecer alguma coisa, mas não precisa ter este temor porque hoje para a polícia civil a maior arma que eles têm é quando a gente registra esse boletim de ocorrência né porque os dados do boletim ajuda a polícia a mapear e combater os crimes. E reforço aqui as palavras do delegado Fernando o boletim é essencial para que as autoridades tenham conhecimento e possam agir porque sem ele os criminosos ficam aí agindo da forma que eles bem entendem. Então reafirmo aqui o compromisso deste vereador com a segurança e a proteção da população. E quero agradecer o trabalho da polícia civil e demais agentes de segurança e incentivo à conscientização e colaboração de todos para combater esse tipo de crime. E alerto sobre a necessidade de estar sempre atento e informado, sugiro que os farroupilhenses adotem boas práticas para evitar ser vítimas de golpes como desconfiar de ofertas muito vantajosas, evitar compartilhar dados pessoais com desconhecidos, confirmar informações antes de fazer qualquer tipo de pagamento e manter-se atualizado sobre novos golpes divulgado pela polícia e pela mídia. Muito obrigado senhor presidente e colegas vereadores.
PRES. JORGE CENCI: Obrigado vereador Joel. a palavra está à disposição dos senhores vereadores. Com a palavra a vereadora Glaci Silvestrin.
VER. GLACI SILVESTRIN: Boa noite novamente a todos. Gostaria hoje de falar sobre uma importante obra que foi dado início nesta manhã lá na capela Santo Antônio que vai até a Capela Santa Cruz da Linha Jacinto, que é divisa com Pinto Bandeira; essa obra então em parceria com o governo do estado e o poder público municipal. Dizer sim da felicidade que eu sinto em saber que mais essa comunidade vão ser contemplada então com esse asfaltamento né e dizer o quanto é importante para as comunidades ter esse asfaltamento não só para o escoamento da sua produção, mas também para quem mora lá né. Então parabenizar tanto o governo do estado quanto o poder público municipal por essa obra, mas principalmente parabenizar os agricultores né o nosso interior por mais essa importante obra por quê? Eu entendo que quando os nossos agricultores querem as coisas acontecem, tem que ir à luta tem que batalhar e assim as coisas acontecem. Muito obrigado senhor presidente, era isso.
PRES. JORGE CENCI: Obrigado vereadora Glaci. A palavra continua à disposição dos senhores vereadores. Se nenhum… Com a palavra o vereador Roque Severgnini com espaço de liderança.
VER. ROQUE SEVERGNINI: Senhor presidente e senhores vereadores, apenas para comentar que dia 26 de fevereiro teremos a abertura da colheita do kiwi. A Prefeitura Municipal de Farroupilha por meio da secretaria de agricultura e da secretaria de turismo cultura, esporte, lazer e juventude convida vossa senhoria para o evento de abertura da colheita do kiwi que acontecerá em 26 de fevereiro de 2025 na propriedade do senhor Carlos Bohn, Linha 47. O convite aqui do secretário Rennan então aproveito e estendo esse convite ao pessoal da frente parlamentar em defesa da agricultura de quem puder participar e os demais vereadores para estarem presente. Acho que é importante essa colheita, início da colheita da do kiwi, em nosso município. E também senhor presidente eu quero fazer aqui uma observação aqui com relação ao um pedido de providência que nós fizemos da Rua Padre Dionísio Maximiano no bairro Volta Grande. Essa rua para quem não conhece é ali entre os dois shoppings, o shopping centro de compras e de trás que era, não me lembro o nome do shopping que fechou; teve ali uma colocação de um gradil de uma cerca e não foi observado ali o passeio público e os carros começaram a estacionar na lateral desse dessa rua e o nosso secretário de planejamento recebeu essa demanda feita por mim e prontamente atendeu. Então aqui um reconhecimento ao Paulo Gasperin, secretário de planejamento. E a rua que é uma transversal ali nesse ponto pendente então de uma solução porque ali sim aí a cerca foi colocado em cima do passeio público e deverá ser recuada. Então nós estamos aqui fazendo essa fala em nome dos moradores ali do bairro Volta Grande para que duas questões primeiro reconhecer teve uma demanda e ela foi atendida e segundo insistir que ela deva ser continuada a demanda com relação a outra rua transversal que ali está. Então eram essas as minhas manifestações com relação ao meu espaço de liderança e muito obrigado.
PRES. JORGE CENCI: Obrigado vereador Roque. A palavra continua à disposição dos senhores vereadores. Está encerrado o espaço destinado ao pequeno expediente. Espaço do presidente pelo tempo de até 5 minutos.
ESPAÇO DO PRESIDENTE
PRES. JORGE CENCI: Quero aqui agradecer a todos que aqui ainda estão conosco, também quem nos acompanha através da TV Serra e também agradecer os colegas vereadores pelas pautas trazidas que foram bem importantes sempre em prol da nossa comunidade farroupilhense. Encerrado o espaço do presidente. Encaminhamento de proposições: as comissões de Constituição, Justiça e Redação, Infraestrutura, Desenvolvimento e Bem Estar Social o projeto de lei do legislativo nº 03/2025; e as comissões de Constituição, Justiça e Redação, Orçamento, Finanças e Contas Públicas o projeto de lei do executivo nº 07/2025. A senhora quer se manifestar doutora? Com a palavra a vereadora Eleonora Broilo.
VER. ELEONORA BROILO: Obrigado pela questão de ordem. Eu apenas gostaria de dizer aos membros da frente parlamentar de apoio e promoção dos direitos e políticas públicas para as mulheres que amanhã terá reunião às 16h40min. Querem que denomine o nome dos membros? Não precisa né; cada um sabe da sua. Então é apenas para dizer que amanhã terá a reunião tá. Obrigado.
PRES. JORGE CENCI: Obrigado pelo seu comunicado doutora. Nada mais a ser tratado nesta noite declaro encerrados os trabalhos desta presente sessão. Uma boa noite a todos.
Jorge Cenci
Vereador Presidente
Davi de Almeida
Vereador 1º Secretário
OBS: Gravação, digitação e revisão de atas: Assessoria Legislativa e Apoio Administrativo.